Por dentro da trilha sonora de Game of Thrones


Créditos: Divulgação / HBO


Game Of Thrones é um divisor de águas na história do entretenimento e uma das razões para que isso aconteça é a trilha sonora. O tema de abertura da série é amplamente conhecido e está na cabeça dos milhões de fãs. A mente por trás deste trabalho grandioso para Game of Thrones– incluindo o tema principal – é o compositor alemão de ascendência iraniana Ramin Djawadi, de 44 anos. Discípulo de Hans Zimmer, músico e compositor que venceu o Oscar® pela trilha sonora da animação O Rei Leão, ele criou mais de 100 partituras para filmes e séries de sucesso.

Algumas das suas composições mais famosas são as trilhas sonoras de Westworld e de Iron Man, que lhe rendeu uma indicação ao Grammy; assim como a música de “The Dragon and the Wall”, do último episódio da sétima temporada de Game of Thrones, com a qual ele ganhou um prêmio Emmy® no ano passado.

Créditos: Divulgação / HBO

Djawadi compôs por intuição alguns dos temas mais memoráveis de Game of Thrones, como “Goodbye Brother”, a melodia da família Stark. No entanto, ele também criou músicas a partir de indicações que constam nos livros do autor George R.R. Martin, como é o caso das melodias, agora icônicas, que constam abaixo:

“The Rains of Castamere”

Quando esta música toca, é muito provável que alguma coisa ruim aconteça. Pelos livros de Martin, sabemos que ela foi composta quando Tywin Lannister eliminou a casa Reyne, que tinha desafiado o poder de Tytos, pai de Tywin. A partir daquele momento, tornou-se o “hino” dos Lannister e também uma espécie de grito de guerra. Não por acaso, “The Rains of Castamere” é a melodia que toca enquanto os Frey e os Bolton esquartejam Robb Stark, seguindo as instruções dos Lannister. No Casamento Vermelho, alguns membros do grupo The National aparecem tocando esta música. A versão mais memorável é a da banda irlandesa Sigur Ros, que lhe deu um tom mais trágico.

“The Bear and the Maiden Fair”

Trata-se de uma das canções mais populares de Westeros e personagens de todas as classes sociais cantaram a música em diversas ocasiões. Este tema aparece desde a primeira temporada em cenários variados, de Winterfell a King’s Landing. A letra fala de um urso que resgatou uma donzela e ela jurou nunca se aproximar de um homem que não fosse um cavalheiro. A história tem muitos reflexos na série. O mais mencionado, segundo os fãs, é na relação entre Brienne e Jaime. Embora fosse mais fácil comparar Brienne com a donzela e Jaime com o urso, existe uma teoria que diz que é o contrário. Isso ganha força quando os homens de Vargo Hoat cantam esta canção para Brienne depois de a atirarem para lutar com um urso, antes de ser resgatada por Jaime. A banda The Hold Steady e o vocalista do Snow Patrol interpretaram a canção na série.

Créditos: Divulgação / HBO

“Jenny of Oldstones”

Na primeira vez, escutamos a música na (surpreendente) voz de Podrick, diante da chaminé no segundo episódio da oitava temporada. Depois escutamos de novo durante a exibição dos créditos do mesmo episódio, interpretada por Florence and the Machine. Trata-se de uma canção que aparece várias vezes nos livros e que fala de Jenny de Oldstones, um personagem que viveu muito antes dos acontecimentos da série e cuja vida parece estar relacionada com a profecia “Azor Ahai”, ou o “Príncipe que foi Prometido”, mas também tem relação com Lyanna Stark. Duncan Targaryen, um ancestral de Daenerys e Jon, abandonou sua mulher após se apaixonar por Jenny. Ela era amiga de uma anã que morava no bosque e tinha características semelhantes as dos Filhos da Floresta. Embora os livros não falem muito mais sobre Jenny nem Duncan, a canção diz que ela “dança entre fantasmas”, o que muita gente interpreta como um mau presságio para o desfecho da história. Isso, claro, é simplesmente uma mera especulação a partir de uma canção composta por Djawadi, com letra completa de D.B. Weiss e David Benhioff. O clipe oficial pode ser visto no link: https://itsh.bo/2UqXenO.

