‘Teatro Musical Canta’ apresenta repertório de Ariana Grande

'Teatro Musical Canta' apresenta repertório de Ariana Grande



Os sucessos de Ariana Grande são a nova aposta do programa ‘Teatro Musical Canta‘, atração que desde maio reúne artistas do teatro musical em apresentações virtuais cantando hits de grandes divas da música pop internacional. A edição, 7ª do projeto idealizado pelo canal ‘Sessão Popular’ e que já reuniu quase 100 estrelas dos palcos, estreia dia 20 de novembro, às 20h, pelo YouTube do veículo.

Considerada um fenômeno teen, a jovem que iniciou sua carreira como atriz, subindo ao palco aos 15 anos para interpretar a personagem Charlotte, no musical ‘13‘, da Broadway, já pôde ser vista também em séries da Nickelodeon, como ‘Victorious‘ e ‘Sam & Cat‘, antes de adentrar ao universo da música e se tornar uma referência – o que não a impediu de participar da série ‘Scream Queens‘, dirigida por Ryan Murphy (Glee e The Prom).

Inspirada por estrelas como Mariah Carey, Whitney Houston e Madonna – estas também já celebradas em outras edições do programa, bem como Lady Gaga, com quem fez um feat em maio – Ariana foi indicada ao Grammy onze vezes ao longo de seis anos de carreira, e conquistou o único deles em 2019, vencendo a categoria ‘Melhor Álbum Vocal de Pop’ com seu ‘Sweetener’.

Dentre os sucessos que embalam a carreira da estrela estão ‘7 Rings’, ‘Side to Side’, ‘One Last Time’, ‘Rain on Me’, ‘Bang Bang’, entre outros, que não ficarão de fora do repertório apresentado por Ana Luiza, Artur Volpi, Bruno Sigrist, Carol Botelho, Lara Suleiman, Laura Lobo, Luiza Gattai, Marianna Alexandre, Nina Medeiros, Pedro Navarro, Stacy Locatelli, Tabatha e Victor Maia. A apresentação do programa, com fatos e curiosidades sobre a vida e carreira de cantora, fica por conta de Gui Figueiredo, que também se apresenta.

Ariana e os Musicais

Grande fã de musicais, a artista não se limitou a experiência de integrar um elenco em 2008 e se conecta ao gênero sempre que pode, tendo já abrilhantando uma produção de ‘Hairspray‘ adaptada para a TV e exibida pela NBC, no papel de Penny Pingleton, considerado por ela um sonho adolescente.

Na mesma emissora participou do especial de Halloween, ‘A Very Wicked Halloween: Celebrating 15 Years On Broadway‘, em homenagem ao musical ‘Wicked‘, emprestando sua voz para a canção ‘The Wizard and I‘. Sua paixão pela obra se reflete também no aceite do convite do cantor britânico Mika, para gravar uma versão remix de ‘Popular‘, hit de Glinda.

Outra conexão especial é com o hino ‘Somewhere Over The Rainbow‘, eternizado por Judy Garland no clássico ‘O Mágico de Oz‘, e que ganhou uma interpretação significativa da cantora durante uma apresentação beneficente. A versão, registrada na ocasião, teve sua renda revertida para as famílias das vítimas do atentado em Manchester, que tirou a vida de 22 pessoas em 2017.

E deixando sua marca também no cinema, dividiu com o cantor John Legend a canção icônica ‘Beauty and the Beast‘, famosa na voz de Céline Dion com Peabo Bryson desde o lançamento da animação, em 1991. O novo dueto foi a música tema de lançamento do live-action ‘A Bela e a Fera‘, lançado também em 2017.

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#TBT: Ayrton Senna, O Musical

#TBT: Ayrton Senna, O Musical

Créditos: Caio Gallucci/Divulgação


Há dois anos, os palcos de teatro brasileiro recebiam “Ayrton Senna, O Musical”, um espetáculo que trazia para o público a trajetória do inesquecível piloto de Fórmula 1, além de algumas particularidades de sua vida pessoal.

Estrelado por Hugo Bonemer, que viveu o próprio Ayrton, o musical é repleto de efeitos especiais e um trabalho corporal de tirar o fôlego, reuniu emoção e momentos de descontração, quando, nos bastidores das famosas corridas, o público via quem era o Ayrton por trás do uniforme e capacete.

