By Kamy recebe exposição Chovendo Arte




Coletiva reúne artistas que trazem guarda-chuvas estampados por obras protagonizadas pela natureza, além de individual de Lelli de Orleans

Por Andréia Bueno
A By Kamy, antenada no mercado de arte, recebe a exposição coletiva Chovendo Arte, que acontece de 04 a 18 de outubro. O projeto, que tem curadoria do Sciacco Studio, escritório de arte localizado em São Paulo, reúne o trabalho de 13 artistas, entre eles: Lelli de Orleans e Bragança, Tuca Ahlin, Victor Chahin, Christine Drummond e Regina F. Helou. A exposição apresenta guarda-chuvas estampados com imagens de criações assinadas pelos participantes, além de exposição individual com mais de 20 telas da artista Lelli de Orleans e Bragança.
Guarda-chuvas estampados por obras de arte ( Foto: Divulgação)

O Sciacco Studio selecionou artistas com trabalhos relacionados à natureza e à Amazônia, apresentando peças com layout original, chamando a atenção para a urgência de assuntos relacionados ao meio ambiente, a preservação de matas nativas, as questões da sustentabilidade e a consciência necessária para a transformação de atitudes.
As peças, que variam de R$ 290 a R$ 330, estarão à venda para ao público, sendo 10% convertido para a instituição Decor Social, que é uma associação sem fins lucrativos, com a missão de reformar e decorar abrigos que acolhem crianças e adolescentes, de 0 a 18 anos.
Serviço – Exposição Chovendo Arte
Data: 04 a 18 de outubro
Horário: Segunda-feira a sexta-feira das 10h às 19h e sábados das 10h às 15h
Local: AL. Gabriel Monteiro da Silva Nº 1147, São Paulo – SP
Entrada Gratuita

Exposição Arte que Floresce a Vida celebra a chegada da primavera




Com entrada gratuita e livre, a mostra, que celebra a chegada da estação mais florida do ano, ocorrerá até o dia 5 de novembro

Por Andréia Bueno
O Central Plaza Shopping, maior centro de compras e entretenimento da Vila Prudente, recebe mais uma opção de cultura e entretenimento para os visitantes. Desta vez, a novidade fica por conta da Exposição Arte que Floresce a Vida, que homenageia a estação mais florida do ano: a Primavera, a partir da percepção de 14 artistas plásticos e técnicas variadas. A atração cultural traz a representação de elementos naturais, sobretudo das flores, chamando atenção para a beleza do renascimento da flora terrestre.
Foto: Divulgação
Aberta ao público, a Exposição Arte que Floresce a Vida permanecerá no Espaço Cultural do Shopping, até 5 de novembro. A mostra possui parceria da ABRASCI (Academia Brasileira de Ciências, Artes, História e Literatura) e está localizada no Corredor Principal do Shopping (acesso à Praça de Alimentação).
As obras em exposição foram assinadas por Amélia Piza, Ana Júlia Del Bianco Afarelli, Antonio Ferreira Moura, Carlos Vianna, Cora Zanotti, Edmundo Cavalcanti, Gil Motta, Keila Rosa, Lenora Telles Pires, Matheus Ferreira, Nefertari D´Angelo, Nilva Abrão, Silvana Oliveira e Virginia Pinho.
Foto: Divulgação
Encontro entre amigos. Os artistas estarão reunidos no dia 28/09, das 19h30 às 21h, no Espaço Cultural do Central Plaza Shopping. Na ocasião, será entregue certificados aos participantes com um brinde aos convidados, enquanto as obras expostas são observadas. A ação tem como objetivo integrar expositores e promover o compartilhamento de ideais e opiniões artísticas.


Serviço:
Exposição Arte que Floresce a Vida – Espaço Cultural Central Plaza Shopping
Endereço: Av. Dr. Francisco Mesquita, 1000 – Vila Prudente
Local: Corredor Principal – acesso à Praça de Alimentação
Data: até 5 de novembro
Estacionamento gratuito por 2 horas.

Morro da Urca recebe exposição de arte




Dentro do projeto INTERVENÇÕES Bradesco ArtRio, mostra terá o tema “Monumento ao Monumento”

Por Andréia Bueno

O projeto INTERVENÇÕES Bradesco ArtRio, exposição de arte com obras de grande escala que acontece na mesma semana que a ArtRio, vai ocupar o Complexo Turístico Bondinho Pão de Açúcar de 25 a 30 de setembro. 

