A nova série do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) está chegando no Disney+. Gavião Arqueiro conta a história do ex-vingador Clint Barton (Jeremy Renner), que tem uma missão aparentemente simples: voltar para sua família a tempo de celebrar o Natal.
Contando com a ajuda de Kate Bishop (Hailee Steinfeld), uma arqueira de 22 anos que sonha em se tornar uma super-heroína, os dois se veem obrigados a trabalhar juntos quando uma figura do passado de Barton ameaça perturbar muito mais que o espírito festivo.
Antes da estreia de Gavião Arqueiro no dia 24 de novembro, conheça melhor o personagem e sua história! Confira abaixo.
AGENTE DA S.H.I.E.L.D
Clint Barton começou seu trabalho como um agente da S.H.I.E.L.D até ser recrutado por Nick Fury para se tornar um Vingador. Em sua primeira missão, o Gavião Arqueiro – seu codinome – foi controlado por Loki, mas conseguiu se libertar do controle do deus da trapaça e batalhou contra ele ao lado dos Vingadores.
MELHOR AMIGO DA NATASHA
Clint tinha uma ligação muito forte com Natasha Romanoff (Viúva Negra). Não à toa, Natasha é conhecida por usar um colar de flecha em homenagem a seu amigo. Além disso, ela é a única agente, além de Nick Fury, que sabe sobre sua família. A amizade de ambos é tão forte que Natasha se sacrifica para salvar a humanidade e, principalmente, a vida de seu melhor amigo.
PAI DE FAMÍLIA
O que Clint mais preserva e ama é a sua esposa Laura e os filhos Cooper, Lila e Nathaniel (cujo nome do meio “Pietro” reflete o sacrifício do irmão de Wanda em Vingadores: Era de Ultron), os quais preserva sua localização com o intuito de protegê-los de todo o perigo. Quando sua família é blipada após o estalo de Thanos em Vingadores: Ultimato, Clint fica perdido e sem rumo, até ser resgatado por Natasha.
HABILIDADE EXCEPCIONAL COM ARCO E FLECHA
Como um dos melhores agentes de S.H.I.E.L.D., o Gavião Arqueiro é um dos maiores atiradores e usa armas tradicionais e de alta tecnologia, mas é reconhecido por sua grande habilidade em arco e flecha. Poucos humanos no MCU se comparam a Clint Barton quando se trata de seu surpreendente talento em pontaria precisa, luta, voo e destreza tática.
O Prime Video lança o trailer da terceira e última temporada da série Original Amazon Hanna, com estreia marcada para 24 de novembro em mais de 240 países e territórios.
A terceira temporada de Hanna continua a jornada de uma jovem extraordinária, interpretada por Esmé Creed-Miles, que foi criada pela sinistra organização Utrax e treinada para ser uma assassina. Hanna agora está secretamente tentando destruir Utrax por dentro e se libertar de suas garras com a ajuda de seu inimigo anterior, a ex-agente da CIA Marissa Wiegler (Mireille Enos). Juntas, elas coagiram o agente de alto escalão da Utrax John Carmichael (Dermot Mulroney) a ajudar em sua missão, mas suas companheiras jovens assassinas, Sandy (Áine Rose Daly) e Jules (Gianna Kiehl), e novos inimigos, incluindo o ex-militar e agente de inteligência Gordon Evans (Ray Liotta), estão começando a suspeitar da trama de Hanna. Conforme Hanna se aproxima de seu objetivo, ela começa a descobrir não apenas uma agenda para mudar o mundo, mas o verdadeiro poder por trás de Utrax que está entre ela e a liberdade.
Hanna é escrita pelo vencedor do Emmy David Farr (The Night Manager), que também atua como produtor executivo. A série é produzida pelo NBCUniversal International Studios, uma divisão do Universal Studio Group; Working Title Television e pelo Amazon Studios. Tom Coan é o produtor executivo do NBCUniversal International Studios, com Marty Adelstein e Becky Clements atuando como produtores executivos, ao lado de Scott Nemes.
