Holambra recebe Festival de Cervejas Artesanais


Créditos: Divulgação


Já pensou em ter a oportunidade de olhar as belezas da charmosa cidade de Holambra numa altura de 45 metros do chão? Isso será possível durante a edição do Cheers Festival que trará, pela primeira vez, o famoso Bar nas Alturas. O evento desembarca na cidade mais holandesa do Brasil no feriado do dia 15 e se estende até 17 de novembro, das 12h às 22h, no Moinho Povos Unidos, cartão-postal da cidade, com entrada gratuita.

O evento trará para o público uma grande variedade de cerveja com rótulos artesanais existentes no mercado brasileiro, todas produzidas com puro malte, o que resulta em melhor qualidade no produto final, sem processos industriais. Serão mais de 100 diferentes estilos de cervejas para o público apreciar e também levar para casa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Já estão confirmadas as seguintes marcas: Madalena, Tarantino, Berggren, Anarkia, Toca da Mangava, Campinas, Benedetto, Hoffen, Dama, Sonora, Burgman, Leuven, Dez Cordas, Stratt, Schorstein, Gonçalves, Quinta do Malte e Mosteiro.

Atrações para toda a família

As atrações musicais prometem contagiar o público durante o Cheers Festival. Entre as bandas confirmadas, no sábado, a animação ficará por conta da banda Retrovitrola com repertório do melhor do rock brasileiro da década de 1980 para todo mundo cantar junto. No domingo, dia 17 de novembro, o trio Black Jack sobe ao palco às 13h e o encerramento do evento ficará por conta da banda Classical Queen, às 19h, trazendo o melhor do rock para o Cheers Festival.

Créditos: Divulgação

Para deixar o evento ainda mais completo para toda a família, os visitantes terão diferentes opções de gastronomia com uma praça de alimentação completa e mega área kids para que crianças de todas as idades possam se divertir.

Bar nas Alturas promete agradar ao público

Pela primeira vez na cidade, o Bar nas Alturas é içado por um guindaste a cerca de 45m do chão e acomoda até 10 pessoas simultaneamente sentadas. No alto, a equipe de bartenders serve bebidas aos visitantes e tira fotos panorâmicas. A atração é livre para todas as idades, sendo que menores de 18 anos devem estar acompanhados de adultos. Antes de subir, todos são preparados com equipamentos individuais de segurança e os visitantes desfrutam da atividade por 15 minutos no alto.

Créditos: Divulgação

O Cheers Festival é organizado pela WB Produções com o apoio da Prefeitura de Holambra. “Nossa proposta é valorizar os cervejeiros locais com seus produtos diferenciados. Será uma bela experiência e oportunidade para os apreciadores desse produto, além de proporcionar uma opção diferente e completa de diversão e lazer em família”, diz Tulio Henrique Waetge, proprietário da WB Produções, organizador do evento.

Serviço

Cheers Festival Holambra
Local: Praça do Moinho
Dias e horários:
De 15 a 17 de novembro – de sexta a domingo- das 12h às 22h
Entrada: gratuita
Realização: WB Produções & Promoções
Apoio: Prefeitura de Holambra

Atrações musicais

Dia 15 – sexta-feira
À confirmar
Dia 16 – sábado
19h – Retrovitrola
Dia 17 – domingo
13h – Black Jack
19h – Classical Queen

Monge lança novo devocionário para os devotos de São Bento


Créditos: Divulgação


Desde a antiguidade os cristãos se preocuparam em transmitir costumes no culto para reverenciar a Deus e a seus seguidores, os santos. Inicialmente as orações dos cristãos eram as mesmas dos judeus, uma vez que eles eram também judeus e ainda não se reconheciam diferentes deles. Assim, nossa Liturgia das Horas e a recitação dos Salmos são herança clara, além de outros elementos. No entanto, aos poucos, a partir do século 2º, nossa maneira de rezar vai ganhando forma própria. Uma liturgia mais exclusiva se desenvolve e o culto propriamente “cristão” se espalha.

Como os cristãos eram perseguidos por sua fé, precisavam rezar às escondidas. Aliás, este dado já pode ser encontrado na ocasião da morte do Cristo, quando os Apóstolos se reuniam às portas fechadas. O culto cristão nasce destas reuniões clandestinas. Os locais eram os mais variados: residências, cemitérios… Nesta época ainda não existiam os templos cristãos, as igrejas que conhecemos hoje. Mas não foram poucas as vezes que eram denunciados por praticarem a fé no Cristo. Estes homens e mulheres eram levados diante de autoridades governamentais e religiosas para prestarem culto a deuses pagãos e renegarem a fé em Jesus Cristo. Alguns deles não aceitavam tais imposições. Assim, eram condenados por morte infame. Passaram a ficar conhecidos como mártires, que quer dizer testemunhas.

