‘O Vendedor de Sonhos’ reestreia em São Paulo


Créditos: Divulgação


Reestreia no dia 14 de janeiro no Teatro Gazeta o espetáculo O Vendedor de Sonhos uma adaptação do best-seller de mesmo nome para os palcos feita pelo próprio autor Augusto Cury. O elenco é formado por Milton Levy, Mateus Carrieri, Adriano Merlini, Fernanda Mariano, Pedro Casali e Guilherme Carrasco.

A trama conta a história do personagem Júlio César (Mateus Carrieri), que tenta o suicídio e é impedido de cometer o ato por intermédio de um mendigo, o Mestre (Milton Levy), que lhe vende uma vírgula, para que continue a escrever a sua história. Juntos, convidam Bartolomeu (Adriano Merlini), um bêbado boa-praça para a missão de vender sonhos e despertar a sociedade doente. Mas a revelação de um passado conflituoso do Mestre pode destroçar a grande missão do Vendedor de Sonhos.

Créditos: Divulgação

O livro O Vendedor de Sonhos já foi traduzido para mais de 60 idiomas e também virou filme – e é a primeira obra de Augusto Cury (o psiquiatra mais lido no mundo atualmente) a receber uma adaptação para o teatro. “Ver os atores interpretando no palco os personagens que eu construí nas mais diversas situações estressantes em que eles passaram, levando o espectador a fazer uma viagem para dentro de si mesmo para encontrar o mais importante endereço que poucos encontram, o endereço em sua própria mente, é de fato um grande prazer“, conta Cury.

Como nasceu a adaptação do livro para o teatro:

A ideia de transformar o livro “O Vendedor de Sonhos” para o teatro nasceu durante a realização das palestras do Dr. Augusto Cury, pela Applaus, com direção de Luciano Cardoso, com mais de 33 anos de experiência nos cenários musical e das artes. “Um dia, após uma palestra, o Augusto me disse que sonhava em ver a obra dele no cinema e me convidou para produzi-la. Eu vinha percebendo que estava em franca expansão a questão de as pessoas discutirem as suas emoções, em especial um tema muito delicado, que é a prevenção ao suicídio, infelizmente algo crescente em nossa sociedade. E sabendo da relação muito próxima de atores e plateia, o que poderia ser positivo para que tocasse as pessoas, como vem ocorrendo pelo Brasil afora e até no exterior, acreditamos. O retorno que todos nós recebemos e o impacto positivo que a obra gera, é realmente muito gratificante”.

Sinopse:

Baseado no best-seller homônimo de Augusto Cury. Na trama, o personagem Júlio César tenta o suicídio, e é impedido de cometer o ato final por intermédio de um mendigo, o “Mestre”, que lhe vende uma vírgula, para que continue a escrever a sua história. Juntos, convidam Bartolomeu (Adriano Merlini), um bêbado boa-praça para a missão de vender sonhos e despertar a sociedade doente. A revelação de um passado conflituoso do Mestre pode destroçar a grande missão do Vendedor de Sonhos.

Créditos: Divulgação

Serviço:

Local: Teatro Gazeta, avenida Paulista 900 – Bela Vista. São Paulo (SP). 700 lugares (Acesso a PCD)

Datas: 14/01, 21/01 e 04/02 (sábado 20h30) e 28/01 (domingo 19h)

Ingressos: R$ 100,00 (sábado) e R$ 90,00 (domingo). Ingresso social R$ 70,00 mais 1 kg de alimento (sábado) e R$ 60,00 mais 1 kg de alimento (domingo).

Informações: 11 3253 4102

Vendas pela internet: Sympla

Duração: 70 minutos
Classificação: 10 anos

O Cego e o Louco em curta temporada no Teatro Sérgio Cardoso


Créditos: PhotoCine


Teatro Sérgio Cardoso, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerido pela Amigos da Arte, recebe o espetáculo O Cego e o Louco protagonizado por Alexandre Lino (Nestor) e Daniel Dias da Silva (Lázaro), a partir do dia 20 de janeiro de 2023. A temporada acontece de sexta a domingo, 19h.