Depois de circular por mais de 60 festivais mundo afora e sair premiado em 20 deles, o curta-metragem brasileiro “Napo” vai estrear no Dia Internacional da Animação, dia 28 de outubro, às 20h, gratuitamente, no canal da produtora Miralumo Films no YouTube. Dirigido por Gustavo Ribeiro, o curta é uma animação para adultos e crianças. A trama gira em torno de Napo, um senhor de idade que, por conta do agravamento do Alzheimer, vai morar com a filha Lenita e com o neto João.
Aos poucos, a doença o fez esquecer todos os que passaram por sua vida. No primeiro contato com o neto, Napo nem o reconhece. Incapaz de compreender a doença que leva seu avô entre o passado e o presente, João encontra uma maneira de criar novas lembranças para o avô. Ao tropeçar em um álbum cheio de velhas fotografias, ele deixa as imagens guiarem sua imaginação e transforma as memórias de seu avô em desenhos. Desenhos que moldam sua relação em uma história de lembrança e construção de memória.
Aperte o play e confira o trailer:
– ‘Napo’ é uma história que propõe uma reflexão sobre os papéis dos familiares, a necessidade de contato humano, a capacidade de imaginação que transcende os limites da idade, as origens do amor (o mais puro e infantil), as dificuldades do envelhecimento. Nossa vida é o resultado dos momentos dos quais nos lembramos. Mas… E se não conseguíssemos nos lembrar de nada? Nosso projeto nasce da angústia do esquecimento. A proposta é abordar o tema do Alzheimer de uma forma sutil, mostrando, através da visão lúdica da criança, a construção de uma amizade entre neto e avô. No avô, o menino encontra uma ótima companhia para dividir o seu maior hobby: desenhar. Através do menino, o avô tem a chance de lembrar pela última vez recortes de lembranças passadas – opina o diretor Gustavo Ribeiro.
Finalista no LA Shorts 2020, um dos principais festivais de curtas do mundo, “Napo” circulou por mais de 60 festivais, entre eles os Festivais de Xangai, Atlanta, Santa Monica, San Jose, Moscou, Chicago e Lago, entre outros. Para Gustavo, ter o primeiro trabalho da produtora reconhecido internacionalmente é motivo de orgulho e também uma forma de homenagear seu avô e tantos outros avós que se foram durante a pandemia de Covid-19.
– Neste filme, desenvolvemos um novo olhar sobre a vida de uma pessoa que sofre com a doença de Alzheimer, mostrando a importância da relação de afeto familiar para o bem-estar do paciente. Mas, no fim, virou também uma grande homenagem a todos os avós, que, em muitas casas brasileiras, são parte essencial do dia a dia e da criação dos netos – conclui.
“Urgente! Canal de Gloria Groove é hackeado”; “Cantora empurra homem pela escada”; “Será o fim da diva do pop brasileiro?”. “Cancelada” nas redes sociais, a cantora Gloria Groove renasce em lançamento de “A Queda”, acompanhado de um dos clipes mais impactantes de sua carreira. Com tema forte da atualidade, a artista critica a cultura do cancelamento no segundo single do álbum Lady Leste, após o sucesso de “Bonekinha”, que soma 16,8 milhões de streams no Spotify.
Sobre o novo trabalho, a artista explica: “Tive a ideia da letra no começo deste ano. Queria escrever uma canção sobre o quanto a sociedade pode ser cruel e sádica diante de um momento de vulnerabilidade de qualquer pessoa pública. Lembrei tantas vezes que já tinha visto Lady Gaga falando sobre isso nas eras The Fame/The Fame Monster, e pensei no quanto hoje eu entendo isso de outra forma e perspectiva. Fez todo sentido falar do ponto de vista de alguém que te convida pra assistir a própria queda, já que é isso que as pessoas buscam afinal”. A faixa é, novamente, acompanhada dos produtores e compositores Ruxell e Pablo Bispo.
