“O Que Meu Corpo Nu Te Conta?” faz 4 apresentações em dezembro


Créditos: Ronaldo Gutierrez


Dispostos em um grande tabuleiro de corpos, os artistas do Coletivo Impermanente, dirigido por Marcelo Varzea, se revezam a cada sessão e revelam histórias autobiográficas em “O Que Meu Corpo Nu Te Conta?“. A experiência imersiva e performativa transita por temas universais como assédio sexual, etarismo, gordofobia, racismo, infertilidade, compulsão, entre outros.

OQMCNTC?” teve a primeira temporada bem-sucedida no Sesc Pinheiros entre maio e junho desse ano, realizando também uma sessão para a Virada Cultural Paulistana no mesmo local. A segunda temporada, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, em agosto, teve todas as sessões lotadas.

Em Setembro, o espetáculo foi selecionado para participar do festival internacional Mirada, em Santos, com apresentações em português  espanhol.

O espetáculo foi indicado ao “Prêmio Deus Ateu de Teatro & Artes” nas categorias Melhor Direção e Melhor Elenco, e agraciado com o “Aplauso Especial” pela premiação. Também foi destaque no blog “E-Urbanidades”, do crítico Celso Faria, com um dos melhores espetáculos do primeiro semestre de 2022 em Dramaturgia, Peça e Elenco.

Créditos: Ronaldo Gutierrez

O trabalho do Coletivo Impermanente surgiu após um processo de investigação de narrativas íntimas iniciado em 2020, atravessando a pandemia, quando o coletivo foi criado com a junção de alguns atores e atrizes que já caminhavam com Varzea e estiveram em três espetáculos online de sucesso nesse período – “(In)Confessáveis” 1, 2 e 3.

“OQMCNTC?” é o primeiro mergulho da companhia em caráter presencial. “Escolhi reverenciar a oportunidade de encarar o público novamente de forma intimista apostando que a força do olho no olho transforma totalmente a experiência“, reflete Varzea.

Durante o processo de investigação e construção das cenas e da dramaturgia dessas épicas íntimas, o diretor se atentou que a maioria das histórias contadas por artistas de diversos estados brasileiros passava pela experiência de cicatrizes físicas e metafóricas. “A metáfora primária do desnudar-se pulou diante de mim. Aqui cabem, sim, os corpos nus e tudo o que envolve a vulnerabilidade dos artistas e também do público, que faz parte do espetáculo. Cabe aos espectadores algumas decisões das navegações por esses hiperlinks propostos. Nesse encontro de histórias se revela, em cada casa, a micropolítica. O tabuleiro representa parcialmente a sociedade, o macro“, explica o diretor.

O elenco de vinte atores se reveza de doze em doze atuantes a cada apresentação. No espaço cênico há doze quadrados delimitando onde cada um deles ficará, formando um tabuleiro. O público escolhe em qual nicho assistirá cada rodada de quatro minutos, passeando pelo tabuleiro todas as vezes em que o sinal tocar.

Essa caminhada tem surpresas e faz cada pessoa construir seu quebra-cabeças. “Sem grandes partituras vocais e corporais, cenários, figurinos ou pirotecnias. Simples, olho no olho, coração com coração – e algumas ideias. O que é o teatro se não alguém diante de alguém?“, finaliza o diretor.

Serviço
O Que Meu Corpo Nu Te Conta?
Com Coletivo Impermanente
Mostra São Paulo Em Cena 2022
16/12 às 20h
17/12 às 17h e às 20h
18/12 às 18h
Ingresso: Gratuito – retirada uma hora antes do início de cada sessão no local
Teatro Arthur Azevedo: Av. Paes de Barros, 955 – Alto da Mooca, São Paulo
Criação, dramaturgia e direção: Marcelo Varzea
Duração 60 minutos
Classificação indicativa: 16 anos

Coletivo Impermanente reestreia “O Que Meu Corpo Nu Te Conta?” na Oficina Cultural Oswald de Andrade


Créditos: Bruna Massarelli


Após sucesso na temporada do Sesc Pinheiros com casas lotadas, sessões extras, excelentes críticas e “destaque do primeiro semestre de 2022”, o espetáculo, que conta com dramaturgia e direção de Marcelo Varzea, entra em cartaz dia 03/08 no Bom Retiro para cumprir apenas oito sessões gratuitas.

