Que Elis Regina foi uma das maiores cantoras que o Brasil já teve, todo mundo sabe. Sua discografia memorável e sua partida foi e é sentida até hoje pelos fãs, mas é inimaginável entender o que os seus três filhos João Marcello, Pedro e Maria Rita sentiram. Quase como um desabafo, o relato afetuoso e cheio de memórias é o mote para o livro “Elis e Eu: 11 anos, 6 meses e 19 dias com minha mãe”, escrito por João Marcello Bôscoli, filho mais velho de Elis Regina com Ronaldo Bôscoli, que foi lançado pela Editora Planeta.
A obra já se inicia com o relato da fatídica morte de Elis, e de como foi para João Marcello, com seus 11 anos de idade, perceber que de repente não teria mais a mãe ao seu lado. Angustiante, o leitor sente no âmago a dor desse garoto que passa por uma reviravolta com a morte da sua progenitora, a separação dos irmãos e o distanciamento dos até então amigos da cantora.
Entretanto não é só de tristeza que se compõe o livro. O leitor também se diverte com as peraltices de João Marcello e das broncas de Elis. É prazeroso conhecer o seu lado mãe. Sempre atenta com o futuro dos filhos e que tipo de pessoas se tornarão, vemos a cantora cuidadosa ao desenvolvimento de cada um e a responsabilidade que sentia de mostrar a realidade do país na época, vide o famoso caso em que Elis, acompanhada de João Marcello, foi visitar a cantora Rita Lee na cadeia. Esta, que após o fato se tornou amiga de Elis, é lembrada nas histórias de Marcello e também escreveu o prefácio do livro.
Além dos relatos de João Marcello, o livro é repleto de fotos inéditas de Elis Regina: desde fotos da infância à momentos ao lado dos filhos. “Elis e Eu: 11 anos, 6 meses e 19 dias com minha mãe” é um livro afetuoso sobre o amor de mãe pela ótica de seu primogênito. Uma genuína declaração de amor e saudade.
Você já pensou em presentear as crianças com livros que ensinam e proporcionam interação entre adultos e crianças? As opções de presentes podem estar recheadas de livros interativos e lúdicos para as crianças aprenderem enquanto se divertem. A Catapulta Editores está sugerindo obras para bebês a partir de seis meses e para crianças de diversas faixas etárias.
Confira, abaixo, algumas opções da editora separadas por idade:
0 a 4 anos
Livros de banho – esta coleção conta com quatro títulos para bebês a partir dos seis meses conhecerem a leitura da melhor maneira: enquanto brincam. “O dia de Valentim, o pinguim”; “Lilinha adora rosquinha”; “Sofía e seus amigos”; e “Oscar explora o fundo do mar” são os quatro títulos da coleção, que vêm acompanhados de cada personagem.
Vida no mar – o livro faz parte da coleção Dedinhos, que traz imagens coloridas e em formatos de digitais. Na obra, crianças a partir de um ano vão conhecer os principais habitantes do oceano, com diferentes elementos e muito divertidos.
Jogar e Aprender – 123, ABC, Cores e Formas são os quatro títulos desta coleção que ensina as crianças com desenhos simples e muito coloridos. No final de cada título, há uma página dupla para praticar mais os números, letras, formas e cores, e começar a brincadeira novamente.
Cara de Quê? – Alegria, tristeza, medo…as emoções são comuns entre as pessoas, não importa de que parte do mundo elas sejam ou a que cultura pertençam. Saber lidar com elas desde pequenos pode ajudar na formação dos futuros adultos. Por isso, este livro pode ajudar muitos as crianças acima dos três anos em uma história lúdica.
5 a 8 anos
Traços Mágicos – já pensou em desenhar, apagar e começar tudo de novo? Os títulos “Animais”, “Monstros” e “Princesas” desta coleção oferecem essa possibilidade e ainda oferece diversas atividades para crianças acima de cinco anos desenharem, recortarem em cenários coloridos e divertidos.
Abremente Mini – este livro pertence à coleção Abremente, que já vendeu mais de 50 milhões de cópias pelo mundo. São perguntas e respostas, para crianças entre cinco e seis anos, sobre os mais variados temas. Os pequenos vão se divertir ao aprenderem mais sobre o mundo ao redor.
O aviãozinho – Enxergar as diferenças no próximo pode dizer muito de si mesmo! Em um dos mais recentes lançamentos da Catapulta Editores, as crianças a partir de cinco anos serão apresentadas umas às outras muito diferentes e semelhantes ao mesmo tempo. A grande diversão será observar os cenários coloridos e onde o pequeno avião irá parar.
Finger Food – que tal aprender receitas incríveis e compartilhar com os amigos? Este livro, recomendado para crianças de oito anos, contém 12 receitas, entre doces e salgados, e vem acompanhando de utensílios para realizá-las, como forma e pincel de silicone.
