‘MENINO 23 – INFÂNCIAS PERDIDAS NO BRASIL’ LANÇA TRAILER OFICIAL




Documentário de Belisario Franca, baseado na tese de Sidney Aguilar Filho, estreia 7 de julho

“Menino 23 – Infâncias Perdidas no Brasil” já tem trailer oficial. O documentário, de Belisario Franca (“Amazônia eterna”), acompanha a pesquisa do historiador Sidney Aguilar, que descobriu que durante os anos 1930, 50 meninos negros foram levados de um orfanato no Rio de Janeiro para uma fazenda no interior de São Paulo, onde foram submetidos a trabalho escravo e identificados por números. No filme, Aloísio Silva (o “menino 23”) e Argemiro Santos, assim como a família de José Alves de Almeida (o “Dois”), revelam suas histórias pela primeira vez.

    Crédito: Divulgação

A investigação de Aguilar começou quando em uma de suas aulas sobre Segunda Guerra Mundial, uma aluna contou que na fazenda onde morava, havia tijolos marcados com a suástica nazista. A pesquisa do historiador foi consolidada na tese de doutorado Educação, autoritarismo e eugenia: exploração do trabalho e violência à infância no Brasil (1930-1945), defendida em 2011, na Unicamp, e premiada pela Capes. No mesmo ano, a equipe de pesquisadores da Giros confirmou que aquela história merecia um documentário.

O filme terá sua pré-estreia mundial no dia 19 de junho na Mostra Competitiva Ibero-Americana de Longas-Metragens do 26º Cine Ceará, em Fortaleza. O filme também foi selecionado para o Festival Encounters, na África, e será exibido em Johannesburg e Cape Town, no período de 6 a 11 de junho.

“Menino 23 – Infâncias Perdidas no Brasil” é uma produção da Giros. A coprodução é da Globo Filmes, Globo News e Canal Brasil, e patrocínio do BNDES. A distribuição é da Elo Company. O filme estreia dia 7 de julho.

SINOPSE

A partir da descoberta de tijolos marcados com suásticas nazistas em uma fazenda no interior de São Paulo, o filme acompanha a investigação do historiador Sidney Aguilar e a descoberta de um fato assustador: durante os anos 1930, cinquenta meninos negros foram levados de um orfanato no Rio de Janeiro para a fazenda onde os tijolos foram encontrados. Lá, passaram a ser identificados por números e foram submetidos ao trabalho escravo por uma família que fazia parte da elite política e econômica do país, e que não escondia sua simpatia pelo ideário nazista. Dois sobreviventes dessa tragédia brasileira, Aloísio Silva (o “menino 23”) e Argemiro Santos,assim como a família de José Alves de Almeida (o “Dois”),revelam suas histórias pela primeira vez.


FICHA TÉCNICA

Direção: Belisario Franca

Roteiro: Bianca Lenti e Belisario Franca

Produtora: Giros

Produção: Maria Carneiro da Cunha

Produção executiva: Cláudia Lima

Edição: Yan Motta

Música: Armand Amar

Fotografia: Thiago Lima, Mário Franca e Lula Cerri

Coprodução: Globo Filmes, Globo News e Canal Brasil

Distribuição: Elo Company
Patrocínio:BNDES
Aperte o play e assista ao trailer:

Grupo XIX de Teatro apresenta 3 peças do seu repertório e comemora os 15 anos de Hysteria




A partir de 28 de maio, sábado, o Grupo XIX de Teatro apresenta mostra de repertório com os espetáculo Teorema 21 (a mais recente montagem), Hygiene e Hysteria – que completa 15 anos

Aos sábados acontecem sessões de Hygiene, às 13h30 e de Teorema 21, às 16h. No domingo tem Hysteria, às 13h30 e Teorema 21, às 16h. Os ingressos custam R$40,00 e podem ser adquiridos pelo site.

     Crédito: Jonatas Marques
Sobre os espetáculos 

Hysteria foi a primeira peça montada pelo grupo e estreou em 2001. Ganhou 5 prêmios, incluindo o de revelação teatral pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), além de ter sido indicada para o Prêmio Shell de Teatro. 