Dispostos em um grande tabuleiro de corpos, os artistas do Coletivo Impermanente, dirigido por Marcelo Varzea, se revezam a cada sessão e revelam histórias autobiográficas em “O Que Meu Corpo Nu Te Conta?”. A experiência imersiva e performativa transita por temas universais como assédio sexual, etarismo, gordofobia, racismo, infertilidade, compulsão, entre outros.

“OQMCNTC?” teve a primeira temporada bem-sucedida no Sesc Pinheiros entre maio e junho desse ano, realizando também uma sessão para a Virada Cultural Paulistana no mesmo local.

Créditos: Bruna Massarelli

O espetáculo foi indicado ao “Prêmio Deus Ateu de Teatro & Artes” nas categorias Melhor Direção e Melhor Elenco, e agraciado com o “Aplauso Especial” pela premiação. Também foi destaque no blog “E-Urbanidades”, do crítico Celso Faria, como um dos melhores espetáculos do primeiro semestre de 2022 em Dramaturgia, Peça e Elenco.

O trabalho do Coletivo Impermanente surgiu após um processo de investigação de narrativas íntimas iniciado em 2020, atravessando a pandemia, quando o coletivo foi criado com a junção de alguns atores e atrizes que já caminhavam com Varzea e estiveram em três espetáculos online de sucesso nesse período – “(In)Confessáveis” 1, 2 e 3.

“OQMCNTC?” é o primeiro mergulho da companhia em caráter presencial. “Escolhi reverenciar a oportunidade de encarar o público novamente de forma intimista apostando que a força do olho no olho transforma totalmente a experiência”, reflete Varzea.

Durante o processo de investigação e construção das cenas e da dramaturgia dessas épicas íntimas, o diretor se atentou que a maioria das histórias contadas por artistas de diversos estados brasileiros passava pela experiência de cicatrizes físicas e metafóricas. “A metáfora primária do desnudar-se pulou diante de mim. Aqui cabem, sim, os corpos nus e tudo o que envolve a vulnerabilidade dos artistas e também do público, que faz parte do espetáculo. Cabe aos espectadores algumas decisões das navegações por esses hiperlinks propostos. Nesse encontro de histórias se revela, em cada casa, a micropolítica. O tabuleiro representa parcialmente a sociedade, o macro”, explica o diretor.

Créditos: Bruna Massarelli

São doze espaços de 2,2 metros quadrados delimitando onde cada atuante ficará, formando um tabuleiro. O público escolhe em qual nicho assistirá cada rodada de quatro minutos, passeando pelo tabuleiro todas as vezes em que o sinal tocar.

Essa caminhada tem surpresas e faz cada pessoa construir seu quebra-cabeças. “Sem grandes partituras vocais e corporais, cenários, figurinos ou pirotecnias. Simples, olho no olho, coração com coração – e algumas ideias. O que é o teatro se não alguém diante de alguém?”, finaliza o diretor.

Serviço
O Que Meu Corpo Nu Te Conta?
Estreia 03/08. Até 13/08/2022.
Quartas, quintas e sextas às 20h. Sábados às 18h.
Com Coletivo Impermanente
Criação, dramaturgia e direção: Marcelo Varzea
Oficina Cultural Oswald de Andrade (Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro).
Quanto: evento gratuito – a Bilheteria abre uma hora antes do espetáculo. A distribuição de ingresso acontece respeitando a ordem de chegada.
Duração 60 minutos
Classificação indicativa: 16 anos

Coletivo Impermanente estreia “O Que Meu Corpo Nu Te Conta?”


