O Pescador e a Estrela terá sessão on-line e gratuita para todo o Brasil


Créditos: Joaquim Lima Costa Blanca Films


Um menino que redescobre seu poder de enxergar o invisível ao se imaginar como um herói deficiente visual em uma aventura de resgate ao que não se pode ver, só sentir: o amor. Essa é a essência presente no musical infantil “O Pescador e a Estrela”, que estreou no dia 5 de dezembro e segue até o dia 07 de fevereiro de 2021, no Centro Cultural Banco do Brasil.

No dia 26, sábado, o musical será transmitido às 16h pelo canal da Palavra Z, no Youtube, para todo o Brasil, com o formato de contribuição consciente e 50% do valor será doado para uma instituição que cuida de crianças com deficiência visual. Após o espetáculo, a direção e o elenco participarão de um bate-papo, ao vivo, para falar sobre a construção do musical em tempos de pandemia. O projeto tem patrocínio do Banco do Brasil.

O musical, com direção de Karen Acioly e texto de Thiago Marinho e Lucas Drummond, conta a história de Fabiandro, um menino solitário que não consegue mais enxergar a felicidade. Ele é, então, convidado por um mensageiro das estrelas a voltar seus olhos para dentro de si, a fim de entender que muito na vida não é visto, mas sentido. O mensageiro o convida a embarcar na história do jovem pescador deficiente visual, que é apaixonado por uma estrela, apesar de nunca tê-la visto.

O menino então mergulha em seu imaginário e vive as aventuras deste herói. Fabiandro e a estrela se encontram todas as noites à beira da praia, onde cantam, dançam e se divertem juntos. Um dia, porém, a estrela desaparece. Decidido a salvar o seu amor, ele parte em uma jornada até o céu, acompanhado de Hortênsia, uma menina que, superprotegida pelas tias, quer mais que tudo conhecer o mundo. O que ambos não sabem, é que, logo atrás deles, está o ganancioso casal Prattes , que planeja roubar a estrela para mudarem de vida.

Créditos: Joaquim Lima Costa Blanca Films

O papel do mensageiro que guia o pescador Fabriando é encenado por Felipe Rodrigues. Negro, deficiente visual e morador da comunidade Pavão-Pavãozinho, na zona sul do Rio de Janeiro, o ator foi escolhido numa audição que contou com mais de 30 participantes deficientes visuais de todo o Brasil. Além de ator, Felipe é cantor, tecladista e compositor. Cego já na infância, Felipe já atuou em peças como: O Auto da compadecida, O mágico de Oz, Volúpia da cegueira, do diretor Alexandre Lino, entre outras. Felipe Rodrigues é quem guiará através do seu personagem o ator Lucas Drummond que interpreta o personagem Fabiandro ao longo do espetáculo. Lucas, além de ator, é também coautor da peça.

“O processo de construção da peça tem sido bem enriquecedor porque tem me dado uma visão bastante ampla dos assuntos que são abordados. Diariamente esse processo tem me trazido diversas reflexões e algo que eu possa pesquisar dentro de mim a partir das muitas vivências que a peça pretende abordar. Tem sido muito revigorante porque o processo de refletir tudo o que está dentro da gente começa a ser externalizado na hora da encenação e das músicas ao longo do espetáculo”, reflete Felipe Black.

“O espetáculo traz uma mensagem de esperança e de superação. A peça fala sobre um reencontro com o que perdemos. E nos últimos meses, nós perdemos muito. Deixamos de ver nossos amigos e familiares. Perdemos aquele brilho que a esperança traz. Principalmente as crianças. Ao mesmo tempo, tivemos a oportunidade de descobrir esse brilho, essa luz dentro de nós, com o que temos de melhor. A peça expõe os caminhos para não deixar essa esperança se apagar, mesmo que esses caminhos sejam difíceis de enxergar”, ressaltam Lucas Drummond e Thiago Marinho, autores da peça.

A direção de movimento dos dois artistas é realizada pela atriz e bailarina Moira Braga, também deficiente visual.

“Participar desse projeto está sendo um presente nesse ano de 2020 que foi um ano tão esquisito e atípico. Um projeto novo e com essa qualidade no melhor sentido da palavra, que é a qualidade de afetos, qualidade de talentos, com uma configuração artística que foca na acessibilidade e inclusão, é um presente. Eu me sinto muito honrada de poder trabalhar nesse projeto onde meu trabalho é reconhecido”, celebra Moira Braga, diretora de movimento.

