Os caçadores das sombras estão de volta!




Por Kah Motoda

“Shadowhunters – The Mortal Instruments” retorna em sua segunda temporada, com 6 novos episódios.
Foto: Divulgação



Baseada nos livros de Cassandra Clare, a série conta a história de Clary Fray que, em seu aniversário de 18 anos, descobre ser uma caçadora das sombras, metade humana, metade anjo, que tem como tarefa proteger o mundo humano dos demônios.


O primeiro episódio foi liberado no dia 02 de Janeiro e o restante está previsto para toda terça-feira, na Netflix.

Good Behavior volta com episódios inéditos em janeiro




Juan Diego Botto e Michelly Dockery na série exclusiva da TNT Séries

Foto: Divulgação

Novos episódios

Com saudade da dupla Letty e Javier? Após uma breve pausa, a série Good Behavior volta com episódios inéditos e ainda mais perigosa. E dá tempo de acompanhar o início dessa sedutora história em maratonas especiais. Não perca!

Good Behavior, a partir de domingo, 15 de janeiro, às 22h30*
Reapresentação toda terça-feira, às 23h*
Maratona com os 4 primeiros episódios, dias 7 e 14 de janeiro, a partir das 22h*

As emoções de Lost continuam!

Acompanhe no canal a série que é fenômeno de audiência. Reveja todas as reviravoltas e surpresas da história dos passageiros do voo 815 da Oceanic e como eles lutam para sobreviver em uma ilha cheia de mistérios.

De segunda a sexta, à 0h* – reapresentação de segunda a sexta, na faixa das 12h*

Faixa Policiais em Ação

Nas tardes de janeiro, o canal exibe uma faixa especial com as séries policiais mais famosas da TV. Não perca os episódios cheios de ação e adrenalina das consagradas séries CSI, CSI: Miami, CSI: Nova York, The Mentalist, Law & Order e The Closer.

Todos os dias na faixa das 16h30*

Maratona Especial – Colony

Elenco principal da série “Colony” – Foto: Divulgação

Sábado, 29 de janeiro
Maratona Colony – 10 episódios, a partir das 15h*
Situada em um futuro não muito distante, a série é centrada na luta de uma família pela sobrevivência em uma Los Angeles tomada por forças alienígenas. Enquanto alguns preferem colaborar com a ocupação e os benefícios da nova ordem, outros se rebelam e sofrem as consequências. É nesse cenário que o ex-agente do FBI, Will Bowman, e sua esposa Katie são separados de seu filho durante a invasão. O casal está disposto a fazer de tudo para se reunir a ele. Assim, quando o poderoso Proxy Snyder oferece a Will uma chance para ter seu filho de volta, se ele colaborar com a ocupação governamental, ambos encaram a decisão mais difícil de suas vidas.

*Horário de Brasília. Programação sujeita a alterações sem aviso prévio.

Um livro sobre heróis, amor e resistência




L. C. Del Rio conta na série “A Lei dos Puros” a história de um grupo de brasileiros que lidera um movimento de resistência contra uma ditadura mundial

O primeiro de uma trilogia, o livro A Lei dos Puros – O Poder da Esperança, do autor L. C. Del Rio, é uma ficção de aventura romântica. Esta série se apresenta repleta de duelos, combates, amor, aventura, tudo temperado com um toque sutil de humor, o que resulta em uma trama envolvente e contemporânea.   

O enredo acontece em meados do século XXI, mais especificamente daqui a uns 40 anos, em uma época em que um poder global terá se estabelecido na Terra, sem a necessidade de confrontos bélicos e dominará todas as sociedades do planeta, a partir de um evento denominado “O Manifesto de Berlim”. 

Haverá, após a dominação, uma unificação de todas as nações, que passam a obedecer à recém-criada “União Universal dos Povos Livres”, conhecida também como o “Sistema”, que será dirigida por um “Conselho de Sábios”. Estabelecido um sistema de castas, com base em uma suposta herança racial e religiosa, as pessoas começam a serem dividias em “Puros”, “Prometidos” e “Gentios”. Embora tendo este fundo religioso, a divisão serve apenas para garantir o poder para a classe dominante. 

