Sandy lança “NÓS, VOZ, ELES 2”


Créditos: Rafaela Azevedo/Divulgação


Canções que conversam entre si, acalentam o corpo e alma, onde imperam a leveza e a suavidade para falar do que toca fundo nossos corações: amor-próprio e amor pelo outro, superação, empoderamento e o valor das pequenas alegrias da vida. É com essa energia e vibração que Sandy lança o “NÓS, VOZ, ELES 2”, nova etapa do projeto que reúne episódios inéditos de uma websérie exclusiva e três EPs com seis faixas inéditas, em parceria com a Universal Music Brasil. O primeiro EP e os dois videoclipes chegam às plataformas digitais com as músicas “Leve”, em parceria com Wanessa Camargo, e “De Cada Vez”, com participação de Agnes Nunes.

Os milhões de fãs que acompanham o projeto desde o começo já conhecem a dinâmica: vai ao ar no canal da cantora no YouTube um novo episódio da websérie, onde Sandy abre o estúdio da sua casa e recebe grandes artistas da música brasileira para compartilhar e criar memórias. Na sequência, são apresentados nas plataformas digitais os clipes e as músicas inéditas. O primeiro episódio da nova etapa já está no ar e traz as gravações realizadas com Wanessa Camargo e Agnes Nunes.

O clima do vídeo é de muita descontração, aconchego e boas risadas, como se o público estivesse ali, compartilhando o sofá e a intimidade das estrelas – Sandy conta, por exemplo, um pouco sobre os exercícios de aquecimento que costuma fazer antes das apresentações, ou mesmo sua paixão por aromaterapia, que é compartilhada por Wanessa.

De autoria de Sandy, Lucas Lima, Bibi, Bárbara Dias, Mike Tulio e Guto Oliveira, “Leve” traz uma toada tranquila para lembrar a importância de desacelerar e aproveitar o momento. Já “De Cada Vez”, assinada por Edu Tedeschi, é um verdadeiro convite ao relaxamento e a encarar o dia a dia com mais serenidade.

Nas próximas semanas, “NÓS, VOZ, ELES 2” trará mais surpresas para os fãs, com novos episódios da websérie e mais faixas inéditas, com ilustres convidados. A cantora também vai viajar pelo Brasil em turnê com este projeto, incluindo as músicas novas no show conforme seus respectivos lançamentos.

Lançado em 2018 por Sandy em parceria com a Universal Music, o projeto “NÓS, VOZ, ELES” traz como inspiração a vontade de reunir boa música, grandes histórias e muita emoção, tudo compartilhado com o mundo inteiro nas plataformas digitais. Seu primeiro volume trouxe oito canções inéditas e contou com a participação de Maria Gadú, Lucas Lima, Mateus Asato, o duo ANAVITÓRIA, Thiaguinho, a banda Melim, IZA e Xororó. Além de se divertir e, em certos momentos, até se comover com os episódios da websérie e clipes – alguns com mais de 14 milhões de visualizações – o público teve ainda a oportunidade de conferir as faixas inéditas ao vivo, em turnê homônima realizada no mesmo ano em diversas cidades do Brasil.

Doc Musical ‘Elas Brilham’ realiza curta temporada no Rio de Janeiro


Créditos: Fabiola Loureiro


Dos mesmos criadores de 60! DÉCADA DE ARROMBA e 70? DÉCADA DO DIVINO MARAVILHOSO esse novo DOC. MUSICAL foi criado para dar voz e contar as histórias de mulheres que quebraram preconceitos, venceram o machismo e abriram as portas para o futuro da humanidade. Mais que um espetáculo, ELAS BRILHAM pretende celebrar a mulher e abrir um espaço de fala, tão necessário, a elas.

