Sucesso na televisão e na internet, a personagem Mika e seus amigos estarão presentes no evento “Folia no Teatro”, no Teatro Opus. O evento gratuito realizado pela Sintese Produções, acontece neste sábado (28) , e contará com oficinas com brincadeiras, música e diversão para crianças de todas as idades. O evento que conta com a curadoria da Start Arte, segue todos os protocolos e orientações da Organização Mundial da Saúde na prevenção da Covid-19.
O evento terá capacidade para aproximadamente 250 pessoas, e será realizado no foyer do teatro, que fica em uma ampla área livre no rooftop do Shopping Villa Lobos, dando vista para umas das regiões mais nobres e charmosas de São Paulo.
Atualmente a série é exibida nos canais TV Cultura, Band e Disney Junior, e plataformas de streaming como Amazon Prime Video e PlayKids. Além do canal oficial do Youtube, que conta com episódios da série, karaokê, shows e que já ultrapassou mais de 1 milhão de inscritos.
Serviço
O que?: Folia no Teatro com O Diário de Mika Quando?: 28/08/2021 Endereço: Av. das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros, São Paulo/ SP Horário: 13h30 Valor: Entrada Gratuita
O pai expulsou o filho de casa por não aceitar a sua orientação sexual. Vinte anos depois eles se reencontram, o filho agora é uma drag queen e eles têm o tempo de uma vela se consumir para acertar as suas diferenças. Essa reconciliação acontecerá no espetáculo “A Vela”, que faz estreia nacional – e no formato virtual – no dia 19 de agosto (quinta-feira), às 20h30, na programação do Palco Instituto Unimed-BH em Casa. Com texto de Raphael Gama e direção de Elias Andreato, a montagem traz os atores Herson Capri e Leandro Luna, interpretando pai e filho. A transmissão será ao vivo e gratuita, pelos canais no Youtube do Sesc em Minas (SescemMinasGerais), do Teatro Claro Rio (TeatroClaroRio) e da Pólobh (Polobhprodutora), e pelo Canal 264 da Claro TV.
“É uma felicidade poder estrear esse espetáculo e trazer este tema tão importante e sempre atual. A peça discute preconceito, acolhimento e a relação familiar de uma forma inteligente e sensível. Os preconceitos estão por aí, à nossa volta, o tempo todo. Convivemos, de uma forma ou outra, com pessoas conservadoras e até negacionistas. Acho que a arte tem o dever de abordar os temas que tocam e afligem a sociedade. O acolhimento às diferenças é um deles. As diferenças precisam ser discutidas. E a pandemia colocou isso ainda mais em evidência: sabemos que muitas pessoas se viram ainda mais acuadas, sofrendo violências de todos os tipos dentro das suas próprias casas, que eram para ser o lugar mais seguro nesse momento”, ressalta Herson Capri.
Na trama, o velho professor Gracindo, vivido por Capri, decide se mudar para um asilo, por conta própria, depois de se ver muito sozinho após o falecimento de sua esposa. Ele havia rompido relações com o filho há muito tempo, quando descobriu sobre sua orientação sexual, expulsando-o de casa. Prestes a se mudar, Gracindo precisa empacotar suas coisas e acaba revirando seu passado enquanto a falta de luz o obriga a acender uma vela. Porém, quem chega para ajudá-lo nessa mudança é Cadú, ou melhor, Emma Bovary, seu filho drag queen, vivida por Luna, que retorna para tentar fazer as pazes com seu velho pai e entender o que fez um homem tão culto agir de forma tão violenta. Mas Cadú, ou Emma, é categórico: eles têm apenas o tempo da vela que o pai acendeu se consumir para essa conversa se resolver.
“É uma história contada com delicadeza para que o espectador possa se identificar com os personagens. O nosso objetivo é mergulhar numa relação verdadeiramente teatral e humana. O teatro sempre será a arena necessária para debater todas as formas de preconceitos”, diz o diretor Elias Andreato.
Entre álbuns de fotos, livros clássicos, música e poesia, os personagens vão revirando o passado para entender o presente e enfrentar o futuro. Ambientada em uma casa com poucos móveis e algumas caixas, o elemento central em cena é uma janela, onde o tempo e os segredos são discutidos.
A peça é entremeada por trechos de famosos escritores e pensadores, com músicas que definiram gerações como Carpenters, Edith Piaf e Dalva de Oliveira. O drama, vivido entre pai e filho, pretende aproximar as questões pertinentes da sociedade contemporânea, levando o espectador a entrar em contato, de maneira sensível, com temáticas extremamente relevantes: as relações humanas e os preconceitos instaurados na estrutura social e familiar.
Para Leandro Luna, o espetáculo aborda as relações humanas e as feridas familiares que todos temos e nos identificamos. “É muito importante, principalmente nos dias de hoje, estarmos em constante discussão sobre as diferenças e estimularmos a tolerância e o respeito ao próximo. Vivemos tempos muito polarizados, onde o conceito de moral e conservadorismo tem alimentado a sociedade com discursos odiosos, segregacionistas, em vez de criar o diálogo respeitoso e democrático. Precisamos, por meio da arte, propor o discurso de temáticas que incentivem o respeito entre os indivíduos, principalmente, a partir do ponto de vista da educação familiar.”
