10 lugares para curtir o Dia das Mães


Créditos: Site Oficial Eataly


Esse é o final de semana das mães e se você quer fugir do almoço comum ou dos passeios pelo shopping, a seguir, veja 10 dicas de lugares para curtir com a sua mãe!

Casa das Rosas

Créditos: Site Oficial Casa das Rosas

A Casa das Rosas está localizada em plena Avenida Paulista, sendo a perfeita união entre um ambiente mais calmo em meio à correria da cidade. O espaço oferece muita arte literária, com programação que inclui cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, entre outras opções de entretenimento. Além disso, o ambiente é agradável e perfeito para passar bons momentos com a sua mãe.

Sala São Paulo

Créditos: Divulgação

O enorme edifício da Estrada de Ferro Sorocabana é hoje o lar da Sala São Paulo, sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e uma das mais importantes casas de concertos e eventos do país. O lugar fica localizado no centro da cidade, próximo à Pinacoteca e do Museu de Arte Sacra, proporcionando mais algumas opções de passeio. Aos domingos, a Sala conta com apresentações gratuitas, mas os ingressos acabam muito rápido, portanto, programe-se!

Cinesala

Créditos: Site Oficial Cinesala

O Cinesala é uma opção para as mamães que curtem um bom filme. O local é resultado da reforma de um tradicional cinema de rua do bairro de Pinheiros, recebendo prêmios como o de cinema com melhor bomboniere em 2016 pela Folha de São Paulo e a sala mais confortável da cidade em 2015. Mas o atrativo do Cinesala não para por aí: ao chegar, você pode aproveitar o melhor do Barouche Pipoca, tradicional bar do centro que está instalado no saguão do espaço. Mas o local não oferece apenas pipoca: você também poderá provar o cachorro-quente e trio de queijos com baguete, mix de castanhas, além de bolos, merengues, brownie, entre outras delícias que vão encantar a sua mãe. É claro que a atração principal fica por conta dos confortáveis sofás dentro da sala, onde você poderá curtir a companhia de sua mãe, com o melhor dos filmes que por lá estão em cartaz.

Templo Zu Lai

Créditos: Ana Schad

Se a sua mãe tem o estilo mais zen, o Templo Zulai é a melhor opção para passar o dia das mães. Localizado em Cotia, na região metropolitana de São Paulo, é o primeiro templo do Monastério Fo Guang Shan na América Latina. Aos domingos, o Templo oferece prática orientada de Tai Chi, uma cerimônia budista e prática orientada de meditação. Para participar, é só estar presente 15 min antes do início, sem necessidade de agendamento. Além de todas essas opções de atividades, é um lugar lindo e bem propício para fotos incríveis. O lugar conta com um café também e uma lojinha de artefatos orientais.

Casa de Francisca

Créditos: Ana Helena Lima

A casa de shows, localizada no centro da cidade, é um lugar perfeito para levar a sua mãe. O Palacete Teresa, um patrimônio histórico recém restaurado que abrigou a primeira loja de instrumentos da cidade é quem recebe o lugar. Em noites de apresentações mais intimistas, a casa dispõe de lugares para sentar, e a organização é feita por ordem de chegada. Em dias de shows mais movimentados, um pequeno salão é aberto, servindo como pista para quem quer assistir de pé.

Vista Ibirapuera

Créditos: Reinaldo Canato/Veja SP

O complexo Vista São Paulo, localizado em cima do MAC, reúne restaurante, bar e um café moderno, com opções incríveis de bebida, sobremesas e salgados. O ponto forte do local é a linda vista que você encontrará ao chegar por lá. Se você quer acessar uma vista ainda melhor, a dica é subir até o rooftop.

Farol Santander

Créditos: Leo Martins/Veja SP

O espaço, reinaugurado em 2018, conta com uma grande diversidade de atrações distribuídas por 18 dos 35 andares do edifício. Entre os destaques, estão os espaços para exposições imperdíveis, além do mirante, que vai proporcionar bons momentos, contemplando a vista da cidade, junto com a sua mãe.

Esther Rooftop

Créditos: Carlos Alkmin/Veja SP

Localizado no Edifício Esther, primeiro prédio modernista da cidade de São Paulo, ele foi inaugurado em 2016. O restaurante se encontra no topo do prédio, proporcionando uma incrível vista da Praça da República, tudo regado ao melhor da comida bistrô e brunch aos domingos. Um ótimo lugar para comemorar o Dia das Mães, não é verdade?