Em cena, Sabrina Korgut, Ivanna Domenyco, Jullie, Thalita Pertuzatti, Débora Pinheiro, Ludmillah Anjos e Diva Menner cantam do soul de Aretha Franklin, ao rock de Rita Lee e Tina Turner, do talento de Elis Regina, às composições autorais de Dona Ivone Lara, da voz eterna de Whitney Houston ao pop da Madonna, do feminejo de Marília Mendonça às novas vozes que continuam a iluminar o mundo. ELAS são cantoras, escritoras, cientistas, atrizes, pintoras, professoras, donas de casa. São vozes que brilham, transformam o mundo e estão representadas pela música neste espetáculo.

Elas Brilham. Vozes que iluminam e transformam o mundo Doc.Musical estreou em  29 de julho, no Teatro Claro Rio, e os ingressos podem ser adquiridos pelo site www.sympla.com.br e na bilheteria física da casa. O espetáculo é uma realização da Brain+ e, após a temporada carioca, sairá em turnê pelo país e passará por capitais como Belém/PA, Recife/PE, Salvador/BA, Brasília/DF, São Paulo/SP, Porto Alegre/RS, Vitória/ES e Belo Horizonte/MG.

Créditos: Robert Schwenck

O roteiro deste doc. musical apresenta uma cronologia histórica de lutas e conquistas que vão de Lilith (mito da primeira mulher de Adão) à Anitta (cantora brasileira que está reinventando o marketing do showbiz em 2022). Toda a costura no palco é recheada de recursos audiovisuais contendo dados históricos, recortes de reportagens e gravações da época.

O DOC.MUSICAL é a experimentação de um novo gênero cênico que une ferramentas do documentário, teatro e música para contar a história dos grandes momentos da humanidade. O espetáculo não apresenta a biografia de nenhum artista, porque o olhar está no coletivo, no grupo, numa época, portanto, é de fato, a música a grande protagonista. A utilização de material de arquivo (fotos, vídeos e depoimentos reais) somado a cenas, textos e canções cantadas ao vivo pelos atores é um dos recursos adotados para que o público tenha a oportunidade de reviver fatos históricos e descobrir, por exemplo, a verdadeira origem das músicas de sucesso da época, como elas surgiram, em que contexto foram criadas e como afetaram a vida do artista e da geração que o acompanhou.

Em Elas Brilham, Vozes que iluminam e transformam o mundo Doc.Musical, o formato foi pensado pois a história da humanidade registrada em livros e ensinada nas escolas é em grande parte contada a partir do ponto de vista masculino, as mulheres raramente estão em foco, apontando sempre os homens para que sejam vistos como exemplo e como única fonte capaz de revoluções ou conquistas. Por isso, o espetáculo propõe uma nova narrativa histórica que tem as mulheres como protagonistas, inovadoras, pioneiras e transformadoras do mundo e da música.

Nos anos 30 e 40, na Era de Ouro da Rádio no Brasil, Ângela Maria, Carmem Miranda e as cantoras da rádio enfrentaram o preconceito por serem artistas quando a profissão não era considerada decente e brilharam. Vozes modernistas como a de Bertha Lutz foram importantes na conquista de direitos básicos como o direito ao voto feminino.

O Soul/Jazz/Blues com Aretha Franklin, Ella Fitzgerald, Nina Simone, Etta James e Sarah Vaughan apresenta os movimentos de mulheres negras na conquista de direitos civis no mundo.

A mulher que deu origem ao rock and roll, Sister Rosetta, Janis Joplin, Wanderlea, Rita Lee, Marina Lima, Cássia Eller, Annie Lenox, Tina Turner desconstroem padrões do papel feminino e enfrentam as mais diversas tentativas de domar, castrar e padronizar o comportamento das mulheres. No Samba, Elza Soares, Dona Ivone Lara, Clementina de Jesus, Alcione, Clara Nunes, Beth Carvalho e Jovelina Pérola Negra resgataram o poder ancestral da força divina das mulheres e dominaram o gênero musical que antes era exclusivo dos homens.

Créditos: Fabiola Loureiro

Na MPB, Elis Regina, Gal Costa, Maria Bethânia, Baby do Brasil, Fafá de Belém, Sandra de Sá e muitas outras artistas provam que com sua voz ser mulher no Brasil já é um ato político. Conquistas como a pílula anticoncepcional, o divórcio e a delegacia da mulher possibilitaram um avanço nos direitos femininos.