No espetáculo, Nestor (Alexandre Lino) é um pintor cego, de personalidade forte, que, apesar da deficiência visual, domina o frágil e taciturno Lázaro (Daniel Dias da Silva), alguns anos mais jovem, com quem divide a solitária rotina em um apartamento decadente. Entre os dois se estabelece uma dinâmica própria, eventualmente perversa, em que o cuidado fraterno cede lugar ao rancor desenfreado, mas também com momentos e situações inusitadas e divertidas. Até que a chegada de Lúcia, uma encantadora vizinha que se mudou recentemente para o prédio, ameaça desestruturar essa relação. Eles a convidam para uma visita e é nessa noite de espera que a montagem se concentra, quando os traumas do passado dos irmãos vêm à tona, embalados por delírios, sonhos e culpas, levando a um final surpreendente.

“A peça toca em temas universais, como os limites e barreiras que nos impomos durante a vida e que, muitas vezes, nos impedem de sermos felizes, de ir em busca do que acreditamos. O texto é extremamente poético, com momentos de riso e de reflexão e uma reviravolta, que provoca no espectador o desejo de ver a peça mais uma vez.”, salienta Daniel Dias da Silva, sem entrar em detalhes sobre os mistérios que une os dois personagens.

“Montar essa peça é um desejo de muitos anos. Apesar de ter apenas 16 páginas, o texto é de uma carpintaria teatral que poucas vezes vi, cada fala do espetáculo é carregada de poesia e de camadas, que o espectador vai saboreando e desvendando com prazer”, ressalta o ator e produtor, que há muito tempo vem ensaiando apresentar a produção da Lunática Companhia de Teatro em São Paulo. E não podia ser em melhor momento: o grupo acaba de comemorar dez anos de criação, colecionando várias peças de sucesso no currículo, como “O Princípio de Arquimedes”, “Matador” e “Esse Vazio”.

Daniel está com agenda cheia, acumulando a função de ator e diretor de diversos outros títulos de sucesso, como o musical “Charles Aznavour – um Romance Inventado”, com Sylvia Bandeira e Maurício Baduh, que acaba de completar um ano em cartaz no Rio de Janeiro, visto por mais de dez mil pessoas, com texto de Saulo Sisnando, que também assina um dos próximos projetos de Daniel para 2023: o espetáculo “Desertos”.

Alexandre Lino, que já viveu um deficiente visual no espetáculo “Asilo Paraíso” e dirigiu “Volúpia da Cegueira”, com atores cegos no elenco, tem intimidade com o tema e, para ele, a volta aos palcos é motivo de celebração. Após lotar os teatros com Valdisnei, o simples e intrometido protagonista da comédia “O Porteiro”, ele acaba de concluir as filmagens do longa-metragem inspirado no personagem, com lançamento previsto para 2023.

Depois de duas temporadas de sucesso no Rio e de passar por festivais e mostras, incluindo a última edição do Festival Nacional de Teatro de Ribeirão Preto, ele garante que trazer o espetáculo “O Cego e o Louco” para os palcos paulistas tem um sabor especial.

“Desde a nossa estreia em 2019, a gente ensaiava trazer o espetáculo para São Paulo, onde vive a autora Claudia Barral e o nosso diretor Gustavo Wabner, mas com a pandemia, tivemos que adiar nossos planos. Mas, finalmente, vai acontecer!! Estamos ansiosos para compartilhar com o público paulista esse trabalho”, comemora Alexandre Lino.

O diretor Gustavo Wabner também está vibrando com o retorno. Ele, que tem no currículo a direção das montagens de “Navalha na Carne”, de Plínio Marcos – em que a atriz Luisa Thiré homenageia a avó Tônia Carrero – e da comédia “Sylvia“, de A. R. Gurney, tem se dividido entre a direção e a atuação: recentemente fez parte do elenco da elogiada produção de “Longa Jornada Noite Adentro”, com direção de Sergio Módena e atualmente vive o emblemático personagem Quico, no premiado espetáculo “Chaves – um Tributo Musical”, com direção de Zé Henrique de Paula.

