Ingressos para o Homem de La Mancha já estão à venda




Os ingressos para o musical O Homem De La Mancha, que volta aos palcos no Teatro Alfa, a partir de 9 de março, estão disponíveis para compra

Por colaboradora Marcella Nascimento

Foto: João Caldas
Baseada no texto de Dale Wassermanom, com melodias de Mitch Leigh e letras de Joe Darion, a ação foi ambientada em um manicômio do fim da década de 30. Por lá, um paciente (interpretado por Cleto Baccic) apresenta-se como Miguel de Cervantes, poeta, ator e coletor de impostos, e interna-se na companhia do criado Sancho (Jorge Maya). Para minimizar a triste realidade, ele propõe aos internos e funcionários um mergulho na fantasia, e todos passam a fazer teatro. Eles descobrem a força do sonho como meio para suportar o cotidiano. Além do bom trabalho de Baccic e Maya, Sara Sarres sobressai na pele de Dulcineia.
Reprodução / Internet
Os ingressos, podem ser adquiridos  na bilheteria do Teatro Alfa (sem taxa de conveniência) ou através do  site Ingresso Rápido ( com taxa de conveniência). Maiores informações através dos telefones: (11) 5693-4000 ou 0300 789 3377.

Bianca Tadini é confirmada no musical O Homem de La Mancha!




Por colaboradora: Marcella Nascimento

Previsto para voltar à São Paulo em 9 março de 2017, no teatro Alfa. O diretor Miguel Falabella, anunciou que a atriz Bianca Tadini fará o papel de Antônia, vivido pela atriz Kiara Sasso na primeira temporada do musical. Falabella também confirmou o retorno dos atores Cleto Baccic e Sara Sarres nos papéis de Dom Quixote e Aldonza (Dulcineia).

Foto: Divulgação

Ansiosos para reviver esta linda história? Então, fique conectado no Acesso Cultural para saber mais sobre O Homem de La Mancha!
Fonte: Atelier de cultura e Estadão

A Volta do musical O Homem de la Mancha




Por colaboradora Marcella Nascimento

Crédito: João Caldas

Para a alegria, dos mais de cem mil espectadores e para quem não conseguiu assistir o musical O homem de La Mancha, temos uma ótima notícia, o espetáculo voltará  no próximo ano com previsão de estreia para o mês de março no Teatro Alfa em São Paulo.

O Homem de La Mancha versão brasileira do clássico “Man of La Mancha”, musical com trilha de Mitch Leigh, letras de Joe Darion e texto de Dale Wasserman, inspirado no conto de Dom Quixote. 


Com adaptação e direção assinada por Miguel Falabella, a novidade saiu na coluna da jornalista Sonia Racy do jornal “O Estado de São Paulo”.

Acompanhe maiores informações sobre este lindo musical: https://goo.gl/p6BjZv

Grupo Esparrama estreia novo espetáculo no Teatro Alfa




Após cativar a todos com o teatro na janela, Grupo Esparrama retorna aos palcos com o espetáculo FIM? De forma divertida, o grupo leva o público para uma passagem pelo fim do mundo e convida as crianças para um novo recomeço.

Foto: Sissy Eiko

No dia 01 de outubro, o Grupo Esparrama formado por Iarlei Rangel, Kleber Brianez, Ligia Campos, Luciana Gandelini e Rani Guerra, estreia sua mais nova montagem no Teatro Alfa e convida o público para uma passagem pelo fim do mundo, onde só sobraram duas baratas e dois palhaços. Com o sugestivo nome “FIM?” o grupo propõe importantes reflexões sobre os comportamentos da sociedade contemporânea e questiona: afinal, para onde e de que forma nós, os humanos, estamos caminhando? 

Em um cenário de destruição, duas baratas festejam o fim do mundo, pois agora o mundo é só delas. Mas de repente, se deparam com dois seres atrapalhados e esquisitos que acreditam que poderão plantar a semente do novo recomeço: dois palhaços. Irritadas com a presença destes seres, elas passam a executar planos mirabolantes e colocar divertidas armadilhas para que assim eles entendam que não tem mais jeito, que o mundo agora é das baratas. De forma leve e divertida, estes palhaços irão percorrer cenários de guerras, desastres, catástrofes provocadas pelos seres humanos e convidarão as crianças para encontrar uma forma de reavivar tudo o que foi perdido. 