Créditos: Divulgação

O primeiro mártir foi Estevão, em Jerusalém, e sua morte é relatada no livro dos Atos dos Apóstolos. Aliás, os Apóstolos, aqueles que foram escolhidos pelo próprio Jesus para levar adiante sua missão, foram mortos por causa da fé, salvo João que morreu bem idoso.
Nos três primeiros séculos, milhares de homens e mulheres deram sua vida por Cristo.

A devoção aos santos mártires se espalhou por todo o mundo Antigo e suas histórias, fomentaram devoções tanto no âmbito local, quanto no universal. Em praticamente toda região dominada pelo Império Romano houve perseguição em algum momento da história. Em pouco tempo surgiam pedidos e orações por estes santos que já estavam com Deus.

Junto à devoção aos santos mártires, Maria, a Mãe de Deus, também foi ganhando espaço cativo no coração dos cristãos. Ela, que havia dito “sim” ao projeto de Deus, estava também diante d’Ele em sua glória. A oração da Ave-Maria vai se desenvolvendo e sendo recitada com algumas variações em diversos lugares. Tornou-se aos poucos, uma oração “obrigatória”.

Após o período dos mártires, a Igreja vive uma outra fase. A dos confessores, dos Padres do Deserto, monges e monjas, e ao mesmo tempo, a dos chamados Padres da Igreja. São Bento encontra-se inserido neste período histórico.

Os cristãos reconhecem nos santos, intercessores junto a Deus. Suas vidas repletas de caridade pelo próximo e por uma particular reverência a Deus e sua mensagem, são espelho para nossas vidas.

Créditos: Divulgação

Mas quem é São Bento?

A História de São Bento, sua vida, foi escrita por São Gregória Magno, um monge que se tornou um dos mais importantes Papas da História da Igreja. Nascido em Núrsia, (Itália) por volta do ano 480 de uma família nobre, São Bento ainda jovem estudou em Roma, tendo posteriormente procurado viver como eremita numa gruta chamada Subiaco. Anos depois, fundou em Montecassino um mosteiro. Foi nesta localidade que escreveu uma regra de vida, hoje conhecida como Regra Beneditina ou simplesmente, Regra de São Bento. Esta regra determina que os monges dividam o tempo no mosteiro entre momentos de oração e trabalho (Ora et Labora), lema da Ordem dos assim chamados Monges Beneditinos.

São Bento morreu no mosteiro de Montecassino a 21 de março de 547. Suas relíquias podem ser veneradas na crípta deste cenóbio, num magnífico mausoléu decorado em estilo beuronense.

Os monges beneditinos fundaram milhares de mosteiros em muitos países europeus durante a Idade Média. Na América o primeiro mosteiro beneditino foi fundado em Salvador, na Bahia, em 1581. Hoje os monges e monjas estão espalhados por todo o mundo.

São Bento é bastante conhecido por sua medalha e pela oração que ela carrega. Infelizmente, sua história resumidamente relatada aqui, é pouco conhecida, apesar de o santo ser bastante venerado.

Créditos: Divulgação

Um devocionário a São Bento

Há muitos devocionários e/ou novenas dedicados a São Bento. O Devocionário e Novena agora publicado pela Editora Ave-Maria, porém, foi elaborado por um beneditino e traz algumas orações apenas rezadas em mosteiros. Obviamente, traz também orações da devoção popular, de bela composição e que já faz parte da vida de muitos fiéis.

Há uma importante explicação sobre a história e sentido da Medalha de São Bento, com as versões em português e latim de sua oração:

A Cruz Sagrada seja a minha luz, não seja o dragão o meu guia. Retira-te, satanás! Nunca me aconselhes coisas vãs. É mau o que me ofereces, bebes tu mesmo do teu veneno!