Serviço:

O Cego e o Louco
Datas: De 20 de janeiro a 26 de fevereiro, de sexta a domingo, às 19h
*Dias 17, 18 e 19 de fevereiro não haverá sessão
Local: Teatro Sérgio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno
Endereço: Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista. São Paulo (SP)
Capacidade: 149 lugares (143 lugares e 6 espaços de cadeirantes)
Duração: 60 minutos
Classificação: 12 anos
Ingressos: R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada)
À venda pelo Sympla

Vida de Santos Dumont terá megaprodução musical em SP


Créditos: Caio Galucci


Quantos mistérios podem rondar a mente criativa de uma pessoa? Qual é o limite de uma imaginação fértil, capaz de plantar a semente de um sonho e realizá-lo? A Fundação Lia Maria Aguiar volta a produzir teatro musical, levando o público a viajar por essas temáticas em balões e dirigíveis que fizeram parte do universo de Santos Dumont, considerado um herói brasileiro.

Após três anos longe dos palcos, a FLMA produz o espetáculo original “Além do Ar – Um musical inspirado em Santos Dumont”, em comemoração aos 150 anos do nascimento do pai da aviação. O espetáculo 100% brasileiro e com 15 canções originais, tem estreia marcada para 13 de janeiro de 2023, no Teatro Opus Frei Caneca, no Shopping Frei Caneca.

Muito se sabe sobre as grandes conquistas do aeronauta mineiro, aquele que inventou a melhor forma de encurtar distâncias, desafiar a gravidade e se descobrir capaz de fazer qualquer coisa. Estas virtudes de Dumont vão ao encontro dos valores da Instituição fundada por Dona Lia Maria Aguiar (84).

Perto de completar 15 anos de atuação em Campos do Jordão, a Fundação proporciona a crianças e jovens de baixa renda, a oportunidade do despertar para a arte, de descobrirem seus talentos e também serem descobertos e transformados. Por meio da arte, valores são mostrados e resgatados no dia a dia, através de aulas de canto, dança, música, circo e interpretação, pilares que sustentam o Núcleo de Teatro Musical, vencedor da medalha Arthur Azevedo do Prêmio Bibi Ferreira em 2016, atualmente coordenado por Viviane Santos.

Tempo de Celebração

“A temporada do espetáculo “Além do Ar” em São Paulo, marca o início das comemorações dos 15 anos da nossa Fundação, em 2023. Esse musical é uma grande inspiração, porque ele conta a história de um brasileiro que mudou a história do mundo. Com muita sensibilidade, esse enredo se constrói através do talento das nossas crianças e jovens, que podem dividir o palco com renomados artistas. É muito gratificante vê-los indo cada vez mais longe e aproveitando a oportunidade de estar inseridos na principal cena do teatro musical do país. Proporcionar a eles essa visibilidade, no ano em que completamos 15 anos, será indescritível, uma grande emoção!”, declara Dona Lia Maria Aguiar.

À frente do corpo docente do Núcleo de Teatro Musical, estão Thiago Gimenes – responsável pela direção musical e Keila Fuke, responsável pela dança. A dupla, que além de trabalhar diariamente na Fundação ministrando aulas e levando os mais variados conceitos de arte para os alunos, esteve junta nas duas primeiras produções musicais da FLMA, “A Princesinha” e “Uma Luz Cor de Luar” – que chegaram a cumprir temporadas em São Paulo, após estrear em Campos do Jordão.

Gimenes e Keila se dividem na direção do espetáculo para dar luz aos feitos do homenageado através de suas memórias, conquistas e derrotas, que ganham contornos lúdicos nas mãos de seus intérpretes e criativos em texto orginalmente escrito por Fernanda Maia.

Thiago Gimenes compôs letras e músicas do espetáculo e Keila está à frente das coreografias e direção de movimento. Ambos buscaram as melhores referências temáticas e regionais para ritmar o elenco, que conta com 51 nomes.

Novos talentos encontram-se com grandes nomes do teatro, no palco

Para defender o papel do protagonista foram escolhidos quatro atores, em diferentes idades, que contracenam com o tempo passado, presente e futuro de forma pontual e não cronológica.