A história se passa no final do século 19, nas dependências de um hospício feminino. Cinco personagens internadas como histéricas revelam seus desvios e contradições – reflexos diretos de uma sociedade em transição, na qual os valores burgueses tentavam adequar a mulher a um novo pacto social. 

Cenicamente, abdica-se do palco e dos recursos de sonoplastia e iluminação, optando-se por um espaço não convencional, onde a plateia masculina é separada da feminina que é convidada a interagir com as atrizes. Esta interação, aliada a textos previamente elaborados, gera uma dramaturgia híbrida e única a cada apresentação.

O espetáculo soma mais de 350 apresentações em mais de 80 cidades brasileiras e 14 cidades no exterior. Em 2005, o grupo cumpriu uma temporada de dois meses em 8 cidades francesas por ocasião do Ano do Brasil na França. Mais tarde, em 2008, embarcou para a Inglaterra, apresentando-se em Londres e Manchester a convite do Barbican Center e do Contact Theatre. Em 2009, participou do projeto Palco Giratório do SESC, realizando apresentações em 58 cidades das 5 regiões do Brasil.

  Crédito: Cherri

Teorema 21, com dramaturgia de Alexandre Dal Farra (Prêmio Shell de Melhor autor em 2012 pela peça Mateus, 10 e indicado ao Prêmio APCA em 2014) foi livremente inspirada na obra Teorema, do italiano Pier Paolo Pasolini (1922-1975). A direção é de Luiz Fernando Marques e Janaina Leite. 

A peça gira em torno de uma família que retorna ao seu antigo lar. Ao buscar novas possibilidades de existência nesse ambiente antigo, recriam as suas relações e experimentam novas formas de contato. O núcleo familiar é constituído por um patriarca, a mãe, o filho e a filha. Vive na casa, ainda, a criada Emília. Tudo parece estável. Mais do que isso, estagnado. A chegada de um estrangeiro ameaça transformar a estrutura dessa família. 

A trama se passa na casa onde a família morou há alguns anos e agora volta sem nenhum motivo aparente. A montagem é encenada ao entardecer na antiga escola de meninas, hoje desativada, localizada dentro da Vila Maria Zélia, um lugar quase sem teto, com as paredes em ruínas, em meio aos escombros. Ao entrar no espaço e ocupar as cadeiras giratórias dispostas aleatoriamente, o público é inserido na sala de estar e pode girar as cadeiras para escolher o melhor ângulo para cada cena. O cineasta, escritor e poeta Pasolini é considerado um artista visionário e fazia duras críticas ao consumismo. Em 2015, muitas homenagens foram feitas pelos 40 anos de sua morte. 

Crédito: Regina Acutu

Hygiene, encenada à luz do dia, nos prédios históricos da Vila Operária Maria Zélia, é baseada em uma pesquisa sobre o processo de higienização urbana no Brasil do final do século 19, onde um grande contingente de culturas e ideias dividem o mesmo teto – o cortiço. Desse caldeirão de misturas surgem os embriões de importantes manifestações de nossa identidade, assim como as desigualdades sociais que marcam profundamente os nossos dilemas atuais. 

Por esta peça o grupo foi indicado ao prêmio Shell de Teatro – 2005 e ao Prêmio Bravo! Prime de Cultura como um dos três melhores espetáculos do ano e foi premiado como melhor espetáculo no Prêmio Qualidade Brasil 2005 – São Paulo. 

Serviço 

Mostra REPERTÓRIO GRUPO XIX DE TEATRO – De 28 de maio a 3 de julho. 

TEOREMA 21 – Sábados e domingos, às 16h. 
HYGIENE – Sábados, às 13h30. 
HYSTERIA – Domingo, às 13h30. 

VILA MARIA ZÉLIA – Rua Mário Costa 13 (Entre as ruas Cachoeira e dos Prazeres) – Belém. Telefone – (11) 2081-4647. 
Acesso para deficientes físicos. 
Informações e reservas, de terça a sexta-feira das 14h às 18h. 
Estacionamento gratuito.