Eataly

Créditos: Site Oficial Eataly

O maior mercado de gastronomia e produtos artesanais italianos do mundo possui sua primeira unidade da América Latina por aqui, em São Paulo. A loja reúne o melhor da gastronomia com um grande mercado com os mais variados produtos, que vão desde peixes, até massas e molhos, entre muitas outras coisas. Com mais de 20 departamentos em uma área de 4 mil metros quadrados, o lugar proporciona uma verdadeira viagem à Itália sem sair de São Paulo.

Lar Mar

Créditos: Site Oficial Lar Mar

O lugar, que é uma mistura de bar, restaurante, loja de surf e ateliê, fica localizado em Pinheiros e promete fazer com que os visitantes sintam-se na praia. O local conta com 16 toneladas de areia branca, trazidas diretamente do litoral, aumentando ainda mais a sensação. Os visitantes podem curtir bons drinks acomodados em cangas ou cadeiras de praia. Por lá, também acontecem eventos como aulas de yoga e cinema ao ar livre.

Aproveite o Dia das Mães para levar a pessoa que você mais ama a incríveis lugares!

“Os anos em que vivemos em perigo” revisita a atmosfera conturbada dos anos 1960


Créditos: Marcello Nitsche


Os anos 1960 foram marcados por movimentos de contestação em vários países do mundo, por motivos diversos – sistemas educacionais, costumes, repressão política, contestação de guerras. No Brasil não foi diferente e, a despeito da censura imposta por um regime de exceção, houve no período uma intensa produção artística, que retratou a atmosfera de tensão e riscos da época.

Para revisitar esse contexto, especificamente o período de 1965 a 1970, o Museu de Arte Moderna de São Paulo exibirá, entre 30/04 e 28/07, a exposição “Os anos em que vivemos em perigo”, que traz um recorte da coleção focado na segunda metade da década de 1960, um período plural da arte brasileira, que foi fundamental para o desenvolvimento de nossa produção até os dias atuais. Tal cenário transformou o antropofágico caldeirão cultural do país, no mesmo momento em que acontecia a reestruturação do MAM que, em 1969, teve sua nova sede inaugurada, resistindo aos tempos e chegando até o momento atual em que celebra seus 70 anos de história.

Créditos: Divulgação

Com curadoria de Marcos Moraes, a exposição reúne desde a tendência pop até obras de filiação surrealista, muitas das quais exprimindo as inquietações sociais e comportamentais que marcaram aquela época. São ao todo 50 obras de artistas como Antônio Henrique Amaral, Anna Maria Maiolino, Antônio Manuel, Cláudio Tozzi, Maureen Bisilliat, Wesley Duke Lee, entre outros.

Pinturas, xilogravuras, fotografias e objetos foram selecionados para apresentar imagens associadas ao ambiente cultural vigente como as manifestações, greve, censura, utopia, repressão, desejo e identidade brasileira – um apanhado que apresenta a potencialidade da ampliação de horizontes produzida pela vanguarda brasileira nesta época. A ação educacional do museu também contribuirá para oferecer aos espectadores oportunidades de pensar sobre a cultura daquela década, oferecendo atividades estimulantes que complementam a experiência da visita ao MAM.

Créditos: Romulo Fialdini

“Para a seleção de obras, considerei o contexto, o ambiente efervescente e os acontecimentos que envolveram esses artistas no período dos anos 60 com atitudes radicais frente ao sistema da arte vigente no país, entre eles as exposições: Nova Objetividade Brasileira (MAM RJ), 1ª JAC Jovem Arte Contemporânea (MAC USP), Exposição-não-exposição (Rex Gallery & Sons) e a 9ª Bienal de São Paulo. A proposta desta mostra será refletir sobre esses complexos momentos vividos, tendo como marcos os anos de 1965 e 1970 rebatendo e rebatidos em 2019, suas atmosferas marcadas pela vida e a presença do perigo e da ameaça”, propõe Marcos Moraes.

Serviço: Exposição Os anos em que vivemos em perigo

Data: de 30/04 a 28/07/2019

Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo

Endereço: Parque Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portões 1 e 3)

Horários: Terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)

Tel. (11) 5085-1300

Classificação indicativa: Livre

Ingresso: R$7,00. Gratuidade aos sábados. Meia-entrada para estudantes e professores, mediante identificação.

Agendamento gratuito de visitas em grupo pelo tel. 5085-1313 e e-mail

educativo@mam.org.br

atendimento@mam.org.br

www.mam.org.br

Estacionamento no local (Zona Azul: R$ 5,00 por 2h)

Acesso para pessoas com deficiência

Restaurante / café

Ar condicionado

MAM anuncia a lista de artistas para seus clubes de fotografia e gravura


Créditos: José Rufino


O Museu de Arte Moderna de São Paulo anuncia as listas de artistas para 2019 em seus clubes de colecionadores de fotografia e gravura. A iniciativa, criada para fomentar o colecionismo e incentivar a produção artística brasileira, dá direito aos sócios de cada clube de receberem cinco obras comissionadas pelo MAM para cada edição.