“Power Is Power”

É resultado de uma colaboração entre a cantora norte-americana SZA, o canadense The Weeknd (que se declarou grande fã da série) e o rapper Travis Scott. Desde o anúncio de que a trilha sonora For The Throne teria uma colaboração entre estes três artistas, a expectativa era grande e o resultado não decepcionou. Além da ótima reação da crítica, o videoclipe se tornou um dos mais vistos do canal de Gameof Thrones no YouTube. Trata-se de uma música pop cheia de energia e dividida em três partes: a primeira gira em torno de Jon Snow, a segunda é sobre Daenerys Targaryen e a última sobre os White Walkers. Os artistas não confirmam, mas o título pode ter sido inspirado em uma conversa entre Cersei e Little Finger durante a segunda temporada da série, em que ele lhe diz: “conhecimento é poder” e Cersei responde contundentemente: “poder é poder”. O clipe está disponível aqui: https://youtu.be/eTkxsPBTrnk

“The Long Night”

Uma das peças musicais mais memoráveis da série faz parte do episódio mais longo de todos: o da Batalha de Winterfell. Ramin Djawadi criou a partitura para esse episódio como se fosse para um filme de terror. Por isso, a música faz parte do suspense, dos momentos alegres e também dos momentos de sofrimento pela morte de um personagem querido. O golpe de mestre da música deste episódio ocorre nos últimos dez minutos. Quando tudo parece terminado, uma peça de piano guia o público na tensão de ver (quase) todos os personagens perto da morte. A melodia é o acompanhamento perfeito para o que acontece depois. Nesta composição, Djawadi se inspirou em outra de suas criações, a trilha da série em que o suspense é tudo: Westworld.

A trilha sonora de Game of Thrones está disponível na íntegra em uma playlist do Spotify: https://spoti.fi/2HiKL2f

Disney divulga novo teaser de Descendentes 3


Créditos: Divulgação / Disney Channel


Qual será o novo plano de Uma? O novo teaser de “Descendentes 3”, divulgado na última sexta-feira (10), mostra a vilã, filha de Úrsula, ameaçando Mal (Dove Cameron) e prometendo derrubar a barreira que separa o Reino de Auradon da Ilha dos Perdidos.

O elenco também conta com Booboo Stewart, Cameron Boyce, Sofia Carson, Mitchell Hope e Cheyenne Jackson, novo personagem que interpretará Hades. #Descendentes3 estreia no segundo semestre de 2019, no Disney Channel.

Créditos: Divulgação / Disney Channel

No terceiro filme da saga, os filhos adolescentes dos vilões mais célebres da Disney – Mal (filha de Malévola), Evie (filha da Rainha Má), Carlos (filho da Cruella de Vil) e Jay (filho do Jafar) – retornam à Ilha dos Perdidos, uma ilha proibida habitada pelos vilões e cercada por uma barreira mágica que inibe a magia e escape, com a intenção de recrutar um novo grupo de descendentes para se juntar a eles em Auradon, pátria de todos os heróis e vilões da Disney.

Quando uma brecha na barreira coloca em perigo a segurança de Auradon, Mal decide fechá-la permanentemente, temendo que seus arqui-inimigos, Uma (filha de Úrsula) e Hades, busquem vingança no reino. Apesar da sua decisão, uma inexplicável força maligna ameaça os habitantes de Auradon e dependerá de Mal e dos VK’s salvá-los, mas isso significará lutar na batalha mais épica de suas vidas.

Confira novo teaser legendado em português:

O estilo camaleônico de Isabelle Drummond


Créditos: Divulgação


Isabelle Drummond é uma atriz que vimos crescer na TV. Ainda criança, conquistou o público ao interpretar a boneca Emília, em O Sítio do Pica-pau Amarelo. Em seu currículo, teve papéis de destaque como Bianca (Caras e Bocas), Cida (Cheias de Charme) e Anna (Novo Mundo).