Para a música, além de Lady Gaga, Gloria Groove se inspirou em “I Write Sins, Not Tragedies”, de Panic! At The Disco; “No Place Like Home”, de Todrick Hall; e “Believer”, de Imagine Dragons. O clipe de terror, dirigido por Felipe Sassi (o mesmo de “Bonekinha”), passeia por referências a Marilyn Manson, American Horror Story, filmes de Zé do Caixão e até a novela O Beijo do Vampiro. A cantora , que tem quase 2 milhões de inscritos no Youtube, dá vida a uma série de personagens no clipe de A Queda. Para a surpresa do público, Gloria aparece na corda bamba e até no esgoto, deixando seus fãs boquiabertos vendo o “renascimento” da diva.
“O roteiro de Felipe Sassi mais uma vez vem para complementar e brindar a mensagem que a música carrega. Desde o nascimento da letra, já sabia que seria inevitável a presença da estética ‘circo dos horrores’, muito presente nas minhas referências e também nas dele. Cada cena do vídeo representa um tipo de conflito relacionado ao ódio: provocação, exposição, perseguição e linchamento. As diversas personas que encarno no vídeo também desempenham um papel importante, principalmente o nosso ‘mestre de cerimônias’ ou picadeiro, que representa no vídeo o próprio sadismo da fama. Foi icônico para mim gravar o meu primeiro clipe pop ‘de terror’. Fiquei feliz demais de sentir que estava gravando o meu Thriller ou o meu Disturbia”, comemora a drag queen, citando o clássico de Michael Jackson e o hit de Rihanna.
“A Queda” sucede “BONEKINHA”, primeiro single do álbum “Lady Leste”, lançado em junho que está no Top 200 do Sopify desde o lançamento. A canção dançante veio acompanhada de um clipe repleto de referências da adolescência da drag queen, nascida e criada na Vila Formosa (zona leste de São Paulo). Como uma das vozes mais importantes contra o preconceito, a artista lançou “BONEKINHA” no no Mês do Orgulho LGBTQIA+. Gloria promete mais hits cheios de ritmo e grandes performances em “Lady Leste”, álbum que exalta suas origens na região mais populosa de São Paulo e a arte drag queen, da qual a cantora é referência desde seu primeiro clipe, “Dona” (2016).
“Essa era nasceu da minha vontade de fazer música pop que me desse a sensação de estar novamente junto dos fãs e em cima dos palcos, ao mesmo tempo que conto a minha história de amor e poder com o lugar onde nasci e amadureci, a zona leste de São Paulo. É muito presente a fusão de estilos como o funk, o rock, o trap, o hip hop, o reggaeton que se transmutam em um pop cheio de atitude e irreverência. Os fãs podem esperar muito mais sons dançantes e visuais icônicos”, descreve.
Com mais de 3 milhões de ouvintes mensais no Spotify e mais de meio bilhão de visualizações no YouTube, Gloria Groove é reconhecida como uma das principais artistas da música brasileira atual. Os números também impressionam nas redes sociais: são mais de 2,4 milhões de seguidores no Instagram, 900 mil no Twitter e 1.3 mil no TikTok. Ela é sucesso!
Em tempo: Neste ano, além de anunciar o álbum “Lady Leste”, Gloria Groove teve parceria musical com Ludmilla, no Lud Session, com o cantor Thiaguinho em “Presente do Céu”, com Bivolt na canção “Pimenta” e Mateus Carrilho em “Noite de Caça”. Atualmente participa do quadro Show dos Famosos (Globo) interpretando vários artistas e tem mais: Está confirmada para o Rock in Rio 2022! E aí, preparado para as novidades que vem por aí?