Acima de 8 anos
Abremente – nesta coleção, o livro direcionado para crianças a partir dos nove anos contém perguntas respostas nas temáticas de Língua, Matemática, Artes e Esportes e muitas outras. Os pequenos poderão brincar sozinhos ou com outros amigos. A cada pergunta, o desafio só aumenta!
O mais completo guia – que tal saber mais sobre a natureza, sobrevivência extrema ou como explorar o mundo? Esta coleção levará para aventuras incríveis crianças a partir dos oito anos.
Meu primeiro livro de confeitaria – quer aprender a fazer bolos e doces muito gostosos? Neste livro, crianças a partir dos oito anos poderão aprender a fazer guloseimas juntos com os amigos. São 12 receitas ente muffins, alfajores, cookies e outras delícias.
Gaturro Grandão – publicado em mais de 15 países e em 4 idiomas, o Gaturro consegue ser engenhoso, mordaz, inocente e adorável ao mesmo tempo. Voltado para crianças a partir de 8 anos, a obra traz histórias em quadrinho de maneira muito divertida.
Os livros estão disponíveis nas principais livrarias do país, em lojas físicas e online, com preço entre R$ 34,90 e R$ 89,90.
Em um mundo onde meninos vestem azul e meninas vestem rosa, autora mirim lança livro falando sobre as diferenças.
Não fuja Coruja pode ser uma história comum, mas Debby Vieira de onze anos soube transformar um tema necessário com a leveza infantil. Quando uma corujinha cor de rosa nasce na floresta, todos os animais começam a rir. Rosa, sim! E menino. A vida da corujinha é cheia de preconceitos e Debby Vieira aborda a auto aceitação, bullying e transexualidade em um mundo onde ser diferente é errado.
Com Ilustrações de Ricardo Chagas, Não Fuja Coruja ganhou vida e os animais expressivos em cada página, mostram a realidade de muitos que hoje vivem em um corpo que não é seu. O livro encontra-se a venda na Amazon.
É muito difícil encontrar alguém que não conheça Street Fighter, principalmente na área do entretenimento. A franquia, que completou 32 anos em 2019, pavimentou caminhos para todo um gênero de jogos de luta, sendo referência até os dias atuais.
O primeiro título não fez tanto sucesso, porém em 1991 chegou sua versão mais icônica e ela mudou a história dos videogames! Neste ano, a CAPCOM lançou Street Fighter II, um divisor de águas no segmento de jogos de luta. O game não só popularizou o gênero, mas também criou uma cultura dos encontros nos Arcades – os populares fliperamas brasileiros.
A partir disso Street Fighter ganhou diversos títulos derivados, como a série Alpha e Turbo, além dos crossovers com X-Men, Marvel e Tekken.
O último jogo da franquia foi Street Fighter V, lançado em 2016, sendo que ao todo a série já vendeu 43 milhões de cópias em todo o mundo. Mas você acha que esse sucesso para por aí? O fenômeno Street Fighter consegue se expandir para outras áreas do entretenimento!
Campeonatos de Videogames
Os campeonatos de jogos eletrônicos, popularmente conhecidos como eSports, estão cada vez mais em alta na atualidade. Os “joguinhos” já foram até considerados a entrarem como esporte oficial das olimpíadas, seria demais, não é mesmo? Todo esse crescimento se deve muito aos games de luta, principalmente Street Fighter, a maior franquia de Fighting Game do mundo.
Campeonatos como o Evolution Championship Series (EVO) e a Capcom Pro Tour, organizada pelos “donos” de Street Fighter, batem recordes em premiações e número de inscrições. Alguns jogadores profissionais chegam a faturar mais de US$ 300 mil em competições.
Um dos momentos mais marcantes da história dos videogames aconteceu em um campeonato de Street Fighter, em 2004, quando Daigo Umehara conseguiu uma virada inacreditável, levando o público ao delírio. Essa ocasião foi batizada como “Evo Moment #37”.
O universo de filmes e séries
Ainda, Street Fighter ganhou fama pela sua jogabilidade fluida, o que mudou o rumo de muitos jogos de luta. Porém, o game também possui um universo rico de narrativas para cada personagem. Essas histórias também são contadas em outras mídias, com produções oficiais, que fazem parte da história principal, sendo alguns títulos considerados spin-off’s, ou seja, tramas paralelas e secundárias.
Personagens icônicos, como Ryu, Ken, Chun-Li, Guile, Akuma e Bison, possuem histórias que movem todo o universo da franquia, além da possibilidade de descobrir a origem de cada personagem do jogo.
De animações japonesas a longas metragens live action, Street Fighter consegue expandir seu universo por meio dessas narrativas, onde cada produção é situada em determinada linha do tempo da história.
Incríveis colecionáveis
Além de tudo, esse universo rico de Street Fighter proporciona, também, uma experiência mais tátil, pessoal e realista. Se trata dos colecionáveis, que atualmente são objetos de desejo do público que consome cultura pop.
