Depois do sucesso do musical “O Diário de Mika – O mundo é novo para mim”, Mika e seus amigos estreiam no Teatro Jardim Sul, o novo musical “O Diário de Mika: Temos muito que aprender”, em uma curta temporada no mês de maio, aos domingos dos dias 19 ao 30 de junho.
O espetáculo é baseado na série animada “O Diário de Mika” que tem como protagonista uma menina de 4 anos, muito curiosa, que está aprendendo a lidar com todas as novidades que o mundo tem a oferecer.
Atualmente a série que concorreu ao “Emmy Awards” no ano de 2017 na categoria “Crianças-Pré-Escolar” é exibida nos canais Disney Junior, TV Cultura, TV Brasil, TV Escola e em várias emissoras de TV em mais de 100 países. Também presente em plataformas de streaming como Netflix, Fun Kids e PlayPlus, é sucesso na internet onde conta com mais de 580 mil inscritos no YouTube e milhares de seguidores em redes sociais como Instagram e Facebook.
No espetáculo “O Diário de Mika – Temos Muito que Aprender”, Mika aprende a lidar com as novidades do dia-a-dia. Contando com a ajuda de seus amigos brinquedos, que apropriadamente vão surgindo, Mika brinca, questiona e faz descobertas que os pequenos costumam fazer nessa fase da vida. As belas músicas e a interação com o público cativam a todos os presentes. Os efeitos visuais e adereços cênicos tornam o show dinâmico e divertido para todas as idades, causando surpresas e emoções no decorrer dessa aventura.
Confira o que vem por aí:
O musical vai estrear um novo cenário desenvolvido pela empresa Nuvem Sublimação, empresa líder no mercado em tecido efeito 3D e papel de parede, e conta com produção da Supertoons, criação de Elizabeth Mendes, direção de Rodrigo Maiellaro e coreografia de Luciana Basso do conceituado Grupo Raça.
Serviço:
O Diário de Mika em: Temos muito o que aprender Local: Teatro Jardim Sul Temporada: 19 a 30 de junho Endereço: Avenida Itacaiuna, 62 – Vila Andrade – Piso 2 – Shopping Jardim Sul Horário: 16 horas Duração: 55 minutos Classificação: Livre Valores: R$ 25,00 (meia-entrada) e R$ 50,00 (inteira) Capacidade: 196 lugares Vendas: www.ingressorapido.com.br ou na bilheteria do teatro Informações: (11) 2122-4087
O Sesc Pinheiros recebe o espetáculo O Importado, solo do ator Odilon Esteves, concebido a partir do conto “O Importado Vermelho de Noé”, do escritor André Sant’Anna (escrito na década de 90). A peça, que estreia em São Paulo, acontece de 23 de maio a 15 de junho no Auditório, de quinta a sábado, às 20h30.
O Importado gira em torno de um jovem administrador, homem branco, bem-sucedido financeiramente, que dirige seu carro importado, às margens do rio Tietê, rumo ao aeroporto. A chuva faz piorar o trânsito, atrapalhando seus planos.
Nesse contexto, preso no trânsito, o personagem dispara seus pensamentos, sem os filtros da diplomacia ou da hipocrisia. E este homem revela-se, em seu íntimo, extremamente racista, meritocrata, machista e materialista.
O processo de criação por Odilon
Eu comecei esse processo querendo pesquisar a palavra “loucura”, nas suas várias acepções. Qual é o limiar que separa a sanidade da insanidade, o real da alucinação? Quanto a vida virtual nos aliena do mundo palpável? É mesmo irreal o que é fruto de nossa imaginação?