Para a construção do texto, o autor Raphael Gama recorreu à percepção que teve ao constatar a dificuldade em dialogar com sua avó, uma mulher tradicional, com resistência para entender as mudanças que aconteciam na sociedade e o quanto a incompreensão familiar afetava as escolhas de vida das drag queens em geral. “Eu convivo com diversos artistas queers de São Paulo. Conheço pessoas que foram expulsas de casa e o fato dessa comunidade seguir sendo tão negligenciada e odiada, mesmo em meio à tanta informação, me fez querer falar do assunto no ambiente familiar e sobre a importância do diálogo como ferramenta de cura”, explica. Ele conclui: “A Vela não é sobre mocinhos e bandidos, não é sobre vítimas e vilões. É sobre algo que todos nós conhecemos intimamente. É sobre família e amor. Sobre erros humanos. Sobre conflito de gerações e de identidades. E a importância do diálogo em tempos tão odiosos. Mais do que falar sobre quaisquer tabus ou polêmicas, quando falamos sobre amor falamos sobre reflexão e cura.”
Ficha técnica:
Texto: Raphael Gama. Direção: Elias Andreato. Elenco: Herson Capri (Gracindo) e Leandro Luna (Cadú/Emma Bovary). Assistente de direção e produção: Rodrigo Frampton. Produção: VIVA Cultural e Luna Produções Artísticas. Iluminador: Cleber Eli. Contraregragem e Camarim: Renato Valente.
Duração: 65 minutos | Classificação etária: 14 anos.
Serviço
“PALCO INSTITUTO UNIMED-BH EM CASA” – 2ª TEMPORADA
Espetáculo “A Vela”, com Herson Capri e Leandro Luna – 19 de agosto (quinta-feira), às 20h30.
Gratuito | Transmissão ao vivo pelos canais no Youtube do Sesc em Minas (SescemMinasGerais),
do Teatro Claro Rio (TeatroClaroRio) e da Pólobh (Polobhprodutora), e pelo Canal 264 da Claro TV.
Em mais uma iniciativa de difusão de conteúdo sobre o Festival de Parintins, os Bois Garantido e Caprichoso juntamente com Maná Produções produziram a Websérie o Raio-X do Festival de Parintins. O produto é destinado a estudantes da rede pública de ensino, Fundamental e Médio, e pode ser consumido também pelo o público em geral. A distribuição do material será via Centro de Mídias de Educação do Amazonas, sendo veiculadas no programa Saber+, durante seis quartas-feiras, no canal 20.4 (TV Tiradentes) às 10h, e com reprises às 15h e às 19h na TV Digital aberta, através da Secretaria de Educação do Estado do Amazonas, Seduc-AM.
De aspecto didático e de fácil compreensão a Websérie é narrada pela ótica de quem produz a festa, e revela o processo criativo de profissionais envolvidos dentro do espetáculo. Depoimentos que antes só se ouviam nos bastidores desmistifica como os artistas pensam e desenvolvem o conceito para os espetáculos do Festival de Parintins. Em formato de documentário de conteúdo socioeducacional a websérie envolve diversos profissionais da arte com: bailarinos, coreógrafos, compositores, musicistas, alegoristas, artistas plásticos, aderecistas, atores, teatrólogos, figurinistas e indumentaristas.
Dividida em seis episódios a websérie traz explanações que abordam teorias e práticas dos profissionais que atuam no Festival Folclórico de Parintins há mais de 15 anos. Compõem o time de palestrantes: Irian Butel (profissional da dança e coreógrafa), Ericky Nakanome (Mestre em Belas Artes e Presidente do Conselho de Arte do Boi Bumbá Caprichoso), Marcos Moura (compositor, musicistas e produtor cultural, e músico do Boi Bumbá Garantido), Juarez Lima (alegorista, artista plástico e ferreiro), Chico Cardoso (Teatrólogo e diretor de espetáculos) e Tarcísio Gonzaga (figurinista e indumentarista).
O cronograma de exibições da série corresponde a um mês de difusão de conhecimento e inicia com o primeiro episódio no dia 21 de julho, e finaliza com o sexto episódio na semana em que é comemorado o Dia Nacional do Folclore.
No episódio 1, o profissional Ericky Nakanome, abordará como se dá o processo criativo da construção de um projeto de arena, bem como os alicerces das artes visuais;
O episódio 2, com a profissional Irian Butel, explanará o movimento e arte da dança dentro do espetáculo folclórico;
Já no episódio 3, o compositor Marcos Moura, explicará como desenvolve seu método de produção, composição e dos temas que aborda nas toadas de boi-bumbá;
Para o episódio 4, o artista plástico Juarez Lima, vai ilustrar como acontece o processo de concepção alegórica bem como a parte robótica de movimentos;
Chegando no episódio 5, o teatrólogo Chico Cardoso, clarifica seu processo metodológico para a direção de um espetáculo bem como a teatralização humana no Festival;
Finalizando com o episódio 6, Tarcísio Gonzaga explicará como desenvolve figurinos e indumentárias nas temáticas do espetáculo.