Os protagonistas, Luiza e Cauê, jovens de aproximadamente 18 anos, parentes próximos do velho cientista que lidera a rebelião, partem em perigosa jornada, enfeitada de amor, coragem e resistência, percorrendo regiões conhecidas do Brasil e da Argentina, países onde se passa a maior parte da ação. Uma aventura que retrata a rebeldia, não apenas como um direito, mas como uma obrigação do ser humano. A série pretende trazer uma proposta nova: mostrar que os heróis brasileiros são tão bons como quaisquer outros e que eles também podem “salvar o mundo”. 

Os “Puros”, designados pelos figurões do Sistema para perseguir e combater os heróis, também são, na sua maioria, jovens e os seus sentimentos e paixões são igualmente descritas com isenção. Sem demonizá-los, o autor os coloca de forma que os leitores possam identificar-se também com as suas emoções e atitudes. Traições e mudanças de lado também ocorrem com alguns personagens, como seria de se esperar na vida real. 

Para projetar o mundo futurista que caracteriza a época em que a história se passa, o escritor imaginou e descreveu as armas, os aparelhos voadores e as invenções dos cientistas rebeldes, de uma forma absolutamente coerente com os avanços tecnológicos que são esperados para os próximos anos, evitando-se as divagações absurdas tão a gosto das ficções que nos chegam de fora. 

As descrições dos duelos, dos combates, das táticas e técnicas militares, dos saltos de paraquedas e dos detalhes da pilotagem dos aparelhos, baseiam-se na experiência e no conhecimento do autor. 

A série pretende abranger um público maior do que o segmento jovem. As conotações políticas e religiosas, que passarão às vezes despercebidas pelos leitores mais novos, serão bem interpretadas e levarão a sua mensagem para os mais maduros e com maior experiência de vida. Os jovens vão viver o livro, os mais experientes vão entender o livro.

Além da proposta literária inovadora, a pretensão do autor é que a saga chegue à televisão ou aos cinemas, já que a personalidade marcante de cada personagem e a forma quase independente com que os episódios são apresentados são requisitos bem compatíveis com os roteiros dos episódios de uma série de temporadas. 

O que falar da serie The Fosters?




Por Colaboradora Nicolli Lopes

Crédito: Divulgação
Quem já assistiu alguns episódios, ou ainda não assistiu, corra para assistir. A serie relata uma família, onde a compaixão, adoção e amor reinam. A quebra de paradigmas é enorme e o preconceito também não faz parte dela.

Tratando de assuntos que infelizmente são polêmicos, a serie relata que duas mulheres homossexuais, Stef e Lena adotam os gêmeos Jesus e Mariana. Mas antes deste relacionamento, Stef foi casada com Mike e teve um filho biológico chamado Brandon.

Lena sem querer acaba se tornando acolhedora da jovem Callie, que traz uma nova dinâmica para a família e também um novo membro. Em outro momento, Callie e Brandon se acertam e começam a se entender bem, até o momento que descobrem que se gostam.

Reviravoltas acontecem durante as temporadas, trazendo questionamentos como a adoção, homossexualismo, aceitação entre outros.

A serie teve sua primeira temporada nos EUA  em junho de 2013, sendo  transmitida pela ABC Family, e no Brasil tem duas temporadas liberadas no Netflix.

Desenvolvida pela cantora e atriz Jennifer Lopez, a série foi criada por Bradley Bredweg e Peter Paige.

Criminal Minds: estreia da nova temporada dia 21/11




Por colaboradora: Débora Blair 
Crédito: Divulgação

Finalmente… O tão esperado início da 12ª temporada de Criminal Minds no Brasil está bem próximo!! Sim, queridos fãs, admiradores e simpatizantes: próxima segunda-feira, dia 21/11, é o grande dia de conferirmos as muitas novidades que vêm por aí. Não aguentamos mais ficar sem os agentes da Unidade de Análises Comportamentais (BAU, sigla em inglês) do FBI!!