Depois esta palavra me levou aos seus sinônimos e antônimos. O que poderia ser o oposto de “loucura”? A “normalidade”, a “sanidade”, a “lucidez”? Foi aí que me lembrei deste conto do André Sant’Anna, cujo personagem/narrador é considerado, por uma parte imensa de nossa sociedade, a norma, o projeto de vida almejado, o caminho de uma vida exitosa. Esse personagem é um homem obcecado por dinheiro, por posição, por poder. E me pergunto: aderir plenamente a um projeto de vida cujo único fim é acumular bens, passando por cima do que quer que seja para atingir esse objetivo, atropelando si mesmo, os outros, a natureza… como é possível que isso seja considerado sanidade, normalidade, sensatez?
Esse texto me parecia, quinze anos atrás, uma alegoria do homem branco racista, privilegiado, meritocrata. Como se fosse preciso exagerá-lo, mostrá-lo com uma lupa, para que o víssemos dissecado. No entanto, nos últimos tempos, esse homem saiu da toca aos montes, explicitamente, está por toda parte, porque ele não é somente um homem. Ele é uma ideia, uma visão de mundo, um projeto de construção da sociedade. E esse ser humano estufa o peito para vangloriar-se daquilo que deveria ser considerado desumano.
Quando um processo de criação é iniciado, conhece-se o ponto de partida, mas aonde o processo vai levar, é uma incógnita. Esse personagem me causa reações que vão do ódio à pena, do asco ao medo, da irritação à prostração. Parece uma montanha-russa. A peça é só um mote para continuarmos a conversar sobre esses temas, porque não dá para fazer vista grossa a tudo o que esse personagem representa.
Serviço O IMPORTADO De 23 de maio até 15 de junho de 2019. Quinta a sábado, às 20h30 Local: Auditório (98 lugares) Valores: R$ 25,00 (inteira), R$ 12,50 (estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência) e R$ 7,50 (credencial plena do Sesc trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). Classificação: 16 anos Duração: 60 minutos
Sesc Pinheiros – Rua Paes Leme, 195 Bilheteria: Terça a sábado das 10h às 21h. Domingos e feriados das 10 às 18h Tel.: 11 3095.9400 Estacionamento com manobrista: Terça a sexta, das 7h às 21h30; Sábado, das 10h às 21h30; domingo e feriado, das 10h às 18h30. Taxas / veículos e motos: para atividades no Teatro Paulo Autran, preço único: R$ 12 (credencial plena do Sesc) e R$ 18 (não credenciados).Transporte Público: Metrô Faria Lima – 500m / Estação Pinheiros – 800m
Sesc Pinheiros nas redes: Facebook, Twitter e Instagram: @sescspinheiros
Visto por mais de 280 mil pessoas desde sua estreia, Dinos Experience, a maior aventura jurássica de todos os tempos, acaba de confirmar uma nova temporada! Após imenso sucesso em suas apresentações em cidades do Brasil, o megashow de dinossauros em tamanho real volta a São Paulo, no Teatro do Shopping Eldorado em curta temporada, até 02 de junho.
Os ingressos para a temporada do espetáculo já estão disponíveis, pela internet, através do link https://compre.ingressorapido.com.br/event/60482-2/d/60487 e na bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – Teatro das Artes, dentro do Shopping Eldorado), com valores a partir de R$25 (meia-entrada). Dinos Experience é apresentado pelo Ministério da Cidadania e Palco Infantil.
No total, Dinos Experience traz ao público mais de 15 dinossauros que ajudam a contar como viviam, se alimentavam e se defendiam dos temíveis predadores. O projeto de entretenimento educativo para toda a família está alinhado a um dos principais pilares do licenciamento da marca Animal Planet para o Brasil.
Além do Animal Planet, os canais Discovery Kids e Discovery Home & Health também são parceiros de mídia do evento.
O espetáculo é um megashow com dinossauros em tamanho real, incluindo um Pterossauro com cinco metros de asas, um Anquilossauro, entre outras espécies como: Tiranossauro Rex, Estegossauro, Velociraptor, Dilofossauro, Brachiossauro, Espinossauro, Deinonico, Parassaurolofo.