O movimento da Disco Music com Donna Summer, Glória Gaynor e Frenéticas, a Era do Brilho, época em que as mulheres autoafirmaram-se frente à sociedade machista e utilizaram-se de figurinos sexy e luxuosos para demonstrar também a sua importância e seu esplendor para todos que as discriminavam. No Pop Music e no R&B, Madonna, Beyoncé e muitas outras conquistam o topo da indústria musical, com salários milionários, vendas estratosféricas e mostram ao mundo que mulheres podem e devem ser poderosas, chefes, líderes, livres e escreverem suas próprias histórias.

Os gêneros FORRÓ com Elba Ramalho, o AXÉ com Margareth Menezes, Ivete, Claudia Leitte, o FUNK com Fernanda Abreu, Tati Quebra Barraco, Luísa Sonza, Anitta, o FEMINEJO com Simone e Simaria, Maiara e Maraísa, Naiara Azevedo e Marília Mendonça provam que as mulheres conquistaram o sucesso e dominam as paradas em gêneros musicais que antes eram exclusivamente masculinos. Mulheres devem ocupar todos os espaços.

Outras Mulheres incríveis que mudaram o mundo e que são homenageadas em ELAS BRILHAM: Dandara, Chiquinha Gonzaga, Nísia Floresta, Angela Davis, Rosa Parks, Simone de Beauvoir, Lélia Gonzalez, Tia Ciata, Bibi Ferreira, Leila Diniz, Dorina Nowill, Dercy Gonçalves, Maria Da Penha, Malala, Michelle Obama, Preta Gil e muitas outras.

SERVIÇO

ELAS BRILHAM. VOZES QUE ILUMINAM E TRANSFORMAM O MUNDO DOC.MUSICAL

Temporada Rio de Janeiro: de 29 de julho a 22 de agosto de 2022

Local: Teatro Claro Rio

Shopping Cidade Copacabana

Endereço: Rua Siqueira Campos, 143 – 2º Piso – Copacabana, Rio de Janeiro – RJ, 22031-071

Capacidade: 659 pessoas

https://teatroclarorio.com.br/

Classificação: livre

Duração: 100 minutos

Acessibilidade

Ar-condicionado

Sessões

• sexta-feira, às 17h

• sábado às 17h

• domingo às 20h30

• segunda-feira às 20h30

Ingressos

Público em geral: R$37,50 a R$ 180

Clientes Brasilprev: R$37,50 a R$90

Obs.: Confira legislação vigente para meia-entrada

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:

sympla.com.br – com taxa de serviço

Bilheteria física – sem taxa de serviço

Teatro Claro (Shopping Cidade Copacabana) – de segunda-feira a domingo, das 10h às 22h, exceto feriados.

Mais informações em https://teatroclarorio.com.br/bilheteria/

Descontos:

50% de desconto destinados a:

Cliente e colaborador Brasilprev: desconto para compras de ingressos, Cliente Claro Clube: limitado a 4 ingressos por sessão. necessário informar o número do CPF do titular no ato da compra e apresentação da fatura na entrada do evento, válido nas compras realizadas na bilheteria do teatro e site da Sympla.

Meia-entrada: confira as regras da lei de meia entrada em www.bileto.sympla.com.br/meia-entrada

Descontos sobre o valor inteiro dos ingressos e não cumulativos.

Informações importantes:

Não é permitida a entrada no teatro após o início do espetáculo. Em caso de atraso, não haverá devolução do valor dos ingressos e nem a troca para outro dia ou sessão. Caso haja liberação no teatro, o assento automaticamente se tornará livre.