CCBB SP apresenta Mostra ‘George A. Romero – A Crônica Social dos Mortos-Vivos’




Retrospectiva inédita no Brasil sobre a obra do cultuado cineasta conta com filmes, documentário e debate

A mostra também acontece no CCBB RJ, entre 18 de maio a 06 de junho, e no CCBB DF, de 1º. a 20 de junho.

Foto: Divulgação

Dono de uma vasta filmografia e apontado por muitos como um dos mais inventivos diretores de filmes de terror, o americano George Romero será homenageado com uma mostra inteiramente dedicada a seus trabalhos. Entre os dias 18 de maio e 06 de junho,  São Paulo e Rio de Janeiro recebem a mostra em suas respectivas unidades do Centro Cultural Banco do Brasil. De 1º a 20 de junho a mostra será realizada no CCBB de Brasília.

Com curadoria do crítico de cinema e jornalista Mario Abbade, a retrospectiva vai exibir todos os filmes que o diretor fez para cinema e um documentário para a TV. Além dessas produções, quatro documentários que abordam o fenômeno dos mortos-vivos, pelo qual Romero é responsável ao longo de sua carreira, e as quatro refilmagens feitas a partir de suas obras mais icônicas. 

Romero é autor do aclamado cult que mudou a história do cinema de horror, “A noite dos mortos-vivos” (1968), que ele fez aos 28 anos, com US$ 100 mil. O filme foi incluído no prestigiado National Film Registry da Biblioteca do Congresso dos EUA em 1999. Considerado um gênio por Quentin Tarantino, George Romero influenciou também diretores como Brian de Palma e John Carpenter. Além disso, sua obra inspirou ‘Resident Evil’ – um dos maiores games da indústria – e o próprio George Romero virou personagem de outro grande game: ‘Call of Duty’. Tudo isso mostra a força e o vigor de sua obra, que se desdobra em franquias, refilmagens e adaptações.

Mario Abbade fala da importância da mostra: “é dono de uma obra que abordou racismo, segregação, desigualdade social, consumismo e questões existenciais de modo original, além de transcender as gerações e os limites do cinema: um dos maiores sucessos do bilionário mundo dos games é produto de suas criações. George Romero há muito já devia ter tido amplamente seu papel no cinema e em outros campos da cultura esclarecido e reconhecido. Enquanto o gênero do qual é o papa é alvo de preconceito, intelectuais, críticos e nomes entre os mais prestigiados das artes valorizam a obra do cineasta e discutem as metáforas, o posicionamento social, a estética, a ironia e as inovações trazidas pelo diretor”. Para explicar todo o processo criativo do cineasta, haverá uma mesa debate formada pelo curador e os críticos Leonardo Luiz Ferreira e Rodrigo Fonseca. 

A crítica também admira e debate a profundidade os filmes de Romero. Algumas de suas marcas são minorias fortes, personagens femininos relevantes e protagonistas negros. A sociedade dos anos 60, consumismo, ciência, interesses militares, conflito de classes, terrorismo, todos são temas que permearam a obra de Romero de modo sofisticado, sem soluções esquemáticas ou clichês dramatúrgicos. “Tenho sido capaz de refletir os climas sociopolíticos das diferentes décadas. Meus filmes são um pouco uma crônica cinematográfica do que está acontecendo”, disse ele.
George A. Romero – A Crônica Social dos Mortos­Vivos
Por Mario Abbade

Foto: Divulgação

George Romero é considerado um gênio por Quentin Tarantino e grande influência pelos diretores Brian De Palma, John Carpenter e Wes Craven, além de adorado por fãs de diferentes idades pelo mundo. O realizador que é tema da mostra “George A. Romero – A Crônica Social dos Mortos­Vivos” é dono de uma obra que abordou racismo, segregação, desigualdade social, consumismo e questões existenciais de modo original, além de transcender as gerações e os limites do cinema: um dos maiores sucessos do bilionário mundo dos games é produto de suas criações. 

