Chay Suede e Gabriel Leone compõem juntos em cena de filme


Créditos: Divulgação


Erasmo Carlos e Roberto Carlos formaram uma das duplas mais icônicas da música brasileira e alcançaram o auge do sucesso na época da Jovem Guarda. É um pouco da história dessa parceria que o longa “Minha Fama de Mau”, cinebiografia de Erasmo Carlos, mostra a partir de 14 de fevereiro nos cinemas.

Com direção de Lui Farias, o filme conta a trajetória de Erasmo, mas aborda também sua amizade com Roberto Carlos e Wanderléa, a Ternurinha, interpretados, respectivamente, por Gabriel Leone e Malu Rodrigues. Em nova cena, a dupla compõe “Parei na Contramão” dentro de um ônibus a caminho de casa.

O longa traz um recorte que vai da juventude de Erasmo, na Tijuca, onde conheceu Tim Maia (Vinicius Alexandre) e formou o grupo The Snakes, até o fim da década de 70, quando atingiu o auge do sucesso na Jovem Guarda, ao lado de Roberto e Wanderléa. Está lá também sua atuação no rádio, além da grande amizade com Roberto Carlos, com quem dividiu composições que marcaram gerações.

Créditos: Divulgação

Bruno de Luca (Carlos Imperial) e Bianca Comparato, que interpreta as várias mulheres que passaram pela vida de Erasmo, inclusive, Narinha, sua esposa, integram o elenco. Isabela Garcia e Paula Toller fazem participações especiais. O longa tem produção da LMC LaToller e da Indiana Produções, coprodução Globo Filmes, Telecine e Universal Pictures, distribuição da Downtown Filmes e Paris Filmes, patrocínio RioFilme, GL Events, Rio Centro, Taesa, BB DTVM e apoio cultural da Ciario e Naymar. Aperte o play e confira o que vem por aí:

Concurso Cultural Encerrado: 60! Década de Arromba no Theatro NET SP




Por Leina Mara

No dia 30 de abril haverá sessão extra de “60! Década de Arromba – Doc. Musical” no Theatro Net São Paulo. O espetáculo encerra temporada na capital paulista dia 1º de maio.

Arte: Divulgação
Dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer, o espetáculo é uma superprodução que utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores/bailarinos para contar a história da década de 1960.

E como “cereja do bolo”, o espetáculo conta a participação mega especial da nossa eterna “Ternurinha” Wanderléa. Pela primeira vez em um musical a cantora interpreta ela mesma. É surpreendente! 

Além da sessão extra que acontecerá na próxima segunda (30), as sessões que acontecerão nesta quinta-feira (26) e sexta-feira (27) contarão com acessibilidade. As sessões com áudio descrição e intérpretes de libras, ainda pouco usuais no teatro, é uma marca da produtora Brain + que frequentemente promove sessões no Theatro Net Rio e no Theatro Net São Paulo, dos quais é gestora.


Quer conferir o musical com direito a acompanhante? Para concorrer é simples, basta responder (  na parte destinada a comentários no fim da pauta), a seguinte pergunta: “Qual música dos anos 60 te define?”. Pronto, as respostas mais criativas levam 1 par de ingressos para assistir o espetáculo neste final de semana!

Serviço: 
Dia 30 de abril às 20h30
Dia 1º de maio às 19h
Classificação: 12 anos 
Theatro Net São Paulo
Endereço: Rua das Olimpíadas, 360, Piso Térreo – Shopping Vila Olímpia – Itaim Bibi
Funcionamento: Segundas a Domingo das 10 às 22h. 
Capacidade: 799 lugares 
Ingressos: Clique Aqui!

Resultado:


E quem vai curtir o musical 60! Doc – Década de Arromba neste final de semana com acompanhante são:


Sexta-feira às 20h30:
Renata Padovani – 2 ingressos

Sábado às 21h:
Laura Doro – 2 ingressos

Domingo às 17h:
Lucas Iema- 2 ingressos



Obs: Retirada de ingressos no Balcão de Convidados da Brain+ em frente ao Theatro NET São Paulo com 1 hora de antecedência.

Theatro Via Sul Fortaleza recebe o espetáculo 60! Década de Arromba – Doc. Musical




Por Leina Mara

O maior espetáculo sobre a Jovem Guarda chega enfim a Fortaleza. “60! Década de Arromba – Doc. Musical” realiza apresentações nos dias 10, 11, 12 e 13 de maio no Theatro Via Sul Fortaleza.