FIM? é um espetáculo que trata das diversas perspectivas sobre o fim do mundo. Por um viés ecológico, trata da necessidade de recuperar a natureza, da necessidade de pensarmos formas de consumo consciente e sustentável. E trata também do fim do mundo decorrente da falta do encontro do ser humano com o seu outro. Do fim do mundo que acontece pela falta de diálogo, pela ausência de afetos, pela falta de empatia com a dor do outro. Assim como no espetáculo, onde os dois palhaços buscam um local para plantar essa semente do recomeço, o Grupo Esparrama entende que as crianças e o seu território infantil, são um terreno fértil para também plantar sua semente. Com a interação das baratas, com estes dois palhaços, o grupo pretende instigar e provocar o público, propondo que as pessoas se percebam e tentem imaginar-se no lugar do outro, estimulando uma reflexão sobre o momento em que estamos vivendo, como tratamos o nosso planeta, buscando uma convivência mais afetuosa e humana, como cidadãos do mundo. 

“Escolhemos falar com as crianças por que sabemos que elas ainda se deixam afetar, ainda se espantam diante das novidades (sejam boas ou ruins). Queremos continuar falando para as crianças, pois temos esperança de que elas possam emprestar seu olhar inquieto para os adultos. Queremos que elas repitam perguntas que pareçam ingênuas, de tão óbvias que são. Queremos que estas questões sejam repetidas por elas, na esperança que um dia os adultos as ouçam de verdade.”, comenta o diretor do espetáculo Iarlei Rangel. 

O Grupo Esparrama ganhou notoriedade por trazer arte para o Minhocão e é um dos grandes responsáveis por dar cara nova a esta região do centro de São Paulo. Esparramando cores, arte e muito bom humor, o grupo cativou a população local e atraiu os olhares de pessoas de diversos lugares, que passaram a incrementar seus domingos de lazer, participando as atividades propostas pelo Esparrama.  Após a explosão do teatro na janela, forma como carinhosamente a população apelidou o projeto onde o grupo apresenta um espetáculo de teatro a partir da janela de um apartamento, localizado em frente ao Minhocão, o Grupo Esparrama volta para falar do fim do mundo, mas mantém sua pesquisa com elementos e importantes reflexões sobre a cidade. 

Criado em 2012, o Grupo Esparrama, tem como base de sua pesquisa o estudo do palhaço e das estruturas cômicas em suas variadas expressões nas artes cênicas (rua, palco convencional, intervenções, etc.). Com o projeto de teatro na janela, que surgiu em 2013, atraiu os olhares da crítica especializada, da imprensa nacional, internacional e ganhou notoriedade. Com o projeto ainda sendo realizado de forma independente, foi contemplado com importantes prêmios do teatro: Prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jovem (Categoria Revelação – pela direção – e Prêmio Crystal Eco de Sustentabilidade) e o Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro, na categoria Melhor Ocupação de Espaço.

Em 2014 o grupo foi contemplado com o programa Rumos Itaú Cultural e em janeiro de 2015 deu início ao projeto Janelas do Minhocão, que contou com importantes ações de ocupação, como uma temporada com artistas convidados (Esparrama Amigos pela Janela), uma temporada do primeiro espetáculo (Esparrama pela Janela), ciclos de debates no Minhocão sobre arte e cidade e culminou com a criação de seu segundo espetáculo “Minhoca na Cabeça”, chegando a reunir 1200 pessoas em uma única apresentação. Para esse espetáculo o grupo contou com os atores convidados Gabi Zanola, Renato Ribeiro e Vinicius Ramos, integrantes da Trupe DuNavô. Ainda em 2015, na segunda edição do Prêmio Zé Renato, foi contemplado e realizou temporadas de seus dois espetáculos feitos especialmente para o Minhocão: Esparrama pela Janela e Minhoca na Cabeça.

Com um publico participativo desde o seu surgimento, o grupo tem em suas redes sociais um ambiente de troca e conversa com seus seguidores, aproximando as pessoas e proporcionando uma vivência para além dos limites de sua janela física. Por isso, em 2016, o grupo resolveu experimentar outra forma de comunicação, através de um canal oficial no youtube. Em parceria com a produtora Bruta Flor Filmes, o Grupo Esparrama lançou o videoclipe “Bem-te-vi”, gravado com um dos personagens mais carismáticos da janela: A Pomba Cantora.  Além de uma gama de pessoas muito diferentes, o grupo contou com um time de convidados de peso! Entre eles, a cartunista Laerte, o ator Ailton Graça, a atriz Bete Dorgam, os palhaços Raul Figueiredo e Ronaldo Aguiar, Gazi Zanola, Renato Ribeiro, Gis Pereira e Vinicius Ramos, da Trupe Dunavô, entre muitos outros membros de coletivos e grupos parceiros. A Pomba Cantora é um boneco produzido pelo cenógrafo e diretor de arte Jaime Pinheiro, que tem uma história de longa data com o Grupo Esparrama, já que foi o grande responsável pela confecção do principal marco do projeto do Minhocão: a janela azul. Além de ter produzido o boneco Jardineiro, personagem do espetáculo Esparrama pela Janela.