George Romero há muito já devia ter tido amplamente seu papel no cinema e em outros campos da cultura esclarecido e reconhecido. Enquanto o gênero do qual é o papa é alvo de preconceito, intelectuais, críticos e nomes entre os mais prestigiados das artes valorizam a obra do cineasta e discutem as metáforas, o posicionamento social, a estética, a ironia e as inovações trazidas pelo diretor.

Romero é autor do aclamado cult que mudou a história do cinema de horror, “A noite dos mortos­vivos” (1968), que ele fez aos 28 anos, com US$ 100 mil. O filme foi incluído no prestigiado National Film Registry da Biblioteca do Congresso dos EUA em 1999. Os dados de outra produção, “Zombie – O despertar dos mortos” (1978), também são irrefutáveis: foi eleito um dos filmes mais cultuados pela revista Entertainment Weekly em 2003. O longa teve grande sucesso de crítica e se tornou um clássico ao questionar a relação da sociedade com o shopping – e é atual até hoje em sua análise. O diretor assina tanto longas que são estrelas em festivais de cinema mundo afora quanto sucessos populares como “Creepshow – Show de horrores” (1982), sua primeira parceria com um escritor que é um cânone, Stephen King. Romero também adaptou Edgar Allan Poe para a tela e trabalhou com diretores como o italiano Dario Argento. Além de todos os méritos mais conhecidos de George Romero, roteiros de seus filmes foram apontados como brilhantes, ele renovou a fotografia e estabeleceu um novo padrão estético.

Para compreender a importância de Romero em sua totalidade, é necessário estar em sintonia com as mudanças impostas ao mundo pela tecnologia. Um dos maiores sucessos do universo dos games – que superou drasticamente o faturamento e o alcance da indústria cinematográfica –, Resident Evil é descendente direto das criações de Romero. O fenômeno é tamanho que a franquia não para de se expandir por diferentes plataformas, HQs, livros, filmes, publicações especializadas e uma infinidade de produtos. O cineasta virou também um personagem do game Call of Duty (para se ter uma ideia de seu significado no mundo atual: um único lançamento da franquia faturou mais de US$ 400 milhões em apenas 24 horas, com um lucro total estimado em mais de US$ 3 bilhões, tendo o jogo superado fenômenos do entretenimento como “Star Wars” e “O Senhor dos Anéis”). O exemplo é uma amostra de que, mais do que um cineasta, o homenageado da mostra é um criador aclamado – e de uma relevância que torna imprescindível uma retrospectiva à altura da importância que o diretor tem para o seu grande público, para o cinema e para a cultura no mundo contemporâneo.

Romero, que tem como maiores influências Orson Welles e Howard Hawks, nunca quis ser uma figura de Hollywood. Optou por permanecer em produções que lhe permitissem continuar livremente como um criador, apesar de ser uma referência para diretores que trabalham com orçamentos milionários. Além desses realizadores, a crítica também admira e debate a profundidade os filmes de Romero. Algumas de suas marcas são minorias fortes, personagens femininos relevantes e protagonistas negros. A sociedade dos anos 60, consumismo, ciência, interesses militares, conflito de classes, terrorismo, todos são temas que permearam a obra de Romero de modo sofisticado, sem soluções esquemáticas ou clichês dramatúrgicos. Ele inaugurou um gênero que arrasta seguidores e gerou produtos de estrondoso sucesso – como a série The Walking Dead, um fenômeno, como as adaptações de suas criações para outras plataformas tecnológicas. A obra de Romero precisa ser vista e analisada em evento dedicado seriamente ao tema. 

“Tenho sido capaz de refletir os climas sociopolíticos das diferentes décadas. Meus filmes são um pouco uma crônica cinematográfica do que está acontecendo”, disse ele. É para essa análise sobre acontecimentos das últimas décadas – feita de modo autoral e original pelo diretor, que consegue se comunicar com multidões nas plateias e ultrapassar limites entre gerações, chegando à linguagem e ao público dos games – que a mostra cria a oportunidade.

