Protagonizado por Anthony Hopkins, “Meu Pai”, estreia em março

Protagonizado por Anthony Hopkins, "Meu Pai", estreia em março

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O melhor filme sobre as dores do envelhecimento desde ‘Amor‘”, é assim que a crítica da revista The Hollywood Reporter define o longa “Meu Pai“, dirigido pelo dramaturgo francês Florian Zeller, roteirizado a partir de sua peça, ganhadora do prêmio Molière, na França. Anthony Hopkins e Olivia Colman protagonizam como pai e filha. O texto foi traduzido para o inglês pelo premiado dramaturgo Christopher Hampton, que assina o roteiro com Zeller.

Ao centro de “Meu Pai” está a relação entre Anthony e sua filha, Anne. Ele, aos 81 anos, vive sozinho em um apartamento em Londres, e recusa a ajuda de enfermeiros e cuidadores que ela tenta impor. Quando ela resolve se mudar para Paris com seu companheiro, surge um impasse, como o pai ficará completamente sozinho? Nesse mesmo, momento, o homem começa a duvidar se ela realmente o ama e da sua própria sanidade.

Zeller, que estreia na direção de cinema, descreve o filme “como uma espécie de suspense, que convida o público a construir a narrativa, como eu fiz no teatro. Eu queria que o público se sentisse próximo aos personagens.” Na adaptação de sua própria peça, ele aponta que “o cinema e o teatro nos lembram que somos parte de algo maior que nós mesmos. Apesar das qualidades labirínticas do original, há uma sensação de alegria na peça que eu queria manter no filme.

Hampton confessa que quando viu a peça pela primeira vez, na França, foi um impacto, e explica que “Meu Pai procura formas artísticas de apresentar como a demência afeta as pessoas ao redor do paciente – aqueles que sofrem os efeitos disso. E gosto de ressaltar que o roteiro também é divertido.” O produtor do filme David Parfitt, define o longa “uma comédia de humor negro.

Para Zeller, Hopkins sempre foi a primeira opção de ator para o papel-central na adaptação de sua peça para o cinema. No teatro, o papel já foi interpretado por Robert Hirsch, Frank Langella, e Fulvio Stefanini, no Brasil. “Eu tinha a profunda certeza de que Hopkins seria poderoso e devastador no papel.” O ator, que foi apresentado a Zeller por Hampton, com quem trabalhou algumas vezes, confessa que ficou lisonjeado pelo convite. “Foi maravilhoso saber que escreveram o roteiro me imaginando como o personagem. Nesse caso, foi uma honra. E trabalhar nesse filme, me fez pensar em minha própria mortalidade. Foi muito divertido, no set, memorizar as conversas e diálogos. De certa forma, quando as câmeras estavam rodando, nem precisava atuar.

Colman, por sua vez, confessa que trabalhar com Hopkins foi um prazer. “Ele é muito divertido. Ficávamos o tempo todo conversando, e quando diziam ‘Ação!’, ele já estava no personagem. E eu concordo com ele quando diz que temos muita sorte de trabalhar nesse filme.” A atriz conta que ficou tocada quando leu o roteiro. “Eu amo essa história. É uma das coisas mais bonitas já escritas sobre o assunto. O roteiro realmente mostra o que deve ser viver com uma pessoa portadora de Alzheimer, quando há momentos de clareza misturados com outros obscuros. Anne quer cuidar do pai, mas também precisa tocar a sua vida. Ela precisa tomar decisões muito sérias.

Para os produtores David Parfitt, Philippe Carcassonne e Jean-Louis Livi, o sucesso da adaptação da peça está na clareza da visão de Zeller. “Florian tem a habilidade extraordinária de se adaptar a qualquer circunstância em que se encontra. Ele demonstra uma resiliência que sabemos ser essencial para o desenvolvimento do filme e para atrair o elenco britânico. O trabalho no set foi muito confortável. Não nos preocupava a falta de experiência dele como diretor de cinema. Acredito que o importante é a vivência dos personagens que você vê“, explica Carcassonne.

“Meu Pai” será lançado no Brasil pela Califórnia Filmes.

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Studio Universal exibe suspense ‘Má Conduta’


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O Studio Universal exibe no dia 7 de março, sábado, às 20h, o filme Má Conduta. A produção, dirigida por Shintaro Shimosawa (O Grito), é estrelada por Josh Duhamel (Transformers), Anthony Hopkins (O Silêncio dos Inocentes), Al Pacino (O Poderoso Chefão) e Alice Eve (Ela é Demais Pra Mim).

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No suspense, um jovem advogado (Josh Duhamel) assume um grande caso contra uma companhia farmacêutica controlada por um poderoso executivo (Anthony Hopkins). Logo, ele se vê envolvido em meio a um grande mundo de corrupções e chantagens. Imperdível!

Assista ao trailer de DOIS PAPAS, com Jonathan Pryce e Anthony Hopkins


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A Netflix acaba de divulgar o trailer oficial de “Dois Papas“, com Jonathan Pryce e Anthony Hopkins.

O diretor Fernando Meirelles, indicado ao Oscar por Cidade de Deus, e o roteirista Anthony McCarten, três vezes indicado ao Oscar, trazem a história dos bastidores de uma das mais dramáticas transições de poder nos últimos 2000 anos. Frustrado com a direção da Igreja, o cardeal Bergoglio (Jonathan Pryce) pede permissão ao papa Bento XVI (Anthony Hopkins) para se aposentar em 2012. Em vez disso, enfrentando escândalos e sua própria insegurança, o introspectivo papa chama seu maior crítico e futuro sucessor em Roma para revelar um segredo que abalaria os alicerces da Igreja Católica. O que se vê dentro dos muros do Vaticano, então, é a disputa entre a tradição e o progresso, a culpa e o perdão, e dois homens muito diferentes confrontando seus passados em busca de terreno comum para forjar o futuro de um bilhão de seguidores em todo o mundo. * Inspirado em fatos reais.

Dois Papas estará disponível na Netflix em 20 de dezembro e em alguns cinemas brasileiros a partir de 5 de dezembro.

Netflix revela a primeira imagem de Anthony Hopkins e Jonathan Pryce em ‘Dois Papas’


Créditos: Divulgação / Netflix


O diretor Fernando Meirelles, indicado ao Oscar por ‘Cidade de Deus’, e o roteirista Anthony McCarten, três vezes indicado ao Oscar, trazem a história dos bastidores de uma das mais dramáticas transições de poder nos últimos 2000 anos.

Frustrado com a direção da Igreja, o cardeal Bergoglio (Jonathan Pryce) pede permissão ao papa Bento XVI (Anthony Hopkins) para se aposentar em 2012. Em vez disso, enfrentando escândalos e sua própria insegurança, o introspectivo papa chama seu maior crítico e futuro sucessor a Roma para revelar um segredo que abalaria os alicerces da Igreja Católica.

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O que se vê dentro dos muros do Vaticano, então, é a disputa entre a tradição e o progresso, a culpa e o perdão, e dois homens muito diferentes confrontando seus passados em busca de terreno comum para forjar o futuro de um bilhão de seguidores em todo o mundo. O longa tem previsão de estreia para  o segundo semestre.