Além de adquirirem essas coleções de fotografias e/ou gravuras, os sócios contribuem para a ampliação da coleção do próprio museu, já que as obras são também incorporadas ao acervo do MAM.

Créditos: Rubem Grilo

Confira abaixo os nomes selecionados para o ano. A curadoria é de Eder Chiodetto (fotografia) e Felipe Scovino (gravura).

Fotografia

Elza Lima

Gisela Motta e Leandro Lima

Sara Ramo

Walter Carvalho

Nuno Ramos

Gravura

Claudio Tozzi

Matheus Rocha Pitta

Yuri Firmeza

Barrão

José Roberto Aguilar

As obras são produzidas em tiragens de 100 exemplares. Ao se associar aos clubes, os participantes passam a fazer parte também do programa de sócios do MAM, na categoria cultura, com benefícios como visitas guiadas às exposições do MAM e a acervos e exposições em outras instituições culturais, palestras com curadores, críticos ou artistas e cursos exclusivos, entre outras.

Para mais informações sobre os clubes e inscrições, acesse: http://mam.org.br/clube-de-colecionadores

5 coisas para fazer em São Paulo gastando até 30 reais


Créditos: Site oficial Museu da Imigração


A cidade de São Paulo possui opções de lazer para todos os bolsos. Há passeios que vão desde valores muito acessíveis, ou até mesmo de graça, até aqueles nos quais você precisa mexer um pouco mais no bolso. Se você está à procura de lugares para visitar com menos de 30 reais, fizemos uma lista, a seguir, com algumas opções. Confira!

Farol Santander

Créditos: Leo Martins/Veja SP

Reinaugurado em 2018, o Edifício Altino Arantes deu lugar ao Farol Santander. O espaço multicultural conta com atrações distribuídas por 18 dos 35 andares do edifício, que, por um longo período, foi a maior estrutura de concreto armado da América do Sul e, há 70 anos, é um ícone da capital paulista. Além do espaço cultural, para exposições, também há uma pista de skate.

Endereço: Rua João Brícola, 24 – Centro

Ingresso: R$ 20

Museu do Futebol

Créditos: Divulgação

O Museu do Futebol é o espaço ideal para os amantes de futebol. A exposição principal, distribuída em 15 salas temáticas, conta a história do futebol e do Brasil, levando o visitante a entender por quê o futebol vai além de um esporte apenas para os brasileiros.

Endereço: Praça Charles Miller, S/N – Pacaembu

Ingresso: R$ 12 (grátis aos sábados)

Pinacoteca do Estado

Créditos: Divulgação

A Pinacoteca do Estado, além de receber as principais exposições que chegam a São Paulo, também possui as permanentes, que ocupam os andares superiores do local. É considerada uma parada obrigatória para os paulistanos e principalmente para os visitantes da cidade.

Endereço: Praça da Luz, Centro

Ingresso: R$ 6 inteira ou R$ 3 meia-entrada (grátis aos sábados)

Museu da Imigração

Créditos: Site Oficial Museu da Imigração

O Museu da Imigração do Estado de São Paulo reúne, a partir do Memorial do Imigrante, toda a história de preservação da memória das pessoas que chegaram ao Brasil por meio da Hospedaria de Imigrantes, e o relacionamento construído, ao longo dos anos, com as diversas comunidades representativas da cidade e do Estado. Lá existem espaços interativos, uma lanchonete e também um lindo jardim.

Endereço: Rua Visc. De Parnaíba, 1316 – Mooca

Ingresso: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada)

Museu de Arte Moderna

Créditos: Site Oficial Parque do Ibirapuera

Localizado no Parque do Ibirapuera, o museu possui cerca de cinco mil obras de pintores como Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Pablo Picasso. No prédio, você encontra galerias, ateliês, biblioteca, auditório e até uma lojinha, onde podem ser compradas réplicas das peças do local.

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n° – Parque Ibirapuera

Ingresso: R$ 7 (inteira). Grátis aos sábados

Não perca a oportunidade de fazer bons passeios a preços acessíveis!

36º Panorama da Arte Brasileira terá curadoria de Júlia Rebouças


Créditos: Sofia Colucci / Fundação Bienal de São Paulo


No segundo semestre, entre 17/08 e 15/11, o MAM São Paulo realizará, com o patrocínio da Movida aluguel de carros, sua tradicional exposição bienal: o Panorama de Arte Brasileira. Dando início aos preparativos desta edição, o museu anuncia o conceito que norteará o projeto, “Sertão”, e a curadoria de Júlia Rebouças, que desenvolverá mostra com cerca de 20 artistas.