Nas últimas semanas a Paris Filmes revelou dois novos personagens de “Turma da Mônica – Lições”, o aguardado filme com as aventuras da turminha do Bairro do Limoeiro. A campanha do longa é baseada em Lições. Conhecemos a primeira, que “é possível crescer, sem deixar de ser criança” no teaser. A segunda: “a vida é cheia de desafios e não podemos fugir deles”, fazendo referência aos desafios enfrentados pelos quatro protagonistas, foi apresentada nos cartazes teaser da turminha.
A terceira lição, que mostra que “fazer novos amigos pode ser difícil, mas dividir os momentos com eles faz tudo valer a pena”, trouxe dois novos personagens – Marina e Humberto. O terceiro integrante da turminha, o Do Contra, que seria revelado na última quarta-feira, provou que é do contra mesmo e decidiu não se revelar! Mas prometeu aparecer em breve no trailer. Ou não… No filme, Do Contra fica amigo de Cascão na natação. Os dois percebem que partilham o mesmo medo e se veem num impasse para tentar escapar das aulas. Na imagem, Do Contra aparece em um escafandro, estratégia que bolou para poder entrar na piscina sem se molhar.
Na semana passada conhecemos Marina (Laís Villela), a primeira amiga que Mônica (Giulia Benite) faz na nova escola. Marina é bondosa, confiante e inteligente. É admirada por seu caráter solidário e seu talento com desenho e pintura, sendo a desenhista da turma. Anteriormente Humberto (Lucas Infante) foi revelado. Ele fica amigo de Cebolinha (Kevin Vechiatto) nas sessões de fonoaudiologia e será um grande parceiro no novo filme. Humberto é carinhoso, sonhador e ingênuo, ele não se comunica oralmente, mas conversa por meio de mímicas e caretas.
O live-action é dirigido por Daniel Rezende (mesmo diretor de “Turma da Mônica – Laços”, “Bingo, o Rei das Manhãs”, “Ninguém Tá Olhando”) e tem produção da Biônica Filmes, em coprodução com Mauricio de Sousa Produções, Paris Entretenimento, Paramount Pictures e Globo Filmes. A Paris Filmes e a Downtown Filmes assinam a distribuição.
No filme, cada personagem vai encarar um desafio da passagem da infância para a pré-adolescência, o de Mônica (Giulia Benite), a Dona da Rua, será o de começar em uma nova escola, fazer novos amigos e não encontrar a turminha nas aulas todos os dias. Já Cebolinha precisa bolar um plano infalível para resgatar Sansão, Magali (Laura Rauseo) terá que aprender que preparar a comida também pode ser divertido, e Cascão (Gabriel Moreira) ficará frente a frente com o maior medo de sua vida – a água.
No elenco também estão Monica Iozzi, Paulo Vilhena, Fafá Rennó, Luiz Pacini, além das participações especiais de Malu Mader e Isabelle Drummond. O filme é uma adaptação da graphic novel homônima, escrita e desenhada pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi. O primeiro longa live-action, “Turma da Mônica – Laços”, levou mais de 2 milhões de espectadores ao cinema. A estreia de “Turma da Mônica – Lições” nos cinemas está prevista para 2021.
Q: INTO THE STORM, documentário em seis episódios, que indaga e relata o que está por trás do fenômeno QAnon, estreia no domingo, 21 de março, às 23h, com episódio consecutivo, à 0h, na HBO e na HBO GO .
Q: INTO THE STORM mostrará três anos de pesquisas internacionais que revelam a evolução deste fenômeno em tempo real. Através de um único acesso e sem precedentes à figura-chave por trás do personagem anônimo conhecido apenas como “Q”, o documentário exibirá como este usa teorias de conspiração e guerras de informação para operar na internet, atacar políticos e manipular o pensamento das pessoas.
Os seis episódios também analisam a influência do QAnon na cultura norte-americana e questionam as consequências da liberdade de expressão sem limites que permeiam os espaços mais obscuros da internet.
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