Recentemente o grupo foi contemplado pelo mais importante programa de apoio ao teatro da cidade, o Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, para dar continuidade à pesquisa de intervenção urbana a partir de sua janela. Agora o Grupo Esparrama se prepara para estrear seu novo espetáculo e questiona o público: Será o FIM?

Ótima oportunidade de conhecer o trabalho deste grupo que já faz parte do cotidiano da cidade. Mais informações e a programação completa, você encontra na página: facebook.com/esparrama

Estreia dia 1º de outubro, sábado, às 17h30, na Sala B do Teatro Alfa

Temporada:  01 de outubro a 27 de novembro – sábados e domingos – Horários: 17h30
Endereço: R. Bento Branco de Andrade Filho, 722 – Santo Amaro, São Paulo – SP, 04757-000 – www.teatroalfa.com.br  – Telefone: (11) 5693-4000

Ingressos: R$ 30,00 (inteir) e R$15,00 (meia para crianças, estudantes e maiores de 60 anos). Grupo Alfa: 50% de desconto funcionários devidamente identificados. Banco Alfa: 20% de desconto clientes devidamente identificados. Assinantes do teatro Alfa: 10% de desconto. Venda efetuada com cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), de segunda a sábado das 11h às 19h; e domingos das 11h às 17h. Os ingressos poderão ser retirados no próprio teatro no dia do espetáculo. Taxa de serviço de R$ 5,00 por ingresso adquirido para Sala A e R$ 2,00 para Sala B. Call Center Ingresso Rápido: (11) 4003-1212.
Como comprar: Pela internet: A compra via internet está sujeita a cobrança de taxa de conveniência e taxa de entrega. Por Telefone: Bilheteria do Teatro Alfa: 11 5693.4000 e 0300 789-3377. Venda efetuada com cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), de segunda a sábado das 11h às 19h e domingos das 11h às 17h. Importante: Taxa de serviço de R$ 5,00 por ingresso adquirido para Sala A e R$ 2,00 para Sala B. Call Center Ingresso Rápido: 11 4003-1212. Atendimento de segunda a sábado das 9h às 22h e domingos e feriados das 12h às 20h. Pessoalmente (sem taxa de serviço): Bilheteria do Teatro Alfa: Venda efetuada com cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), cartões de débito (Visa Electron e Redeshop) ou dinheiro, de segunda a sábado das 11h às 19h e domingos das 11h às 17h.

Capacidade: 204 lugares – Duração: 50 minutos – Classificação: Livre. 

