Com uma versão repaginada, atual e produzida pela renomada Cia dos Reis, o espetáculo “Chapeuzinho Vermelho e Os Três Porquinhos“, tem reestreia marcada para o dia 17 de julho, às 16h no Teatro Ruth Escobar, em curta temporada até 7 de agosto.
A história narra a vida de Chapeuzinho Vermelho, que visita a sua avó a pedido da mãe. Ao longo do percurso se depara com um lobo bem espertalhão que tentará enganar a menina, mas desta vez ela contará com a ajuda de alguns amigos, trata-se de Os Três Porquinhos.
Juntos, irão se divertir enquanto vencem um lobo muito trapaceiro que tentará enganá-los com disfarces cada vez mais inusitados, ao som de uma trilha sonora muito animada.
A peça traz emoção, diversão e muita interação neste lindo conto, uma obra indicada para toda a família e gerações.
SERVIÇO:
Elenco: Bruno Bianchi, Fábio Brasile, Fernando Maia, Márcio Vidgoy, Silvia Maciel, Vic Vergamine.
Voltado a crianças até 6 anos e adultos que convivem com crianças nesta fase da primeira infância, o Campo do Brincaracontece nos dias 10 e 11 de julho, sábado e domingo, entre 16 e 18h30 e reúne 8 atividades em 5 horas entre lives, shows e vídeos, tudo de graça. Programação tem música, brincadeiras, vídeos, lives e histórias para crianças até 6 anos e adultos (que convivem com os pequenos). A Edição 2021 – Online no Youtube oferece uma visita ao MAM, apresentações musicais com o grupo Tiquequê e com a cantora Vanessa Bumagny, além de contação de histórias em vídeo, curta-metragem e brincadeiras para crianças. Lives e entrevistas sobre arte e educação com Chico dos Bonecose sobre Habilidades Socioemocionais com a psicóloga Camila Tarif estão na programação para adultos.
Dia 10 de julho (sábado) 16h – 17h – Live com Chico dos Bonecos (atividade para adultos) 17h – 18h30 – três atividades para as crianças – Cia Truks – Contação de história – vídeo – Haydeezita Arte e Poesia – Brincadeiras em vídeo – Visita ao Museu – vídeo
Dia 11 de julho (domingo) 16 – 17h – Live sobre Habilidades Socioemocionais (atividade para adultos) 17h – 18h30 – três atividades para as crianças – Atauara – Contação de História – filme – Vanessa Bumagny – Canções Que Guardam Poemas – Tiquequê – pocket show com o grupo
Através do cotidiano, sonhos, anseios, angústias e dificuldades de um jovem, são abordados temas pertinentes a toda sociedade como: relacionamentos, família, educação, profissão e amor. Apesar da dramaticidade, o espetáculo é leve e bem-humorado. Momentos de sensualidade estão presentes e são tratados com naturalidade e sofisticação (não há cenas de nudez explícita no espetáculo).
Refúgio é uma adaptação do curta-metragem Refúgio (dirigido por Pedro Diniz e roteirizado por Biondi), que recebeu os seguintes prêmios: Melhor Filme, Melhor Ator e Melhor Atriz pela escolha do público – 4º Festival de Cinema Art Déco em São Paulo; Melhor Curta Estrangeiro – Festival Fairlux, na França; Melhor Roteiro – 3º Festival de Cinema da Escola de Santa Catarina; Filme convidado para abertura – 2º Yellowdelic. Já o musical recebeu os prêmios: Melhor Espetáculo Independente – Prêmio Reverência Teatral, Festival Mundo Mix, Prêmio Papo Mix e Prêmio Mix da Diversidade Cultural; Melhor Espetáculo Musical – Guia Gay SP; Melhor Roteiro e Trilha – Festival Fora do Armário.
Lucas é um rapaz obrigado a abandonar seus sonhos de estudar numa escola de artes para poder sustentar a casa, ajudar sua mãe Joyce, cuidar da sua irmã mais nova e do pai alcoólatra, trabalhando num emprego sem perspectiva alguma. Em horas livres, Lucas sai com seu melhor amigo Júnior que mora em uma parte nobre da cidade. Quando Max, irmão mais velho de Júnior, volta pra casa após uma grande desilusão, acaba encontrando Lucas e logo se interessa por seus talentos. Os dois se apaixonam perdidamente, mas Lucas não entende os próprios sentimentos e entra em confronto com suas convicções e suas emoções.
SERVIÇO
REFÚGIO
De 04 de julho a 25 de julho de 2021
Domingos às 19h
Teatro West Plaza – Sala Laura Cardoso
Av. Francisco Matarazzo, s/nº – Água Branca – São Paulo
Antonio Vanfill, Giovanna Romanelli, Lucas Sancho e Rodrigo Risone fazem parte do elenco | Créditos: Divulgação
Idealizado e escrito por Antonio Ranieri, a nova temporada de “Curtas Reciprocidades” conta com 24 curtas metragens e fica disponível online e gratuitamente no Instagram do autor: @ranieriantonio.
