Tudo começa na mente. Não só a doença. A inteligência nos dá vida e a crença em si altera a biologia. A mente tem um poder infinito de cura. Essa é a grande mensagem de Heal – O Poder da Mente, documentário disponível na Netflix, que evidencia a forte ligação entre a psique e a saúde física.
Baseado nessa premissa, o escritor e publicitário André Castilho, por meio do livro Janela de Isabela, criou o termo “Medicina da Imaginação”. Trata-se de uma forma de curar ou aliviar a dor de pacientes – e não só deles, mas dos que estão à sua volta. E melhor, o uso deste recurso é inesgotável e disponível em todas as pessoas: a mente.
O pensamento positivo é realmente transformador. As curas espirituais e o efeito placebo são exemplos clássicos de como o cérebro funciona e pode ser condicionado a favor da reabilitação e da saúde. Basta querer, se permitir, imaginar. E isso é da natureza das crianças. Por isso se aplica como uma luva no universo dos pequenos.
É este olhar lúdico delas sobre a vida e o mundo que pode ajuda-las a enfrentar as doenças e a possibilidade da morte. Um tema tão sensível quanto relevante que o publicitário e escritor André Castilho evidencia no livro. A obra conta a história da personagem Isabela, internada para tratamento de câncer que tem na imaginação sua grande aliada.
Janela de Isabela ensina a usar a Medicina da Imaginação para resgatar a capacidade de sonhar. É uma obra para ajudar famílias e profissionais a enfrentarem situações de dor extrema. Mais que um livro, trata-se de um propósito de vida para o autor, que com esta publicação estreia sua editora, a ALMA Books, cujo lema resume perfeitamente o significado do projeto: “histórias que importam”.
O ator Kiko Pissolato, protagonista do filme nacional O Doutrinador, começou sua carreira como escritor lançando nesta semana o livro ilustrado Dino Vegx, pela Editora Viés, que tem como proposta levar uma consciência de alimentação mais saudável e da importância doo vegetarianismo para as crianças.
Segundo o autor, por ser mais pensativo, sempre foi mais questionador, o que ofereceu a ele uma visão bem diferente do que estava acostumado. “Essa ânsia dos humanos em produzir cada vez mais, nos fez crescer e evoluir, porém nossa excessiva produção e consumo das coisas está destruindo o nosso planeta. Precisamos mudar nossos hábitos e buscar outra maneira de interagir com o todo a nossa volta“, conta.
Além disso, ele orienta sobre a importância desta educação alimentar para o futuro do planeta. “Quase nada degrada mais a natureza que a produção e o consumo desenfreado de carne. 80% do desmatamento da Amazônia se deve a criação de gado, sem falar nos gases emitidos na atmosfera por esses animais, que contribuem no efeito estufa, e no sofrimento deles que são criados para o abate, nas piores condições possíveis. Devemos ensinar a nossos filhos que a carne que está em nosso prato vem de um ser vivo e que um dia nossa carne voltará a ser parte do todo, servindo de alimento a outros seres. A tal cadeia alimentar existe, porém necessitamos encontrar alternativas mais saudáveis e sustentáveis em nosso jeito de consumir alimentos e coisas“, indica.
Kiko, que ficou por um período sem consumir carne, o que ajudou a criar uma outra relação com o alimento, disse que seu objetivo é com esta história, criada em momentos com seus filhos, é inspirar um consumo diferente por parte das crianças.
“Devemos ensinar os pequenos sobre a importância de cuidar da natureza e, também, aprender com eles. Após ter ficado três anos sem comer carne, percebi a importância do vegetarianismo e de criar nas futuras gerações. Por meio dessa história lúdica, inventada nas “contações” noturnas para meu filho, eu pretendo inspirar novos vegetarianos e falar dessa necessidade de diminuirmos o consumo de carne“, finaliza.
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Uma narrativa visceral que conta a história de uma noiva, a Rosinha, que morre no dia do seu casamento e precisa saber quem a matou para seguir em paz. É esse o enredo da obra Até que a Morte nos Ampare, do autor Marcos Martinz e publicada pela Editora Skull. Quando a personagem principal descobre que o seu algoz era ela própria, começa um diálogo importante e revelador entre a personagem, a morte e o próprio autor Marcos.
Com uma pegada espírita ou ficcional, direcionamento que o autor deixa a critério do leitor, a conversa entre a falecida, o ceifador e o espírito do corpo adormecido do autor é intensa. Passeia por campos da psicanálise e espirituais, vaga pela mente ingenuamente humana e, também, mostra os sentimentos de uma moça em depressão, prestes a casar e afundada em seus anseios.