A retrospectiva vai exibir todos os filmes que o diretor fez para cinema e um documentário para a TV. Além dessas produções, quatro documentários que abordam o fenômeno pelo qual Romero é responsável ao longo de sua carreira, e as quatro refilmagens feitas a partir de suas obras mais icônicas.

Mario Abbade é jornalista, crítico de cinema de O Globo, secretário geral da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACCRJ) e curador da Mostra George A. Romero – A Crônica Social dos Mortos­Vivos.

(FICHAS TÉCNICAS E SINOPSES)

A noite dos mortos­vivos (Night of the living dead, 1968). 
Direção: George A. Romero. 
Elenco: Duane Jones, Judith O’Dea, Karl Hardman.
Terror.
Sinopse: Refugiado em uma fazenda, grupo de pessoas tenta resistir a um ataque de zumbis. 
96 minutos.

There’s always vanilla (There’s always vanilla, 1971). 
Direção: George A. Romero. 
Elenco: Raymond Laine, Judith Ridley, Johanna Lawrence.
Drama, comédia. 
Sinopse: Jovem retorna à sua cidade natal e começa a se relacionar com uma mulher mais velha, tornando­se dependente dela emocional e financeiramente. 
93 minutos.

Hungry wives/Season of the witch (Hungry wives/Season of the witch, 1972). 
Direção: George A. Romero.
Elenco: Jan White, Raymond Laine, Ann Muffly.
Terror.
Sinopse: Enfrentando problemas de relacionamento com a filha e sofrendo com os abusos do marido, dona de casa suburbana se envolve com bruxaria e passa a encarar o mundo de outra forma. 
104 minutos.
O exército do extermínio (The crazies, 1973).
Direção: George A. Romero. 
Elenco: Lane Carroll, Will MacMillan, Harold Wayne Jones.
Terror, ficção científica. 
Sinopse: Depois de terem a água que abastece suas casas contaminada, moradores de uma pequena cidade passam a se comportar de forma insana e violenta. Cabe então ao exército sitiar a cidade para tentar controlar a situação. 
103 minutos.

O.J. Simpson: Juice on the loose (O.J. Simpson: Juice on the loose, 1974).
Direção: George A. Romero. Elenco: O.J. Simpson, Marvin Goux, John McKay.
Documentário. 
Sinopse: Documentário independente sobre a carreira do astro do futebol americano O.J. Simpson, então jogador do Buffalo Bills.
47 minutos.

Martin (Martin, 1977). 
Direção: George A. Romero. 
Elenco: John Amplas, Lincoln Maazel, Christine Forrest.
Terror.
Sinopse: Jovem que acredita ser um vampiro vai morar com um primo mais  velho na Pensilvânia, onde continua a ser consumido pela sede de sangue.

Zombie – O despertar dos mortos (Dawn of the dead, 1978).
Direção: George A. Romero.
Elenco: David Emge, Ken Foree, Soctt H Reiniger.
Terror. 
Sinopse: Após uma epidemia zumbi, grupo busca abrigo em shopping center e utiliza as mercadorias das lojas para sobreviver e se defender do ataque dos mortos-vivos.
127 minutos.

Cavaleiros de aço (Knightriders, 1981). 
Direção: George A. Romero. 
Elenco: Ed Harris, Gary Lahti, Tom Savini.
Ação.
Sinopse: Grupo de motoqueiros noturnos pensa e age como se seus membros fossem cavaleiros da Távola Redonda, na Corte do Rei Arthur. Liderados por Billy, eles participam de competições medievais usando suas motocicletas. 
146 minutos.

Creepshow: Show de horrores (Creepshow, 1982). 
Direção: George A. Romero. 
Elenco: Hal Holbrook, Leslie Nielsen, Adrienne Barbeau.
Fantasia, terror.
Sinopse: Antologia que reúne cinco contos de terror baseados em histórias em quadrinhos da década de 1950. 
120 minutos.