A série contou com incentivos fiscais da Lei de Incentivo à Cultura Federal (antiga Lei Rouanet) para o apoio da Uninorte, Universidade pertencente ao grupo Ser Educacional.
Duas vozes potentes! O novo episódio “Lud Session”, que traz um medley exclusivo com Ludmilla e Gloria Groove, já é sucesso! Em menos de 48h, o vídeo, intimista, que traz cinco canções se destaca no Youtube, tem vídeo em alta e um milhão de views. Pudera! No repertório, um medley poderoso entre as artistas, com as músicas “Modo Avião”, “A Tua Voz”, “700 Por Hora”, “Radar” e “A Música Mais Triste do Ano”.
O grande encontro entre as cantoras, marca a representatividade de duas artistas LGBTQIA+ brasileiras que definem a pluralidade que lutam contra o preconceito. Para lançar essa parceria, uma grande ação foi feita, como mensagens nas redes sociais das artistas, gifs exclusivos, placares luminosos espalhados pela cidade e vídeos com letras das músicas, além de imagens em prédio de São Paulo e caminhão de lead nas ruas do Rio de Janeiro. Tudo para reforçar a luta pelos direitos LGBTQIA +, não apenas no mês de junho, mas o ano todo.
“A repercussão desse projeto tem sido tão positiva que a vontade é lançar mais episódios por vez. O retorno dos fãs e a troca com os artistas são muito importantes nesse momento e a cada lançamento tenho mais certeza de que estamos fazendo um trabalho muito interessante”, finaliza Ludmilla, que fez estreia do projeto ao lado de Xamã e soma mais de oito mil views, em menos de um mês.
Elas estão com tudo! Na última sexta (9), Simone e Simaria lançaram mais uma parceria de grande sucesso. Dessa vez, ao lado do astro colombiano Sebastián Yatra, as irmãs interpretam, em português e espanhol, a canção “No Llores Más”, que traz uma saborosa mistura de ritmos como o sertanejo, reggaeton e música africana. A novidade? A canção bateu recorde de visualizações dos projetos da dupla em 2021. É isso mesmo! O clipe ultrapassou os oito milhões de acessos em apenas três dias e continua ocupando a posição das músicas em alta no Youtube.
“Meus amores, estamos em êxtase com tamanha repercussão e sucesso dessa nossa nova música. Sempre acreditamos muito na mistura de ritmos e o público sempre abraça, com muito carinho, nossas novidades”, disse Simaria. Ja Simone completa “A música é contagiante, tem uma magia difícil de explicar. Estamos muito felizes com o resultado e, também, em saber que a canção está fazendo muito sucesso em outros países como México, Argentina, Chile, Espanha…”.
O videoclipe estrelado, pra lá de sensual, foi gravado em Cancún, no México, sob a direção de Charlie Nelson. Ainda não assistiu? Aperte o play e confira!
Com uma energia e irreverência impressionantes em cima do palco, a dupla Simone & Simaria, que conta com mais de 75 milhões de seguidores em seus perfis no Instagram, 10.3 milhões de inscritos em seu canal do YouTube e 5.1 milhões de ouvintes mensais no Spotify, mostra que lugar de mulher é onde ela quiser. Com a formação inédita de uma dupla de mulheres, as irmãs seguem com sua pegada sertaneja e uma deliciosa mistura com as principais tendências da música.
Voltado a crianças até 6 anos e adultos que convivem com crianças nesta fase da primeira infância, o Campo do Brincaracontece nos dias 10 e 11 de julho, sábado e domingo, entre 16 e 18h30 e reúne 8 atividades em 5 horas entre lives, shows e vídeos, tudo de graça. Programação tem música, brincadeiras, vídeos, lives e histórias para crianças até 6 anos e adultos (que convivem com os pequenos). A Edição 2021 – Online no Youtube oferece uma visita ao MAM, apresentações musicais com o grupo Tiquequê e com a cantora Vanessa Bumagny, além de contação de histórias em vídeo, curta-metragem e brincadeiras para crianças. Lives e entrevistas sobre arte e educação com Chico dos Bonecose sobre Habilidades Socioemocionais com a psicóloga Camila Tarif estão na programação para adultos.
Dia 10 de julho (sábado) 16h – 17h – Live com Chico dos Bonecos (atividade para adultos) 17h – 18h30 – três atividades para as crianças – Cia Truks – Contação de história – vídeo – Haydeezita Arte e Poesia – Brincadeiras em vídeo – Visita ao Museu – vídeo
Dia 11 de julho (domingo) 16 – 17h – Live sobre Habilidades Socioemocionais (atividade para adultos) 17h – 18h30 – três atividades para as crianças – Atauara – Contação de História – filme – Vanessa Bumagny – Canções Que Guardam Poemas – Tiquequê – pocket show com o grupo
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