“Coração Ardente” estreia nos cinemas do Brasil


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Estrelado por Karyme Lozano, María Vallejo-Nágera, Carmelo Crespo, Yolanda Ruiz, Claudio Crespo, Pablo Viña e Ignacio Ysasi, na trama conheceremos a história de Lupe Valdés (Karyme Lozano), uma escritora de sucesso que investiga as aparições do Sagrado Coração de Jesus, em busca de inspiração para o seu próximo romance.

“Coração Ardente” conta a história de Lupe Valdés (Karyme Lozano), uma escritora de sucesso que investiga as aparições do Sagrado Coração de Jesus, em busca de inspiração para o seu próximo romance. Guiada por Maria (María Vallejo-Nágera), perita em mistérios, Lupe descobrirá as revelações de Jesus a Santa Margarida Maria de Alacoque e encontrará santos, assassinos, exorcistas, papas, presidentes, conspiradores… além de milagres e crimes. Por meio de sua pesquisa, Lupe também descobrirá os segredos do seu próprio coração, afligido por velhas feridas que precisam ser curadas.

“O Coração de Jesus é o símbolo por excelência da misericórdia de Deus; mas não é um símbolo imaginário, é um símbolo real, representando o centro, a fonte da qual brotou a salvação para toda a humanidade”, afirmou Papa Francisco.

O filme CORAÇÃO ARDENTE (Corazón Ardiente) terá pré-estreias pagas em fevereiro em São Paulo e Rio de Janeiro e chegará exclusivamente nos cinemas brasileiros no dia 10 de março.

“Hoje vemos que o ódio está ganhando terreno entre indivíduos e famílias, entre regiões e nações. O coração desta sociedade não arde, como o de Jesus. Ele está congelado pelo egoísmo, por mentiras e pela ignorância. Queremos mostrar ao mundo o poder do amor. De um Amor Todo-Poderoso encarnado em um coração humano. Um coração que bate querendo derramar Sua felicidade em nossos corações.” Andrés Garrigó

Para saber mais sobre o filme e também sobre assuntos relacionados, não deixe de conferir as lives no Instagram oficial, que acontecem toda sexta-feira, às 20h. Acompanhe no https://www.instagram.com/coracaoardenteofilme/

Ficha Técnica:

CORAÇÃO ARDENTE
Espanha | 2020 | 89 min. | Ficção – Drama | 10 anos

Título Original: Corazón Ardiente
Diretor: Andrés Garrigó, Antonio Cuadri (diretor de ficção)
Roteiro: Andrés Garrigó, Pedro Delgado
Elenco: Karyme Lozano, María Vallejo-Nágera, Carmelo Crespo, Yolanda Ruiz, Claudio Crespo, Pablo Viña, Ignacio Ysasi
Distribuição: Kolbe Arte Produções

Elogiado drama LGBTQIA+, ‘No Ritmo da Vida’ estreia em março nos cinemas


Créditos: Divulgação | A 2 Filmes


No próximo dia 03 de março, a A2 Filmes estreia nos cinemas brasileiros o drama NO RITMO DA VIDA (Jump Darling), do cineasta e roteirista estreante Phil Connell e estrelado pela vencedora do Oscar Cloris Leachman, além de Thomas Duplessie, Linda Kash, Jayne Eastwood, Daniel Jun, Rose Napoli, Andrew Bushell, Mark Caven e Katie Messina.

No longa, uma drag queen novata, recuperada de uma separação, foge para o campo, onde encontra sua avó com a saúde debilitada, mas desesperada para evitar a casa de repouso local.

Para seu longa-metragem de estreia, Phil Connell queria fazer um drama familiar inspirado nas tradições cinematográficas dos dramas familiares americanos. Exceto por sua versão, Phil substituiria os Estados Unidos pelo Canadá e infundiria o filme em sua familiaridade com a cultura queer.

“Os dramas familiares foram os que me interessaram em fazer filmes. Algo sobre a natureza íntima e idiossincrática de uma família em crise me prende – a tragédia, a comédia e a familiaridade de tudo isso. Houve um benefício prático também – uma peça de câmara parecia uma escala razoável para assumir como um primeiro longa.” – Phil Connell

Ao longo do período de desenvolvimento do roteiro, a lente da câmara de Connell perderia parte desse benefício prático, à medida que o componente da cultura queer crescia em tamanho e escala. “Em algum momento, percebi que estava escrevendo uma história sobre escolher a vida como artista e identidade queer, o que levou a escrever cenas que retratavam a vida real”, diz Phil.

Além disso, o diretor foi firme que o papel de Margaret (apenas tinha que) ser desempenhado por uma personalidade famosa. “Os dramas familiares por sua própria natureza, com algumas exceções impressionantes, são independentes. O que tende a elevá-los ao mainstream (ou lhes dá a chance de fazê-lo) é uma poderosa performance matriarcal, de alguém que você conhece, reconhece e aprecia. Ou talvez seja só eu”, explica o diretor.