O ator Cássio Scapin, com renomada trajetória na televisão e teatro, se reencontra com o famoso modelo de chapéu de aba abaixada usado há 15 anos, quando deu vida ao personagem pela primeira vez em uma série de televisão, e assume a fase adulta, identificada como ‘Ressignificação’, marcada pelos questionamentos sobre sua criação frente a situação política da época.

Créditos: Caio Galucci

Já o ator Mateus Ribeiro, conhecido no teatro musical paulista e ganhador do prêmio Bibi Ferreira, representa uma fase antes, a da ‘Realização’ no auge dos seus 20 e poucos anos, enquanto os atores Felipe Prestes e Henrique Oliveira, alunos da Fundação Lia Maria Aguiar, retratam a infância nas fases ‘Experimentação’ e ‘Descoberta’, respectivamente, guiadas pelo espírito sonhador, corajoso e confiante daquele que, de alguma forma, se esqueceu de mantê-lo vivo ao fim da vida.

Embelezando ainda mais toda a encenação da vida e morte do gênio por trás das asas que mudaram a história do mundo, a equipe criativa do espetáculo tem a assistência de direção de Viviane Santos e a produção de Leonardo Faé.

Também integram a produção, os renomados Fábio Namatame, responsável pelos mais de 250 elegantes figurinos de época, os irmãos Chris e Nilton Aizner, responsáveis pela leveza da cenografia que se conecta às criações do engenheiro de Pipas e protótipos Ken Yamazato.
O desenho de som fica a cargo de Tocko Michelazzo, a iluminação de Rodrigo Alves (Salsicha), e o visagismo de Claudinei Hidalgo.

Sinopse:
“Além do Ar” é um musical livremente inspirado na vida de Santos Dumont, não somente o inventor ousado e determinado, mas também o homem que teve dúvidas a respeito de suas invenções. Alberto, precocemente diagnosticado com esclerose múltipla, revisita sua história, através de lembranças não lineares que se misturam na sua cabeça trazendo momentos alegres e difíceis, povoados pela presença de pessoas queridas como sua irmã Virgínia, que o ensinou a ler, e a grande amiga Yolanda Penteado. “Além do Ar” é uma viagem na mente de um homem sem medo, que resgata dentro de si o menino sonhador que ama descobrir o mundo e suas possibilidades, lembrando-se da infância na fazenda de seu pai, seu grande ídolo e incentivador. O espetáculo também retrata o inventor na força de sua juventude, no auge da sua potência e inventividade, criador de seus dirigíveis e do aparelho voador mais pesado que o ar e que se tornou o rosto do século 20, em Paris.

Serviço:

Local: Teatro Opus Frei Caneca
Shopping Frei Caneca
Rua Frei Caneca, 569 – Consolação – São Paulo-SP
Tel.: (11) 99882-8442
Temporada: 13 de janeiro a 19 de fevereiro
Sexta às 20h
Sábado às 16h e às 20h
Domingo às 16h
Classificação: Livre
Duração: 90 min
Valor: R$ 40,00 a R$ 150,00
Capacidade: 600 lugares
Vendas: www.uhuu.com

Conheça Rodrigo Garcia, ator que dá vida à Dmitry em “Anastasia” o musical


Créditos: Divulgação/Camila Novo Assessoria


Rodrigo Garcia é um jovem ator e cantor. Natural de Santo André, São Paulo, ele morou a maior parte de sua vida em São Bernardo do Campo, com exceção dos três anos em que esteve na Suécia com sua família. Rodrigo é formado ator pelo curso técnico de Teatro Musical do SESI-SP, além de ser músico pela UNIMES.

Ainda na escola, teve uma identificação imediata com o teatro musical, isso porque sempre teve uma proximidade com a música por conta da sua mãe, que gostava muito de cantar.

O artista tem uma um lindo histórico de atuação em musicais: interpretou Agnaldo Rayol, em “Hebe – O Musical”, sendo posteriormente convidado pelo próprio Aguinaldo a participar de seu show de 60 anos de carreira. Também interpretou Sabidão em “A Pequena Sereia” e o Príncipe Topher em “Cinderella“. Um dos nomes mais procurados no meio dos musicais enquanto estava na segunda temporada do musical A Pequena Sereia, recebeu um convite único para protagonizar o personagem Dmitry no musical da Broadway, “Anastasia“.