“Em 2020, quando o setor cultural parou por causa do Covid-19, eu tinha acabado de estrear um espetáculo. Parado, em casa, eu senti a necessidade de dialogar com outros artistas, que assim como eu estavam confinados, com medo de um futuro incerto. Assim surgiu, despretensiosamente, o Projeto Curtas Reciprocidades. A proposta era enviar um roteiro para cada artista, e eles em suas casas pudessem ter a liberdade de criar um curta-metragem.
Eu queria que eles tomassem um tempo para produzirem artisticamente e criassem uma bolha de isolamento, deixando de lado por um momento as tristes notícias que enfrentamos todos os dias“. No final do projeto, somaram 50 artistas, que produziram trabalhos realmente emocionantes. – Antonio Ranieri.
Contemplado pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, este ano o projeto toma um formato de manifesto. Foram seis meses de pesquisa até serem selecionadas 24 histórias reais, de pessoas que foram violentadas por serem gays, lésbicas ou trans. Todas as histórias serviram de inspiração para os roteiros de ficção, criados por Ranieri.
“Todos os dias nós sabemos, ouvirmos ou lemos histórias de pessoas que foram violentadas, torturadas e mortas, vitimas do preconceito e da homofobia, transfobia e lésbofobia. Desde o começo eu queria transformar em ficção essas tragédias, criando roteiros cheio de imagens, capaz de fazer o público se emocionar e visualizar através de cada depoimento a crueldade exposta. Por outro lado, eu também me preocupei em escrever para todos os tipos de público, para que pudesse ter alcances maiores, fora da minha bolha. Eu não queria que essas histórias ficassem perdidas, como costumam ficar, no cantinho dos rodapés dos jornais. Nós precisamos ter mais visibilidade e temos que protestar, divulgar e conversar. Foram décadas de lutas árduas de ativistas que vieram antes de nós para que pudéssemos sair do armário com orgulho. Nos últimos anos, estão tentando empurrar todos nós para dentro desse armário. E nós não cabemos mais e não queremos. Somos grandes, somos livres e merecemos respeito. Merecemos viver. Estão querendo nos silenciar e isso não será mais possível.” – diz Antonio Ranieri
Nos últimos anos, Ranieri tem se sido um ativista cultural LGBTQIA +, escrevendo dramaturgias focadas no tema, procurando normatizar e visibilizar as relações homoafetivas no país que mais mata LGBTQIA + no mundo.
Em breve:
Assim que terminar o projeto Curtas Reciprocidades, Ranieri lançará o livro “IDENTIDADE – Trilogia Sobre o Amor e a Falta no Universo LGBTQIA+“, onde reúne três espectáculos teatrais, todos com a mesma temática, sendo dois espetáculos que fizeram temporada na cidade de São Paulo e um texto ainda inédito.
Depois dos espetáculos Beethoven em Fá (para Menores) e 23 de setembro, transmitidos de forma online, o Espaço Cultural Bricabraque apresenta o monólogo Clareana, com texto e direção de Marcello Airoldi e interpretação de Dani Moreno em encenação presencial nos dias 26 e 27 de junho, sábado e domingo, em duas sessões, às 16 e 19 horas. Os ingressos já estão à venda na Sympla e custam R$ 30,00. Escrito há cerca de oito anos, o texto de Clareana foi refeito especialmente para a interpretação da atriz. “Quando a Dani me convidou para escrever uma peça em que atuasse para esse projeto do Brica Braque com produção da Priscila Prade, imediatamente pensei em reescrever o texto. Adaptei a dramaturgia, não mais com dois personagens e sim na voz de uma só mulher – a mãe de uma criança que é abusada pelo próprio pai.”
Clareana é uma menina que se suicida diante da mãe por não conseguir lidar com o abuso cometido pelo pai. A narrativa percorre a trajetória desta mulher contando seu passado até o tempo presente, quando decide ter condições e forças para dividir a história de sua vida e o ocorrido depois do ato. O abuso é um dos temas fundamentais da peça, entretanto o autor e diretor observa ser outra a questão mobilizadora da trama. “É a vida que a mulher levou depois de ter descoberto a violência sexual do próprio marido contra a filha. O fato de conseguir reelaborar os acontecimentos, após tantos anos, e contar ao público, expectador e testemunha de seu relato.” Marcello Airoldi tirou a ideia para o texto de uma história real contada por um amigo há muitos anos. A partir de duas imagens potentes – a morte trágica de uma moça e um homem que se embriaga ao beber Coca Cola -, construiu a dramaturgia da obra.
A trilha musical, criação de Dugg Mont, é formada por sons que auxiliam a plateia a se situar como parte integrante do inconsciente da personagem e vivenciando o estranhamento do relato denso apresentado para o público. Assinado por Karen Brusttolin, o figurino é simples e artesanal, uma camisola, e remete à intimidade, à vida pessoal da personagem, despida de vaidade. A iluminação de Cesar Pivetti se relaciona diretamente com a personagem, quase como uma parceira de cena. Não realista, o cenário minimalista, comporta uma cadeira e um plástico negro de grandes dimensões sobre o qual a atriz pisa, se enrola e se movimenta. Parte da sonoplastia é feita com o barulho do plástico. “É quase uma dança f eita pela atriz com este adereço gigante e de aspecto obscuro”, diz Marcello Airoldi, observando que se trata de metáfora do inconsciente da personagem. “Há muita simplicidade e eficácia cênica no cenário. Ele auxilia Dani a compor e elaborar de forma mais clara para a plateia os elementos narrativos dessa dramaturgia.”