Foto: Caio Gallucci
Dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer, o espetáculo é uma superprodução que utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores/bailarinos para contar a história da década de 1960.

E como a “cereja do bolo”, o musical conta a participação mega especial da nossa eterna ternurinha Wanderléa. Pela primeira vez em um musical, a cantora interpreta ela mesma. “60! Década de Arromba – Doc. Musical” já fez temporadas de sucessos em São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.

SERVIÇO
60! Década de arromba – Doc. Musical
Datas: 10 a 13 de maio
Horário: quinta a sábado às 20h e domingo às 19h
Classificação: 12 anos 
Local: Theatro Via Sul Fortaleza – Av. Washington Soares, 4335 – Edson Queiroz
Informações: (85) 3099-1290
Horário de funcionamento da bilheteria: De segunda a domingo, das 10 às 22h, inclusive feriados.

Entrevista Projeto #Elenco60: Daniel Lack




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o bailarino Daniel Lack

Por Leina Mara

Divulgação/60! Doc. Musical – Caio Gallucci

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, “60! Década de Arromba – Doc.Musical retorna para uma curta temporada! Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de continuar apresentando ao público um pouco mais sobre o elenco, voltamos com o projeto #Elenco60 e divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista o ator e bailarino Daniel Lack.

Daniel Lack nos bastidores do 60!Década de Arromba| Foto: Julio Leão

Conte-nos um pouco mais sobre sua carreira e trajetória no teatro musical. 

Minha formação vem da dança, sou bailarino profissional e danço há mais de 12 anos, sou formado pela escola Petite Danse. O 60 Doc. Musical é meu segundo musical, sendo o primeiro o musical “Como Eliminar Seu Chefe”, dirigido por Cláudio Figueira.

Em cena “Como Eliminar Seu Chefe”, dirigido por Cláudio Figueira – Foto: Arquivo Pessoal

Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de ator ? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 

Costumo me inspirar em meus amigos, que são tão talentosos e que lutam e estudam tanto para seguir no caminho que amam. Meu sonho é interpretar a Angel Dumott Schunard do musical Rent.

Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – Doc. Musical? 

Meu ingresso no 60! foi por convite, e às pressas, do coreógrafo e ator Victor Maia, pois ele precisava de uma pessoa em que ele confiava para pegar todos os números que ele fazia parte. A princípio achei que era temporário, mas fui surpreendido com um contrato! 

Em cena como Pierrot em 60! Doc Musical – Foto: Julio Leão

Qual sua parte favorita no musical? Por que?

Minha parte favorita são duas, Splish Splash pela temática e coreografia e a parte dos festivais, que faz minha cabeça “viajar” pensando nas artimanhas da vida.

Em Splish Splash ao lado de Pedro Arrais, Rodrigo Morura, André Sigom e Fhelipe Gilson – Foto: Julio Leão

Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 

Trabalhar com esse ícone da música brasileira é uma honra enorme, poder cruzar com ela no palco e nos corredores é sempre muito bom, pois ela é de uma generosidade gigantesca. A cada sorriso, palavra, beijo ou aperto de mão ela mostra o gigante coração que tem! Gratidão é a palavra que define isso tudo!

Quais seus planos futuros?

Meu plano agora é me formar em Fisioterapia, pois completo a graduação agora no meio do ano e poder prosseguir nos palcos! 

Daniel Lack em cena no 60! Doc Musical | Foto: Julio Leão

Entrevista Projeto #Elenco60: Cássia Raquel




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre atriz e cantora Cássia Raquel
Por Leina Mara
Divulgação/60! Doc. Musical – Caio Gallucci

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, “60! Década de Arromba – Doc. Musical volta ao Theatro NET Rio para uma curta temporada! Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de continuar apresentando ao público um pouco mais sobre o elenco, voltamos com o projeto #Elenco60 divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista com Cássia Raquel.








Foto: Divulgação




Conte-nos um pouco mais sobre sua carreira e trajetória no teatro musical. 

Minha base é a música evangélica; Estudei Canto Lírico na UFRJ e ganhei muita maturidade vocal. Em 2010 estreei “Hair” com Moeller & Botelho, em seguida me convidaram para Milton Nascimento – Nada Será Como Antes e não parei mais. Estou no meu 11° espetáculo e ainda tenho muito o que aprender. 