A rotina de Rodrigo é intensa, os musicais exigem dedicação total e tomam muito tempo de ensaio diário com a atuação e aperfeiçoamento do canto. Mesmo com a correria do dia a dia, o ator não abre mão de cuidar da saúde e do corpo, malhando e praticando esportes. Ainda consegue tempo para se divertir, jogando videogame e viajando, além de explorar uma de suas paixões que é o automobilismo.

Além dos palcos, Rodrigo sonha em atuar no exterior, fazendo parte de grandes espetáculos internacionais. Também vem se aproximando da arte da dublagem e se dedicando a ser um profissional cada dia mais completo.

Branca de Neve – o Musical faz temporada em janeiro no Teatro Claro


Créditos: Bianca Tatamya


Programa imperdível para fazer com as crianças e a família nas férias escolares, o espetáculo Branca de Neve – o Musical é a atração do Teatro Claro a partir de 7 de janeiro. Adaptado da clássica história da menina “branca como a neve, cabelos negros como ébano e lábios vermelhos como o sangue”, é mais uma produção dos realizadores de Cinderella, A Bela e A Fera, Natal Mágico e O Mágico de Oz. Nos papeis principais estão Vanessa Ruiz e Gabriel Vicente, que viverá mais um príncipe preto entre os vários interpretados em produções da Black & Red, ao lado de Vanessa, como Cinderella, A Bela Adormecida e Natal Mágico. A história de Branca de Neve é inspirada em um antigo conto de fadas – uma história da tradição oral, contada de boca em boca por gerações, e por fim eternizada pelos Irmãos Grimm no século 19. Com direção geral de Billy Bond, o musical já encantou quase 300 mil espectadores, depois de viajar em turnê pela Argentina, Chile e Peru.

Com diálogos e músicas em português, a produção conta com efeitos especiais, 4D e leds de altíssima definição. A montagem tem recursos de gelo seco, levitações, ilusionismo e equipamentos que fazem a plateia ter a sensação de fazer parte do espetáculo com muita interatividade. A peça conta a história da bela princesa de nobre coração adorada por todas as criaturas do reino, menos uma: a rainha. Depois que o espelho mágico declara ser a jovem a mais bela daquele lugar, a invejosa rainha e madrasta planeja se livrar da enteada para sempre. Branca de Neve foge pela floresta até encontrar uma casinha e, ao entrar, descobre que lá moravam sete anões. A rainha não tardou a descobrir tudo e, disfarçada como uma velha senhora que vendia maças, ofereceu uma das frutas a Branca de Neve. Será que os anões conseguirão proteger Branca de Neve das artimanhas da rainha? Conseguirá a jovem princesa escapar da armadinha da maçã envenenada?

Créditos: Bianca Tatamya

Serviço

Espetáculo: BRANCA DE NEVE. Direção de Billy Bond. Estreia 7 de Janeiro. Temporada – Sábado e Domingo às 15h. Teatro Claro SP – Rua Olimpíadas, 360 – 5° Piso do
Shopping Vila Olímpia, São Paulo – São Paulo. Telefone: (11) 3448-5061. Capacidade – 803 pessoas. Acessibilidade. Estacionamento no shopping, Acesso feito por elevadores.
Até 29 de janeiro.

Ingressos entre R$ 50,00 e R$ 200,00. Pagamento em até 12x. Gênero: Infantil/família. Classificação: Livre. Duração: aprox. 70 minutos. http://teatroclarosp.com.br/

Plateia – R$ 100,00 a R$ 200,00
Balcão Nobre – R$ 90,00 a R$ 180,00.
Balcão – R$ 75,00 a R$ 150,00

Pré venda até 19 de dez
Plateia – 85,00 -170,00
B.N – 60,00 – 120,00
Balcão- 50,00 -100,00

Plateia – R$ 100,00 a R$ 200,00. Balcão Nobre – R$ 90,00 a R$ 180,00. Balcão – R$ 76,00 a R$ 150,00. Crianças a partir de 2 anos pagam ingresso.

