O empreendedorismo digital é um dos novos modelos de negócio, apoiado por plataformas como o Youtube, o segundo site mais acessado no Brasil e em todo o mundo. São 2 bilhões de acessos mensais e um berço de oportunidades para quem deseja empreender.
Os dados sobre a relação dos brasileiros com as redes sociais contribuem para este cenário:
– o Brasil é o segundo no ranking de países que passam mais tempo em redes sociais (Pesquisa GlobalWebIndex/2019);
– vendas on-line no país cresceram 47% no primeiro semestre/2020 – maior em 20 anos – e-commerce impulsionado pela pandemia. (Relatório Ebit/Nielsen);
– em 2021, a expectativa da Ebit/Nielsen é de um crescimento de 26% do e-commerce no Brasil, um faturamento de R$ 110 bilhões.
O youtuber Tiago Fonseca uniu o melhor dos dois mundos e criou um canal para falar sobre empreendedorismo no Youtube, que hoje é o maior do Brasil. São mais de 2,3 milhões de seguidores e vídeos que somam 2 bilhões de visualizações.
Tiago é um exemplo de empreendedor digital de sucesso e foi além, ao desenvolver mecanismos para melhorar os resultados e vendas nas redes sociais baseados na criação de conteúdos de divulgação em massa. Ele também criou o PAE, um método testado e aprovado de viralização, e o VGL, uma máquina de vendas pelo Facebook.
São muitos êxitos, que coroam uma história de dificuldades e superação. Inclusive, em 2020 ele lançou um livro, Cresça, enriqueça e apareça, no qual compartilha conhecimentos para o leitor transformar habilidades em negócio.
A missão de Tiago Fonseca é fazer com que o maior número de pessoas se tornem empreendedoras no Brasil.
Com números surpreendentes, Simone e Simaria agitam a internet! Só com o clipe “Foi Pá Pum”, as irmãs ultrapassaram 60 milhões de views, em apenas um mês. O hit faz parte do EP “Debaixo do Meu Telhado”, que conta com as participações de Bruno e Marrone na música “Na Classe” e Dilsinho com “Aí Lascou” , além de “Presente de Deus” na voz das irmãs.
Das quatro faixas já lançadas, o projeto passa de 80 milhões de visualizações. Quer mais? No Spotify o atual trabalho soma 15 milhões de plays! É muito sucesso! Com repertório bem popular, o EP mostra que já conquistou os fãs e audiência de todo país. Inclusive, nas rádios, a canção “Foi Pá Pum” figura entre as músicas mais executadas. Calma que tem mais! Para a alegria dos fãs, em breve as irmãs anunciam a parte 2 do EP! Aguardem!
Dinamismo, humor e temas nada ortodoxos estão entre as propostas do programa The Very Black Talk Show, apresentado por Gustavo Narciso – o Guvena – e que chega à sua segunda temporada no YouTube, no dia 29 de janeiro de 2021. Com entrevistas de aproximadamente dez minutos, o talk show semanal abordará assuntos polêmicos, atemporais e provocativos.
Composta por dez episódios, a nova temporada terá a participação de nomes de peso, como Adriana Barbosa, Ellen Oléria, Stephanie Ribeiro, Arthur Santoro, Pai Sidnei, Regina Volpato e Viviane Elias, em pautas sobre racismo, o mito da mulher negra guerreira, feminismo, quebra de estereótipos, religiosidade e muito mais. O primeiro episódio abordará a indústria pornográfica, e já tem confirmada a presença de Axxell Oliveira, criador de conteúdo adulto e drag queen.
O talk show tem a proposta de ser um um espaço de diálogo e aborda assuntos pouco explorados por produtores de conteúdo negros já conceituados. O objetivo principal é mostrar que a população negra não pensa igual. Cada episódio trará convidados para debaterem sobre um tema central, de política a relacionamentos, mostrando a forma como cada um vê o mundo e o quanto as opiniões divergem.
Um exemplo disso é o senso comum que existe no imaginário coletivo de que a luta antirracista é uma pauta da esquerda. No primeiro episódio da temporada anterior, por exemplo, os convidados Danielle Almeida, Aline Torres e Rodrigo França mostraram a pluralidade de posicionamentos. Ampliar o alcance de pautas não exploradas sob a perspectiva racial e entrevistar também pessoas não negras, aliadas da causa antirracista, são os objetivos de Guvena com o programa. “O The Very Black Talk Show quer furar a bolha, com edições rápidas e convidados relevantes, e é o que estamos fazendo, episódio por episódio“, comenta o apresentador.