Conduzido de maneira lúdica e educativa, o megashow é um passeio via máquina do tempo que viaja pelos três períodos da Era Mesozoica, em que viveram os dinossauros. No prólogo, o cientista e pesquisador, acompanhado de seu aluno fascinado por dinossauros, se apresenta ao público e leva a máquina do tempo diretamente ao período Permiano, pré jurássico.
A primeira parte do espetáculo representa o começo da Era dos Dinossauros, com alguns animais do período Triássico. Na segunda parte, considerada a “Era de Ouro” é apresentada ao público o período Jurássico. O período Cretáceo, tão rico no registro fóssil, contém a maior parte dos seres conhecidos pelo público O epílogo aborda a extinção de toda espécie de dinossauros, o que mudou no mundo após estes animais e o surgimento dos seres humanos, até se encerrar no ponto que é a grande surpresa do espetáculo: que os dinossauros não estão extintos!
Serviço
DINOS EXPERIENCE – SÃO PAULO
APRESENTAÇÃO: MINISTÉRIO DA CIDADANIA E PALCO INFANTIL
TEATRO DAS ARTES – SHOPPING ELDORADO
Data: 11 de maio até 02 de junho
Horários: 15h e 17h
Local: Teatro das Artes, loja 409 do Shopping Eldorado
Endereço: Av. Rebouças, 3970 – Pinheiros, São Paulo/SP
Duração: 60 minutos.
Classificação etária: Livre. Menores de 14 anos, somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis. Crianças até 24 meses de idade que ficarem no colo dos pais, não pagam.
PREÇOS: De R$ 25,00 à R$120,00 ( confira tabela completa)
MEIA-ENTRADA – 50% de desconto.
De acordo com a Lei Federal 12.852 (Estatuto da Juventude) e 12.933 de 2013 têm direito a compra de até 40% do total de ingressos disponíveis para cada evento os seguintes beneficiários.
PELA INTERNET
Ingressos para a temporada no Shopping Eldorado podem ser adquiridos pela internet através do link:
A série alemã Dark, sucesso de ficção científica da plataforma de streaming Netflix, já tem data para chegar. Os novos episódios estreiam no dia 21 de junho, prometendo trazer muitas respostas para questões da temporada anterior, mas criando novos enigmas, para a ansiedade dos fãs.
A segunda temporada parece retomar exatamente de onde parou a 1ª. A trama acompanha a investigação de casos estranhos e supostamente sem explicação que acontecem em uma cidade pequena após o desaparecimento de duas crianças.
O que faz a história acontecer é o fato de que, durante essas investigações, os envolvidos começam a entender que talvez a pergunta que leve à resolução de tantos mistérios talvez não seja “quem” cometeu tais crimes, mas sim “quando” essas ocorrências aconteceram.
A matemática é utilizada em metáforas em “Cálculo Ilógico”, espetáculo em que a atriz paulista Jéssika Menkel se apropria de uma dor pessoal e tenta entender esse sofrimento por meio de fórmulas e cálculos. Misturando ficção e realidade, o solo, dirigido pelo premiado Daniel Herz, apresenta o sentimento de inquietação que cerca a nós, humanos, quando nos deparamos com o fim. Com um potente trabalho corporal e um texto intrigante, em que o público embarca em emoções desmedidas, a peça, inédita no Rio, está em cartaz até 2 de junho na Casa de Cultura Laura Alvim, no Teatro Rogério Cardoso, um espaço da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa/FUNARJ. A direção de produção é de Maria Siman.
Em “Cálculo Ilógico”, Jéssika dá vida à Ella, personagem que vive em um universo numérico em busca de nova perspectiva para ver o mundo. “Busquei na matemática uma forma de contar também a história da perda do meu irmão. Todo o mundo já perdeu alguém. Quis transformar dor em arte, resignificar meu olhar para os acontecimentos da minha vida”, releva a jovem atriz, de 28 anos, que também assina a dramaturgia. Em cena, a personagem relembra, revive, calcula acontecimentos e expõe, em números, a eliminação errada de seu irmão D+ 1. “Ella enxerga por meio de uma lógica matemática, analisando a probabilidade dos acontecimentos e buscando razões nos números e nas fórmulas para explicar um cálculo chamado vida”, completa a artista.