Aos 35 anos, Dani Moreno sabe o peso da responsabilidade de interpretar essa mãe que revela o motivo da filha ter se matado. A atriz pensava em fazer um monólogo só depois dos 50 anos. “Talvez, quem sabe, eu me sentisse preparada para contar uma história. Com o incentivo da Priscila, o texto e a direção do Marcelo Airoldi, não tinha como deixar esta oportunidade passar.” A atriz acredita que as mulheres, em geral, se identificam com este texto em algum momento. “A peça mexe com questões inerentes às mulheres em geral, a mulher na sociedade, a relação mãe e filha, mulher e homem, igreja; assuntos atuais que precisam ser abordados. Em algum grau toda mulher já sofreu algum tipo de abuso – sexual, moral ou psicológico. A mulher es tá muito vulnerável, infelizmente, mesmo hoje no século 21 a gente ainda precisa debater o tema.”
Dani conta que foi Priscila Prade quem deu o pontapé inicial do projeto. “A gente trabalha junto há quase dez anos. Ela é uma grande incentivadora do teatro. Mesmo no meio da pandemia, conseguiu aprovar vários projetos em editais e está apresentando em seu espaço. A realização deste projeto é da Priscila Prade”, diz Moreno, que terminou de gravar sua participação na novela Gênesis, da TV Record, com previsão de ir ao ar na primeira semana de julho.
Serviço
Espetáculo – CLAREANA
Dias 26 e 27 de junho , sábado e domingo, em duas sessões – às 16 e 19 horas. Espaço Cultural Bricabraque / Rua Dr Alberto Seabra 900 B / Vila Madalena. Whatsap – 11 96660 9120. Ingressos pelo Sympla. R$30,00 (preço único). Indicação de público-alvo e classificação indicativa. 14 anos.
De acordo com as determinações do Plano São Paulo para o Combate ao Coronavírus:
O Espaço atende com a quantidade reduzida de publico, de acordo com as determinações do plano São Paulo.
Assentos intercalados com distância permitida de 1,5 metros.
Obrigatório o uso de máscara durante todo o período do evento.
Inspirado no momento difícil atual da pandemia, Luccas Papp estreia novo texto. O Finado Betta e Os Irmãos Rubelfaz temporada até 26 de junho, sempre sábados, às 18h, com transmissão ao vivo pelo Sympla Streaming Beta. No palco, ele estará ao lado de Pietra Quintela na trama em que também dirige ao lado de seu irmão Matheus Papp. O espetáculo marca reencontro entre os atores que trabalharam juntos na novela As Aventuras de Poliana, do SBT.
Na trama, Martha é uma esperta jovem de 13 anos que vive a dura realidade de uma epidemia viral até então sem cura. Órfã de pai e mãe, ela vive com Alec, seu irmão mais velho. Depois de alguns testes secretos realizados pelos maiores laboratórios do país, Martha descobre que não só é imune ao vírus, como tem dentro de seu organismo o componente necessário para a vacina que poderá salvar grande parte da humanidade.
Existe apenas um problema: ela morrerá no processo de extração. Decidida a se sacrificar pelo mundo, Martha precisa convencer seu irmão a assinar a autorização necessária para o procedimento. Ele, contudo, está decidido a não perder a sua única família, mesmo que isso custe a vida de tantos outros. Tudo isso na presença de um peixe Betta morto boiando em um aquário. É durante essa derradeira conversa que se nota a importância do diálogo, da fraternidade, e especialmente: da necessidade de se amar todos os dias, com gestos e palavras.
Escrito durante a pandemia de COVID-19, Papp criou uma história que coloca a doença como pano de fundo do que que realmente é discutido dentro da dramaturgia: seríamos capazes de abrir mão do que mais amamos para um bem maior? Ou ainda mais: precisamos de momentos extremos para demonstrar o amor que está dentro de nós?
A peça lida com temas universais e busca, na relação entre dois irmãos, emocionar o espectador com o que há de mais puro no mundo: a conexão umbilical entre duas pessoas ligadas pelo sangue. A presença de um pequeno peixe boiando sobre a água no centro do palco coloca em cena a morte, tão iminente em tempos atuais.
Serviço O Finado Betta E Os Irmãos Rubel Temporada: até 26 de junho. Sábados – 18h (horário de Brasília). Duração: 60 minutos. Classificação indicativa: 10 anos. Ingresso mínimo: R$20,00. Demais valores: R$40,00, R$60,00 Todos os ingressos dão acesso ao mesmo conteúdo, o valor escolhido fica por conta do cliente.
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