Então, é assim que NO RITMO DA VIDA veio a ser: um filme de estreia com micro-orçamento, um drama familiar clássico fundido com a cultura drag, apresentando um ícone muito especial e premiado com o Oscar.

DESENVOLVENDO A HISTÓRIA

As sementes iniciais de NO RITMO DA VIDA foram duas trilhas paralelas: a experiência de Phil Connell com conversas sobre cuidados de fim de vida com sua avó e sua experiência escolhendo a vida como artista.

“Durante alguns anos, minha falecida avó lutou para se preparar para seu ‘declínio’ – seja físico ou mental. Era ‘o’ tópico de conversa toda vez que eu a visitava. Enquanto isso, ao me comprometer novamente com o cinema, lutei para manter minha determinação – contra todas as forças e vozes – aquelas que todo artista enfrenta”, diz o cineasta.

Créditos: Divulgação | A 2 Filmes

Enquanto Phil escrevia rascunho após rascunho do roteiro, às vezes enquanto visitava sua avó em Middlebury, Vermont, os dois tópicos começaram a se fundir no drama familiar que ele tinha em mente. No entanto, havia outro elemento se formando.

Connell, um gay de trinta e poucos anos, estava enfrentando os mesmos velhos sentimentos de vergonha da adolescência, mas agora em relação à sua arte. Ele percebeu que estava trabalhando em algo que poderia elevar sua história a algo mais dramático, menos autobiográfico e mais divertido. Esta história estava se tornando sobre uma avó em declínio e seu neto artista que estava lutando para encontrar sua voz – como um artista queer. Então, qual é o melhor artista queer?

Phil embarcou em uma reescrita completa do roteiro. O protagonista seria um performer inexperiente que acidentalmente tropeça no drag, mas luta contra todas as forças e vozes (algumas delas queer) questionando sua busca e legitimidade. Connell entrevistaria várias drag queens de Toronto (incluindo Tynomi Banks e Fay Slift, que aparecem no filme), para testar, amplificar e aprofundar essas ideias e emoções.

Connell cresceu visitando sua avó na pitoresca cidadezinha de Middlebury, Vermont. E, mais tarde, numa casa de campo no Condado de Prince Edward que ela comprou em 1999 para visitar sua família no Canadá.

Enquanto isso, a doença da avó de Connell se transformou repentinamente em demência agressiva, teve que sair de casa e foi internada em uma instituição de vida assistida. A vida começou a acompanhar a arte. Cenas como a aparição repentina de Margaret no topo da escada, implorando por ajuda para entrar no chuveiro, foram inspiradas em momentos da vida real durante esse período.

Créditos: Divulgação | A 2 Filmes

À medida que o roteiro começava a se solidificar em sua forma final, Connell estava encontrando convicção como cineasta, enquanto sua avó vivia seu pior pesadelo – declinando languidamente, com uma completa perda de independência. Essas duas circunstâncias, e a noção de tomar o controle do próprio destino, determinaram o tema final do filme.

A avó de Phil era uma patinadora no gelo e a foto de patinação da jovem Margaret (personagem de Leachman) usada no filme é ela – Margaret Virginia Faurote. Ela morreu em dezembro de 2018, apenas seis meses antes de Cloris Leachman viajar para Prince Edward County para interpretar um personagem inspirado por ela.

Começam as filmagens da comédia de suspense “Mato ou Morro”


Créditos: Gustavo Gemelo – Divulgação


Começaram essa semana, em Gramado, Rio Grande do Sul, as gravações do novo filme produzido pela A2 Filmes, a comédia de suspense e ação MATO OU MORRO, do cineasta Caco Souza (“400 contra 1”, “Solteira Quase Surtando”) e estrelado por Raphael Logam, astro do seriado “Impuros”, do Star+, papel esse que lhe rendeu duas indicações ao Emmy Internacional.

“Uma comédia com uma bela pitada de humor ácido”, afirma o ator Raphael Logam.

Além de Raphael Logam (“Doidas e Santas”, “M8 – Quando a Morte Socorre a Vida” e das séries “Impuros” e “Homens?”), o elenco conta com Sacha Bali (“Paraísos Artificiais” , “O Jardim Secreto de Mariana” e das séries “Bom Dia, Verônica”, “O Rico e Lázaro” e “Gênesis”), Rafael Beltrán (“O Mistério do Poço”), Brendha Haddad (“Os Dez Mandamentos” e das novelas “Jezabel” e “Caminho das Índias”), Alejandra Grossi e Karla Bonfá.

Na trama, Marcos (Logam) está construindo a pousada de seus sonhos no pitoresco interior de Gramado, no Rio Grande do Sul, e contrata um casal de argentinos, Paula e Álvaro, para tomar conta do local. Marcos não sabe que o casal roubou uma mala de dólares de bandidos em seu país e está no Brasil para se esconder. Carlo (Bali) se encanta com Paula e acaba transando com ela.