Créditos: Otto Blodorn


Dispostos em um grande tabuleiro de corpos, 16 artistas do Coletivo Impermanente, dirigido por Marcelo Varzea, se revezam a cada sessão e revelam histórias autobiográficas em “O Que Meu Corpo Nu Te Conta?”. A experiência imersiva e performativa transita por temas universais como assédio sexual, etarismo, gordofobia, racismo, infertilidade, compulsão, entre outros.

Após um processo de investigação de narrativas íntimas iniciado em 2020, atravessando a pandemia, o Coletivo Impermanente foi criado com a junção de alguns atores e atrizes que já caminhavam com Varzea e estiveram em três espetáculos online de sucesso nesse período – “(In)Confessáveis” 1, 2 e 3.

“OQMCNTC?” é o primeiro mergulho da companhia em caráter presencial, exceto uma abertura de processo no festival Satyrianas em 2021. “Escolhi reverenciar a oportunidade de encarar o público novamente de forma intimista apostando que a força do olho no olho transforma totalmente a experiência”, reflete Varzea.

Créditos: Otto Blodorn

Durante o processo de investigação e construção das cenas e da dramaturgia dessas épicas íntimas, o diretor se atentou que a maioria das histórias contadas por artistas de diversos estados brasileiros passava pela experiência de cicatrizes físicas e metafóricas. “A metáfora primária do desnudar-se pulou diante de mim. Aqui cabem, sim, os corpos nus e tudo o que envolve a vulnerabilidade dos artistas e também do público, que faz parte do espetáculo. Cabe aos espectadores algumas decisões das navegações por esses hiperlinks propostos. Nesse encontro de histórias se revela, em cada casa, a micropolítica. O tabuleiro representa parcialmente a sociedade, o macro”, explica o diretor.

São doze quadrados de 2,2 metros quadrados delimitando o espaço cênico de cada atuante. O público escolhe em qual nicho assistirá cada rodada de quatro minutos, passeando pelo tabuleiro todas as vezes em que o sinal tocar.

Essa caminhada tem surpresas e faz cada pessoa construir seu quebra-cabeças. “Sem grandes partituras vocais e corporais, cenários, figurinos ou pirotecnias. Simples, olho no olho, coração com coração – e algumas ideias. O que é o teatro se não alguém diante de alguém?”, finaliza o diretor.

Serviço
O Que Meu Corpo Nu Te Conta?
Estreia 13/5. Até 28/5/2022.
Quintas, sextas e sábados, 21h.
Com Coletivo Impermanente
Criação, dramaturgia e direção: Marcelo Varzea
SESC Pinheiros (Rua Paes Leme, 195, Pinheiros).
Quanto: de R$ 9 a R$ 30. Duração 60 minutos
Classificação indicativa: 16 anos
Ingressos: SESC

 

“O que meu corpo nu te conta?”, novo espetáculo do Coletivo Impermanente estreia temporada presencial


Créditos: Otto Blodorn


Novo espetáculo do Coletivo Impermanente, “O que meu corpo nu te conta?” realiza ensaio aberto e gratuito na  Oficina Cultural Oswald de Andrade/ Três Rios.

Os trinta e seis atuantes do Coletivo Impermanente, dirigidos por Marcelo Varzea, se revezam nesta performance onde seus corpos nus, em relatos confessionais postos em minisolos de autoficção, revelam histórias marcadas em suas peles e existências.

Créditos: Otto Blodorn

Temas como homofobia, assédio sexual, etarismo, gordofobia, machismo, disforia do espelho, pretitude, racismo, compulsão, hipervalorização do erotismo, pedofilia, transfobia, maternidade, infertilidade, educação sexual, entre outros, são abordados olho no olho, respirando junto, num ato íntimo.