Veja, a seguir, um dos números do musical, encenado por Hugo e Victor Maia, que viveu uma espécie de “anjo da guarda” de Ayrton:

Além de Bonemer, o elenco foi composto por nomes como Lana Rhodes, João Vitor Silva, entre outros. Com direção de Renato Rocha, o musical era composto também por canções inéditas de Claudio Lins e Cristiano Gualda.

O musical teve temporadas no Rio de Janeiro e em São Paulo, ambos com enorme presença do público, praticamente composto por grandes fãs de Ayrton Senna, que sempre o homenageavam a cada início de sessão.

E você, assistiu “Ayrton Senna, O Musical”? Qual era sua parte preferida? Comente e não deixe de acessar o nosso site para saber mais sobre teatro e seus musicais preferidos!

Musical Fame ganha nova temporada no Rio


Créditos: Paulo Félix


Após o sucesso da sua primeira temporada em agosto do ano passado, o musical Fame, produção do CEFTEM (Centro de Estudo e Formação em Teatro Musical), ganha uma segunda no Teatro Prudential. Será a partir de fevereiro, entre os dias 4 a 19 de fevereiro, com sessões às terças e quartas às 20h.

A peça tem direção, e coreografia, de Victor Maia, e conta a história de um grupo de alunos empenhados a se formarem como artistas, no dia a dia de uma escola de artes performáticas muito rigorosa. Durante os anos que se passam lá dentro, eles descobrem mais sobre eles mesmos, sobre amor, limites, vocação e principalmente sobre os limites para se conquistar a tão desejada fama.

Créditos: Paulo Félix

O diretor ressalta que o espetáculo é emocionante, bem cantado, super dançado e principalmente, bem interpretado por uma nova geração de atores com fogo nos olhos e paixão pelo que fazem. Ele também ressalta o processo de seleção, que foi muito difícil, já que o espetáculo exige bons atores, cantores e bailarinos. Segundo ele, eles passaram por cinco fases de audição até encontrar o elenco.

Além de Victor Maia, o espetáculo conta com direção musical de Tony Lucchesi e Miguel Schönmann, tradução de Leonardo Rocha e versões de Bruno Camurati.

A produção é baseada na versão homônima.

FAME

Gênero: Musical
Temporada: 04 a 19 de fevereiro
Dias: Terça e Quarta às 20h
Classificação: 12 anos
Duração: 150 min
Valor: R$ 50 (inteira) R$ 25 (meia)
Teatro Prudential
Telefone: (21) 2558-3862
Lotação: 359 lugares
Venda online: Sympla

Resenha: 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical


Créditos: Robert Schwenck


Em cartaz no Theatro NET São Paulo, o espetáculo 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical é a continuação do grande sucesso 60! Década de Arromba – Doc.Musical, que trouxe a cantora Wanderléa à frente do elenco e faz parte da tetralogia que tem como responsáveis o idealizador, produtor e diretor geral Frederico Reder e do roteirista, dramaturgo e pesquisador Marcos Nauer.

Em “70”, são apresentados os momentos mais importantes da década de 70, histórica e musicalmente. Enquanto no palco vemos belíssimas apresentações de sucessos de ícones como Queen, Roberto Carlos, David Bowie, Frenéticas e Baby do Brasil, entre outros, nas laterais, com recursos de pequenas telas posicionadas próximas à banda, vemos os principais acontecimentos que marcaram a história do Brasil, cronologicamente.

Créditos: Robert Schwenck

Se a década de 70 foi marcada por muitas cores, coreografias bem ensaiadas além de, é claro, muito brilho, no musical também há momentos para o romantismo e homenagens merecidas a alguns dos ícones da época, como Elis Regina, que com sua inigualável voz, interpretou sucessos que até hoje fazem tanto sentido, como é o caso de “Como Nossos Pais”. Um dos momentos de grande reflexão que podem ser destacados é a Copa do Mundo, que aconteceu na mesma época em que a política também tinha bastante força sobre a população, com a chegada da Ditadura Militar, também bastante citada, inclusive por meio de fotografias de vítimas dessa época. O musical consegue fazer um paralelo perfeito entre os dois, ao mesmo tempo em que consegue ser sutil.