Quando Álvaro fica sabendo, ele a mata com um machado, mas morre ao levar um tiro dela. Esse é o começo de uma série de mortes, planos que dão errado e muita confusão que colocará os dois amigos no limite. Mato ou Morro é uma trama com pesadas doses de humor ácido, no melhor estilo Irmãos Coen!

Com direção de Caco Souza, produção e roteiro de Enrico Peccin e co-produção de Gustavo Melo, ‘MATO OU MORRO’ é a terceira produção da A2 Filmes, que em 2021 iniciou uma nova etapa de negócio ao entrar como produtora de conteúdo e investir em produções nacionais. Em seu primeiro ano, já produziu os filmes “Memórias Ocultas” (Hidden Memories) e “Segredos” (Secrets), ambos já em fase de finalização e que serão lançados ainda este ano de 2022.

Confira cinco motivos para assistir o novo drama ‘O Charlatão’


Créditos: Divulgação | A2 Filmes


Nesta quinta-feira, dia 08 de julho, a A2 Filmes estreia nos cinemas brasileiros o drama O CHARLATÃO (Charlatan), da premiada cineasta Agnieszka Holland (“Filhos da Guerra”, “O Terceiro Milagre”, “A Igualdade é Branca”, “O Jardim Secreto” e “Rastros”) e represente da República Checa para concorrer a uma vaga ao Oscar na categoria de melhor filme estrangeiro.

O drama foi um dos destaques da programação da 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e chegará aos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro, Niterói, Brasília, Salvador e Porto Alegre.

Confira cinco motivos para assistir ‘O Charlatão’!

 

 

Veja em primeira mão o cartaz do filme ‘O Protocolo de Auschwitz’

O Protocolo de Auschwitz

Créditos: Divulgação


Com exclusividade para o Acesso Cultural, a A2 Filmes divulga o cartaz nacional do filme “O Protocolo de Auschwitz“.

O longa conta a história real de Freddy e Walter – dois jovens judeus eslovacos, que foram deportados para Auschwitz em 1942. Em 10 de abril de 1944, após um planejamento meticuloso e com a ajuda e a resiliência de seus colegas internos, eles conseguiram escapar. Os dois homens são movidos pela esperança de que suas evidências possam salvar vidas. Feridos, eles voltam pelas montanhas para a Eslováquia. Com a ajuda de estranhos pelo caminho, eles finalmente conseguem cruzar a fronteira e encontrar a resistência e a Cruz Vermelha. Eles compilam um relatório detalhado sobre o genocídio sistemático no campo. No entanto, com a propaganda nazista e ligações internacionais ainda em vigor, seu relato parece ser muito angustiante para acreditar. Veja o cartaz oficial do filme!

Com exclusividade para o Acesso Cultural, a A2 Filmes divulga o cartaz nacional em primeira mão do filme "O Protocolo de Auschwitz". Veja!
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A2 Filmes tem previsão de lançamento para o dia 11 de março de 2021, nos cinemas brasileiros.

“Minha Irmã” chega aos cinemas de todo Brasil nesta quinta-feira

"Minha Irmã" chega aos cinemas de todo Brasil nesta quinta-feira

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Com direção e roteiro de Stéphanie Chuat e Véronique Reymond, o longa-metragem “Minha Irmã” foi destaque na 44° Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e vai representar a Suíça na corrida pelo Oscar 2021 na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.

O filme conta a história de Lisa, uma roteirista/dramaturga, que precisa adiar os seus planos profissionais para viver na Suíça com seu marido e filhos. Após descobrir que seu irmão Sven foi diagnosticado com leucemia, ela volta à Alemanha.

Na volta ao seu país de origem, Lisa tem a missão de ajudar Sven, que é um renomado ator de teatro a se recuperar e retornar aos palcos.

"Minha Irmã" chega aos cinemas de todo Brasil nesta quinta-feira
Créditos: Divulgação

A volta de Lisa a Berlim, traz conflitos internos sobre a vida que tinha e a que escolheu seguir, a relação conturbada com a mãe, uma decisão profissional a qual o marido não consegue compartilhar com ela e a doença do irmão, que é a base do filme do início ao fim.

Sem grandes reviravoltas, a produção traz uma discussão sobre o papel da mulher dentro do casamento. Apesar do avanço social, ainda existe uma frustrante renúncia das mulheres em suas vidas profissionais em prol de suas famílias. A falta do diálogo para evitar possíveis conflitos, o que automaticamente leva a uma adaptação à vida e a rotina do outro, também podem ser discutidos no roteiro.

Estrelado por Nina Hoss, Lars Eidinger, Marthe Keller, Jens Albinus e Thomas Ostermeier, o filme estreia nesta quinta (28), nos cinemas de São Paulo e Rio de Janeiro. Vitória, Porto Alegre, Florianópolis e Recife também recebem a produção distribuída pela A2 Filmes.