Link para compra – https://bileto.sympla.com.br/event/78720/d/169777

Reservas para grupos: Marcelo Lopes grupos@brainmais.com / 11 94536-7083

Bilheteria – De Segunda a Sábado das 10h às 22h e Domingos e feriados das 10h às 20h. Shopping Vila Olimpia – R. Olimpíadas, 360 – Vila Olímpia, São Paulo – SP, 04551-000 – 1 Piso – Acesso A.

“O Que Meu Corpo Nu Te Conta?” faz 4 apresentações em dezembro


Créditos: Ronaldo Gutierrez


Dispostos em um grande tabuleiro de corpos, os artistas do Coletivo Impermanente, dirigido por Marcelo Varzea, se revezam a cada sessão e revelam histórias autobiográficas em “O Que Meu Corpo Nu Te Conta?“. A experiência imersiva e performativa transita por temas universais como assédio sexual, etarismo, gordofobia, racismo, infertilidade, compulsão, entre outros.

OQMCNTC?” teve a primeira temporada bem-sucedida no Sesc Pinheiros entre maio e junho desse ano, realizando também uma sessão para a Virada Cultural Paulistana no mesmo local. A segunda temporada, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, em agosto, teve todas as sessões lotadas.

Em Setembro, o espetáculo foi selecionado para participar do festival internacional Mirada, em Santos, com apresentações em português  espanhol.

O espetáculo foi indicado ao “Prêmio Deus Ateu de Teatro & Artes” nas categorias Melhor Direção e Melhor Elenco, e agraciado com o “Aplauso Especial” pela premiação. Também foi destaque no blog “E-Urbanidades”, do crítico Celso Faria, com um dos melhores espetáculos do primeiro semestre de 2022 em Dramaturgia, Peça e Elenco.

Créditos: Ronaldo Gutierrez

O trabalho do Coletivo Impermanente surgiu após um processo de investigação de narrativas íntimas iniciado em 2020, atravessando a pandemia, quando o coletivo foi criado com a junção de alguns atores e atrizes que já caminhavam com Varzea e estiveram em três espetáculos online de sucesso nesse período – “(In)Confessáveis” 1, 2 e 3.

“OQMCNTC?” é o primeiro mergulho da companhia em caráter presencial. “Escolhi reverenciar a oportunidade de encarar o público novamente de forma intimista apostando que a força do olho no olho transforma totalmente a experiência“, reflete Varzea.

Durante o processo de investigação e construção das cenas e da dramaturgia dessas épicas íntimas, o diretor se atentou que a maioria das histórias contadas por artistas de diversos estados brasileiros passava pela experiência de cicatrizes físicas e metafóricas. “A metáfora primária do desnudar-se pulou diante de mim. Aqui cabem, sim, os corpos nus e tudo o que envolve a vulnerabilidade dos artistas e também do público, que faz parte do espetáculo. Cabe aos espectadores algumas decisões das navegações por esses hiperlinks propostos. Nesse encontro de histórias se revela, em cada casa, a micropolítica. O tabuleiro representa parcialmente a sociedade, o macro“, explica o diretor.

O elenco de vinte atores se reveza de doze em doze atuantes a cada apresentação. No espaço cênico há doze quadrados delimitando onde cada um deles ficará, formando um tabuleiro. O público escolhe em qual nicho assistirá cada rodada de quatro minutos, passeando pelo tabuleiro todas as vezes em que o sinal tocar.

Essa caminhada tem surpresas e faz cada pessoa construir seu quebra-cabeças. “Sem grandes partituras vocais e corporais, cenários, figurinos ou pirotecnias. Simples, olho no olho, coração com coração – e algumas ideias. O que é o teatro se não alguém diante de alguém?“, finaliza o diretor.

Serviço
O Que Meu Corpo Nu Te Conta?
Com Coletivo Impermanente
Mostra São Paulo Em Cena 2022
16/12 às 20h
17/12 às 17h e às 20h
18/12 às 18h
Ingresso: Gratuito – retirada uma hora antes do início de cada sessão no local
Teatro Arthur Azevedo: Av. Paes de Barros, 955 – Alto da Mooca, São Paulo
Criação, dramaturgia e direção: Marcelo Varzea
Duração 60 minutos
Classificação indicativa: 16 anos