Entrevista exclusiva com Fernanda Faran, diretora do espetáculo “No Fim, Viveremos”


Créditos: Thiago Lopes


Estreou no dia 04 de junho, no Teatro da Confraria, o espetáculo No Fim, Viveremos! do Grupo Ser de Teatro, com direção de Fernanda Faran e no elenco Fabio Dantas, Guilherme Barros, Renata Maria Nogueira, Shirlei Souza e Erica Alves, que também assina a autoria da peça.

No Fim, Viveremos! se passa em um dos períodos mais tristes da nossa história recente, durante a Segunda Guerra Mundial e o auge do regime nazista. Nesse contexto, está inserido a vida de duas irmãs judias que vivem escondidas em um sótão, na esperança de sobreviverem para ver a guerra acabar. O som do rádio e as notícias que leem nos jornais tornam os dias mais frios e cinzentos. A chegada inesperada de alguém traz à tona incertezas e temores de uma guerra que antes acontecia fora das quatro paredes, mas que agora está em todo lugar.

Um dos principais pontos abordados na peça é protagonismo feminino durante a Segunda Guerra Mundial. O espetáculo foi desenvolvido com o intuito de dar visibilidade e fomentar o debate sobre as mulheres que resistiram ao regime nazista, além de apontar a existência de personagens negras, pouco referenciadas durante esse período histórico.

A dramaturgia referida é a primeira peça que parte de uma trilogia de texto intitulada Mulheres no Holocausto, escrita por Erica Alves, entre 2017 e 2019, e finalizada após um longo período de pesquisas sobre a vida de mulheres na época da Segunda Guerra Mundial, especialmente daquelas que viveram em situação de esconderijo. A perspectiva feminina sobre o holocausto e as violências específicas de gênero ocorridas naquela época atraíram a curiosidade e nortearam os estudos de Erica. A presença do feminino em seus textos ocorre de uma percepção que teve sobre a falta de relatos vividos por mulheres durante esse período histórico.

Créditos: Thiago Lopes

A diretora Fernanda Faran destaca três fatores relevantes da montagem de No Fim, Viveremos!: “primeiramente a importância de dirigir um texto inédito de uma dramaturga jovem e brasileira. Em segundo, pelo texto ser fruto de pesquisa desse grupo feminino cujo tema é a mulher em situação de holocausto. E por último, dar corpo e movimento a essas personagens que por mais que a história seja ficção não significa que elas nunca existiram”.

O espetáculo foi contemplado no Edital de Fomento a Projetos Culturais Descentralizados de Múltiplas Linguagens da Secretaria de Cultura do Município de São Paulo.

Batemos um papo com Fernanda Faran, diretora do espetáculo que revelou bastidores e curiosidades sobre o espetáculo. Confira!

Acesso Cultural: Qual a importância de dirigir uma peça de uma dramaturga brasileira jovem, em um Grupo formado por mulheres?

Fernanda Faran: A importância é realizar essa história mesmo. Fazer essa história sair do papel e ter dimensões físicas e emocionais. Há anos viemos realizando peças de autores (e diretores) homens e mais antigos, “NO FIM, VIVEREMOS!” é um texto novo de uma autora presente, isso fura uma bolha de autores mortos e europeus que há séculos vêm tomando conta de nossos palcos. E outro ponto importante é que o Grupo Ser de Teatro é um grupo formado por mulheres que visa contar histórias do ponto de vista feminino, a pesquisa é feita pelas mulheres do grupo, a produção, a discussão, tudo isso torna tudo muito mais potente.

AC: O espetáculo “No Fim, Viveremos!” se passa durante a segunda Guerra e o regime nazista, que teve sempre sua história contada por homens brancos. Agora na peça temos a história na visão de mulheres. O que muda?

FF: Muda exatamente o ponto de vista, de onde vem a narrativa. Na história são três mulheres com personalidades distintas e conflitantes. Na História sabemos de alguns nomes que passaram por esse período como Olga Benário e a mais conhecida Anne Frank, ambas mulheres brancas, mas em pesquisas de grupo foi descoberto que havia um campo de concentração apenas para mulheres, Ravensbrück na Alemanha – o último campo a ser liberado- onde mulheres negras, ciganas, protestantes eram levadas e pouco ou nada é sabido sobre ele. Na história há uma menina negra que tem sua origem questionada, isso só potencializa o resultado da pesquisa do Grupo. É isso que muda na história, o interesse em saber sobre as mulheres nesse período, tanto as heroínas quanto as que pereceram, todas elas estavam lá.