Foto: Divulgação
Com o título “Monumento ao monumento” a mostra terá 10 obras de artistas contemporâneos em um dos mais conhecidos cartões postais da cidade. A curadoria da mostra é de Ulisses Carrilho. Artistas presentes na mostra: Anitta Boa Vida / Carmela Gross / Eleonora Fabião / Laura Lima / Lenora de Barros/ Marcelo Cidade / Paulo Bruscky / Paulo Paes / Rafael RG e  Sara Ramos

Com foco em levar arte para espaços abertos com grande concentração de público, o INTERVENÇÕES Bradesco ArtRio é realizado desde 2013 e já teve edições nos jardins do Museu de Arte Moderna MAM/RJ, nos jardins do Museu da República e na Praça Paris.

Reconhecida como uma das mais importantes feiras de arte, a ArtRio se destaca pelos bons resultados alcançados pelos galeristas que participam no evento. Além de receber importantes colecionadores e curadores brasileiros e internacionais, a feira desenvolve um importante trabalho de estimular o crescimento de um novo público através do acesso à cultura. O evento faz parte do calendário oficial da cidade do Rio de Janeiro.

Além da presença dos nomes de forte relevância já estabelecidos no segmento, a ArtRio possui como foco também apresentar novas galerias e jovens artistas, grandes apostas para o mercado de arte, trazendo frescor e inovação à feira.

Acesso

Nos dias de exposição, os visitantes da ArtRio terão 15% de desconto no ingresso do Bondinho com a apresentação de ingresso da feira ou da credencial VIP. Cariocas e moradores do Rio de Janeiro e Grande Rio têm 50% de desconto na compra do ingresso com a promoção Carioca Maravilha. Os descontos não são cumulativos e maiores informações estão disponíveis no site www.bondinho.com.br

SERVIÇO – INTERVENÇÕES BRADESCO ARTRIO 2018

Data: 25 a 30 de setembro (quarta-feira a domingo)

Abertura: 25 de setembro, 15h

Bondinho Pão de Açúcar – Avenida Pasteur 520

Horário de visitação: das 08h às 20h

Ingresso: R$ 110,00 (preço bilheteria / inteira) – R$ 99,00 (preço site / inteira)


SERVIÇO ARTRIO 2018

Data: 27 a 30 de setembro (quinta-feira a domingo)

Preview – 26 de setembro (quarta-feira)

Ingressos: R$ 40 / R$ 20

Passaporte para 4 dias (quinta a domingo) – R$ 100

Horários: Quarta a sábado – 13h às 21h

Domingo – 13h às 20h

Venda de ingressos: www.tudus.com.br (venda antecipada a partir de 14/08)

Nos dias de evento – bilheteria no local

Local: Marina da Glória – Av. Infante Dom Henrique, S/N – Glória

Estacionamento no local, sujeito a lotação

Metrô: Estação Glória



Instagram: @artrio_art

Exposição Ajoelhou Tem que Rezar




Por Andréia Bueno

Obras autorais de Beth Turkieniez, Elaine Gomes e Patrícia Kaufmann, elaboradas sobre suportes de madeira idênticos e sem assinatura aparente, formarão um painel único que convida o espectador, junto às artistas, a dar significado ao que está exposto.
“Ao Quadrado”,  da artista plástica Beth Turkieniez faz parte da exposição coletiva (Foto: Divulgação)

Em “AJOELHOU TEM QUE REZAR” o suporte é o ponto de partida. As artistas Beth Turkieniez, Elaine Gomes e Patrícia Kaufmann trabalharam a partir de suportes de madeira idênticos, de 40X40cm, que serão expostos na Mônica Filgueiras Galeria de Arte de maneira a construir uma unidade, um único corpo, que será batizado com o nome da exposição. 

Assim, optou-se por não identificar as obras, diluindo a autoria e assumindo a forma de uma colcha de retalhos que convida o espectador, junto às artistas, a dar um novo significado ao que está exposto. Com a obra, BETH TURKIENIEZ, ELAINE GOMES E PATRÍCIA KAUFMANN propõem assuntos relacionados aos nossos conflitos diários, enraizados no desespero do excesso de informação que nos cerca, onde a privacidade é nula e tudo parece efêmero, líquido. Fragmentos do cotidiano, indagações, sentimentos, angústias, questionamentos e momentos que habitam o interior dessas mulheres, únicos e particulares, mas também universais e compartilhados. Soma-se isso ao intangível, que é costurado no espaço da Galeria, unindo os retalhos em harmonia.