São Bento, como um dos santos mais queridos, têm o culto aprovado e preservado pela Igreja. O Catecismo da Igreja Católica – CIC – traz importante esclarecimento a respeito do culto das imagens dos santos:

Todos os sinais da celebração litúrgica são relativos a Cristo: são-no também as imagens sacras da santa Mãe de Deus e dos santos. Significam o Cristo que é glorificado neles. Manifestam “a nuvem de testemunhas” [Hb 12, 1] que continuam a participar da salvação do mundo e às quais estamos unidos, sobretudo na celebração sacramental. Através dos seus ícones, revela-se à nossa fé o homem criado “à imagem de Deus” e transfigurado “à sua semelhança”, assim como os anjos, também recapitulados por Cristo […]. (§1161)

O Concílio de Trento, a respeito do culto dos santos, de suas relíquias, assim como de suas imagens, decreta que
[…] devem-se conservar, especialmente nos templos, as imagens de Cristo, da Virgem mãe de Deus e dos outros santos e a elas deve conferir a devida honra e veneração, não por se acreditar que haja nelas alguma divindade ou virtude em razão da qual deveriam ser cultuadas, ou para se obter algo delas, ou porque se deva depositar confiança nas imagens, como outrora ocorria com os gentios, que colocavam suas esperanças nos ídolos, mas porque a honra que é a elas dirigidas volta-se para os modelos que representam, de tal forma que, através das imagens que beijamos e diante das quais descobrimos a cabeça e nos prostramos, adoramos a Cristo e veneramos os santos cuja aparência elas reproduzem.

Isto é o que, através dos decretos dos concílios, sobretudo o segundo sínodo de Nicéia, estabeleceu-se contra os que atacavam as imagens […].
Este espírito cultual pode assim, ser encontrado nos devocionários, novenas e preces, como a que apresentamos.

Estas orações podem ser praticadas tanto particularmente, quanto em grupo, em casa em em capelas, igrejas, etc. É muito comum, por exemplo, uma comunidade eclesial rezar a novena em honra de um santo, nos dias anteriores ao do próprio santo ou santa. Isto ocorre geralmente nas igrejas onde estes santos são os titulares ou padroeiros. A novena a São Bento deve assim, ser rezada a partir dos 9 dias que antecedem ao dia 11 de julho, seu dia litúrgico. Há de se dizer, ainda que, a São Bento são dedicados dois dias festivos, 21 de março, dia de seu trânsito – morte – e 11 de julho – o mais celebrado – dia em que ocorreu a transladação de suas relíquias para a Abadia de Fleury, França, na Idade Média.

Este dia acabou por ser mais celebrado, devido ao dia 21 de março cair algumas vezes durante a Semana Santa.
Monges e monjas beneditinos

Ainda, sobre o nosso devocionário, tive a preocupação também, de nele acrescentar orações a santos e santas que percorreram a sabedoria beneditina, como sua irmã gêmea, Santa Escolástica, e aos dois primeiros seguidores de São Bento, os jovens São Mauro e São Plácido. Estes santos de grande importância, são ainda menos conhecidos que São Bento. Desta maneira, há uma possibilidade de os fiéis a eles invocarem também com orações devotas.

Além destas orações, os fiéis poderão rezar com a Regra de São Bento, uma vez que alguns trechos dela encontram-se na novena elaborada especialmente para o devocionário.

Há ainda, curiosidades que direta ou indiretamente remete à figura de São Bento ou aos beneditinos, como o Canto Gregoriano, a Lectio Divina, canto e meditação oficiais da Igreja e sempre preservados nos mosteiros.
Ao final encontram-se também endereços de alguns lugares beneditinos no Brasil, para que os fiéis conheçam com maior profundidade estes locais em que o espírito de São Bento é mais evidente. Os mosteiros são lugares de acolhida. Sempre estão de portas abertas para receber a todos.

Há de se dizer aqui que o Devocionário e Novena de São Bento têm também o cunho vocacional. São Bento dá especial importância à vida de oração. A regra Beneditina está repleta de preceitos sobre o modo de rezar e seu sentido no mosteiro. O monge deve rezar sempre, pois é um buscador de Deus. Assim, tais orações podem despertar nos jovens a curiosidade e o desejo de ingressar no mosteiro ou conhecer este oasis onde podemos encontrar o refrigério de Deus.

São Bento, apesar de ter vivido há mais de 1500 anos, é um santo para hoje, para agora. Há no mundo mais de 7.000 monges e 13.000 monjas. Os oblatos (leigos beneditinos) são bem mais numerosos, contando mais de 25.000. Num mundo de barulho e de dispersão, este números de buscadores de Deus à maneira de São Bento é de se admirar.