Fiz de tudo comigo no momento: culpei-me, ofendi-me e me destruí. Mas nunca, nunca me amei. Pendurei a corda no suporte da cortina e subi no banquinho. Fiz da corda um abraço amigo, envolvendo-a em meu pescoço. Devagarinho, desci do banco. (Até que a morte nos Ampare, pág. 52)
De forma impactante e, de certa maneira doce, o autor se debruça no verdadeiro sentido de amar a si mesmo, de enfrentar a vida com paixão, de não se autossabotar e de como pode ser muito mais difícil enfrentar a morte pós-suicídio do que a vida em depressão.
Na obra Até que a Morte nos Ampare, Marcos Martinz mostra como é importante que as pessoas que passaram por momentos difíceis façam algo para melhorar o mundo, para acalentar quem está na escuridão. Fala sobre muitos tabus da sociedade de modo leve, fazendo todas as idades compreenderem e mergulharem nos ensinamentos em relação à seriedade da depressão e suicídio na adolescência.
Literatura entra nas salas de aula para levar uma lição de vida
A obra faz toda a diferença para os alunos de algumas escolas municipais de Mongaguá (SP), após começar a fazer parte das aulas. O projeto foi implantado nas Escolas Municipais de Mongaguá: EMEF Sirana, EMEF Hortência, Jacoub Koukdjian EMEF José Cesário, EMEF José Carlos, EMEF Regina Maria e EMEF Vera Cruz.
Sinopse: “Ei! Por favor, você não tocou neste livro por acaso. Preciso que me ajude. Eu me casei, sim, isso pode parecer normal, mas, eu estou morta, e não apenas isso, estou condenada a reviver o dia fatídico de minha morte todos os dias. Quando eu morri? No dia de meu casamento. Para que eu descanse em paz preciso descobrir meu assassino, isso só será possível se você ler a minha história.” — Rosinha, a noiva. Rosinha morre no dia de seu casamento e está amaldiçoada a reviver essa tragédia por toda a eternidade. Como quebrar esse círculo vicioso de flores, bolinhos, convidados e uma morte horrível? Descobrindo seu assassino.
No dia 21 de dezembro, a escritora brasileira Paola Giometti, que atualmente vive na Noruega, estará no Brasil e promoverá uma tarde de autógrafo para os fãs, a partir das 15h, no espaço Geek.etc.br da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, na Av. Paulista, 2073, em São Paulo (SP). Além disso, o ator Kiko Pissolato, protagonista do filme e da série nacional O Doutrinador, do carioca Luciano Cunha, exibido nas telas do cinema e em pelo canal Space, participará de um bate-papo com a autora durante o evento.
Autora de cinco livros, sendo Noite ao Amanhecer, Drakoe aElite dos Dragões Dourados, O Chamado dos Bisões, O Código das Águias e O Destino do Lobo (um audiobook físico), Paola, já comparada ao escritor britânico Terry Pratchett, é muito conhecida por utilizar em suas histórias misticismos e a criação de termos próprios, como Magiquímica (um tipo de magia) utilizada no livro Drako. Porém, todos podem ser trazidos de forma didática para a realidade da nossa sociedade.
O dia será destinado para que os fãs possam comprar seus livros, pegar autógrafo e conversar com Paola de forma mais aberta. Além disso, a escritora fará um bate-papo de uma hora com o ator Kiko Pissolato. Os dois irão falar sobre suas carreiras, livros, HQ´s, universo Geek, entre outros.
Serviço Tarde de autógrafo e bate-papo com Paola Giometti e Kiko Pissolato Quando: 21 de dezembro de 2019 Horário: a partir das 15h Local: Espaço Geek, da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional Endereço: Av. Paulista, 2073, em São Paulo (SP)
Você é piloto ou copiloto em suas jornadas? Nos momentos de crise, senta e chora ou busca formas de se revolucionar? No livro A grande arte de se reinventar – as 7 habilidades que podem mudar a sua vida, o cantor e escritor Leo Chaves compartilha estudos e experiências próprias para ajudar o leitor a resgatar a capacidade de escrever e conduzir sua própria história. Lançamento da Editora Planeta, a obra tem o prefácio escrito por Leandro Karnal.
No livro, Leo Chaves desenvolve o conceito de Habilidade Revolucionária, que é a capacidade de atingir metas, que proporcionará mudanças significativas em diversos âmbitos da vida. O objetivo é ajudar o leitor a se separar de tudo o que lhe faz mal e abraçar o que traz felicidade.