Como Dona Barata em A Galinha Pintadinha em Ovo de Novo – Foto: Camila Maia

Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de atriz? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 

Tenho muitos… Will Smith que além de rapper, tinha sua própria série, a Madonna que interpretou Evita, um papel bem diferente da maioria dos seus clipes, Barbra Streisand que faz shows até hoje… Quanto a papéis..Eu prefiro fazer peças genuinamente brasileiras, personagem criados para mim, como foi no Milton, e aqui no 60.

Em “Milton Nascimento Nada Será Como Antes” – O Musical  – Foto: Arquivo Pessoal

Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – Doc. Musical? 

Tive muita liberdade para criar em todas as minhas aparições, tanto a de grupo quanto os solos. O “Aquarela” por exemplo, estávamos fazendo um corrido e não havíamos marcado a minha cena. Então propus uns movimentos e acabou ficando. Até algumas brincadeiras se tornaram marcas, como a voz do Michael Jackson criança, o “buá buá” na cena do cinema. Foi leve e gratificante. Um elenco que se reunia pra tudo e se resolvia em qualquer dificuldade. Além de poder fazer coisas que em outros lugares só seriam feito por brancos.

Como Christie ( Barbie Negra) em 60! Doc Musical – Foto: Caio Gallucci

Qual sua parte favorita no musical? Por que? 

As noivas. É muito feminista poder dizer que não precisa de homem algum pra ser feliz. Não sofrer por alguém que te trocou. É bem parecido com minha vida real. Na temporada anterior eu me divertia muito fazendo o sapateado. Muito colorido e diferente ao ponto das pessoas acharem que eu realmente sapateava hahaha. Hoje faço um plot diferente, então não faço mais essa cena.

Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 

É uma delícia. Uma pessoa super do bem, que brinca com a gente sem estrelismos, além de que ela deu conta de 3 temporadas seguidas com a voz impecável e energia sempre pra cima. Meus pais acompanharam sua carreira, então eu sabia todas as letras de cor. Inclusive durante os ensaios eu cantava as músicas dela pra gente ter noção do tempo total do show.
Em seu solo “Aquarela do Brasil” em 60! Década de Arromba – Foto: Divulgação


Quais seus planos futuros?
Tantos..Mas, com certeza : fazer um espetáculo internacional.

Como Fantine na última montagem de Les Misérables da T4F – Foto: Divulgação

Entrevista Projeto #Elenco60: Fhilipe Gislon




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Fhilipe Gislon

Por Leina Mara


Divulgação/60! Doc. Musical – Caio Gallucci


Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, “60! Década de Arromba – Doc.Musical volta ao Theatro NET Rio para uma curta temporada! Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de continuar apresentando ao público um pouco mais sobre o elenco, voltamos com o projeto #Elenco60 divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista com Fhilipe Gislon.

            Divulgação/Foto: Caio Gallucci

Conte-nos um pouco mais sobre sua carreira e trajetória no teatro musical?

Sempre fui um ator muito curioso. Sempre me interessei em buscar coisas novas e conhecer gêneros diferentes. Na maioria das vezes me encantava quando conhecia algo novo e sempre tinha muita vontade de fazer aquilo também, e corria atrás até conseguir. Com o Teatro Musical não foi diferente. Conheci o gênero em 2010, já trabalhava com teatro há um tempo, fiquei encantado, e prometi a mim mesmo que eu faria daquilo a minha vida. Dai em diante comecei a estudar mais a fundo, e aprimorar todas as ferramentas que eu precisaria ter para trabalhar com teatro musical. Em 2012, morando em Curitiba, fiz audição para uma montagem acadêmica de “Les Misérables”, sem nem conhecer muito a obra e sua importância dentro do meio. Dias depois, recebi uma ligação dizendo que eu tinha sido escolhido para interpretar o personagem “Marius”, e começava aí minha carreira como ator de musical, e minha paixão pelo gênero e por aquela obra. Foi uma experiência incrível e muito especial que guardo pra sempre dentro do meu coração. Depois disso segui meu caminho estudando teatro, canto, dança e todas as variáveis artísticas possíveis. Minha carreira profissional no teatro musical começou em 2015 quando fiz minha primeira grande audição em SP para o espetáculo “Chaplin, O Musical” e passei, sendo este meu primeiro musical profissional. Uma experiência incrível e inovadora onde convivi com pessoas maravilhosas e já super experientes no meio, que me ajudaram e ensinaram muito. Depois que Chaplin terminou continuei morando e estudando em SP, até surgir a oportunidade de entrar no 60! , esse espetáculo maravilhoso que faço até hoje! 

Como Marius em montagem acadêmica de “Les Misérables” – Foto: Arquivo Pessoal


Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de ator? 