Devido a importância dos beneditinos na história, não apenas no sentido eclesiástico ou espiritual, mas também cultural, no ano de 1964, o Papa Paulo VI proclamou São Bento como Padroeiro da Europa.
O Papa Emerito Bento XVI em visita ao Mosteiro de Montecassino, fundado por São Bento e onde se conservam suas relíquias, proclamou: Os monges souberam ensinar com a palavra e com o exemplo a arte da paz atuando de modo concreto os três “vínculos” que Bento indica como necessários para conservar a unidade do Espírito entre os homens: a Cruz, que é a própria lei de Cristo; o livro, isto é, a cultura; e o arado, que indica o trabalho, o senhorio sobre a matéria e sobre o tempo.

Como os beneditinos, os fiéis devotos de São Bento podem proclamar as alegrias de Deus e render-lhe graças pela intercessão deste grande santo, o qual nos ensinou a dizer: que em tudo seja Deus glorificado.

Créditos: Divulgação

O Mosteiro de São Bento de São Paulo

O Mosteiro de São Bento de São Paulo é a casa beneditina mais antiga da cidade. Sua fundação remete ao século XVI, 1598. É um dos pontos turísticos mais visitados da capital paulista, sendo seu ponto alto a missa das 10h do domingo, na qual os monges entoam hinos com canto gregoriano.

Com uma bela fachada em estilo neorromânico e uma basílica decorada com a chamada arte beuronense, uma arte alemã, o visitante pode admirar a vida de São Bento contada no teto, nos vitrais e esculturas. É um dos símbolos de São Paulo.

Outro ponto importante é a padaria do mosteiro. Bolos, pães, biscoitos e até cerveja podem ser adquiridos num espaço todo especial que também oferece medalhas e souvenires aos visitantes. E no último domingo do mês é oferecido um brunch todo especial, mediante a reserva e compra de ingressos antecipadamente.

Além disso, o lugar hospedou a já mencionado Papa emérito Bento XVI em sua única visita ao Brasil, em 2007 e que ainda hoje conserva seus aposentos intactos.

Dom João Baptista Barbosa Neto, OSB
Mosteiro de São Bento de São Paulo

Biografia infantil sobre São Bento será lançada no dia 11 de julho, dia do santo




Bentinho, o amigo de Deus: a história de São Bento contada às crianças será lançado nesta quarta-feira no Mosteiro de São Bento
Por Andréia Bueno

Embora existam muitos devotos, são poucas as pessoas que conhecem a história da vida de São Bento. Sua medalha com a oração da cruz é bastante famosa. É muito comum encontrar pessoas que trazem o objeto sagrado pendurado ao pescoço e até em tatuagens.

Arte: Divulgação
Nasceu em Núrcia, (Itália) por volta do ano 480. Ainda jovem estudou em Roma, tendo posteriormente procurado viver a vida eremítica na gruta de Subiaco. Mais tarde um grupo de discípulos se sente atraído pela sabedoria de Bento, sendo fundado, assim, o núcleo inicial do famoso mosteiro de Montecassino. Foi nesta localidade que escreveu a famosa Regra Beneditina. Pela coerência e clareza de sua escrita, muitos monges adotaram esta regra. Assim, Ora et Labora (oração e trabalho) traduz o sentido da regra para o estilo de vida monástica tão difundido no Ocidente, tornando-se o lema da Ordem dos assim chamados Monges Beneditinos. Por tal atitude São Bento foi proclamado patriarca dos monges do Ocidente.

Morreu no mosteiro de Montecassino a 21 de março de 547. Suas relíquias podem ser veneradas na cripta deste cenóbio, num magnífico mausoléu decorado em estilo beuronense.

Arte: Divulgação
No ano de 1964 o Papa Paulo VI proclamou São Bento como padroeiro da Europa. Sua Santidade, o Papa emérito Bento XVI o tem como protetor e patrono. Daí a escolha de seu nome.

O livro “Bentinho, o amigo de Deus: a história de São Bento contada às crianças” será lançado no dia 11 de julho de 2018, no Mosteiro de São Bento de São Paulo, após as missas festivas na mais antiga abadia beneditina de São Paulo, fundada em 1598.

O livro, escrito pelo monge, Dom João Baptista Barbosa Neto, é uma publicação da Paulus Editora e traz belíssimas ilustrações de Veruschka Guerra.