A atriz, de 25 anos, é, sem duvidas, uma das principais atrizes de sua geração e seu talento é comprovado em cada personagem que interpreta. Mas, outra coisa que chama atenção nos trabalhos de Isabelle é a sua facilidade em mudar estilos. Já foi loira, morena, teve cabelo curto, cumprido… Isabelle é uma verdadeira camaleoa capilar e cada visual adotado pela atriz faz muito sucesso. Que tal relembrar alguns cortes adotados pela atriz e quem sabe já usar como inspiração para uma mudança no visual, heim?

Em Caras e Bocas, Isabelle adotou um estilo mais romântico. Com cabelo na altura média e no tom castanho natural, o corte era um pouco repicado nas pontas para dar mais leveza.

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Para viver a fase em que Cida conquista a fama, em Cheias de Charme, a atriz cortou os cabelos na altura dos ombros, com um corte mais reto.

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A personagem Giane, em Sangue Bom, era uma garota que não tinha vaidade e ainda adorava jogar futebol. Para isso, Isabelle cortou os cabelos bem curtos, quase estilo Joãozinho.

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Depois da marrenta Giane, Isabelle mudou radicalmente o estilo para interpelar a patricinha Megan, em Geração Brasil. A atriz ficou loira e adotou um mega hair, deixando os fios mais longos.

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Para viver a protagonista Anna Millman, em Novo Mundo, a atriz escureceu e alisou os cabelos, dando um ar mais clássico e condizente com a trama de época.

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No seu papel mais atual, Manuzita em Verão 90, Isabelle adotou um loiro acinzentado, com alguns fios mais claros e cabelos mais ondulados.

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E aí, qual estilo de cabelo combina mais com a Isabelle?

Dia da Coragem: 5 princesas guerreiras das animações


Créditos: Reprodução


Hoje é celebrado o Dia da Coragem! Coragem, significa manter-se forte diante dos perigos, enfrentando o que vier pela frente sem medo, ou pelo menos, deixando o medo um pouco de lado. E isso, as princesas das animações sabem fazer como ninguém! Vamos relembrar algumas delas!

Elsa

Créditos: Reprodução / Disney

A princesa Elsa, de Frozen, mostra toda a sua coragem ao afastar-se do Reino, após anos isolada do mundo fora de seu quarto. Após ferir acidentalmente sua irmã, graças a poderes especiais de criar gelo, ela opta por ficar sozinha. Mas aos 21 anos, ela decide fugir.

Mérida

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A princesa Mérida é um dos maiores exemplos de empoderamento do universo Disney. Ela gosta de tiro com arco e vive tendo problemas com sua mãe, por ser uma garota contestadora. Ela rompe com os padrões de uma princesa submissa e que precisa se casar para ser feliz.

Mulan

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Mulan é uma guerreira, que acaba arriscando a própria vida ao vestir-se como uma figura masculina para ir à guerra no lugar de seu pai, que está com a saúde muito debilitada, além de ser idoso e estar prestes a ser convocado para a missão. Com habilidades tão grandes quanto um homem, ela mostra que é capaz de ser muito valente.

Pocahontas

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Filha de um chefe nativo-indígena, Pocahontas ama aventura e natureza, é uma garota completamente sensível, que está pronta para ajudar quem precisar. É independente e decide com quem quer se casar, embora seu pai sonhe que sua filha se case com um grande guerreiro. Com isso, ela enfrenta tudo e todos para provar que dois mundos podem se juntar, se existir amor.

Ariel

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Protagonista do filme A Pequena Sereia, ela é uma princesa sonhadora, mas que busca seus objetivos com garra. Teimosa, ela deseja sair de seu mundo no fundo do mar para desbravar o que existe do outro lado do oceano. Mas sua coragem para encarar aventuras acaba a colocando em apuros, por vezes.

E você, se considera uma pessoa corajosa? Conte para a gente!