A proposta do espetáculo é a de dar protagonismo à deficiência visual ampliando a reflexão da acessibilidade dentro das artes cênicas, principalmente voltadas ao universo da infância tanto dentro da narrativa cênica, como também com a composição de sua equipe técnica e artística do espetáculo.

A cenografia, de Doris Rollemberg, transforma o Teatro III do CCBB num universo íntimo e simbólico do protagonista: o mundo esférico e a casa no centro desse espaço. O dentro e o fora. A casa se amplia na natureza – que está lá fora- quando o menino mergulha em seu imaginário entendendo que, por conta do confinamento, as crianças voltaram a usar o interior de casa como espaço lúdico, assim como acontece com o teatro. A peça marca a primeira parceria de Karen Acioly com o produtor Bruno Mariozz, que, há quatro anos, desenvolve um importante trabalho teatral voltado a temas profundos e sem subestimar a compreensão da criança. A produção é da Palavra Z, especializada em produzir musicais infantojuvenis, que assinou a produção de espetáculos, como os premiados. Vamos comprar um poeta, A Gaiola e Contos Partidos de Amor, com a diretora Duda Maia.

As músicas e direção musical são de Wladimir Pinheiro, atualmente premiado no Shell com o espetáculo “As Comadres”. Além da peça haverá também uma instalação artística com a exposição Estrelas criadas com os olhos das mãos, com o olhar do coração, da artista Rose Queiroz. A artista é deficiente visual desde os doze anos e trabalha com a memória visual e com a curiosidade natural.

No corredor que dá entrada à sala do teatro III, a partir de uma ambientação sonora do mar, o público irá imergir no universo do espetáculo através da representação de estrelas em formas, cheiros, sensações diferentes, ambientando as crianças com o tema de maneira lúdica. Rose Queiroz é ceramista há 15 anos, com mais de 30 exposições em diversos estados do Brasil. Participou de várias exposições coletivas junto à oficina e de várias mostras de suas obras. Ela desenvolveu uma técnica de modelagem de máscaras em cerâmica que permite tanto ao leigo quanto ao experiente, de olhos vendados, concluir em 30 minutos uma máscara. Dentre outras facetas, Rose Queiroz é atriz e monitora do Jardim Sensorial, do Jardim Botânico.”

A proposta da instalação na entrada do teatro é de que você viaje na imaginação e veja tudo com o olhar do seu coração.

Serviço –  O Pescador e a Estrela

Sessão on-line: dia 26/12, sábado, às 16h: sessão on-line para todo o Brasil no Canal da Palavra Z.

Valor: contribuição consciente. 50% do valor será doado para uma instituição que cuida de crianças com deficiência visual.

Temporada: de 05/12 até 07/02.

Centro Cultural Banco do Brasil: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro. Teatro III.

Apresentações: sábados e domingos, às 16h

Tel: (21) 3808.2020

Capacidade: 30 lugares (capacidade de 30% devido à pandemia do CORONAVÍRUS)

Duração: 60 min

Ingressos: R$ 30, a inteira

Classificação indicativa: Livre – Indicado para maiores de 5 anos

O CCBB RJ está adaptado às novas medidas de segurança sanitária: entrada apenas com agendamento on line, controle da quantidade de pessoas no prédio, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento. No teatro a capacidade foi reduzida para 30%, com higienização completa antes de cada apresentação/sessão, além do distanciamento de 2 metros entre as poltronas.

Confira os indicados para o Prêmio Shell de Teatro de São Paulo


Créditos: Divulgação


O Prêmio Shell de Teatro de São Paulo completou a lista de indicados para a 32ª edição. Entre os nomes do segundo semestre está Helena Ignez, na categoria Atriz, pela peça “Insônia – Titus Macbeth”, que também concorre em Figurino com Simone Mina. O espetáculo é baseado em duas tragédias de William Shakespeare.

Outra obra que participa da lista com duas indicações é “Cais Oeste”, com Carlos Calvo em Cenário e Guilherme Bonfanti em Iuminação. Esta categoria conta ainda com a participação de Beto Bruel, por “Lazarus” – peça que tem texto e canções de David Bowie e também concorre em Música, com Maria Beraldo e Mariá Portugal.

A edição paulistana contará com uma homenagem a Maria Adelaide Amaral por sua contribuição para a dramaturgia nacional e trajetória em defesa do teatro contemporâneo. O júri de São Paulo é formado por Evaristo Martins de Azevedo, Lucia Camargo, Luiz Amorim, Maria Luisa Barsanelli e Ferdinando Martins.

Abaixo estão os indicados do segundo semestre para concorrer ao 32º Prêmio Shell de Teatro de São Paulo. A cerimônia de premiação será realizada em março de 2020.