‘CINDERELLA’ É MÁGICO, GRANDIOSO E INOVADOR




Clássico de Charles Perrault ganha montagem nacional politizada com direção de Möeller & Botelho e elenco de primeira
Por Walace Toledo
Crédito: Divulgação
Bradesco Seguros e Ministério da Cultura apresentam a megaprodução musical “CINDERELLA”, com direção e versões da renomada dupla Charles Möeller e Cláudio Botelho e realização da Fábula Entretenimento, no Teatro Alfa, na zona sul de São Paulo.
Todos conhecem a célebre história da gata borralheira, porém o espetáculo ‘Cinderella’, de Rodgers & Hammerstein em cartaz na capital paulista, bebe direto da fonte francesa do conto de fadas e não da animação Disney, mais conhecida. O musical é baseado particularmente na obra ‘Cedrillon’ ou ‘La Petit Pantoufle de Verre’, de Charles Perroult. “Muitos não sabem, mas foram R&H que estabeleceram o padrão de qualidade desta forma de se fazer teatro”, contextualiza Möeller.
A TRAJETÓRIA DO SAPATINHO DE CRISTAL
‘Cinderella’, com canções de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II (criadores de ‘A Noviça Rebelde’, ‘Oklahoma’, ‘Carousel’), ganhou versão musical inédita para o canal de TV norte-americano ‘CBS’ em 31 de março de 1957. Estrelado por nada menos que Julie Andrews, o especial foi indicado a dois ‘Emmy Awards’, e é até hoje o programa mais visto da história da televisão americana com mais de 100 milhões de espectadores! Este é o único musical da dupla escrito especialmente para TV e ganhou duas outras versões, em 1965 e 1997.
A carruagem dourada chegou à Broadway somente em 2013, com livro de Douglas Carter Beane, recebeu nove indicações ao ‘Tony Awards’, além de vencer três ‘Dramas Desk’. Novos personagens e ‘plots’ foram adicionados ao texto.
Citação ao nosso comum sobrenome ‘Silva’ é uma brasilidade de M&B introduzida nas versões. Crédito: Kah Motoda
TRAMA POLITIZADA
Na dramaturgia de Beane, assim como na montagem brasileira, após a morte do rei e da rainha, o poder acaba nas mãos do primeiro-ministro Sebastian (Carlos Capeletti). Inescrupuloso e manipulador, ele tem sido o mentor do príncipe Topher (Bruno Narchi), que desconhece os problemas fora do castelo.
Enquanto os aldeões estão preocupados em receber o convite para o baile real, o rebelde Jean-Michel (Bruno Sigrist) clama aos cidadãos darem início à Revolução, antes que a realeza tire tudo deles. A par dos ideais do revolucionário, Ella (Bianca Tadini) precisa abrir os olhos do jovem e bondoso príncipe às injustiças no reino; o suntuoso baile torna-se a grande oportunidade.
Apesar das novidades na história, o clássico está presente e sabemos muito bem que a vida de Cinderella não é nada fácil, ela amarga uma convivência de humilhação constante da madrasta Madame (Totia Meireles) e suas duas meias-irmãs sem-noção Gabrielle (Giulia Nadruz) e Charlotte (Raquel Antunes). Sem esperança, Ella é surpreendida por uma fada madrinha (Ivanna Domenico) e os sonhos da gata borralheira começam a se tornar realidade.
Topher e Cinderella, a paixão acontece durante o grande baile. Crédito: Kah Motoda
EQUIPE MÁGICA
A produção superou muitos obstáculos até a estreia, foram três trocas de direção, Jorge Takla, Ernesto Piccolo e Ullysses Cruz decidiram sair do salão antes do baile começar. Renata Borges e Raphaela Carvalho, sócias na Fábula Entretenimento, sempre tiveram como primeira opção a dupla Möeller & Botelho, porém não houve sucesso na época.
Ao tomarem às rédeas, Renata fez uma única condição: não mexer no elenco, “é o nosso elenco, meu, da Natália e do Douglas, não poderia abrir mão dessa qualidade humana, e o Charles foi extremamente generoso e hoje deixou de ser o meu elenco e passou a ser deles”.
Primeiro nome confirmado na mídia, Cassia Kis Magro desistiu do papel da madrasta dando lugar à incrível e incansável Totia Meireles – a atriz havia finalizado há poucos dias a temporada paulistana do musical ‘Mulheres à Beira de Um Ataque de Nervos’, e anteriormente ‘NINE’ (2015), outra direção de M&B; ‘Cinderella’ marca a quinta parceria de Totia com Charles e Cláudio. Dias antes da coletiva de impressa, Sabrina Korgut entregou a varinha mágica para sua ‘stand in’ Ivanna Domenyco, veterana na área.
Para o papel-título, a escolhida foi Bianca Tadini, muito querida no meio do teatro musical, a atriz tem vasto currículo; por exemplo, protagonista de ‘West Side Story’ (2008), de Jorge Takla, diretor com quem reeditou a parceria em ‘O Rei e Eu’ (2010), ‘Evita’ (2011) e na comédia ‘Vanya e Sônia e Masha e Spike’ (2015), na qual dividia o palco com Bruno Narchi, que dá vida ao inseguro e altruísta príncipe Topher, em ‘Cinderella’. Em 2014, Narchi surpreendeu o público como Cazuza nos palcos, depois de já ter participado dos musicais ‘Rock in Rio’ (2013), ‘Fame’ (2012) e ‘Mamma Mia’ (2010).
REPRESENTATIVIDADE – Tiago Barbosa (protagonista em ‘O Rei Leão – o musical’; ‘Mudança de Hábito’) encarna o braço direito de Topher, Lorde Pinkleton, e às quintas-feiras revezará com Narchi o papel de príncipe. As histórias de Rodgers e Hammerstein entretêm com humor e discutem assuntos importantes como racismo, sexismo e a separação de classes. A representatividade de um príncipe negro dentro deste clássico em um país miscigenado como o Brasil, é muito importante. Um ponto a mais para a montagem brasileira.
O musical dialoga com toda a família, “especialmente com as crianças. É o momento que a gente consegue tocá-las”, acredita Bianca, “é uma idade que elas ainda escutam sem preconceito, sem maldade; estamos falando de questões muito importantes e podemos plantar uma semente no coração delas”. Para falar com os pequenos é preciso responsabilidade, o lúdico é o instrumento para alcançar estas crianças em fase de construção de caráter e visão de mundo.
Ella está à frente da figura feminina do seu tempo, onde o lar era seu único universo; ao conversar com Jean-Michel ela entende as ideias de igualdade entre os cidadãos e as repassam a Topher, que se apaixona pela desconhecida por sua personalidade, não só pela beleza física. O público dificilmente enxergará a clássica donzela indefesa. “É uma Cinderella moderna, no sentido da mulher, ela tem um papel muito importante. É uma mulher dos dias atuais”, afirma Charles.
O coro é formado por Diego Luri, Fábio Saltini, Fernando Palazza, Laura Visconti, Luana Bichiqui, Letícia Mamede, Marcelo Vasquez, Maria Netto, Naomy Schölling, Nick Vila Maior, Philipe Azevedo, Thati Abra, Talitha Pereira e Willian Sancar; e o ballet por Aline Campos, Luana Villaça, Mariana Amaral, Otávio Portela, Patrícia Castagna, Pedro Antunes, Ricardo Mesquita e Thiago Garça.
O musical tem direção musical de Carlos Bauzys, que comanda uma orquestra de 16 músicos, entre os instrumentos musicais destaca-se uma harpa! Os figurinos são de Carol Lobato, luz de Maneco Quinderé, cenografia por Rogério Falcão, coreografia de Alonso Barros e produção de elenco de Vanessa Veiga.

Elenco e criativos na coletiva de imprensa: (da esq. para direita) Alonso Barros, Carlos Bauzys, Tiago Barbosa, Bruno Narchi, Totia Meireles, Charles Möeller, Bianca Tadini, Renata Borges, Raphaela Carvalho e Douglas Carvalho Jr.


MONSTROS, ABÓBORA E CARRUAGEM EM 3D
‘Cinderella’ inova e traz aos palcos, pela primeira vez, o uso de efeitos especiais tridimensionais. Crianças e adultos são encantados desde o começo da peça com uma linda ave atravessando cenários e camarotes. Em outro momento, um gigante e um dragão ateando fogo no teatro ameaçam o príncipe e seus cavaleiros (e a plateia também!).
A responsável pela magia em cena da icônica abóbora transformando-se na reluzente carruagem dourada é a produtora Maze FX, especializada em vídeo mapping 3D, motion graphics e stage design.

Fora as projeções, as trocas de roupas de Ella e da fada madrinha, que num piscar de olhos vão de farrapos a vestidos dos sonhos, deixa a plateia apaixonada.
Realmente imperdível, não é? Depois de todas essas informações com certeza você deve estar com muita vontade de assistir ao espetáculo! Uma coisa é certa, o príncipe Topher está esperando você de quinta a domingo no Teatro Alfa para o baile real no grande salão nobre do castelo.

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E o baile vai começar…Preparados?Fotos: Kah Motoda e Walace Toledo
Serviço
Local: Teatro Alfa – Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722, Sto Amaro – São Paulo
Temporada: Até 05/06/2016
Dias e Horários: Qui às 21h | Sex às 21h30 | Sáb às 16h e 20h | Dom às 17h
Duração: 120 minutos (+15 min de intervalo)
Classificação etária: Livre
Valores: De R$ 25 (meia-entrada) a R$ 180 (inteira)
Ingressos: Direto na bilheteria do teatro (5693-4000) ou pelo site www.ingressorapido.com.br
Mais informações do espetáculo: www.cinderelladabroadway.com.br

Companhia suíça dança espetáculos inéditos




Com trilhas clássicas que vão do barroco ao romântico, dois espetáculos do renomado Ballet du Grand Théâtre de Genève serão apresentados em apenas duas sessões no Teatro Alfa antes de prosseguir com temporada brasileira no Rio de Janeiro

Depois dos franceses do Cirque Plume e dos mineiros do Grupo Corpo, a 12ª Temporada de Dança do Teatro Alfa prossegue com a companhia suíça Ballet du Grand Théâtre de Genève. Com direção geral de Tobias Richter desde 2009, a companhia se destaca no cenário da dança contemporânea ao mesclar elementos próprios desse estilo a fundamentos e movimentos clássicos. Os espetáculos Glory e Lux – que serão apresentados nos dias 12 e 13 de setembro, sábado, às 20h, e domingo, às 18h – são grandes representantes dessas características. Cada um composto por elenco de 22 bailarinos, são inéditos no Brasil e tiveram ótima receptividade da crítica especializada e do público em geral pelos países em que passaram.
Em Glory, coreografado por Andonis Foniadakis, o palco em declive, rodeado de projetores oblíquos, oferece dramaticidade à cena, uma marca do estilo de Handel (1685 – 1759), compositor germânico barroco, cuja música é utilizada na trilha do espetáculo.  Os movimentos dos bailarinos se alternam entre gestos minimalistas e explosivos. A composição coreográfica apresenta duetos, levantamentos, trios, quartetos e conjuntos que reforçam o lirismo suave da música e a presença sempre dramática dos bailarinos no palco. O recurso objetiva uma linguagem precisa de gestos que evitam os exageros e se aproximam do estilo barroco.

Lux, de Ken Ossola, tem como trilha sonora Requiém, do compositor clássico Gabriel Faure (1845 – 1924), músico conhecido por transitar entre o estilo romântico e moderno. A peça começa com 20 bailarinos posicionados de costas para a plateia. De uma vez, 18 deles caem no chão. Um casal permanece em pé para iniciar uma jornada coreográfica lenta e ascendente. A iluminação de Kees Tjebbes cria névoas, sombras e luzes que fazem os corpos dos bailarinos parecerem memórias vacilantes, vestígios de morte.

Apenas nos últimos anos, o Ballet du Grand Théâtre de Genève se apresentou nos Estados Unidos da América, Canadá, Singapura, China, Taiwan, Hong Kong, África do Sul, Turquia, México, Austrália, Rússia, Tailândia e em quase todos os países europeus.

Sobre o Ballet du Grand Théâtre de Genève

O Ballet du Grand Théâtre de Genève foi fundado em 1962 tendo como sede um teatro que, desde o início do século XX, já recebia em seu palco grandes companhias e consagrados bailarinos tais como Isadora Duncan e Nijinsky. Foi dirigida por Janine Charrat, Serge Golovine, Patricia Neary, Peter Dych, Oscar Araiz, Gradimir Pankov, François Passard, Giorgio Mancini, George Balanchine e atualmente Philippe Cohen.

Desde seu nascimento, explora a pluralidade da dança trabalhando com coreógrafos como George Balanchine, Rudolf Noureiev, Jirí Kylián, Ohad Naharin, William Forsythe, Lucinda Childs. Hoje o elenco do Grand Ballet se compõe de 26 bailarinos de várias nacionalidades, de formação clássica e mantém em seu repertório coreografias neoclássicas e contemporâneas.
Serviço

BALLET DU GRAND THÉÂTRE DE GENÈVE – GLORY E LUX | TEATRO ALFA

Dias 12 e 13 de setembro | Sábado, às 20h e domingo, às 18h

Endereço: Rua Bento Branco de Andrade Filho, nº 722 – Santo Amaro

Telefone: (11) 5693-4000/0300-789-3377

Duração: 120 min (20 minutos de intervalo).

Glory: 62 minutos | Lux: 35 minutos

Capacidade: 1118 | Censura: 12 anos

Ingressos: Setor 1 (R$ 170 inteira/R$ 85 meia-entrada), Setor 2 (R$ 170 inteira/R$ 85 meia-entrada), Setor 3 (R$ 80 inteira/R$ 40 meia-entrada) e Setor 4 (R$50 inteira/R$ 25 meia) 

Disponíveis no site da Ingresso Rápido, e na bilheteria do Teatro Alfa de segunda ao domingo, das 11h às 19h. Nos dias de apresentação a bilheteria disponibiliza venda até o começo do espetáculo.

Mais informações sobre o espetáculo e a companhia estão disponíveis no site http://www.teatroalfa.com.br/espetaculos/BALLET-DU-GRAND-THEATRE-DE-GENEVE

Programação completa da Temporada de Dança Alfa 2015
12 e 13 de setembro – Ballet du Grand Theatre de Genève         

24 a 27 de setembro – Balé da Cidade de São Paulo