“Para o projeto curatorial do 36º Panorama da Arte Brasileira, tomamos o sertão como termo evocativo, que traz consigo afetos, formas, ideias, ficções. Suas imagens estão presentes em toda a cultura brasileira, ainda que nenhuma delas dê conta de tudo o que pode significar. Se o imaginário de um certo senso comum trata o sertão como vazio e aridez, a ele confrontam-se as acepções de resistência, vitalidade, experimentação, em processos criativos gestados a partir de uma ordem de saberes e práticas que desafia o projeto colonial em suas reiteradas tentativas de submissão. De forma alusiva, sertão refere-se a um só tempo à arte e ao estado da arte”, adianta Júlia Rebouças.

Créditos: Sofia Colucci / Fundação Bienal de São Paulo

Os artistas e as ideias de sertão

Como ponto de partida, a curadora toma o termo “sertão” para pensar práticas artísticas que não estão associadas a uma região geográfica, mas a processos que entendem a arte como instância de experimentação e resistência. A pesquisa inclui uma investigação por diversas cidades do território brasileiro, que resultará na apresentação de obras inéditas ou comissionadas especialmente para o 36º Panorama, trazendo uma leitura do estado atual da arte no Brasil.

Em viagens por localidades como Cachoeira, no Recôncavo baiano, Recife, Brasília, Florianópolis, São Paulo, ou pelas cidades da região do Cariri cearense, Júlia tem se encontrado com artistas que trazem em comum proposições criativas que apontam para metodologias, temas, formas de engajamento, materialidades outras, que ampliem o repertório estético e social da arte brasileira. Trata-se de uma geração em início ou meio de carreira, cuja produção aponta para territórios especulativos que dão sentido à ideia de sertão, além de artistas maduros com obras que merecem ser revisitadas à luz dos debates propostos na exposição.

“Sertão”, como tema, vem sendo retratado por escritores, artistas e compositores brasileiros há séculos, entre eles: Euclides da Cunha (1866- 1909), Graciliano Ramos (1892-1953), Jorge Amado (1912-2001), Candido Portinari (1903-1962), Tarsila do Amaral (1886-1973) e Luiz Gonzaga (1912-1989). Reconhecendo esse legado, neste Panorama de Arte Brasileira, o público encontrará uma nova visada sobre sertão, que se afasta do folclórico e distingue-se de representações regionalistas. A lista de artistas será divulgada em meados de março, em apresentação do projeto à imprensa.

mam celebra os 20 anos do programa Igual Diferente




Iniciativa pioneira leva educação gratuita e com acessibilidade a todos

Por Andréia Bueno
Completando 70 anos de história em 2018, o mam São Paulo comemora mais um marco importante neste mês de dezembro: os 20 anos de existência do programa Igual Diferente – iniciativa pioneira que leva educação gratuita e com acessibilidade a todas as pessoas. O marco coincide com a celebração dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos em 10 de dezembro, data em que a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi estabelecida.
Foto: Divulgação

Com diversas opções de cursos, o Educativo mam desenvolveu programas que integram pessoas de diferentes realidades entre pessoas com deficiência, o público da saúde mental e pessoas em situação de vulnerabilidade social, além do público geral. Nessas duas décadas de história, já teve mais de 6.400 alunos. Entre os destaques estão as aulas de Escultura, que trazem reflexões sobre a imagem com troca de conhecimento entre alunos cegos, de baixa visão e videntes; e o Corposinalizante, aberto a jovens surdos e ouvintes interessados na língua brasileira de sinais e nas culturas surdas; entre outros.
As vagas são abertas duas vezes ao ano, no primeiro e segundo semestre, oferecendo formação em temas como desenho, fotografia e performance, com professores especializados na prática e pesquisa dos temas. Leonardo Castilho é um dos educadores que representa a proposta do Igual Diferente: artista, performer, educador e produtor cultural, é surdo e trabalha desde 2005 no Educativo mam, onde atualmente atua como produtor de Acessibilidade e professor do Programa Igual Diferente. Ele se formou em 2003 no Aprender para Ensinar projeto que recebeu alguns prêmios, como o 1º lugar no Prêmio Darcy Ribeiro 2009 (IPHAN/MinC).
O conteúdo das exposições e das atividades do mam também é acessível a todos os públicos, por meio de audioguias com a audiodescrição das obras, e videoguias na língua brasileira de sinais. Para saber mais sobre o programa Igual Diferente, acesse: mam.org.br/igual-diferente