Outro destaque que podemos citar é o brilhante trabalho de coreografia, realizado pelo diretor de movimento e coreografia Victor Maia. Para além da interpretação impecável dos atores, o trabalho de sincronia no palco enche os olhos.

Créditos: Robert Schwenck

O espetáculo 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical fica em cartaz em São Paulo até o dia 30 de junho.

Serviço:

Theatro NET São Paulo

Shopping Vila Olímpia, 5º andar – Rua Olimpíadas, 360

Temporada: De 16 de março a 30 de junho de 2019

Datas e horários: Quintas e Sextas – 20h30. Sábados: 17 e 21h. Domingos: 17h

Classificação: 14 anos

Duração: Aproximadamente 180 minutos com intervalo de 15 min

Gênero: musical.

Ingressos

Quinta e Sextas-feiras:

Plateia Central – R$ 160,00 (Inteira) – R$ 80,00 (Meia)

Plateia Lateral – R$ 160,00 (Inteira) – R$ 80,00 (Meia)

Balcão I – R$ 120,00 (Inteira) – R$ 60,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Sábados:

Plateia Central – R$ 220,00 (Inteira) – R$ 110,00 (Meia)

Plateia Lateral – R$ 220,00 (Inteira) – R$ 110,00 (Meia)

Balcão I – R$ 180,00 (Inteira) – R$ 90,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Domingos:

Plateia Central – R$ 200,00 (Inteira) – R$ 100,00 (Meia)

Plateia Lateral – R$ 200,00 (Inteira) – R$ 100,00 (Meia)

Balcão I – R$ 160,00 (Inteira) – R$ 80,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Mais informações: http://www.theatronetsaopaulo.com.br

Entrevista Projeto #Elenco60: Victor Maia




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Victor Maia

Por Leina Mara

Divulgação/60! Doc. Musical

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.

Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista o ator, coreógrafo e cantor Victor Maia.

Foto: Arquivo Pessoal
AC: Conte-nos um pouco mais sobre sua o início de sua carreira e trajetória no teatro musical ?

VM: Sou formado em artes cênicas pela Unirio e foi lá que aprofundei meus conhecimentos em teatro musical participando de um projeto voltado para a categoria, onde além de atuar, também coreografava as montagens. Uma delas foi a renomada montagem universitária de “The Book Of Mormon”. Desse modo eu me desenvolvia em ambas funções. A partir dessa experiencia, comecei a atuar com mais frequência em montagens profissionais como “Alô,Dolly!” ao lado de Miguel Falabella e Marília Pera, “Quase Normal” versão brasileira do premiadíssimo “Next To Normal”, dirigido por Tadeu Aguiar, que me rendeu duas indicações ao prêmio como melhor ator coadjuvante e também “Simbora – a História de Wilson Simonal” ao lado de Ícaro Silva e “Ou Tudo ou Nada” dirigido também por Tadeu Aguiar, que me rendeu o prêmio de melhor ator coadjuvante em 2016 pelo Botequim Cultural. Paralelamente, ia desenvolvendo meu trabalho como coreógrafo na TV Globo, onde sou contratado há 6 anos, coreografando o programa Caldeirão do Huck e também no teatro, tendo como ultima experiencia e talvez a maior, o espetáculo 60! Década de Arromba, musical que eu coreografei e atuo.

Em “The Book Of Mormon” – Foto: Arquivo Pessoal
AC: Que artistas te inspiram a seguir a carreira de ator? Existe algum papel que ainda almeja interpretar?

VM: Sem dúvida alguma, Miguel Falabella. Esse profissional me fascina pela inteligência e versatilidade. Sou apaixonado por ele desde os meus 12 anos quando o assisti no teatro e a partir daí sempre que eu me projetava no futuro, me via como ele. Wanderléa é uma pessoa que também me inspira. Não só pelo talento, mas também pela energia vital que ela possui e pela generosidade. Sobre ter algum papel que eu gostaria de interpretar? Nenhum específico. Apenas gostaria de ter sempre os melhores papeis para que eu pudesse mostrar o quão versátil eu sou como ator. As pessoas tendem a me ver como bailarino, mas poucos sabem que essa é a minha ultima profissão. 
Com Miguel Falabella em “Alô, Dolly” – Foto: Arquivo Pessoal
AC: Como foi o seu processo, de forma especial atuando na área coreográfica, para 60! Década de Arromba – Doc. Musical? 