Capa: Divulgação
Veja os horários da Missa do dia 11 de julho, dia de São Bento, no Mosteiro de São Bento de São Paulo: 7h; 10h (a principal do dia com canto gregoriano e órgão); 13h; 15h e 18h*. O lançamento do livro com sessão de autógrafos ocorre após estas missas. O Mosteiro está localizado no Largo São Bento s/n°, próximo à estação São Bento do metrô.

O Pequeno Príncipe em Santana de Parnaíba




Por Andréia Bueno

Primeira vez que sai da cidade de São Paulo, a coleção das edições de O Pequeno Príncipe da biblioteca do Mosteiro de São Bento, escolheu a histórica cidade de Santana de Parnaíba para iniciar uma fantástica viagem numa exposição especial. 

Foto: Andréia Bueno
O Pequeno Príncipe é uma das obras literárias mais conhecidas, traduzidas e publicadas do mundo. Já foi traduzida para mais de 250 idiomas e dialetos diferentes. 

A mostra é organizada pela famosa biblioteca monástica em parceria com a secretaria de cultura e turismo de Santana de Parnaíba. Com a entrada de todas as obras do francês Saint-Exupéry em domínio público (quando não existe a obrigatoriedade de pagar direitos autorais) em 2015, o livro acabou movimentando todo o mercado editorial brasileiro com novas traduções e edições.

Personagens como o menino com cabelos dourados, a raposa e a rosa, assim como as famosas frases como “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas” e “o essencial é invisível aos olhos” ganharam o mundo dos livros em 1943 em Nova York com edições em Inglês e Francês. Apenas três anos mais tarde se publicava a obra na França. A Editora Agir publicou a primeira edição brasileira em 1952 com tradução do monge beneditino e imortal da Academia Brasileira de Letras, Dom Marcos Barbosa.

Foto: Andréia Bueno
Apesar de ser considerada infanto-juvenil, a história do piloto que é surpreendido por um menino de outro planeta, fascinou leitores de todas as idades, transmitindo uma singela mensagem de valores tão profundos como o doar-se ao outro, a partir de seus ensinamentos como amizade, responsabilidade, amor, vaidade, ilusão e a morte. 

A biblioteca do Mosteiro de São Bento é a mais antiga de São Paulo. Este templo da sabedoria de propriedade dos monges beneditinos, conta com um acervo de mais de 115.000 obras. As diversas áreas do conhecimento humano podem ser apreciadas, desde filosofia, teologia, sociologia, artes e literatura. Todas as obras do escritor e aviador francês, Antoine de Saint-Exupéry também podem ser aí encontradas. Sua maior criação, O PEQUENO PRÍNCIPE é frequentemente consultada pelos apaixonados leitores. Na mostra mais de 50 edições em diferentes formatos e línguas podem ser apreciadas.

Serviço:
“O Pequeno Príncipe em Santana de Parnaíba”
De 05 de maio a 03 de junho de 2018
CEMIC – Centro de Memória e Integração Cultural – Santana De Parnaíba – SP
Entrada Gratuita.

Gastronomia, arte, música e cultura no Mosteiro de São Bento




Próxima edição do famoso e aguardado brunch acontece no domingo (27)

Por Redação

O Mosteiro de São Bento é uma das construções mais antigas de São Paulo e uma das mais importantes histórica e arquitetonicamente. Fica no centro da cidade, ao lado do Metrô São Bento. O mosteiro promove todo último domingo de cada mês (salvo exceções) um brunch com uma visita guiada às instalações.

Foto: Divulgação
Recomendamos chegar às 10h para assistir à missa dominical com canto gregoriano, acompanhado pelo órgão da igreja. Muitas pessoas vem apreciar a música, então a nave fica lotada. O interior da basílica é decorado com vários motivos religiosos. Após a missa, começa o evento, em um anfiteatro. Lá é realizada uma apresentação de um coral acompanhado de piano.




Foto: Divulgação
Ao meio – dia , os convidados são direcionados para o refeitório do Mosteiro, onde é servido o brunch. Com uma gama diversa que agrada a todos os gostos, o brunch é servido em sistema de buffet e os convidados se servem à vontade. Na verdade, podemos dizer que o brunch é um almoço, pois há no cardápio, pratos quentes, frios, salgados, carnes, massas, além das deliciosas entradas e sobremesas. As mesas com 10 lugares tem assentos reservados com os nomes dos convidados, com o intuito de interação entre os mesmos. Durante o brunch, há o convite para uma visita guiada pelo Mosteiro para conhecer um pouco mais deste maravilhoso lugar. Para encerrar com chave de ouro, uma visita à Padaria e suas deliciosas e famosas iguarias.

Foto: Reprodução / Internet
A visita ao mosteiro é fantástica pela música, pela comida e pela importância histórica e arquitetônica do lugar. Para participar da experiência é necessário fazer reserva, uma vez que o evento é muito concorrido, portanto é necessário marcar com antecedência. Imperdível! Ligue e faça sua reserva. A próxima edição acontece neste domingo (27).




Foto: Divulgação
Para reservar seu lugar neste programa único e especial, entre em contato pelo telefone (11)2440-7837. Maiores informações: http://mosteiro.org.br/brunch/

Dom João Baptista realiza palestra e sessão de autógrafos de seu novo livro no Mosteiro de São Bento




Por Redação

Na próxima terça-feira, 11, dia de São Bento, o Mosteiro de São Bento, bem no coração da cidade terá um dia solene com celebrações.







                    Crédito: Divulgação

Entre as festividades, o monge beneditino Dom João Baptista Barbosa Neto, OSB, às 14 horas fará a palestra “A sabedoria de São Bento na Cidade de São Paulo”.
Após a palestra o monge promove uma sessão de autógrafos do seu livro “As peripécias de Jennifer – Das trevas à luz. O percurso de uma conversão”.
Foto: Divulgação

Sinopse
Quando um jovem monge beneditino resolve – por meio de uma história lúdica de uma ratinha –, contar para o público leitor o quanto é necessário “sair do buraco” para nos encontrarmos, acaba tendo como resultado a obra As peripécias de Jennifer – Das trevas à luz. O percurso de uma conversão, que as Edições Fons Sapientiae, selo editorial da Distribuidora Loyola de Livros acaba de levar às livrarias.
Dom João Batista Barbosa Neto, o autor, lembra que estamos diante de uma obra que, embora tenha em sua narrativa um conteúdo divertido, não é destinados às crianças e sim para os adultos, pois traz nas entrelinhas instruções complexas e difíceis para o entendimento das crianças. Por outro lado, o livro apresenta a possibilidade de os pais ou qualquer adulto contar aos pequenos, podendo ser esta a possibilidade de cada um contar a história, criativamente, à sua maneira.
“Você nem imagina a reviravolta na vida de uma ratinha quando esta se depara com um monge no jardim de um mosteiro beneditino. Pode ser que esta ratinha seja você ou qualquer um de nós. Às vezes é necessário sair do buraco para nos encontrarmos. A luz pode nos revelar quem realmente somos”, diz o monge, que completa: “Nestas peripécias o leitor descobrirá um belo caminho a seguir, assim como fez Jeniffer. O convite a sair das trevas é feito a todos. Muitos não sabem como ir em direção à luz de Deus. Aqui tem uma fórmula.”
As peripécias de Jennifer é apresentada em 25 capítulos distribuídos em 176 páginas e contém muitas ilustrações de Jennifer e de sua vida no mosteiro. O responsável pelos desenhos é o multi artista Ermeson Paiva. A obra é prefaciada pela cantora Ziza Fernandes. Dentre as diversas funções que Dom João Batista exerce no mosteiro em que reside, ele é bibliotecário. Este universo em meio aos livros o ajudou a escrever na obra, um capítulo especialmente dedicado à biblioteca.
Dom João Batista Barbosa Neto, OSB, é um monge beneditino do Mosteiro de São Bento, de São Paulo, amante da arte e da beleza. No mosteiro exerce as funções de bibliotecário e arquivista monástico, produtor cultural e diretor do Teatro de São Bento. É graduado em filosofia pela Faculdade de São Bento de São Paulo. Leciona estética da espiritualidade a outros monges. Trabalho que tem como foco a pesquisa da arte na igreja e a história da cultura monástica. Como produtor cultural criou a Feira São Bento do Livro, além de diversos outros projetos culturais em São Paulo. É o responsável pelo famoso Brunch do Mosteiro de São Bento, evento que agrega arte, espiritualidade, gastronomia, cultura e história, fazendo deste um dos mais refinados e atraentes acontecimentos turístico-cultural da cidade de São Paulo.
Crédito: Divulgação

Serviço
Dia 11 de Julho
14 hs
Mosteiro de São Bento
Largo de São Bento s/n
Centro – São Paulo / SP