Quem não gostaria de levar para casa os lutadores mais famosos de Street Fighter reproduzidos de forma fiel aos originais? A mais nova coleção da Editora Planeta DeAgostini, lançada em parceria com CAPCOM, traz os personagens mais queridos dos videogames através de um sistema de assinaturas ou em bancas de jornal!
Ao todo são 60 edições de figuras em PVC cheias de detalhes e pintadas à mão, possuindo altura entre 9 e 14 cm. Cada edição acompanha fascículos repletos de curiosidades e informações sobre determinado personagem.
As três primeiras edições trazem os lutadores mais queridos da série: Ryu, Ken e Chun-Li. A cada nova edição, um novo lutador será “desbloqueado” para a compra.
Além de adquirir colecionáveis fabricados com uma qualidade em primeira mão de uma das maiores franquias dos videogames, a coleção da Planeta DeAgostini também oferece aos fãs desse universo a experiência de receber um novo produtor a cada lançamento.
“Família”, o que lhe vem à mente ao ouvir essa palavra? Pode ser que desperte a ideia de um ambiente seguro, onde o convívio entre as pessoas é carregado de amor e união, ou a lembrança de crises e decepções. Independentemente das realidades que se vivem no âmbito familiar, é importante conhecer o verdadeiro valor que ela possui e saber que família é um plano de Deus. De fato, ela forma a base sólida para o crescimento do ser humano nos seus mais diferentes aspectos. Diante dessa verdade, o que fazer para tornar o relacionamento familiar uma fonte de gratificação e aprendizado, mesmo quando as circunstâncias não são as melhores?
Justamente para falar sobre esse assunto, Russell Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos, lança o livro A família em meio à tormenta: Como a cruz redefine o lar, publicado no Brasil pela Editora Mundo Cristão. A obra traz uma abordagem inovadora para todos que desejam entender a complexidade da relação familiar e compreender o maravilhoso poder de transformação que ela tem.
Franco e realista, Moore desmistifica a família como ideal de perfeição e a coloca em seu lugar: uma vivência única marcada pela vulnerabilidade, mas que pode ser redimida pelo amor de Cristo.
Dentre diversos tópicos, o autor trata de temas cruciais para a vida em família e expõe conselhos úteis para que o leitor consiga lidar de forma apropriada com as situações que dinamizam na interação entre parentes. Assuntos como: casamento, sexualidade, criação de filhos, traumas e tensões familiares, envelhecimento e fé são elucidados por meio de um texto cativante.
Cuidadosamente contextualizado, A família em meio à tormenta vem repleto de princípios bíblicos e insights práticos, tudo para que o leitor vire um agente de mudança em meio às situações que, vez ou outra, todos precisam enfrentar ao conviver com os entes queridos.
Premiado como o livro do ano de 2019 pela revista Christianity Today, A família em meio à tormenta é leitura indicada a pais, mães, pastores, líderes de ministérios e a toda e qualquer pessoa que entende a importância da construção de famílias sólidas, preparadas e conscientes de sua influência nesta e nas próximas gerações.
O tempo e o espaço simplesmente ficam suspensos em O Vento, a Chama, romance de estreia do autor e psicanalista Laerte de Paula e do selo 106 Histórias da Editora 106. Como uma promessa escrita, o autor escreve nessa obra sobre a impossibilidade do encontro amoroso pleno.
Laerte, de forma reflexiva e filosófica, apresenta aos leitores o mistério da mulher e de seu eterno movimento de desvelar e esconder-se, no qual é envolvido ao apaixonar-se por M. Entre suas contemplações sobre a imperfeição do amor, o autor dá a conhecer sua intimidade, dividindo experiências e questionamentos como: é possível curar uma ferida de amor nestes tempos marcados pelo ritmo frenético, em que somos tentados a considerar que os relacionamentos amorosos são instantâneos? Como vivenciar o luto de uma dor de amor?
Ao caminhar pelas ruas de sua metrópole e observar cada gesto e detalhe dos inúmeros encontros e desencontros, Laerte de Paula escreveu em seu celular essa narrativa intensa e profunda sobre a eterna busca por amar e ser amado. Seu texto segue o ritmo dos que vivem e encontram no cinza de seus concretos a poesia que forma cada um de nós.
Para compartilhar as dores e o êxito da tentativa impossível de descrever uma relação amorosa plena, deparamo-nos com as diversas referências literárias do autor, como Marguerite Duras, Pascal Quignard, Sigmund Freud, Jacques Lacan, Maurice Blanchot, Clarice Lispector e outros.
Com metáforas inflamáveis, Laerte envolve o leitor em sua delicada busca pela verdade: será que ela existiu? Quem é essa mulher? É alguém que seduziria a qualquer um de nós? Quem está a salvo de tal paixão? Ele irá reencontrá-la?
“Hipótese insensata (sou habitado por centenas delas): narrar a beleza deste encontro é poder contemplar, evocar e contornar suas sombras.” “o Vento, a Chama” – pág. 22
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