Dramaturgia:

Janaina Leite por “Stabat Mater”

Silvia Gomez por “Neste mundo louco, nesta noite brilhante”

Direção:

Bia Lessa por “Macunaíma – Uma rapsódia Musical”

Andre Garolli por “Inferno – Um interlúdio expressionista”

Ator:

Matteo Bonfitto por “Fim de partida”

Renato Borgui por “O que mantém um homem vivo?”

Atriz:

Helena Ignez por “Insônia – Titus Macbeth”

Virginia Buckowski por “Casa Submersa”

Cenário:

Carlos Calvo por “Cais Oeste”

Kleber Montanheiro e Immersivos por “Visceral”

Figurino:

Simone Mina por “Insônia – Titus Macbaeth”

Theodoro Cochrane por “Zorro, nasce uma lenda”

Iluminação:

Beto Bruel por “Lazarus”

Guilherme Bonfanti por “Cais Oeste”

Música:

Maria Beraldo e Mariá Portugal por “Lazarus”

Dani Nega, Eugênio Lima e Roberta Estrela D’Alva por “Terror e miséria no terceiro milênio – improvisando utopia”

Inovação:

Zózima Trupe por sua pesquisa contínua e suas ações de ampliação de público

LaMinima por sua contribuição para o teatro popular brasileiro e engrandecimento do circo teatro

O vitorioso de cada categoria receberá uma escultura em metal do artista plástico Domenico Calabroni com a forma de uma concha dourada, inspirada no logotipo da Shell, e uma premiação individual de R$ 8 mil (oito mil reais).

Criado em 1988, o Prêmio Shell de Teatro é ponto de referência nos palcos brasileiros. É oferecido aos maiores destaques do ano, no Rio de Janeiro e em São Paulo separadamente, em nove categorias — Dramaturgia, Direção, Ator, Atriz, Cenário, Figurino, Iluminação, Música e Inovação.

Vida de Santos Dumont ganha espetáculo musical original


Créditos: Claudio di Souza


Quantos mistérios podem rondar a mente criativa de uma pessoa? Qual é o limite de uma imaginação fértil, capaz de plantar a semente de um sonho e realizá-lo? É em torno de todas essas questões que a Fundação Lia Maria Aguiar embarca em balões e dirigíveis rumo ao universo de Santos Dumont, considerado um Herói brasileiro e o grande pai da Aviação, e retorna ao mercado de teatro musical após três anos com o original “Além do Ar – Um musical inspirado em Santos Dumont”, com estreia marcada para 22 de novembro no Auditório Claudio Santoro, localizado em Campos do Jordão, interior de São Paulo, onde é sediada a instituição responsável pela produção.

Muito se sabe sobre as grandes conquistas do aeronauta mineiro, aquele que inventou a melhor forma de encurtar distâncias, desafiar a gravidade, e se descobrir capaz de fazer qualquer coisa, conceito este que é muito valorizado pela instituição fundada há mais de dez anos por Dona Lia Maria Aguiar (81), onde crianças e jovens de baixa renda têm a oportunidade de se despertarem para a arte e também serem descobertos e transformados por ela. Onde valores são mostrados e resgatados no dia a dia através de aulas de canto, dança, música, circo e interpretação, pilares que sustentam o Núcleo de Teatro Musical, vencedor da medalha Arthur Azevedo do Prêmio Bibi Ferreira em 2016, atualmente coordenado por Viviane Santos, e capaz de levar ao palco a impactante e reflexiva história de Santos Dumont, com critérios e referências de qualidade e profissionais de alto padrão.

Créditos: Claudio di Souza

Encabeçando o corpo docente do Núcleo estão Thiago Gimenes, responsável pela direção musical e Keila Fuke, responsável pela dança. A dupla, que além de trabalhar diariamente na Fundação ministrando aulas e levando os mais variados conceitos para os alunos, esteve junta nas duas primeiras produções musicais, “A Princesinha” e “Uma Luz Cor de Luar” – que chegaram a cumprir temporadas em São Paulo após estrear em Campos do Jordão -, mergulha agora nos feitos do homenageado através de suas memórias, conquistas e derrotas, onde os altos e baixos da vida do criador do famoso 14-bis, que ditou moda e lançou tendências entre os séculos XIX e XX, ganham contornos lúdicos nas mãos de seus intérpretes e criativos. Gimenes e Keila se dividem na direção do espetáculo, mas assumem também outras funções, sendo ele o diretor musical e autor das músicas, além de ser responsável também pelas letras, tendo nelas a parceria de Fernanda Maia, que faz sua estreia no time da Fundação e assina também o texto, que conta com a colaboração de Gimenes e da coordenadora Viviane. Já Keila está à frente da coreografia e direção de movimento, e buscou as melhores referências temáticas e regionais para ritmar o elenco, que conta com 51 nomes.