Dar vida à ideia em plena pandemia foi um desafio. Para escolher o formato, o executivo fez uma pesquisa com cerca de 200 respondentes, com o intuito de entender a visão do público sobre os temas que ele gostaria de abordar. Responsável pela seleção dos convidados e roteiro, Guvena estabeleceu uma parceria com a JRG Comunicação para a gravação, produção e edição. Assim como na primeira temporada, as entrevistas estão sendo feitas online e outras no estúdio, seguindo todos os protocolos de segurança e distanciamento.
Apaixonado por comunicação, Guvena teve a ideia de criar o canal após a série de manifestações desencadeadas pela morte de George Floyd, que aconteceram ao redor do mundo. Gerente executivo do Instituto C&A, Gustavo participa de diversos grupos de discussão antirracista e os acontecimentos geraram nele a vontade de pensar e fazer algo mais assertivo, resultando no The Very Black Talk Show.
A primeira temporada do The Very Black Talks show conta com participações de Roger Cipó, Alberto Pereira Jr., Enzo Celulari e Rita Von Hunty e pode ser assistida na íntegra no YouTube.
“Umbrella”, que tem direção de Helena Hilario e Mario Pece, é o primeiro curta nacional de animação a entrar na corrida pelo Oscar®. Criado pelo estúdio criativo independente Stratostorm, o filme traz em sua narrativa a mensagem de empatia com a história e memórias afetivas de Joseph, um menino que vive em um orfanato. A produção fica disponível na plataforma até dia 21 de janeiro.
“Criamos um curta metragem sem diálogos pois queríamos que a mensagem fosse universal, e que as emoções e reflexões ecoassem pela própria narrativa, pela animação e música”, comenta Helena. “Após a qualificação do Umbrella, optamos por divulgar o filme na plataforma livre do Youtube. Queremos que o público finalmente assista e compartilhe essa linda história para apoiar o cinema nacional independente”, complementa.
Inspirado em uma situação vivenciada pela irmã da diretora, o filme já tinha feito história no audiovisual do país ao ser selecionado em 19 festivais que qualificam para a disputa por um lugar na Academia, entre eles o Tribeca, Cinequest, Chicago International Film Festival, Calgary International Film Festival, Animayo, e outros. O projeto foi escrito em dezembro de 2011 e ganhou vida e carreira em 2019.
“Escrevemos um roteiro com um storytelling voltado para um curta-metragem. Nosso sonho e objetivo era fazer um curta de animação e representar um momento triste em forma de arte. Nos inspiramos em um evento real para criar uma história bonita e delicada. E assim entendemos que não podemos julgar as pessoas sem saber o que tem por trás daquela vivência. Todo mundo passa por situações que nem imaginamos, por isso devemos ser gentis uns com os outros”, comenta Helena. “Por isso pensamos em trazer a empatia e a esperança para essa narrativa. Algo que precisamos cada vez mais e mais”, complementa.
Serviço
Estreia de “Umbrella”, de Helena Hilario e Mario Pece
O público pediu e Rogerinho anuncia mais um grande lançamento, no primeiro mês de 2021! Dessa vez com a romântica “Não Deixa eu Ir”, que fala sobre um casal que está vivendo uma crise no relacionamento e tenta resolver. Para contar essa história, Rogerinho contracena com Pamela Drudi no clipe, gravado em São Paulo, que será lançado nesta segunda-feira (11) junto a canção. O cantor, que vem se destacando, com grandes hits, fez muita gente cantar e dançar em 2020 com a música “Só Você”, que ficou entre as mais tocadas no país. O sucesso não para por aí. Aos 20 anos ele já emplacou, também, sucessos como “Amor Falso”, gravado por grandes artistas como Aldair Playboy, Wesley Safadão e Kevinho e ganhou várias premiações, com reconhecimento no mercado.
O sucesso partiu do Ceará e atravessou todos os estados do país, na voz do Rogerinho. O jovem revelação é cantor e compositor e soma números expressivos com a música “Só Você”, faixa que virou febre durante a pandemia, com destaque nas redes sociais e garantiu, ainda, parceria com Léo Santana e Kevinho, além de versões nas vozes de Xandy Avião e Wesley Safadão. Quer mais? Além de Lorena Improta e Fit Dance lançarem coreografia, teve até vídeo viralizado com Whinderson Nunes cantando a letra, que rendeu elogio de milhares de pessoas. A canção, faz parte do EP “Ame e Sofra” , lançada recentemente , e já soma milhares de views.
A carreira com todo esse destaque não começou agora. Estamos falando de um jovem talentoso, nascido em Sobral (CE), que começou a cantar aos 13 anos e, depois de 5 anos, viu seu nome chegar ao topo dos principais hits, com total evidência de nome forte no mercado. Hoje, aos 20, soma uma vasta lista de grandes parcerias e credibilidade na indústria fonográfica. Ele é o Rogerinho que mostra o talento, sem medida, com estilo singular e diversificado. A sua entrega é de jovialidade, simpatia e o que mais se destaca, no repertório, é a Bregadeira Romântica, espaço que vem crescendo a cada dia, com uma leva de seguidores que curtem a mistura da levada de swing e romantismo.