Vamos lembrar rapidamente o que aconteceu na temporada 11? A equipe investiga uma poderosa organização de matadores profissionais; após as bem-sucedidas forças-tarefas para desmantelar a gangue toda, Derek Morgan e sua noiva Savannah são perseguidos implacavelmente e quase mortos pelo pai de um dos assassinos presos, levando Morgan à decisão de deixar seu distintivo e se despedir de 11 anos no FBI. Passado esse perrengue, vem outro pior: um dos piores serial killers já perseguidos por Aaron Hotchner e sua equipe, o Mr. Scratch, organiza uma fuga em massa de 4 grandes cadeias. A primeira delas é detida (ainda que com algum custo), mas as outras 3 são anunciadas beeeemm no fim do último episódio da temporada. Claro, tinham que deixar o suspense no ar, certo??

E o que vem agora? Quem fica, quem sai? Bem, a notícia mais chocante é a de que o carrancudo e querido chefe da BAU Aaron Hotchner deixa a série em que é protagonista desde sua estreia após o ator que o representa (Thomas Gibson) brigar feio com um roteirista e ser demitido. Ainda não se sabe ao certo como será o desfecho de Hotch, mas sabe-se que, para sanar sua ausência na equipe, a saudosa Emily Prentiss voltará!! Além dela, dois outros agentes se juntarão ao time: Stephen Walker, interpretado por Damon Gupton, e Luke Alvez, personagem de Adam Rodriguez (CSI: Miami). A dra. Tara Lewis, substituta da agente Kate Callaghan – que saiu no fim da 10ª temporada – continua na série, assim como os veteranos Spencer Reid, Jennifer Jureau, Penelope Garcia e David Rossi. Dentre todos, quem será o novo chefe da unidade no lugar de Hotchner?? Meu palpite é Emily Prentiss. 

Entra personagem, sai personagem, volta personagem, morre, ressuscita, mata, prende, foge da prisão, prende de novo, contrata, demite, recontrata. sociopatas, psicopatas, sádicos, sádicos sexuais, serial killers. Roteiristas e diretores criativos, ousados, malucos… Isso é que faz dessa série uma das melhores de todos os tempos!! Confira: todas as segundas-feiras (a partir de 21/11) às 22h no canal AXN. As 10ª e 11ª temporadas estão disponíveis no Netflix.

Entrevista Exclusiva com Hugo Bonemer




Por Rodrigo Bueno

Com uma carreira consagrada no teatro, cinema, TV e até na música, o ator Hugo Bonemer coleciona personagens marcantes nos musicais como “Hair” e “Rock in Rio – O Musical“. Na TV, seu último papel foi o jovem professor Augusto, par romântico de Sophia Abraão, na primeira fase da novela “A Lei do Amor“, da Rede Globo. Já no cinema, Bonemer estreia como dublador na animação “Trolls” da Dreamworks, ele dá voz ao monstrinho Tronco, interpretado pelo astro Justin Timberlake na versão americana. Em entrevista exclusiva ao Acesso Cultural, o ator versátil fala sobre sua carreira e seus projetos para 2017. Confira!

Foto: Luciana Sposito

AC: Como surgiu o interesse pelo mundo das artes?

HB: Pude descobrir cedo o que me motivava por ter tido muito contato com as apresentações de dança da escola da minha mãe.                      

AC: Depois de atuar em Hair, Rock in Rio – O Musical e Ordinary Days, qual é o seu musical preferido?

HB: Pippin, o musical fala da jornada do artista. Trabalha caráter, moral e ética e como os três quereres são realmente diferentes. Meu caráter é o que eu quero, seja pra mim ou pro mundo. Moral é o que combino com uma pessoa ou mais. É o que é bom “pra gente”. E ética é o que é bom pra todo mundo. A ética deveria ser o que a política, a espiritualidade e o esporte deveriam buscar, mas infelizmente tudo acaba caindo no flaxflu. Pippin passa a peça tentando decidir se vai atrás do seu próprio caráter, da moral (que muda de lugar pra lugar) ou da ética. Adoro esse questionamento e a busca por um equilíbrio.                      