Cada artista tem um piso de 2mx2m pra performar, dispostos dentro de num grande tabuleiro. A duração de cada solo é de quatro minutos. Findados, o público escolhe em qual nicho assistirá a próxima rodada em sucessivas apresentações durante uma hora. Aperte o play e confira o que vem por aí!

Outros corpos nus se movem perifericamente, e desta forma é possível fazer o revezamento no fim de cada ciclo, alterando a perspectiva.  Simultaneamente as falas se sobrepõem como numa radiografia social.

Serviço

“O que meu corpo nu te conta?”
Performance
Abertura de processo/ Ensaio aberto
Coletivo Impermanente
Direção Marcelo Varzea
Oficina Cultural Oswald de Andrade/ Três Rios
Rua Três Rios 363 – Bom Retiro, São Paulo/SP
Sala 11
Dias 6 e 7 de dezembro às 20 horas.
Gratuito.

Com texto fascinante, espetáculo ” SEDE” estreia no Tucarena


Créditos: Caio Gallucci


Inédita no Brasil, Sede é a terceira peça do autor libanês-canadense Wajdi Mouawad montada pelo ator Felipe de Carolis. Suas outras incursões no universo do premiado autor foram duas montagens de sucesso que percorreram mais de 20 cidades em turnê: Incêndios, que ficou 4 anos em cartaz, e Céus, que esteve em cartaz durante 3 anos, ambas dirigidas por Aderbal Freire-Filho. Felipe tem muita convicção na universalidade do teatro de Wadji, após experiência de quase 9 anos com seus textos e agora se associa às produtoras Selma Morente e Célia Forte para realizar Sede, em uma montagem de Zé Henrique de Paula. A produção é apresentada pela Secretaria da Cultura e pela Bradesco Seguros.

A peça conta com humor a história de três personagens, interpretados por Felipe de Carolis, Luna Martinelli e Marcelo Várzea, em busca da representatividade de suas identidades. O texto do autor contemporâneo mais premiado da atualidade narra a jornada de pessoas com sede de viver e de provar, através de suas inquietações pessoais e artísticas, que a educação pode salvar vidas. Sede é uma crítica subjacente ao nosso modo de vida: ao neoliberalismo, ao capitalismo agressivo, mesquinho e predatório da nossa sociedade. Modo de vida esse que é capaz de separar pessoas que se amam e alimentar uma geração cada vez mais ansiosa e com o maior número de depressão entre jovens insatisfeitos de todos os tempos.

Wajdi Mouawad apresenta um conjunto de obra muito coeso com temas recorrentes como origem, ancestralidade e a presença determinante do passado na vida das pessoas. A estrutura de seu texto é enigmática e misteriosa, quase um quebra cabeças, e existe uma razão para esse formato, pois a peça é cheia de imagens e metáforas. Sede também promove uma discussão sobre a importância da arte e da beleza em nossas vidas. “Não a beleza no sentido mesquinho, mas ela como experiência estética de primeira grandeza e experiência estética renovadora e revitalizante pras nossas almas”, conta o diretor Zé Henrique de Paula.

Trata-se de um texto universal, com temas que dizem muito a nosso respeito, mesmo sendo ele um autor franco-libanês radicado no Canadá. “São grandes quantidades de questões e elementos que se comunicam com a plateia brasileira e é muito importante falar de tudo o que ele fala”, afirma Zé Henrique assegurando que a tradução do texto é muito fiel e criteriosa, respeitando tanto a estrutura e o vocabulário, quanto a ideia central do autor. “Não mexi no texto. É brilhante, poético, sofisticado. Não me sinto no direito de modificar nada”, pondera o diretor.

Ao misturar realidade, ficção, humor, músicas e drama, Sede é uma peça contundente, emocionante e que põe em cheque radicalismos ao proporcionar, através de sua narrativa, a certeza de que o futuro das nações está nas mãos da educação, respeito às diferenças e cultura de cada país. Com esse texto podemos voltar a ouvir a palavra singular, lúcida e engajada de Wajdi Mouawad.