“O Núcleo de Teatro procura criar os espetáculos com enredos que além de encantar, inspirem o público. A Fundação embarcou na trajetória de Santos Dumont para valorizar o importante personagem brasileiro, mas principalmente para enfatizar a criatividade do inventor e mostrar de uma maneira emocionante, como é possível transformar a realidade acreditando em um sonho e usando a determinação para realizá-lo”, explica Goshima.

Para defender o papel protagonista foram escolhidos quatro atores, com diferentes idades, que contracenam com o tempo passado, presente e futuro de forma pontual e não cronológica, onde a trama caminha como se saída de dentro da mente de Dumont, simbolizando quatro fases importantes do inventor de bom coração, que tornou público seus direitos de patente, a fim de encorajar a aviação e todo sonhador.

O ator Cássio Scapin se reencontra com o famoso modelo de chapéu de aba abaixada, usado há 15 anos quando deu vida ao personagem pela primeira vez em uma série de televisão, e assume a fase adulta, identificada como ‘Ressignificação’, marcada pelos questionamentos sobre sua criação frente a situação política da época. O ator André Torquato representa uma fase antes, a da ‘Realização’, no auge dos seus 20 e poucos anos, enquanto as crianças Raí Palma e Francisco Arruda, alunos da Fundação Lia Maria Aguiar, retratam a infância nas fases ‘Experimentação’ e ‘Descoberta’, respectivamente, guiadas pelo espírito sonhador, corajoso e confiante daquele que, de alguma forma, se esqueceu de mantê-lo vivo ao fim da vida.

O elenco ainda conta com outros seis atores convidados, Mira Haar, que viverá a cuidadora do aviador, Felipe Carvalhido, Pedro Arrais, Dante Paccola, Thiago Claro França e a atriz Giselle Tigre, que, conhecidos de outros musicais em São Paulo, reforçam a proposta do projeto, de reunir artistas talentosos, prontos para trocarem vivências e experiências profissionais com os 43 talentos da Fundação, com idade entre 06 e 21 anos, e selecionados para o elenco em processo criterioso de audição.

Embelezando ainda mais toda a encenação da vida e morte do gênio por trás das asas e hélices que mudaram a história do mundo, a equipe criativa do espetáculo, que tem a assistência de direção de Viviane Santos e a produção de Leonardo Faé, traz profissionais renomados como Fábio Namatame, responsável pelos mais de 250 elegantes figurinos de época, e os irmãos Chris e Nilton Aizner, responsáveis pela leveza da cenografia que se conecta às criações do engenheiro de Pipas e protótipos Ken Yamazato. O desenho de som fica a cargo de Tocko Michelazzo, a iluminação de Rodrigo Alves (Salsicha) e o visagismo de Claudinei Hidalgo.

Serviço:
Além do Ar
Local: Auditório Claudio Santoro
Av. Dr. Luis Arrobas Martins – Campos do Jordão – SP
Temporada: 22 de novembro a 01 de dezembro
Sábados e Domingos 20h
Valor: R$10 (inteira) | R$5 (meia-entrada)
Capacidade: 500 lugares

Vendas: flma.org.br/evento/alem_do_ar ou na Sede da Fundação Lia Maria Aguiar localizada na Av. Dr. Victor Godinho, 455 Campos do Jordão – SP

Musical Heathers pela primeira vez no Brasil


Créditos: Adriano Doria


Heathers é um emocionante musical que pulsa a energia dos corações adolescentes. Baseado no filme homônimo de Daniel Waters, o musical de Laurence O’Keefe e Kevin Murphy, versionado para o português por Rafael Oliveira, se passa em 1989 e conta a história da jovem Verônica Sawyer (Ana Luiza Ferreira) em seu último ano do colégio.

Crédito: Adriano Doria

Em busca de um mundo melhor, Verônica, juntamente com seu namorado JD (Diego Montez), vivem a adolescência tentando se auto-descobrir. Será ela uma Heather capaz de tudo para ser popular? Qual o valor de uma real amizade? Entre canções que falam sobre amor, vida, morte, perdão e reconciliação, o universo jovem é apresentado de uma forma alegre e positiva, apesar de mostrar as crueldades do mundo real.