Há cinco anos, a atriz vem realizando uma pesquisa a cerca de teatro documentário e autoficção. Em 2017, quando participou do Festival de Cabo Frio “A pastora do lixão” no (prêmios de melhor espetáculo curto pelo júri técnico e pelo júri popular, melhor atriz e melhor concepção cenográfica), conheceu o filho do diretor Daniel Herz, Tiago, que pouco tempo depois a apresentou ao pai, a quem sempre admirou o trabalho, e almejava que a dirigisse em “Cálculo Ilógico”.
Durante o processo de criação, na sala de ensaio, Daniel Herz realizou diversas provocações dramatúrgicas que fizeram com que Jéssika investigasse memórias, sentimentos, abismos e recortes de sua vida. “Houve muita emoção e choro. Chegava em casa instigada e escrevia muito, muito. Há ficção, mas há muito da minha essência”, lembra.
A encenação valoriza a força do texto e o trabalho da atriz como principais motores da montagem. O figurino de Thanara Schonardie, que também assina a cenografia, traz fragmentos de diversas roupas, inclusive uma camisa do irmão de Jéssika. O cenário, delimitado por uma fita vermelha, traz poucos elementos, como três cubos, que ao longo da montagem ganham novos significados, e uma bicicleta. A trilha sonora original de Éric Camargo foi composta especialmente para o espetáculo, assim como luz de Aurélio de Simoni fortalece a dramaturgia e insere o público dentro da cena.
“Calculo Ilógico” estreou em outubro de 2018 em São Paulo, num curtíssima temporada o Top Teatro. A montagem carioca tem apoio da institucional do Teatro Rogério Cardoso e da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa/FUNARJ.
Serviço
Temporada: 12 de abril a 2 de junho – sexta e sábado, às 19h, e domingo às 18h
Local: Teatro Rogério Cardoso – Casa de Cultura Laura Alvim
Endereço: Av. Vieira Souto 176, Ipanema. Tel.: 2332-2015
Valores: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
Lotação: 45 lugares. Gênero: autoficção. Duração: 55 min.
Montagem do Núcleo do Pequeno Ato, o espetáculo Distopia Brasil reestreia na Funarte SP, no dia 18 de maio, sábado, às 19h, com entrada franca integrando a programação da Virada Cultural. A temporada segue até 9 de junho, aos sábados e domingos, às 19h, com ingressos a R$20 e R$10 (meia entrada). É o terceiro trabalho do coletivo – depois dos premiados Fortes Batidas e 11 Selvagens.
Com direção de Pedro Granato, a montagem surgiu de um processo criativo colaborativo, no qual o núcleo se debruçou sobre distopias clássicas e contemporâneas, como 1984, Fahrenheit 451, Handmaid’s Tale, Blade Runner, Matrix, Laranja Mecânica, Admirável Mundo Novo, Black Mirror, Ensaio sobre a Cegueira e V de Vingança.
“Sinto que vivemos a Era de Ouro das distopias, pois muita gente tem consumido e revisitado livros clássicos desse gênero. Entretanto, temos quase sempre uma perspectiva e uma cultura vindas de fora. É difícil entender uma distopia sobre controle absoluto em um Brasil no qual o Estado é cronicamente incompetente; ou sobre o tratamento desumano, pois muitos cidadãos já vivem isso em seu cotidiano graças ao nosso passado escravocrata e com subemprego”, comenta o diretor Pedro Granato, sobre os motivos para criar essa crítica da realidade brasileira.