Dia dos mortos (Day of the dead, 1985). 
Direção: George A. Romero. 
Elenco: Lori Cardille, Terry Alexander, Joseph Pilato.
Terror.
Sinopse: Pequeno grupo de oficiais militares e cientistas se refugia em um bunker subterrâneo enquanto a superfície é tomada por zumbis.
96 minutos.

Instinto fatal (Monkey shines, 1988). 
Direção: George A. Romero. 
Elenco: Jason Beghe, John Pankow, Kate McNeil.
Terror.
Sinopse: Após acidente, atleta fica tetraplégico e passa a contar com a ajuda de uma macaca especialmente treinada. Objeto de um experimento científico, o animal passa a desenvolver consciência própria e a dar vazão aos sentimentos negativos de seu dono. 
113 minutos.

Dois olhos satânicos (Two evil eyes, 1990). 
Direção: Dario Argento e George A. Romero. 
Elenco: Adrienne Barbeau, Harvey Keitel, Ramy Zada.
Terror.
Sinopse: Duas histórias de terror baseadas em contos do escritor Edgar Allan Poe.
120 minutos.

A metade negra (The dark half, 1993). 
Direção: George A. Romero. 
Elenco: Timothy Hutton, Amy Madigan, Michael Rooker.
Terror.
Sinopse: Escritor de pouco sucesso escreve, sob pseudônimo, romances magníficos sobre um assassino violento. Seu alter ego decide, então, controlar a sua vida a qualquer preço. 
122 minutos.

A máscara do terror (Bruiser, 2000). 
Direção: George A. Romero. 
Elenco: Jason Flemyng, Peter Stormare, Leslie Hope.
Terror.
Sinopse: Homem que tenta se encaixar nos padrões sociais recebe uma máscara  para pintá­la de acordo com a ideia que faz de si mesmo e acorda sem rosto. Utilizando-se da máscara, sua submissão dá lugar ao desejo de vingança. 
99 minutos.

Terra dos mortos (Land of the dead, 2005). 
Direção: George A. Romero. 
Elenco: Dennis Hooper, John Leguizamo, Asia Argento, Simon Baker.
Terror. 
Sinopse: Os mortos­vivos dominaram o mundo, e os últimos seres humanos vivem em uma cidade protegida por muros que impedem a invasão. 
93 minutos.

Diário dos mortos (Diary of the dead, 2007). 
Direção: George A. Romero. 
Elenco: Michelle Morgan, Joshua Close, Shawn Roberts.
Terror. 
Sinopse: Grupo de estudantes de cinema se depara com zumbis enquanto faz um filme de terror. 95 minutos.

A ilha dos mortos (Survival of the dead, 2009). 
Direção: George A. Romero. 
Elenco: Alan Van Sprang, Kenneth Welsh, Kathleen Munroe.
Terror.
Sinopse: Em uma ilha na costa norte­americana, residentes combatem uma epidemia zumbi enquanto buscam a cura para trazer seus parentes infectados de volta à condição humana. 
90 minutos.

·Documentários:

The definitive document of the dead (The definitive document of the dead, 2012). 
Direção: Roy Frumkes. Elenco: George A. Romero, John Amplas, Carl Augenstein.
Documentário. 
Sinopse: Nova versão do documentário “Document of the dead” feito em 1985 sobre os filmes de George A. Romero, com atenção especial para os bastidores de “Zombie – O despertar dos mortos” e inclusão de novas entrevistas e material inédito. 
102 minutos.

Zumbimania (Zombiemania, 2008).
Direção: Donna Davies. 
Elenco: George A. Romero, Tom Savini, Greg Nicotero.
Documentário.
Sinopse: Documentário que narra a evolução do cinema de zumbis, desde os primeiros trabalhos do gênero até os personagens que se tornaram ícones da cultura pop. 
57 minutos.