SERVIÇO

SEDE

TEATRO TUCARENA (288 lugares)

Rua Monte Alegre, 1024 (entrada pela Rua Bartira) – Perdizes

Informações: 3670.8455 / 8454

Bilheteria: de terça a sábado, das 14h às 20h. Domingo das 14h às 19h. Estacionamento conveniado: R$ 18 (Rua Monte Alegre, 835/ mediante apresentação do ingresso do espetáculo). Valet Estapar: R$ 30 (somente sábados e domingos)

Vendas: www.sympla.com.br

Sexta e Sábado às 20h | Domingo às 18h

Ingressos:

Sexta R$ 60 | Sábado e Domingo R$ 70

Devida as normas de saúde usaremos 75 lugares neste período de pandemia

Duração: 100 minutos

Classificação indicativa: 16 anos

Gênero: drama

Temporada: 22 de outubro até o dia 12 de dezembro

Estreou dia 01 de fevereiro de 2020

Amazon Prime Video anuncia estreia global dos filmes A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais


Créditos: Stella Carvalho


O Amazon Prime Video anuncia a estreia exclusiva dos filmes A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais no dia 24 de setembro, em mais de 240 países e territórios. Cada longa tem aproximadamente 80 minutos de duração e conta um ponto de vista diferente da história do casal de namorados Suzane von Richthofen e Daniel Cravinhos. Os roteiros tem como base informações contidas nos autos do processo que terminou com a condenação dos dois pela morte dos pais de Suzane.

Em 2002, Suzane e Daniel chocaram o Brasil quando se declararam culpados pelo brutal assassinato de Manfred e Marisia von Richthofen. Ao longo dos filmes são apresentados o caso e possíveis motivos do casal para cometer essa atrocidade. Um drama de crime real sobre um dos casos de assassinato mais brutais do país. Lançados simultaneamente, os dois filmes mostram os pontos de vista de cada um: A Menina Que Matou os Pais é inspirado no depoimento de Daniel, e O Menino Que Matou Meus Pais baseia-se no de Suzane.

Com direção de Mauricio Eça e roteiros de Ilana Casoy e Raphael Montes, os filmes são estrelados por Carla Diaz, Leonardo Bittencourt, Allan Souza Lima, Kauan Ceglio, Leonardo Medeiros, Vera Zimmermann, Augusto Madeira, Debora Duboc, Marcelo Várzea, Fernanda Viacava, Gabi Lopes e Taiguara Nazareth. A produção é da Santa Rita Filmes em coprodução com a Galeria Distribuidora e o Grupo Telefilms. O produtor executivo é o Marcelo Braga, que também assina a produção dos filmes junto com Gabriel Gurman, Ricardo Constianovsky, Silvia Cruz e Tomas Darcyl.

Os longas se juntam a milhares de programas de TV e filmes no catálogo do Prime Video, incluindo produções Originais Amazon brasileiras como Dom, Manhãs de Setembro, 5X Comédia, Soltos em Floripa e Tudo ou Nada: Seleção Brasileira, e uma série de produções Originais Amazon premiadas, como Um Príncipe em Nova York 2, Sem Remorso de Tom Clancy, The Boys, Modern Love e The Marvelous Mrs. Maisel, todos disponíveis no Prime Video sem custo extra para os membros Prime.

Créditos: Stella Carvalho

Os membros Prime poderão assistir aos filmes em qualquer lugar e a qualquer hora no aplicativo Prime Video para smart TVs, dispositivos móveis, Fire TV, Fire TV stick, tablets Fire, Apple TV e transmissão online. No aplicativo Prime Video, os membros Prime podem baixar episódios em seus dispositivos móveis e tablets e assistir em qualquer lugar offline sem nenhum custo adicional. O Prime Video está disponível no Brasil sem custo extra para uma assinatura Prime por apenas R$9,90 por mês ou R$89 por ano; novos clientes podem saber mais no site e inscrever-se para uma avaliação gratuita de 30 dias.