A ideia era partir dessas obras para criar uma reflexão sobre como seria um futuro sombrio do país se os seus problemas atuais se agravassem. “Quando começamos esse processo, não imaginávamos que o Brasil se deterioraria tão rápido; sabíamos apenas que a situação do país ficaria violenta. O teatro segue na sua profunda impotência diante do macro; o que pretendemos fazer é atuar na escala individual. Que o espectador consiga por um instante entrar em contato com o que pode acontecer e reagir a isso. Pensando nos princípios de Augusto Boal, não trabalhamos com o espectador passivo, que é um mero consumidor daquilo que o agrada ou não. Aqui ele é um agente, tem que responder às provocações e sentir-se impelido a reagir”, explica Granato.
As principais questões sociopolíticas escolhidas para discussão foram: a intervenção militar no Estado, manifestada nas forças de pacificação do exército no Rio de Janeiro, que controlam e ficham os moradores das comunidades periféricas; o avanço do Estado Religioso, representado pelo crescimento da bancada BBB (boi, bíblia e bala) no congresso; o controle e fim da privacidade, que ficaram evidentes nos recentes grampos norte-americanos para políticos brasileiros e na vigilância dos cidadãos comuns exercida pelas novas tecnologias e mídias sociais; e os desastres ambientais, como a crise hídrica que tem ameaçado os reservatórios de água de São Paulo nos últimos anos. Também foram investigados grupos atuais de resistência para tentar imaginar como seria a luta contra esse regime totalitário proposto.
Assim como as peças anteriores do coletivo, Distopia Brasil propõe uma experiência imersiva ao espectador, arrastando-o para dentro da cena. Na entrada, por exemplo, a plateia deve responder perguntas dos interventores e será acomodada em bancos como se estivesse na igreja – ou na fila de espera por um serviço estatal burocrático. Além disso, todos são filmados o tempo todo, participam dos ritos da República Teocrática do Brasil, aplaudem o discurso do líder, rezam e participam do julgamento de um casal de meninas que tentou esconder sua relação para conseguir um visto de saída do país.
“Não queríamos fazer um espetáculo discursivo em um país que já está saturado de opiniões e ideias; achamos muito mais interessante fazer uma distopia da qual todos fariam parte. Ou seja, a plateia pode experimentar um pouco o que é um procedimento ditatorial, uma intervenção militar e você ser controlado. Gostaríamos que a plateia sentisse essa experiência – que envolve a angústia e o constrangimento – para entender o real perigo dos discursos radicais que estão ganhando cada vez mais força no país”, comenta.
Para o núcleo, o futuro do Brasil se parece muito com uma mistura do passado e do presente do país, nos quais a justiça é mesclada com a moral religiosa, a escravidão, o machismo e a homofobia são traços marcantes da sociedade e poucos conseguem romper o conforto da passividade. “Começamos a pensar em um futuro para o Brasil e percebemos que os tempos que virão estarão imersos no retorno de coisas horríveis que já aconteceram e de feridas adormecidas. A História não é uma evolução contínua, mas um ciclo de recuos e avanços. Vivemos um momento em que se defende o autoritarismo, a catequização, o preconceito e a perda de salários e direitos trabalhistas. Temos uma ótica medieval e obscurantista sendo retomada, na qual há luta do bem contra o mal e inimigos a serem linchados”, acrescenta.
Ao contrário das distopias clássicas, que trabalham com a ideia de um Estado com avanços tecnológicos inimagináveis, o espetáculo procura focar na face humana da questão. ”Ao invés do progresso da ciência, temos o retorno de uma narrativa religiosa maniqueísta e fantasiosa. Ao mesmo tempo, também trazemos quais são os perigos tecnológicos. A peça não trabalha com iluminação teatral, mas com fontes de luz alternativas e manuais, equipamentos celulares e pequenas câmeras. Com isso, queremos mostrar que essa distopia não está tão distante assim da nossa realidade”, esclarece o diretor.
Serviço
DISTOPIA BRASIL
Duração: 90 minutos. Classificação: 12 anos.
Reestreia dia 18 de maio, sábado, às 19h – Ingressos grátis.
Temporada: Até 9 de junho. Sábados e domingos, às 19h.
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