Série de TV desvenda artistas responsáveis pela criação dos quadrinhos brasileiros


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De arte menor ao status de nona arte, as HQs estão no centro da revolução cultural desde a década de 20. Se no mercado internacional é possível listar infinidade de criações e autores aclamados, quem são os nomes por trás dos quadrinhos brasileiros? A série documental ‘HQuem – A Arte de desenhar Histórias’ trará a resposta por meio de entrevistas com artistas e especialistas da área. Produzido pela FBL Criação e Produção com direção geral de Rozane Braga, o projeto está em fase de filmagens e estreia prevista para 2020 no canal de TV por assinatura Prime Box Brazil.

A pop arte dos anos 60 e a revolução da linguagem a partir dos anos 80 conferiram aos quadrinhos prestígio comparável às demais manifestações artísticas, com quadrinistas clássicos ganhando projeção internacional. Dentro deste contexto, o roteiro da série se aprofundará na produção de quadrinhos brasileiros e a respectiva trajetória profissional de seus criadores, além das HQs do Brasil contemporâneo seja elas do mercado comercial ou independente.

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‘HQuem – A Arte de desenhar Histórias’ terá 13 episódios que mostrarão o trabalho desenvolvido por um artista diferente em seu ateliê de criação, espaços públicos e privados que os inspiraram e pontos de encontro da cultura pop. Eles são: Fabiane Langone (personagem Chiquinha); Arthur Garcia (gibis Jaspion, Os Trapalhões e Zorro); Marcelo d’Salete (HQs Angola Janga e Cumbe); Wagner William (HQs O Maestro e O Cuco); Julia Bax (HQs X-Men); Eloar Guazzeli (quadrinhos do Sítio do Picapau Amarelo); Fabio Zimbres (criador da Coleção Mini Tonto de HQs alternativas); Mateus Santalouco (criador da série Mondo Urbano); Cris Peter (Astronauta – Magnetar); Ana Luiza Koehler (ilustradora do romance Awrah); Shiko (graphic novels O Azul Indiferente do Céu e Talvez seja Mentira); Roberta Cirne (HQ Sombras do Recife); e Gabriel Jardim (“Turma do Morro”, releitura dos personagens da Turma da Mônica Jovem).

Especialistas do mercado editorial também serão entrevistados pela série, além de fãs e leitores, para esclarecerem as peculiaridades do universo HQ sob o viés da exigência de capacidade interpretativa, tanto visual quanto verbal. Alguns dos nomes são Xico Sá (escritor e jornalista), José Roberto Lovetro, o Jal (cartunista e criador do Troféu HQ Mix); Sonia Luyten (especialista em mangás); e Ramon Vitral (referência em jornalismo de quadrinhos no Brasil). “A série passeará pela experimentação estética e brinca com os limites entre o imaginário do quadrinista, seja através de recursos videográficos, seja através de efeitos sonoros”, revela a diretora Rozane Braga.

Emissora anuncia nova série original brasileira com temática LGBTQIA


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A HBO acaba de anunciar sua nova série original brasileira, que tem o título provisório TODXS. O comunicado foi realizado por Roberto Rios, vice-presidente corporativo de Produções Originais da HBO Latin America, durante painel no Rio2C 2019. A produção contará a história de Rafa, jovem de 18 anos, pansexual e de gênero não-binário, que decide largar a vida e a família no interior e se mudar para a capital de São Paulo. Além de temáticas LGBTQIA (sigla do inglês que engloba diferentes identidades sexuais e de gênero), a série ficcional trará questões como racismo e assédio.

“A HBO é reconhecida por abordar os mais diversos assuntos dentro de inúmeros gêneros, prezando sempre pela originalidade e qualidade da produção. Em TODXS, discutiremos questões importantes da atualidade, com o objetivo de gerar ainda mais reflexão sobre as minorias”, explica Rios.

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Criada por Vera Egito, Heitor Dhalia e Daniel Ribeiro, a comédia dramática será composta por 8 episódios de 30 minutos. O roteiro é de Vera Egito e Daniel Ribeiro, e a produção é de Luis F. Peraza, Roberto Rios e Eduardo Zaca, da HBO Latin America Originals; Gil Ribeiro, Marcia Vinci e Margarida Ribeiro, da Coiote, e Heitor Dhalia e Egisto Betti, da Paranoïd Filmes. A série é realizada integralmente com investimentos próprios da HBO Latin America.