Fragmento do painel “Ajoelhou tem que Rezar” (Foto: Divulgação)

A não conformidade e a quebra do padrão marcam a trajetória das artistas que há 14 anos têm suas carreiras intercaladas em Projetos, como o Tupyexxx-mulder, 1º coletivo abraçado por Mônica Filgueiras, em exposição exibida em 2007. Em tempos de liquidez e quebra do particular, torna-se latente a necessidade de escancarar o que está dentro de nós. Gritar e não ter receio da resposta. Assim como se estiver na chuva é para se molhar, se ajoelhou, tem que rezar! E se ajoelhou?!….Glória!
Serviço
AJOELHOU TEM QUE REZAR
Coletivo das artistas Beth Turkieniez, Elaine Gomes e Patrícia Kaufmann.
Exposição: de 21 de setembro a 20 de outubro
Horário: de seg a sex: das 10h30 às 19h / sáb: das 10h30 às 14h30

MÔNICA FILGUEIRAS GALERIA DE ARTE
R. Bela Cintra, 1533 – Consolação
11. 3081.9492

Hitchcock: bastidores do suspense




Retrospectiva que ocupa os dois andares do museu leva os visitantes aos bastidores da obra do cineasta por meio de uma expografia imersiva


Por Andréia Bueno
A partir da atmosfera e personalidade do cineasta considerado mestre do suspense, o MIS, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, apresenta a exposição Hitchcock – Bastidores do suspense. Com curadoria de André Sturm, cineasta e ex-diretor do MIS, a exposição busca traçar um panorama da vida e obra do diretor por meio de uma expografia imersiva e interativa, que tem como conceito levar o visitante a um set de filmagem.

Foto: Divulgação
Através da longa filmografia de Hitchcock, o público pode conhecer os diversos aspectos e elementos que tornaram suas obras audiovisuais grandes sucessos e de inquestionável vanguardismo técnico e artístico. Hitchcock se ocupava de todas as etapas e processos de seus filmes, desde o argumento inicial ou pré-roteiro até a finalização e edição dos filmes, passando pela direção de arte, direção de fotografia e até indicação de como seria o design do pôster e seu plano de divulgação. Este domínio pleno e controle de todas as etapas da feitura de seus filmes estão presentes na mostra, que apresenta ao público um cineasta completo e preocupado com cada detalhe de suas produções.
A curadoria de Hitchcock – Bastidores do suspense se foca em mostrar o ‘por trás das câmeras’, o modo de fazer cinema do diretor, curiosidades e detalhes do longo período de sua produção no cinema podem ser vistos nas cerca de 20 áreas da exposição. Entre os longas-metragens escolhidos, que vão desde a fase do cinema mudo aos grandes sucessos de público, estão O estrangulador de louras/The lodger: a Story of the London Fog (1927), A dama oculta/The Lady Vanishes (1938), Festim diabólico/Rope (1948), Um corpo que cai/Vertigo (1958) e Psicose/Psycho (1960).
A exposição conta com itens originais de instituições internacionais como o Acervo Marc Wanamaker|Bison Archives (Hollywood, California/EUA) e a Biblioteca Margaret Herrick, de Los Angeles, detentora do acervo da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos (responsável pela entrega dos prêmios Oscar). A biblioteca conta com uma grande coleção pessoal de fotos e manuscritos de Alfred Hitchcock, doados pela única filha do cineasta, Patrícia Hitchcock, e por sua neta, Tere O’Connell Nickel. O museu também garimpou peças em acervos pessoais como do pesquisador Carlos Primati, e de instituições como o CEDOC TV Cultura, Timothy Hughes Rare Newspapers e Acervo Walter Reuben.
O projeto expográfico e arquitetônico da mostra, desenvolvido em parceria com o Atelier Marko Brajovic (que trabalhou em outros projetos em parceria com o MIS, como nas exposições de David Bowie, François Truffaut e Renato Russo), explora com literalidade o “perfil Hitchcock”, com muito suspense e surpresas tanto para os visitantes que conhecem mais a fundo sua obra quanto para aqueles que não são íntimos de seu modo de produção.
Programação paralela
Além da exposição o MIS prevê uma intensa programação paralela que segue por todo o período que a exposição fica em cartaz, incluindo mostras de cinema, lançamento de livro, cursos e palestras, além de edições especiais da programação regular do museu como o Cinematographo e a Maratona Infantil. 
Playlist no Spotify
O MIS preparou uma playlist especial para a exposição. A playlist, que conta com informações que permeiam toda a carreira do cineasta – diretor de 53 longas – e com trilhas sonoras de seus filmes, está disponível no perfil do MIS no Spotify. Para aproveitar ainda mais a experiência, o Spotify oferece wi-fi gratuito para os visitantes do MIS.
Serviço
Hitchcock – Bastidores do suspense
Data : Até 21 de outubro
Horário: Terças a sábado 10h às 21h; domingos e feriados das 9h às 19h
Local: Espaço Expositivo 1º andar, Espaço Expositivo 2º andar e Espaço Redondo,
Ingressos:
Bilheteria R$ 12,00 (inteira) e R$ 6,00 (meia) na Recepção do MIS (Somente para o dia da visita). Terças-feiras entrada gratuita. Menores de 5 anos não pagam
Ingressos antecipados R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), com hora marcada, no site e aplicativo Ingresso Rápido
Museu da Imagem e do Som – MIS
Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo | (11) 2117 4777 | www.mis-sp.org.br
Estacionamento conveniado: R$ 18
Acesso e elevador para cadeirantes. Ar condicionado.