The walking dead girls (The walking dead girls, 2011). 
Direção: Tyler Benjamin. 
Elenco: Terry Alexander, John Amplas, Boyd Banks.
Documentário. Sinopse: Documentário sobre a cultura dos mortos­vivos nos Estados Unidos e a obsessão por mulheres zumbis sensuais no cenário mainstream. 
70 minutos.

Birth of the living dead/Year of the living dead (Birth of the living dead/Year of the living dead, 2013). 
Direção: Rob Kuhns. 
Elenco: George A. Romero, Fred Rogers, H. Rap Brown.
Documentário. 
Sinopse: O documentário analisa como George A. Romero reuniu um improvável grupo de pessoas de Pittsburgh para filmar o seminal “A noite dos mortos vivos”.
76 minutos.

·Refilmagens:

A noite dos mortos­vivos (Night of the living dead, 1990).
Direção: Tom Savini. 
Elenco: Tony Todd, Patricia Tallman, Tom Towles.
Terror.
Sinopse: Mortos retornam à vida em busca de vítimas humanas. Refilmagem de “A noite dos mortos­vivos”, de 1968. 
92 minutos.

Madrugada dos mortos (Dawn of the dead, 2004). 
Direção: Zack Snyder.
Elenco: Sarah Polley, Ving Rhames, Mekhi Phifer.
Terror. 
Sinopse: Uma enfermeira, um policial, um jovem casal, um vendedor e outros sobreviventes de uma praga mundial que está gerando zumbis se refugiam em um grande shopping center. Refilmagem de “Zombie – O despertar dos mortos”, de 1978. 
101 minutos.

Dia dos mortos (Day of the dead, 2008). 
Direção: Steve Miner.
Elenco: Mena Suvari, Nick Cannon, Michael Welch.
Terror.
Sinopse: Quando uma pequena cidade do Colorado é invadida por zumbis, um grupo de sobreviventes tenta escapar para se manter vivo. Refilmagem de “Dia dos mortos”, de 1985. 
86 minutos.

A epidemia (The crazies, 2010).
Direção: Breck Eisner. 
Elenco: Radha Mitchell, Timothy Olyphant, Danielle Panabaker.
Terror. 
Sinopse: Depois que uma toxina misteriosa contamina o abastecimento de água de uma pequena cidade do Iowa, os habitantes são dominados por uma insanidade que leva à morte. Refilmagem de “O exército do extermínio”, de 1973. 
101 minutos.

Mostra George A. Romero – A Crônica Social dos Mortos-Vivos
Datas: 18 de maio a 06 de junho 
Horários: consultar programação
Classificação: consultar programação por sessão
Ingresso: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia entrada)
Lotação cinema: 70 lugares
Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: CCBB

INFORMAÇÕES AO PÚBLICO
Local: Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro
Funcionamento: de quarta a segunda, das 9h às 21h.
São Paulo (SP)(11) 3113-3651
ccbbsp@bb.com.br

Programação completa: www.bb.com.br/cultura
Acesso e facilidades para deficientes físicos // Ar-condicionado // Cafeteria Cafezal // 
Estacionamento conveniado: 
Estapar Estacionamentos – Rua Santo Amaro, 272. 
R$ 15,00 pelo período de 5 horas. (Necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB)

Transporte gratuito até as proximidades do CCBB – embarque e desembarque na Rua Santo Amaro, 272 e na Rua da Quitanda, próximo ao CCBB. No trajeto de volta, tem parada no Metrô República.

Mostra Jô Bilac de Teatro Amador no Rio




O Novas Cenas é um Programa da Secretaria de Estado de Cultura, realizado em parceria com a FETAERJ- Federação de Teatro Associativo do Estado do RJ.