AC: Conte a experiência de realizar apresentações de “Rock in Rio – o Musical”, no Rock in Rio Lisboa.

HB: Foi tão absurdamente gostoso. Desde um elenco delícia que dava saudade já no fim do dia até chegar nos bastidores daquele espetáculo de música e tecnologia que é o rock in rio. Abrimos shows das bandas principais no palco mundo, todos os dias. Cantamos pra setenta mil pessoas. Fico emocionado de lembrar!

Foto: Divulgação

AC: Dos papeis que já fez qual considera que foi o mais desafiador?

HB: O atual. Mas é segredo… tão segredo que o nome da série e a vida secreta dos casais, e vai ao ar ano que vem na HBO.

AC: Seu último trabalho na TV foi na primeira fase da novela ‘A Lei do Amor’ da Rede Globo. Como foi a preparação para viver a juventude de Augusto?

HB: Foi com uma preparação de elenco cuidadosa oferecida pelos estúdios globo. Existe a demanda por uma interpretação contemporânea e achei muito difícil fazer. Fiquei feliz com o resultado, apesar da dificuldade. A regra máxima era “não deixar tudo claro demais ao ponto do espectador não ter dúvidas sobre o caráter do personagem”, então enfatizavam na gente um olhar que pudesse ser lido de diferentes formas, por espectadores diferentes, é uma potência no discurso sem vender as emoções como costumamos fazer na telenovela. Bem difícil. Fiz o processo todo junto com o Tozzi, para que roubassemos a temperatura um do outro e realmente parecêssemos em cena.

AC: Na animação “Trolls”, você dá voz ao personagem Tronco  (o único troll que não gosta de cantar, dançar e abraçar). Cite uma semelhança e uma diferença com o seu personagem.

HB: Eu gosto de abraçar e cantar, mas assim como o Tronco, faço estoque de comida em casa.

AC: No quesito música, o que não pode faltar na sua playlist?

HB: Não falta Aerosmith e Jaime Cullum na minha playlist.  
                
AC: Quais os atores e atrizes que admira?

HB: Admiro os atores e atrizes que conseguem manter uma carreira longa, estável e diversa sem causar histeria no público.

AC: Tem novos projetos pra TV, Cinema ou Teatro, algo que já possa comentar?

HB: Ano que vem estreia “Minha fama de mau”, cinebiografia de Erasmo Carlos. Ali faço uma aparição relâmpago, como o cantor americano Bobby Darin. Sou um pôster no quarto do Erasmo que, como os quadros de Hogwarts, bate um papo com Erasmo. A novidade é que fiz parte da trilha, gravando minha versão de “Splish Splash” e de “Rock Around The clock”, tocadas ao longo do filme.
       
AC: Para finalizar, deixe uma mensagem para os leitores do Acesso Cultural!

HB: Se você lê o Acesso Cultural provavelmente é estudante de artes cênicas, ou uma pessoa realmente interessada em cultura. Obrigado por existir 🙂 habitue-se a assistir um filme, espetáculo ou o que quer que seja, tentando captar as escolhas do artista, não tem coisa mais cafona do que quem não consegue se desligar da ideia do “como eu faria se fosse eu ali”. Assim você vive experiências culturais mais felizes. Juntos somos mais potentes!

Foto: Divulgação/TPM
  
Ping Pong!

Malhação ou Alto Astral: Malhar cheio de Alto Astral
Maringá: Casa
Cor: Amarelo quase Verde
Signo: Câncer com ascendente em Sagitário
Filosofia: Amor é sinônimo de aceitação
Cinema: Artesanato
Confissões de Adolescente: Cris Damato
Série: Som e Fúria