Rock & Drones – TEC




Reconhecido por murais e intervenções no asfalto da capital paulista, artista expõe conjunto de telas inéditas, fotografias e projetos que mesclam arte e tecnologia

Por Andréia Bueno
O caos de uma megalópole como São Paulo emaranhado a imagens e grafismos coloridos. Obras que usam a perspectiva à distância e combinam técnicas pictóricas e artifícios tecnológicos para convidar o espectador a perceber os detalhes em suas diversas camadas. Esse é o norte de Rock & Drones, exposição individual que o artista argentino Tec apresenta na Choque Cultural, até 6 de outubro.


The Edge, 2018| Tec

Com curadoria de Baixo Ribeiro e Laura Rago, a mostra apresenta ao público um recorte da produção mais recente do artista, que toma sua relação com o mundo que o cerca como inspiração para suas criações. No conjunto, cerca de 15 obras inéditas, entre telas, fotografias e vídeos que mesclam arte de rua e tecnologia.

“As telas de Rock & Drones são rebuscadas e complexas, com menos definição entre o que está em primeiro plano e o que está no fundo. Proporcionam um trânsito do nosso olhar pela superfície e também pelas profundezas de camadas que se entrelaçam, amarradas por ruas, viadutos e becos sem saída”, pontua Baixo Ribeiro.

Natural de Córdoba, Tec vive em São Paulo há sete anos. Seu trabalho carrega a vantagem do olhar múltiplo de quem está dentro e fora num instante único. Já há algum tempo, é o ritmo da capital paulista que dá o tom de suas criações. Com as telas apresentadas em Rock & Drones não é diferente. O cotidiano do bairro onde está instalado seu ateliê, a Barra Funda, surge nesses trabalhos mais recentes, em uma figuração tão caótica quanto o dia a dia da metrópole, numa combinação – nem sempre orgânica – de cenas, objetos e cores diversas.

Em Travessa Camaragibe, por exemplo, um sujeito dorme sobre o balcão de um bar. Ao seu lado, garrafas de cerveja e copos americanos, “o copinho típico do Brasil”, nas palavras do artista. Já em Black Friday, o retrato de uma barraca de peixes. Pessoas, vozes e ofertas se sobrepõem umas às outras, dando ao observador a sensação de estar em meio a uma feira livre. O samba descompromissado e o churrasquinho que tomam as calçadas do bairro também aparecem em Meu único herói nessa bagunça.

No Te Olvides Del Diesel | Tec

Grafite e tecnologia

O artista inovou e ampliou o cenário da arte urbana com seus desenhos gigantes pintados no asfalto das ladeiras de São Paulo, fazendo uso da perspectiva à distância. Usando o piso como suporte para seus grafites, incorporou o drone como ferramenta para a sua produção em espaços públicos de superfície plana. Séries de vídeos-drones foram criadas a partir de figuras pensadas, especialmente, para essa técnica.

Na exposição, o artista apresenta um vídeo-drone inédito, concebido a partir de uma de suas intervenções na cidade, e um stop motion, também fotografado por uma aeronave não tripulada. Mapeando a sua produção, num diálogo entre o representado e o representante, o artista expõe ainda um conjunto de fotografias, registros de seus trabalhos de rua.

“No conjunto de sua obra, seja nas telas, nos vídeos-drone ou mesmo nos murais, Tec nos conduz a pensar nas sobreposições de camadas e na percepção sequencial de sistemas de níveis. Seus trabalhos reverberam e reafirmam sua relação com a cidade, convidando o espectador a uma interação pela transgressão de escalas, do micro (in) para o macro (out)”, afirma Laura Rago.
Serviço:
Rock & Drones, individual de TEC
Local: Choque Cultural
Endereço: Rua Medeiros de Albuquerque, 250 – Vila Madalena
Período expositivo: até 6 de outubro
Visitação: de terça-feira a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita