O Teatro Santander vai reabrir suas portas com o Festival Cortinas Abertas, que apresentará shows, peças de teatro, espetáculos de dança e um grande concerto especial de Natal que contará com regência de João Carlos Martins. O festival será realizado entre 6 de novembro e 20 de dezembro.
O festival oferecerá um cardápio de atrações variadas, com a intenção de mostrar ao público, em um curto espaço de tempo, as várias manifestações artísticas que normalmente ocupam o teatro, e será uma temporada prévia ao retorno do aplaudido musical Donna Summer Musical ao teatro em janeiro de 2021.
O primeiro final de semana do festival será dedicado à música brasileira. Para iniciar a programação, Paula Toller se apresenta (6 de novembro) em show que celebra sua carreira solo e com o Kid Abelha. No dia seguinte, é a vez de Vanessa da Mata, que volta aos palcos com a turnê de seu último disco de estúdio.
Entre 13 e 15 de novembro é a vez da premiada peça “A Mentira“, um dos grandes sucessos da temporada teatral de 2019. Traduzida e dirigida por Miguel Falabella, que também atua na comédia, a peça conta ainda com Zezé Polessa, Frederico Reuter e Alessandra Verney.
A multipremiada Ana Carolina se apresentará no dia 21 de novembro, quando a música volta ao palco. A cantora, uma das mais importantes vozes femininas do País, promete um repertório com seus principais sucessos.
No fim de semana seguinte, é a vez da dança. Nos dias 28 e 29, a Cisne Negro Cia de Dança apresenta o segundo ato do clássico “A Magia do Quebra-Nozes“, apresentado por Ana Botafogo.
Em 5 de dezembro, Tiago Abravanel celebra o Baile do Abrava, com uma mistura de grandes hits, muita dança e uma performance que promete divertir todo o público.
E para encerrar o festival nos dias 19 e 20 de dezembro, o Teatro Santander apresenta um grande concerto com temas natalinos que terá João Carlos Martins regendo a Orquestra Bachiana Filarmônica.
O valor dos ingressos vai de R$ 50 a R$ 200. Compre aqui!
Protocolos de segurança e saúde
Para zelar pela segurança e saúde de seu público e funcionários, haverá medição de temperatura e tapetes sanitizantes e secantes para ingresso no teatro; será obrigatório o uso de máscaras; dispensers de álcool em gel estarão disponíveis em vários lugares do espaço. Além disso, o público será limitado a 50% da capacidade total e o teatro trabalhará com o mapa de lugares em xadrez, respeitando o distanciamento social de 1,5 metro; saída organizada por fileiras para evitar aglomerações, de acordo com os protocolos para a volta das atividades presenciais.
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A bela atriz e cantora Sara Sarres, um dos maiores nomes do teatro musical brasileiro, com currículo nacional e internacional, está em cartaz com “Escola do Rock“, desde agosto no Teatro Santander, em São Paulo, onde fica até 15 de dezembro.
Protagonista feminina da comédia musical, no papel da diretora Rosalie Mullins, ela entra em reta final com seu 16º musical e celebra a honra de ter estrelado três das produções do grande Andrew Lloyd Webber que chegaram ao Brasil: “O Fantasma da Ópera“, “Cats” e “Escola do Rock“.
Em paralelo ela ainda está concluindo o curso de Fonoaudiologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa e se divide entre a vida de artista e também de empresária como proprietária da loja virtual “Casa da Voz” e do Studio S, onde também dá aulas de canto. Conversamos com Sara sobre a sua trajetória no mundo artístico. Confira!
Acesso Cultural: Podemos dizer que ‘Escola do Rock’ é voltado para todas as idades. Já fez muito sucesso como filme e vem fazendo também como musical. Como tem sido a experiência de fazer parte dele?
Sara Sarres: Tem sido deliciosa! A energia é sempre no 220v de pura alegria. Todos amam. Crianças, pais, avós, …é entretenimento puro para toda a família!
AC: A Rosalie Mullins é bem diferente de suas personagens anteriores. Como foi construí-la e o que buscou criar ou estudar para interpretá-la? Se baseou no filme ou montagens de outros países?
SS: Eu não me baseei em nada além do texto e dos direcionamento do meu diretor. Não havia assistido a peça e o filme tinha visto ha muitos anos e não busquei assistir novamente exatamente para não me influenciar.
AC:A personagem possui uma personalidade forte e características que ficam mais evidentes com a curva da história. Consegue mencionar uma diferença e uma semelhança que tenham?
SS: Diferença: Acho que sou mais paciente e tolerante. Semelhança: Também me pergunto onde foi parar o meu rock. 🙂
AC: Você dá aulas de canto e também tem seus alunos. Fale um pouco sobre como é para você vivenciar esse processo de ensino.
SS: É muito motivador. É uma troca maravilhosa, ensino e também aprendo muito com todos eles. Torço e vibro por cada um e me realizo com todos os seus acertos e conquistas.
AC: Este é seu terceiro trabalho seguido com crianças, como é sua relação com elas?
SS: Minha relação é maravilhosa, tenho muito orgulho de fazer parte desse momento e ser referência e incentivo para cada uma delas. Estamos num momento lindo do desabrochar dessa geração para uma expressão artística, tão rica e complexa, como o Teatro Musical. Torço muito para que se realizem e cresçam carregando memórias lindas dessas experiências.
AC: Assim como as crianças você também começou cedo na carreira artística e teve todo apoio da família. Se lembra qual foi o primeiro talento que descobriu e em você e como foi a decisão de seguir nas artes?
SS: O primeiro talento foi musical. Meu pai teve a sensibilidade de notar e imediatamente me matricular numa escola de música. Devo tudo a ele. Meu grande herói e maior apoiador e incentivador.
AC: Nascida em Brasília, como foi a decisão de vir para São Paulo? Imaginava que sua carreira teria o rumo que teve e que conquistaria tantos papéis importantes?
SS: Decidi vir para São Paulo ao ser aprovada para interpretar Cosette, em ‘Les Miserables‘, em 2001. Nem pensei duas vezes e sai de casa com total apoio da minha família. Não imaginava que os musicais cresceriam dessa maneira… Vivemos realmente a ‘Era de Ouro‘. Musical após musical. Foi incrível!
AC: De tantos papéis que fez ao longo de quase 20 anos de trajetória e em 16 musicais estrelados, poderia destacar quatro dizer o por que?
SS: – o mais especial: O Fantasma da Ópera – o mais difícil: O Fantasma da Ópera
Era um grande sonho, mas, ao mesmo tempo, na minha primeira temporada tive que lidar com questões muito difíceis que tornavam o dia a dia muito desgastante. Em compensação, a Temporada Mundial coroou com perfeição minha relação com a obra e as memórias que eu tinha, substituindo por lembranças incríveis que guardo com muito carinho no coração.
– o mais divertido: Cats
‘Cats’ era uma grande festa, foi o elenco mais divertido e unido que já trabalhei. Gargalhava todos os dias.
– o mais saudoso: Les Miserables
Acredito sim ter sido o primeiro da ‘Era de ouro’, além de ter sido o meu primeiro em São Paulo. O grande encontro de pessoas que se tornaram minha família, nos palcos e na vida. E acho realmente que os anos que seguiram foram reflexo desse primeiro grande encontro de talentos e do momento cultural no país.
AC: Em paralelo aos musicais você estuda Fonoaudiologia, pretende clinicar, e ainda tem uma loja de artigos para o cuidado da voz. Como enxerga esse outro lado da sua carreira e profissão?
SS: Enxergo como fundamental, se tivesse metade das informações e ferramentas que domino hoje, tudo teria sido muito mais fácil.
AC: Quais são seus cuidados com a voz e qual conselho daria sobre isso para quem está iniciando nos musicais – ou até mesmo para quem já faz parte dele?
SS: Hidratação e sono! Escute o seu corpo, ele sempre te diz o que precisa e quais são os seus limites, respeite-o!
BÔNUS:AC – Quais são seus planos futuros e projetos para 2020? SS: Ah, planejo muito palco, novas obras, muito estudo e um show de 20 anos de carreira. Será incrível celebrar esse caminhar!
O aclamado musical “DONNA SUMMER MUSICAL” que estreou na Broadway em março de 2018, com enorme sucesso de público e crítica, chega finalmente ao Brasil em uma grande produção, tendo como protagonistas as atrizes Jeniffer Nascimento, que interpreta a diva no início do sucesso – Disco Donna – e Karin Hils, que encarna a estrela no auge da carreira – Diva Donna.
Com a direção geral de Miguel Falabella e direção musical de Carlos Bausys, o espetáculo é mais uma realização da Atual Produções e da Bárbaro!, responsáveis, entre outros, pelos musicais WWRY Brazil, Alegria Alegria, Hebe, O Musical e Zorro – Nasce uma lenda, recentemente em cartaz no 033 RoofTop.
Com texto original de Colman Domingo, Robert Cary & Des McAnuff e músicas de Donna Summer, Giorgio Moroder & Paul Jabara, o musical retrata a vida eletrizante da diva, seus amores tempestuosos e hits planetários que a fizeram uma das mais importantes personalidades da história da música mundial, mostrando três fases de sua trajetória: Jovem Donna, na pré-adolescência, seu sucesso inicial no fim dos 19 e início dos 20 anos, Disco Donna, e nos seus 50 anos, já no topo de sua carreira, Diva Donna.
Na trilha sonora do espetáculo, que aborda temas como o racismo, igualdade de gênero e empoderamento feminino, estão os sucessos mundiais da grande estrela, músicas que já fazem parte do inconsciente coletivo das pessoas, como “I feel love”, “Love to love you baby”, “MacArthur Park”, “On the Radio”, “Bad Girls”, “She works hard for the money”, “Hot Stuff” e “Last Dance” para citar algumas!
Na ficha técnica do espetáculo, que fará temporada no Teatro Santander entre 5 de março e 28 de junho, estão, além de Miguel Falabella como diretor geral, Carlos Bauzys assinando a direção musical, Bárbara Guerra a coreografia, Zezinho e Turíbio Santos a cenografia e Richard Luiz o video cenário. A iluminação será de Caetano Vilela, o design de som de Tocko Michelazzo, os figurinos de Theo Cochrane e o visagismo de Anderson Bueno e Simone Momo. A versão brasileira é de Bianca Tadini e Luciano Andrey.
As Protagonistas:
Karin Hils
Cantora e atriz, Karin Hils ficou conhecida nacionalmente por ter sido uma das integrantes da banda Rouge, um grande sucesso na música popular brasileira, vendendo mais de 1,5 milhão de copias de seu primeiro álbum. No teatro, foi protagonista dos musicais “Hair” e “Mudança de Hábito”. Na televisão participou de minisséries como “Pé na Cova” e “Sexo e as Negas”, na TV Globo, e da novela “Carinho de Anjo”, no SBT.
Jeniffer Nascimento
Jeniffer Nascimento iniciou a carreira no teatro em versões brasileiras dos musicais Hairspray, Hair e Mamma Mia. Fez parte do grupo Girls, entre 2012 e 2014, e já participou de várias produções televisivas entre elas “Malhação”, “Êta Mundo Bom” e “Pega Pega”. Entre setembro e novembro de 2018, teve a oportunidade de mostrar seu enorme talento como cantora, ao vencer a segunda temporada do programa POPSTAR. Este ano, Jeniffer também apresentou a mais recente temporada do THE VOICE.
Temporada: Local: Teatro Santander De 05 de março a 28 de junho Quinta a domingo Abertura de vendas: Janeiro/2020 https://www.sympla.com.br/
Em cartaz no Teatro Santander, em São Paulo, o espetáculo “Escola do Rock – O Musical” conta com 42 crianças no elenco, que se revezam entre as sessões, em 3 grupos diferentes. Entre esses talentos, que cantam, dançam e ainda tocam instrumentos ao vivo, está a atriz Paula Serra, de apenas 11 anos, interpretando a personagem Sophie.
A menina, que na história nos palcos é uma das alunas escolhidas para fazer parte do show, carrega a função de contrarregras, ajudando a fazer com que tudo dê certo, inclusive com os efeitos especiais do show.
Este é o primeiro grande trabalho de Paula, que em 2014 começou a fazer aulas de teatro na escola Célia Helena, onde se apresentou em 4 peças de conclusão de curso, também foi aluna das escolas de teatro musical Teen Broadway e Estúdio Broadway, além de aulas particulares de violão, baixo e canto. Paula também fez aulas de ginástica Olímpica. Com apenas 11 anos, a atriz também já integrou o elenco das duas temporadas do musical “Marias do Brasil”, dirigido por Fernanda Chamma, onde deu vida a uma personagem diferente em cada temporada. A peça estreou em 2018, no Paris 6 Burlesque, em São Paulo e Paula vivia a personagem Maria Jussara, já na segunda temporada, em 2019, Paula ganhou ainda mais destaque no palco, vivendo a divertida Maria Bolacha.
O espetáculo é baseado no filme “School of Rock” (2003), escrito por Mike White e estrelado por Jack Black. Nele, o espectador acompanha a história de Dewey Finn, um cantor e guitarrista na casa dos 30 e poucos anos, que ainda deseja se tornar uma estrela do rock. Depois de identificar o talento musical em seus alunos, ao fingir ser um professor substituto em uma prestigiosa e conservadora escola, Dewey forma um grupo do quinto ano, na tentativa de ganhar o próximo concurso: a Batalha das Bandas.
“Escola do Rock”, que conta com elenco de peso, está em cartaz no Teatro Santander, em São Paulo.
SERVIÇO
“Escola do Rock – O Musical”
Teatro Santander (Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041)
Vendas: www.ingressorapido.com.br
Quinta e Sexta às 20h30, Sábado e Domingo às 15h e 19h30
Ingressos: De R$75,00 a R$310,00
Duração: 120 minutos
Classificação: Livre
Bilheteria: Domingo a quinta, das 12h às 20h ou até início do espetáculo. Sexta e sábado, das 12h às 22h. Aceita todos os cartões de crédito e débito. Não aceita cheque. Estacionamento no local, R$ 35.
O musical “Escola do Rock“, baseado no filme de sucesso “School of Rock“, estrelado por Jack Black, chega ao Brasil, no Teatro Santander, apenas quatro anos após sua estreia na Broadway. O espetáculo é uma parceria entre o Atelier de Cultura e Andrew Lloyd Webber, responsável por grandes musicais como O Fantasma da Ópera, Cats, Jesus Cristo Superstar, entre outros. Com 63 atores, é o maior elenco visto no Brasil: são 42 crianças e 21 adultos, em uma história que mistura muito Rock N’ Roll, referências a várias outras produções, inclusive de teatro, humor e uma pitada de emoção.
Dirigido por Mariano Detry (responsável pela direção de “Chaplin, O Musical” em São Paulo, Antuérpia e Amsterdã, além de ter assinado a nova montagem de “Les Miserábles” e “Cats” na Espanha) e com versões brasileiras de letras de música e texto assinados por Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler, o espetáculo impressiona pelo show de luzes e cenários apresentados, com assinatura de Anna Louizos, além de figurinos que remetem às tradicionais escolas americanas, tudo cuidadosamente pensado para que o espectador se sinta dentro de uma dessas instituições de ensino com muita disciplina e pouca diversão.
Mas fica a cargo de Dewey Finn, vivido por Arthur Berges, a missão de acabar com esse sistema duro de ensino. Isso acontece quando, sozinho em casa, a qual ele mora em um quarto pagando aluguel para Ned Schneebly (Cleto Baccic), ele atende um telefonema sobre uma proposta de emprego como professor em uma escola bem conservadora, direcionada a Ned. Sem perspectivas de fazer seu sonho de se tornar um superstar decolar e sem muito dinheiro para continuar bancando aquela moradia, o rapaz de 30 e poucos anos resolve aceitar a vaga e se passa pelo colega, que ainda tem um relacionamento com a carrancuda Patty di Marco, vivida por Thais Piza. A moça não gosta dele, o que vai dificultar bastante as coisas na vida de Finn.
Na escola, ele acaba descobrindo o talento de 14 alunos, os quais tocam instrumentos, cantam e dançam, mas não podem extravasar seus dons, graças aos pais que pouco os ouvem, além de professores que acreditam que as disciplinas tradicionais são o melhor caminho para formar adultos com empregos igualmente comuns.
Esse novo mundo apresentado por Finn acaba fazendo com que as crianças, mesmo após descobrirem a verdade sobre aquele professor maluco, fiquem gratas por tudo o que ele as fez sentir e descobrir, dando uma grande lição de amizade e carinho.
Ao todo, 42 crianças se dividem em grupos de 14 por sessão, que tocam baixo, guitarra, bateria e teclado de verdade no palco, para a surpresa de todos. Segundo Sara Sarres, que vive a diretora Rosalie Mullins, a “bagunça” não acaba quando o espetáculo termina. Arthur, juntamente com os pequenos, continuam pulando, cantando e até tocando instrumentos pelos corredores do teatro. Outro ponto interessante é a dedicação que as crianças mostram, mesmo com tanto ensaio, o entusiasmo em cena é admirável.
Podemos dizer que Arthur Berges foi o ator ideal para viver Finn, interpretado originalmente por Jack Black. Berges é uma versão um pouco mais agitada e irreverente do original, além de ser um verdadeiro showman no que diz respeito aos vocais e instrumentos. É o superstar que um musical sobre Rock pede.
“Escola do Rock” está em cartaz no Teatro Santander, a partir do dia 15 de agosto.
Serviço:
ESCOLA DO ROCK Teatro Santander Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041 Informações: (11) 4810-6868 Bilheteria: Domingo a quinta, das 12h às 20h ou até início do espetáculo. Sexta e sábado, das 12h às 22h. Aceita todos os cartões de crédito e débito. Não aceita cheque. Estacionamento no local, R$ 35. Vendas online: www.ingressorapido.com.br Quinta e sexta às 20h30 | Sábado e domingo às 15h e 18h30 Ingressos: De R$ 75 a R$ 310 Duração: 120 minutos (com 20 de intervalo) Classificação: Livre Gênero: musical Estreia dia 15 de Agosto de 2019
O Campineiro, Nicolas Cruz, foi um dos atores mirins selecionados para integrar o elenco do musical “Escola do Rock“, que tem estreia marcada para o dia 15 de agosto, no Teatro Santander, em São Paulo. Mesmo com a pouca idade, esse será o sexto musical de sua carreira, que já soma grandes produções como “Les Misérables” e “A Noviça Rebelde“, “Nine, Um Musical Feliniano“, “A Galinha Pintadinha, o Musical” e “A Galinha Pintadinha, Ovo de Novo“.
Em “Escola do Rock – O Musical” ele dará vida ao personagem Zack, o guitarrista do grupo, e tocará ao vivo o instrumento durante as sessões em que se apresentará. Serão três elencos infantis, cada um formado por 14 crianças, que se revezam nas sessões de quinta à domingo.
Baseado no filme “School of Rock”, de 2003, escrito por Mike White e estrelado por Jack Black, “Escola do Rock” conta a história de Dewey Finn, um cantor e guitarrista, que deseja se tornar uma estrela do rock. Depois de identificar o talento musical em seus alunos, ao fingir ser um professor substituto em uma prestigiosa e conservadora escola, Dewey forma um grupo do quinto ano, na tentativa de ganhar o próximo concurso musical: A Batalha das Bandas.
Além de ator, Nicolas também é modelo e vem ganhando cada vez mais destaque como dublador. Recentemente, foi o responsável por dar voz ao personagem John Banks, na produção cinematográfica da Disney “O Retorno de Mary Poppins”, em que interpretou também as canções do filme.
Serviço:
“Escola do Rock – O Musical”
Estreia dia 15 de agosto de 2019
Teatro Santander – Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041
Quinta e sexta às 20h30 | Sábado e domingo às 15h e 18h30
Ingressos: De R$ 75 a R$ 310
Vendas pelo site Ingresso Rápido
Duração: 120 minutos (com 20 de intervalo)
Classificação: Livre
Clientes Vivo tem 25% de desconto na aquisição de ingressos
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