Eu acho que o que mais me inspira a seguir essa carreira é a arte em si e o que ela pode comunicar, ou causar nas pessoas. O que me leva a admirar um artista é o que ele causa em mim quando aprecio sua obra. Sou muito movido pela música, e na maioria das vezes pelas melancólicas, apesar de ser uma pessoa super extrovertida e alegre. Acredito muito na arte e o olhar poético e sensível de Alexandre Nero, que antes de ser um ator muito famoso, já tinha uma carreira artística muito bonita. Vejo que hoje em dia ele sabe transitar muito bem entre o ser comercial sem ter que abandonar o ser artista que ele sempre teve dentro de si, e isso é algo que me inspira. Sempre admirei muito Claudia Raia também, antes mesmo de saber o que era musical, quando só a via na TV mesmo, e depois que a conheci, ela se tornou alguém muito inspiradora também, pela pessoa doce que é, pela disciplina e determinação. A vida foi muito boa comigo de ter me colocado nas mãos dela, que foi quem me abriu a primeira porta para o mercado profissional de teatro musical. 

Mas quem realmente me inspira muito profundamente são alguns dos meus colegas de trabalho. Sempre tão batalhadores e estudiosos, que buscam dar o melhor de si para apresentar um bom trabalho, se realizar artisticamente, ser pessoas de bem que possam viver fazendo o que mais amam. Que buscam sempre ir além do que podem, para alcançar objetivos e sempre sonhando. Quando encontro pessoas assim no meu caminho, elas sim, tornam-se inspiração pra seguir em frente na carreira de ator. 


Em Chaplin, O Musical | Foto: Caio Gallucci

Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 

Nossa, muitos! Acho que ainda tenho tanto a fazer e muito a aprender! Quero muito trabalhar com cinema nacional, com teatro clássico, com musical, quero fazer muitas coisas. Tenho muita vontade de participar de uma montagem profissional de “Les Misérables”, que foi o espetáculo que me abriu as portas para esse meio, e é minha paixão até hoje! Mas também tenho muita vontade de participar de montagens profissionais de “Into The Woods” e “Sweeney Todd”. 


Cartaz do curta “Feriado” – Foto: Arquivo Pessoal

Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – Doc. Musical? 

R: O 60! Foi uma grande surpresa na minha vida. Eu entrei na peça em junho do ano passado para fazer uma substituição. Tudo aconteceu muito rápido, eu fiz o teste e fui aprovado, 5 dias depois eu tinha que estrear.  Tive 5 ensaios para pegar o show inteiro. Ensaiava o dia todo no teatro, e de noite ia pra casa e ficava estudando tudo na frente de um espelho. Mas tudo correu bem e foi muito prazeroso e divertido. Eu não teria conseguido sem a ajuda dos meus colegas Victor Maia, Marcelo Ferrari, Rodrigo Morura e Leticia Mamede que me ajudaram muito. 

Qual sua parte favorita no musical? Por que? 

Antes de ingressar ao elenco eu já tinha assistido ao espetáculo 4 vezes, e desde lá já tinha minhas partes favoritas, que são as mesmas até hoje! Eu amo muito a cena do “Filme Triste”, que as meninas choram, pela interpretação brilhante da Amanda Doring e afinação surpreendente das meninas. Sou apaixonado pela cena em que as Barbies Negras cantam Jackson’s 5 porque sempre gostei muito de Michael Jackson, e achei brilhante a concepção e ideia da cena. E minha cena favorita do espetáculo sempre foi “Barbie e Ken” por que me encantava muito o trabalho corporal da Fernanda Biancamano e do Marcelo Ferrari que pareciam bonecos de verdade em cena, e é a cena que hoje tenho o prazer de fazer!


Como Ken em 60! Década de Arromba | Foto: Julio Leão


Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa?

Me sinto lisonjeado de ter essa oportunidade. A cada dia que passa eu a admiro mais, pela garra e força que ela tem. Ela é um doce de pessoa, muito muito forte e batalhadora. Conviver com Wanderléa é uma aula todos os dias. Queria que mais pessoas da minha geração pudessem conhecer seu trabalho e história de vida. 

Quais seus planos futuros?

Pretendo continuar seguindo em frente, investindo em mim e na minha carreira, e correndo atrás dos meus sonhos. Espero aprender muito mais do que imagino que possa, e viver mais experiências incríveis como essa que estou vivendo atualmente! 

Em seu solo “Esqueça” em 60! Década de Arromba | Foto: Julio Leão