Créditos: Thiago Lopes

AC: O que podemos relacionar da peça com a situação que o Brasil e o mundo passa atualmente com guerras e cenas de violência contra grupos de mulheres, negros e gays?

FF: Isso é a até assustador porque enquanto pesquisávamos e também nos ensaios era como se falássemos do Brasil, do mundo atual. Na peça existe o tema do racismo, a violência contra a mulher, o fascismo e também a utopia. A Segunda Guerra Mundial acaba em 1945, mas hoje ,em 2022, passamos e/ou vemos as mesmas atrocidades sendo cometidas contra mulheres, contra negros e não-brancos (veja o genocídio sendo feito contra a população indígena!), toda a homofobia e transfobia, casos de grupos neo-nazistas surgindo e também casos que só se ouviam falar na época da ditadura militar; esses dias sufocaram um homem com problemas cognitivos dentro de um carro policial como uma câmara de gás, método utilizado para extermínio em massa no holocausto…toda a violência policial contra minorias sociais e como um governo com aspirações fascistas pode provocar o retrocesso de uma nação… Enfim, repito, é assustador as semelhanças da história de um tempo passado recente com o tempo de hoje. A humanidade precisa de justiça e reparação, e governantes com propósitos de bem viver para a nação, soa utópico mas, não vejo outra solução.

SERVIÇO: 

LOCAL: Teatro da Confraria, (Rua Lopes Oliveira, 585 – Barra Funda). 30 lugares.
DATA: até 25/06 (Sábados, às 20h)
INFORMAÇÕES:11 96374 5125 e https://linktr.ee/gruposerdeteatro
INGRESSOS: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia)
VENDAS PELA INTERNET: https://www.sympla.com.br/produtor/gruposerdeteatro
DURAÇÃO: 90 min
CLASSIFICAÇÃO:16 anos

Murilo Reuter, do projeto Locomotive, e Marcus Bessa lançam clipe de “Te Virar”


Créditos: Divulgação


Os artistas Murilo Reuter, do projeto Locomotive, e Marcus Bessa lançam o clipe da faixa “Te Virar”. O single que é um pop acústico que chegou na última sexta-feira (27) e ganhou o trabalho audiovisual no sábado, abordando a diversidade das mulheres independentemente do gênero, cor e etnia, destacando a sua força, determinação e o empoderamento feminino.

“Ao longo dos anos as mulheres conquistaram o seu merecido espaço em todos os setores da sociedade, particularmente achamos as mulheres muito mais evoluídas que os homens em todos os aspectos, mesmo assim ainda vivemos em um mundo machista onde o crime de feminicídio se encontra com as maiores taxas, principalmente nesse tempo de isolamento da pandemia. Então a ideia foi apresentar dois personagens masculinos cantando para todos os tipos de mulheres, etnias, cor, gênero, por isso rola essa troca de mulheres no movimento da câmera que mostram a diversidade e para que elas se sintam importantes e reverenciadas como de fato são, é uma reafirmação em total respeito pelo gênero feminino”, explica Murilo Reuter.

Junto a Murilo, a canção conta com a experiência de Marcus Bessa, muito conhecido por seus trabalhos como ator.

“Antes de entrar pro teatro e TV, eu comecei no canto, com 11 anos de idade, quando eu fui cantar no Programa Raul Gil, foi lá que eu me apaixonei pela música. Hoje, eu sinto muito mais necessidade de estudar música do que interpretação pra TV, por exemplo. A música me exige mais preparo, estudos, e um repertório mais completo.”, revela Marcus.