Em tempo: No final de 2020, Rogerinho gravou, em São Paulo, o novo DVD com oito músicas inéditas e participações especiais de Márcio Victor do Psirico, Wallas Arrais, Mc Leleto e Mc Marks! O projeto – realizado pela California Media House, Hit Lad – foi filmado no FitDance Space. Pensa no resultado desse time que se reuniu na capital paulista, seguindo todas as recomendações da OMS. Aguardem!
Aperte o play e confira o videoclipe de “Não Deixa eu ir”:
Uma ideia (ou várias). Começam as primeiras digressões, as leituras, os ajustes e os ensaios de uma peça; as performances e as interações do elenco com o público em praça pública para a construção da dramaturgia; o diálogo com estudiosos convidados para aprofundar o processo de criação. Assim se compõe o webdocumentário “A gente pode tudo pelo menos por enquanto“, o registro do processo artístico, dos ensaios e das estreias nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, de OUTROS, a mais recente peça do Grupo Galpão, estreada em 2018.
Dirigido por Luiz Felipe Fernandes, o filme é dividido em seis episódios, de cerca de 15 minutos cada, que vão ao ar às segundas e quintas-feiras, entre 11 e 28 de janeiro de 2021, no canal de YouTube da companhia. Os lançamentos vão se somando, ficando todos disponibilizados até 11 de fevereiro.
“A câmera se torna quase que um integrante do Galpão, captando toda a intimidade entre essas pessoas que estão há quarenta anos juntos”, conta Luiz. O diretor acompanhou por quase um ano – entre março de 2018 a março de 2019 – o processo que resultou em OUTROS. Ao final, o cineasta tinha cerca de 150 horas e milhares de imagens captadas de forma bastante intimista.
Alteridade e poesia: “A gente pode tudo pelo menos por enquanto”
A peça OUTROS partiu de dois temas: alteridade e poesia. Relacionando esses assuntos, diretor, atores e atrizes transpuseram para o palco o amadurecimento das dúvidas e inquietações contemporâneas que já tinham sido levantadas em NÓS (de 2016), também dirigida por Marcio Abreu. Esses dois assuntos acabaram sendo pilares também para “A gente pode tudo pelo menos por enquanto”.
Assim, é possível acompanhar por meio das cenas como o espetáculo foi criado, porém de forma solta, sem prender o espectador a uma narrativa temporal e nem a um narrador que conduz a história. Falas do encenador Marcio Abreu são entremeadas com cenas de ensaio, seguidas por performances nas ruas de Belo Horizonte, quando o elenco fez intervenções artísticas e interações com os transeuntes, e assim por diante. Neste mosaico, é possível um entendimento maior da criação teatral.
Os episódios misturam, de forma quase poética, imagens da sala de ensaio, de leituras, de exercícios, de conversas do elenco com o diretor Marcio Abreu e com convidados, como a poeta, professora e dramaturga Leda Maria Martins. Além disso, são mostrados detalhes de performances de rua que fizeram parte da construção da peça, revelando detalhes que ajudaram a construir a dramaturgia do espetáculo, mas que ficam longe dos olhos do espectador. E, claro, algumas cenas das estreias da peça nas capitais carioca, paulista e mineira, para captar a reação do público ao espetáculo pronto.
O que alinhava cada episódio são temas comuns no espetáculo OUTROS. São eles: “dentro e fora” (um paralelo entre a sala de ensaio e o palco e outras interações com o público); “alteridade”; “perplexidade”; “movimento”; “insuficiência da palavra”; e “poesia”.
Por exemplo, um deles em que o tema é “Movimento”, é todo construído a partir da trilha musical e da preparação corporal dos atores. Porém, a personagem principal deste episódio é a atriz Teuda Bara. Ainda que limitada pelo corpo (ela passou por uma cirurgia no joelho durante o processo) e pela idade (acabou de completar 80 anos), o episódio mostra como isso foi incorporado ao subtexto do espetáculo, e a capacidade de Teuda, apesar de todas as limitações, de conferir leveza através dos seus movimentos.
Ter assistido OUTROS não é condição para ver o webdoc (embora ele enriqueça a experiência para quem viu) e sim uma chance de acompanhar um processo de construção teatral para quem gosta do tema. “A ideia é trazer o público para dentro, de modo intimista, mostrando detalhes e reverberando discussões”, completa Luiz.
Serviço
De 11 a 28 de janeiro de 2021 – Novos episódios às segundas e quintas-feiras, às 19h em youtube.com/grupogalpao
*os episódios ficarão disponíveis até 11 de fevereiro
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