“Frequentemente, jogamos o ‘ser feliz’ para quando atingirmos determinada conquista, nos esquecendo de que é no percurso do dia a dia, da entrega, do fazer, que podemos encontrar nossa felicidade. Ser feliz não é chegar no pódio e sentar-se nele o resto da vida de braços cruzados. Nas dificuldades, nos obstáculos, nos desafios e nas angústias, podemos, muitas vezes, encontrar algo mais valioso e transformador do que em qualquer vitória, acredite.” (A grande arte de se reinventar – as 7 habilidades que podem mudar a sua vida, pág. 31)
Leo mergulhou em uma bibliografia de peso, com nomes como Dostoiévski, Carl Jung, Nietzsche, Sartre, Schopenhauer, entre muitos outros. Esses grandes teóricos têm espaço reservado ao longo do livro nos quadros “O que diz o pensador“. É a partir deles e de suas práticas diárias que o autor apresenta sete pilares fundamentais que darão suporte ao leitor para se conhecer, treinar, construir revoluções – internas e externas -, se fortalecer e se tornar um agente transformador na sociedade. Os pilares são: percepção, aceitação, direção, perseverança, conexão, gestão e marca. Leo Chaves se baseou em sua própria vivência para desenvolver as sete habilidades pela busca da harmonia plena.
Não há segredos! A transformação pode depender apenas de como as pessoas olham a vida e os outros, ou seja, partir da ressignificação interna. Como fazer isso? Em A grande arte de se reinventar – as 7 habilidades que podem mudar a sua vida Leo compartilha que é preciso reinventar-se para melhor diariamente, e finalmente se tornar o autor transformador de si mesmo, conectando-se com sua versão superior, aceitando-se não para se adaptar, mas para combater os monstros internos.
“Assisti a um pai brincar sorridente com sua filha, esbanjando alegria, no setor de atendimentos paliativos de um hospital. Ciente de que a menina teria apenas mais três meses de vida (…). Naquele momento chocante, mudei minha visão sobre este mundo. O que eu sinto depende exclusivamente de mim“. (A grande arte de se reinventar – as 7 habilidades que podem mudar a sua vida, pág. 22)
O autor Leo Chaves, que é reconhecido como um dos principais artistas nacionais há mais de uma década, também é empresário do agronegócio e Presidente Fundador do Instituto Hortense – que ajuda a desenvolver habilidades socioemocionais em crianças e adolescentes de instituições públicas e ONGs. Além disso, é embaixador do Programa Jovem Aprendiz e, nos últimos 12 meses, já realizou mais de 50 palestras. Leo é certificado em programação neurolinguística e tem se aprofundado nos estudos de inteligência emocional, gestão da emoção, filosofia, educação familiar e escolar, coach e pedagogia. O seu primeiro livro, No colo dos anjos, vendeu mais de 30 mil exemplares e é um best-seller.
Ficha técnica: Título: A grande arte de se reinventar – as 7 habilidades que podem mudar a sua vida Autor: Leo Chaves ISBN: 978-85-422-1813-8 Editora: Planeta Páginas: 208 Formato: 14x21cm. Preço do livro impresso 39,90 Preço do e-book: R$29,90
Já sonhou em teletransportar-se para as cidades mais turísticas do planeta como num passe de mágica? É isso que acontece na obra Amor de Viagem, da jornalista catarinense Amanda Branco. Publicada pela Editora Viseu, a obra conta a história de Helena, uma jovem que não sabia muito como crescer na vida e se viu sem emprego, sem perspectivas e sem um propósito.
A magia começa quando a personagem esbarra em um senhor pequeno e encontra um bloquinho de anotações caído. Ao ficar com ele para, quem sabe, devolver ao homem, Helena descobre um mundo que nunca imaginou que conheceria.
A comunicação com o bloquinho mágico é um dos pontos altos da história. Helena é transportada fisicamente para os lugares mais incríveis que sempre sonhou, como Paris, Londres, Nova Iorque, entre outros. O amor surge nas viagens de Helena quando, durante um dos passeios, ela descobre que um homem tem a missão de fazer todos os planos turísticos darem certo.
Hoje ele estava especialmente radiante. Eu poderia facilmente beijá-lo de novo. Não seria nenhum sacrifício. Não mesmo. Pedro me deixava feliz de uma forma que eu nunca tinha sido. No entanto, a sua reação após nosso primeiro beijo e a frase dita por ele quando estávamos no café em Londres não saía da minha cabeça: “Só sei que a única regra é não nos envolvermos demais, mas, definitivamente, isso não vai acontecer com a gente” (Amor de Viagem, pág.74).
Todos os momentos depois de ter encontrado o bloquinho tornaram-se mágicos. Helena passou a acreditar naquilo que sempre disseram: “Você vai conseguir tudo o que deseja”, e tudo a sua volta começou a melhorar.
Amanda Branco, em Amor de Viagem, mostra a importância de acreditar nos sonhos, explora um universo cheio de magia e grandes momentos. Esse livro é uma viagem incrível pelo mundo e por uma história de amor.
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