Day Limns: Livro da cantora já está disponível nas principais livrarias e e-commerces do país


Créditos: Lucas Dias


Por trás de toda música, existe uma história, às vezes triste, as vezes alegre e, muitas vezes, de aprendizado. Essa é a mensagem que a cantora Day quer passar no lançamento de seu primeiro livro, “Esta não é apenas uma carta de amor”. Escrito em paralelo ao seu primeiro álbum de carreira, “Bem -Vindo ao clube”, o romance, lançado pela Faro Editorial, já está disponível nas principais livrarias e e-commercers do país.

O livro, que levou quase 12 meses para ficar pronto, traz contos e poesias que aprofundam na história do seu primeiro amor e fazem um paralelo direto as canções lançadas em seu álbum.

“Desde o início, quando comecei a trabalhar no álbum e escrever as músicas eu sabia que cantaria uma história, e percebi que as músicas não seriam o suficiente para contá-la. É como se o álbum fosse a superfície de um oceano infinitamente mais profundo, e eu tô muito ansiosa pra que as pessoas mergulhem de cabeça e vivenciem cada página com a mesma intensidade que ouvem minhas músicas”, revela a cantora.

Créditos: Divulgação

Quem vê a artista de atitude, cantando sobre aceitação, sendo uma das vozes mais representantes do LGBT dentro da música, não imagina que o caminho nem sempre foi tão simples. “O único lugar que eu tinha para sonhar era dentro do meu quarto. Minha mãe já sabia, e eu falava ‘vou vencer isso. Era também aquela pessoa que ficava pregando para as pessoas na sala de aula. Eu não falaria ‘pô, escuta minha música’. Eu chamaria a pessoa para ir para o encontro da Igreja. Eu era essa pessoa. Teve um momento da minha adolescência que eu estava liderando jovens e falando que tinha vencido minhas tentações homossexuais. Eu estava mentindo para essas pessoas, sabia que o buraco era muito mais embaixo, não tinha vencido nada”, conta.

A libertação veio e com milhares de seguidores nas redes sociais, mais de 95 milhões de visualizações no Youtube e 97 milhões de streams, a artista, hoje, é muito segura de sua sexualidade e sobre a artista que é. E, agora, todos também vão poder conhecê-la ainda mais.

Kaio Viana aposta na mistura de funk com brigadeira e lança “Mulher”


Créditos: Divulgação


Entre os nomes de maior sucesso da nova geração do funk, Kaio Viana é o artista sergipano de maior representatividade no país e impressiona por sua música e história. Nesta sexta-feira (11), ele apresenta seu mais novo single, “Mulher”, produzida por Kaerri e o LZ.

Com direção de Benites, o videoclipe foi gravado em São Paulo e também já pode ser conferido no canal oficial do cantor no YouTube. Aperte o play e confira:

“Essa música é uma brigadeira, um ritmo do nordeste, mas ela tem influências de funk dentro da batida, pra poder manter minha estética”, explica Kaio Viana.

“Mulher” promete dar sequência ao mega hit “Formosa”, que em pouquíssimos meses dominou o TikTok em todo o mundo. Lançada em dezembro de 2021, a música caiu no gosto dos usuários do aplicativo, atingindo mais de 50 países e famosos de todo o planeta. O challenge já ultrapassa 10 bilhões de visualizações no TikTok, onde três milhões de vídeos foram criados, somando todas as versões. A faixa ainda soma mais de 13.4 milhões de plays no Spotify na versão original e mais de 30 milhões de views gerais no YouTube.

Aos 18 anos, Kaio mudou para São Paulo e sua persistência e talento resultaram em uma sequência de hits que impressionam. Com cerca de dois milhões de ouvintes mensais no Spotify e mais de 9.3 milhões de views no YouTube, Kaio Viana é o compositor de sucessos como “Cria de Favela”, “Black Lança”, “Vai Mulher”, “Novinha Você é Uma Flor” e “Chave do Meu Coração”. Aos 26 anos, em 2021, seu rosto ganhou ainda mais destaque por conta do estrondoso sucesso de “Formosa”, além do seu conhecido cabelo verde.