O Projeto Novas Cenas 2014 homenageará o jovem dramaturgo Jô Bilac, através de uma mostra com a montagem de oito espetáculos por oito companhias do estado a partir de textos do autor. A mostra Jô Bilac de Teatro Amador ocorrerá entre os dias 18 e 21 de dezembro, no Teatro Alcione Araújo, todas as apresentações acontecem a partir das 15 e 18h30, com entrada gratuita, com diversos grupos teatrais do estado do Rio de Janeiro.
Dentre os textos da Mostra estão: Alguém acaba de morrer lá fora, Matador de Santas, Nuvens de Ice Berg, Petit Mostre, Fluxorama, Paraíso Zona Sul, Gato Branco e Sangue na Caixa de Areia.
O edital é da Secretaria de Estado de Cultura, em parceria com a FETAERJ (Federação de Teatro Associativo do Estado do Rio de Janeiro), e tem como objetivo fortalecer a área de artes cênicas e possibilitar a capacitação e qualificação artística dos grupos teatrais do Estado.

Os grupos Cia Língua de Trapo (Petrópolis), Cia Teatralha (Sapucaia), Cia Loucatores (Rio de Janeiro), Fragmentos (Rio de Janeiro), Trupe do Descoco (Angra dos Reis), Cia. Angra de Teatro (Angra dos Reis), Barquinhos de Papel (Rio de Janeiro) e Os Menecmos (São João de Meriti) compõem a lista dos selecionados pelo projeto. Todos participaram das oficinas de Capacitação oferecidas pelo projeto durante o mês de outubro, incluindo aulas de Direção (Vinícius Arneiro), Figurino (Flavio Graff), Cenografia (Carlos Alberto), Iluminação (Djalma Amaral) e Dramaturgia, com o próprio Jô Bilac.
Mais informações através do site: www.fetaerj.com
Leia mais: http://www.cultura.rj.gov.br/projeto/novas-cenas
No Facebook: https://www.facebook.com/NovasCenas2014?fref=ts
SERVIÇO
Novas Cenas 2014 – Mostra Jô Bilac de Teatro Amador
Data: De 18 até 21 de dezembro
Horário: 15h e 18h30
Local: Teatro Alcione Araújo – Biblioteca Parque Estadual
Endereço: Av. Presidente Vargas 1261, Centro – Telefone (21) 2332-7225
Entrada Gratuita – as senhas podem ser retiradas 1h antes do início da apresentação
Consulte a classificação etária na programação
Capacidade: 150 lugares

Pinheiros ganha galeria focada em projetos experimentais




Novo espaço reúne time de jovens curadores para supervisão de projetos

A Galeria TATO, que até
então era itinerante e conhecida como Galeria Tato Di Lascio, inaugura
dia 27 de abril de 2013, a partir das 14h00, sede permanente e nova
proposta em Pinheiros. A mostra de abertura “De Heróis e Bandidos”
apresenta série de novos trabalhos, entre desenho, pintura, escultura e
serigrafia, do artista brasileiro radicado na Suíça Alex Romano. Suas
obras trazem uma linguagem direta de grande força gráfica, repleta de
lirismo e fantasia.
Além do novo
endereço e novo nome, a galeria redefiniu também algumas características
conceituais e mercadológicas adotadas anteriormente. Com objetivo de se
tornar um espaço dedicado a projetos experimentais com foco na cultura
urbana, a Galeria TATO convidou um time de jovens curadores que serão
responsáveis pela concepção, montagem e supervisão dos próximos projetos.
São eles Douglas de Freitas, C.G. Hünninghausen e PauloTrevisan. 
Localizada
na rua Mateus Grou, no bairro de Pinheiros, o novo espaço tem projeto
arquitetônico da reforma assinado por Ana Galli. A Galeria TATO é voltada
para a produção de arte emergente. Em seu elenco figuram artistas que
trabalham com diversas mídias, como Alex Romano,Diego Castro, Fernanda
Preto, Luiz 83 e Marcelo Gandhi. Além dos projetos experimentais de
Daniel de Souza e Lucimara Viviane.

Serviço
De Heróis e Bandidos – Individual de Alex Romano
Abertura: 27/04/13, das 14h ás20h
Período expositivo: 29/04/13 a 30/05/13

Galeria TATO
Rua Matheus Grou, 580, Pinheiros
Tel. (11) 9 8171-2121. Seg. asex., 12h/19h; Sáb., 10h/14h.