VM: Coreografar uma década não é nada fácil. São muitas referências e estilos.No 60! posso dizer que não somente coreografei mas fiz também a direção de movimento do espetáculo. São coisas completamente diferentes. São três horas seduzindo o olhar do público com movimentos rebuscados ou pausas. Piruetas ou apenas um olhar. Tudo é milimetricamente pensado. Cada gesto. O mais difícil é ser original o tempo todo e surpreender o público. Temos um elenco em que 5% é bailarino. Assim sendo, tive que ter muita criatividade pra obter o resultado ideal.

Em “Ou Tudo ou Nada” – Foto: Divulgação
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que?

VM: Sem dúvida alguma, o Medley 60, que acontece no segundo ato, quando fazermos um compilado dos maiores sucessos da Jovem Guarda no ano de 1967. O público vai ao delírio, canta junto, se emociona… no final sempre aplaudem de pé. Ali temos um triunfo coletivo por parte de toda a equipe criativa! Eu acho um auge!!!

Medley com canções do ano de 1967 – 60! Década de Arromba – Doc. Musical – Foto: Divulgação
AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 

VM: Wanderléa é a artista mais generosa que eu já vi na minha vida. Ela está sempre disponível, atenta, interessada. Sabe ouvir criticas, conselhos artísticos dentro do espetáculo… Ela tem 50 anos de carreira!!! E ainda assim esta ali em prol da perfeição. Disposta a emocionar, noite após noite, aquelas pessoas da plateia, com o mesmo brilho no olho e sorriso acolhedor. 

Durante número em 60! Década de Arromba – Doc. Musical – Foto: Divulgação
AC: Quais seus planos para o futuro? 

VM: Seguir atuando. O palco é o meu lugar. Quero fazer mais papéis complexos em teatro.Quero dirigir também. Acumulei ao longo desses anos uma boa experiência e já me sinto seguro para colocar em prática. E quero férias. Mas o artista nunca descansa né?

Confira: Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu!




Por Kah Motoda

Foto: Divulgação

Se você é do Rio de Janeiro, ou está de passagem pela cidade maravilhosa, não pode perder a montagem de “Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu”, que está em cartaz no Teatro Serrador, de sexta à domingo, sempre às 19h30.

O espetáculo é resultado da prática de montagem do Ceftem – Centro de Estudos e Formação em Teatro Musical em parceria com o renomado diretor João Fonseca, que assina a direção da peça, com texto de Carlos Alberto Soffredini.

Juntamente com o diretor musical (e autor das músicas originais) Tony Lucchesi e o coreógrafo Victor Maia, Reiner Tenente nos apresenta um espetáculo lindo de se ver, que conquista a todos que tem a oportunidade de conferir.
Saulo Segreto (Campônio), Fernanda Gabriela (Mãezinha) e Leonam Moraes (Ruy Canastra)
Foto:  Danillo Sabino


Após assistir, é bem difícil não sair encantado com a atuação dos atores que integram e alternam esse elenco incrível, e com aquele gostinho de quero mais. O espetáculo possui cenas hilárias e divertidas, muitas delas protagonizadas por Dona Virgínia, mas também emociona, principalmente no dueto entre Mãezinha e Campônio. A peça está em suas duas últimas semanas de apresentações, mas ainda dá tempo.

É possível adquirir o ingresso através da vakinha online, buscando por “Serragem nas Veias!”. Além do ingresso, fotos, caneca e camiseta estão entre as recompensas, além do agradecimento dessa trupe hiper talentosa em suas redes sociais.

Confira um pouquinho do espetáculo:




Serviço:
Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu
Teatro Serrador – R. Sen. Dantas, 13 – Centro
Sexta a Domingo – 19h30
Ingressos: R$40,00 inteira | R$20,00 meia
Temporada: de 07 de Janeiro à 12 de Fevereiro