Créditos: Adriano Doria

Trazendo aspectos de suspense e terror que marcam os clássicos da década de 80, Heathers, o musical é uma obra rock que tem uma legião de fãs pelo mundo e promete conquistar corações que são ou sempre serão jovens. Com estreia prevista para outubro 2019 em São Paulo no Teatro Viradalata, a montagem terá Direção Geral de Fernanda Chamma em parceria com a também diretora Daniela Stirbulov, coreografias de Mariana Barros e direção musical de Amanda Bamonte e Willian Sancar.

O formato do show será inédito propondo que parte da plateia participe do espetáculo (espectadores estes que terão que chegar 40 minutos antes para orientações e “ensaio”).

Em cartaz sábados, domingos e segundas feiras de outubro e novembro no Teatro Viradalata.

Serviço:
Teatro Viradalata
Rua Apinajes, 1387
Sumaré – São Paulo-SP
Data: 05/10 à 17/11
Gênero: Musical
Duração: 120 minutos
Classificação indicativa: 12 anos
Sábados às 17h e 21h, Domingos às 15h e às 19h e Segundas às 21h
Ingressos:
Palco:150,00 preço único
Plateia:100,00 inteira e 50,00 meia
Mezanino: 70,00 inteira e 35,00 meia

Livia Dabarian realiza workshop de canto e interpretação em Taiwan


Créditos: Divulgação


A cantora e atriz Livia Dabarian foi convidada pela American Musical and Dramatic Academy,  escola em que se formou em Teatro Musical, à dar um workshop de canto e interpretação em Taiwan e na China neste mês.

As aulas acontecerão de 14 a 30 de julho na escola pioneira em teatro musical de lá, AM Creative. Além de Livia,  quem também ministrará aulas será Mohamed Drissi, diretor artístico da Federação de Teatro Musical de Hong Kong.

Créditos: Divulgação

Livia é sucesso por onde passa, desde a infância quando participou de programas como “Xuxa Park” na Rede Globo. No teatro, estrelou musicais como “VAMP” e participou de espetáculos como “Chacrinha” no qual interpretou Rita Cadillac.

Seus olhos verdes e voz inconfundível marcaram o Gente Inocente, programa apresentado por Márcio Garcia nos anos 2000. Na atração infantil, ela homenageava convidados como Claudia Raia e Ivete Sangalo, sempre dançando, cantando e atuando.

Nesta nova fase em sua vida, Dabarian ministrou aulas em um congresso internacional de teatro musical no Uruguai e agora seguirá para Taiwan, onde compartilhará sobre o universo da dança,canto e interpretação.

Para maiores informações e inscrições, acesse http://bit.ly/2RIphz6

 

Carolina Stofella sobe ao palco para as últimas apresentações da peça “Eles não usam Black Tie”


Créditos: Natalia Angelieri


Nos dias 28, 29 e 30 de junho, a atriz Carolina Stofella faz as últimas apresentações da temporada de “Eles não usam Black Tie”, no Teatro Morumbi, em São Paulo. Natural de Santa Catarina, Carolina é conhecida por sua atuação em peças premiadas e agora celebra mais um papel no teatro, desta vez atuando em um clássico e em um dos textos mais importantes da dramaturgia “Eles Não Usam Black Tie”, escrito por Gianfrancesco Guarnieri e que teve sua primeira versão lançada há 60 anos e que teve sua adaptação para o cinema com nomes como Fernanda Montenegro no elenco.

Com viés político e ideológico, a peça mostra uma família dividida entre um pai que organiza uma greve em busca de melhores condições de trabalho, e um filho que rejeita a ideia e busca outros caminhos para uma vida mais segura ao lado da noiva. Na nova montagem de Dan Rosseto, em sua última semana em cartaz no teatro MorumbiShopping, Carolina interpreta Dalva, uma mulher forte e cheia de personalidade, que ganhou destaque na trama ao levar sua voz potente às cenas de conflito e debate.

Créditos: Wesley Diego Emes

Para essa versão da personagem com mais destaque na trama, Carolina teve que intensificar os estudos corporais e vocais, já que Dalva tem uma entonação de voz mais presente nas cenas.

”Estou muito feliz e grata com mais essa oportunidade de interpretar uma personagem de uma peça tão importante e atemporal”, conta Carolina.

SERVIÇO

Local: Teatro MorumbiShopping
Avenida Roque Petroni Júnior, 1089
Jardim das Acácias – São Paulo – SP

Temporada

31 maio a 30 junho
Sexta e sábado, 20h
Domingo, 19h

Duração: 100 minutos

Classificação etária
12 anos

Ingresso: R$ 70,00