Debates e oficina na 2ª edição da mostra “Mulheres Mágicas”


Créditos: Divulgação


A 2ª edição da mostra “Mulheres Mágicas: reinvenções da bruxa no cinema”, que segue até 5 de maio no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, apresenta dois debates com especialistas e uma oficina, presenciais e com ENTRADA GRATUITA.

No dia 25/04, é a vez da curadora Tatiana Mitre falar sobre os filmes A Fada do Repolho, de Alice Guy (1896/1900) e Branca de Neve e os Sete Anões (1937).

Créditos: Divulgação

Com curadoria de Carla Italiano, Juliana Gusman e Tatiana Mitre, a mostra tem o intuito de investigar a maneira que a figura da bruxa foi construída ao longo da história do cinema. A programação traz títulos como A Paixão de Joana D’arc (1928), Casei-me com uma Feiticeira (1942) e A Bruxa (2015), Retrato de uma jovem em chamas (2019), Orlando, Minha Biografia Política, entre outros. Para completar haverá sessões de filmes infantis, com o clássicos Branca de Neve e os Sete Anões (1937), O serviço de entregas da Kiki (1989), e Malévola (2014).

SERVIÇO

Mostra “Mulheres Mágicas: reinvenções da bruxa no cinema”

Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Período: 6 de abril a 5 de maio DE 2024

Ingressos: R$10 inteira / R$5 meia, disponíveis em bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB SP

Classificação indicativa: de Livre a 16 anos (consultar programação)

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP

Funcionamento: aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças-feiras

Informações: (11) 4297-0600

Estacionamento: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). O traslado é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento e funciona das 12h às 21h.

Transporte público: O CCBB fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.

Táxi ou Aplicativo: Desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).

Van: Ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há também uma parada no metrô República. Das 12h às 21h.

Entrada acessível: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outras pessoas que necessitem da rampa de acesso podem utilizar a porta lateral localizada à esquerda da entrada principal.

“PinóQuio”, da Cia PeQuod estreia no CCBB-SP


Créditos: Renato Mangolin


Banquete de diversão, o musical infantojuvenil PinóQuio estreia no dia 6 de maio, às 19h, no teatro do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de São Paulo, para temporada até 6 de junho (sessões sexta, sábado, domingo e segunda-feira). O teatro tem 140 lugares. PinóQuio é formado por 30 canções e texto feitos sob encomenda pelo maestro e compositor Tim Rescala para comemorar os 21 anos da Cia PeQuod. Concepção e encenação são de Miguel Vellinho, fundador da Cia PeQuod.

Da história do italiano Carlo Collodi (1826-1890), autor de “As aventuras de Pinóquio”, Tim Rescala e Miguel Vellinho enfatizam a importância da ética e da educação na formação do indivíduo desde a mais tenra idade. O nariz do boneco de madeira que se alonga a cada lorota tem menor importância na trama.

Toda a identidade visual de PinóQuio é inspirada no circo europeu do século XIX – dos cenários de Dóris Rollemberg à programação visual das peças gráficas por Roberta Freitas. Também está presente na cor dos figurinos, assinados por Kika de Medina, perucaria e visagismo com referências de palhaçaria, criado por Mona Magalhães, e um preparo de atleta, graças à preparadora circense de Barbara Abi-Rihan. À frente da preparação vocal estão Doriana Mendes e Alessandra Quintes. A iluminação é de Renato Machado, bonecos de Eduardo de Andrade. O espetáculo estreou no Rio, foi para Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF). Até aqui foram 69 sessões.

O público de São Paulo não perde por esperar. A cada sessão, de 100 minutos, inexiste instante para cochilo. O personagem-título, por exemplo, não sai do palco nunca. Liliane Xavier corre, pula, faz números com perna-de-pau, deita e rola sem perder o fôlego. Os demais atores idem. Todos cantam, dançam, tocam instrumentos e movimentam peças do cenário numa sucessão de cenas cirurgicamente cronometradas, costuradas pelas canções de Tim Rescala.

Créditos: Renato Mangolin

Aos 55 anos, Miguel Vellinho fundou e dirige a Cia PeQuod, referência por ampliar fronteiras para o Teatro de Formas Animadas, território que o artista frequenta como ator, escultor, diretor, dramaturgo e professor há 35 anos. Na PeQuod a regra é clara: luvas, bonecos, sombras, títeres e objetos estão prontos a povoar performances, instalações e dança para crianças e adultos. Mas a companhia também abre mão de tudo isso em prol da melhor forma de contar bem uma história. Neste PinóQuio predomina o trabalho dos atores em detrimento dos bonecos. Ainda que seja o boneco mais conhecido do mundo.

“Tudo que envolve a montagem de PinóQuio, que não pôde estrear em 2020, em função da pandemia de Covid-19, a torna mais emblemática. Ao estrear em dezembro de 2021 no Rio, nós vivemos na pele a responsabilidade da retomada do teatro presencial. Ter São Paulo na conclusão desta itinerância da peça através do CCBB é uma alegria diferente na atualidade. Rio e São Paulo são centros de produção teatral muito tradicionais. Trata-se aqui de um momento de reencontro e também de encontrar novos espectadores”, destaca Miguel.

PinóQuio encerra jejum de quatro anos da PeQuod longe de São Paulo. O mesmo elenco, que une várias gerações de artistas brasileiros, está junto desde a estreia (no CCBB-Rio em 1º de dezembro de 2021): Liliane Xavier, Marise Nogueira, Maria Adélia, Mona Vilardo (soprano), João Lucas Romero, Marcio Nascimento e Santiago Villalba (barítono), acompanhados ao vivo pelos músicos David Ganc (substituído por Dudu Oliveira ou Rodrigo Reveles) e Tibor Fittel.

Traduzido em 260 idiomas

PinóQuio sai da costela do clássico “As aventuras de Pinóquio”, do italiano Carlo Collodi, pseudônimo do jornalista Carlo Lorenzini, nascido em Florença, na Itália. Já foi traduzido em 260 idiomas.

O musical evidencia possibilidades do folhetim de Collodi para narrar a saga do pequeno herói no amadurecimento e construção de valores éticos, sempre iluminando a importância da educação. Afinal, Pinóquio quer deixar de ser boneco de madeira para se tornar gente. Tudo tem um preço, como ele vivencia a cada tropeço mesmo sempre amado pelo pai adotivo Geppetto.

Créditos: Renato Mangolin

A história se passa no Circo Collodi, em que os mestres de cerimônia são os cantores-atores Mona Vilardo, soprano, e Santiago Villalba, barítono. Que participam com outros personagens num vaivém espantoso, marca onipresente em toda a encenação. Pinóquio é interpretado por Liliane Xavier, um dos nomes fundamentais da Cia PeQuod, que não sai de cena um só minuto. Geppetto é feito por Marcio Nascimento, outro pilar nestes 21 anos de trabalho da companhia teatral, bem como Marise Nogueira, intérprete do Grilo Falante. A Fada Azul é uma ode às mães e também ganha uma interpretação poética de Mona Vilardo.

Um pé em Brecht

“Vários aspectos renovam a linguagem do musical em PinóQuio. Começa por ser conduzido por cantores convidados, a soprano Mona Vilardo e o barítono Santiago Villalba, que se unem à Cia PeQuod. Apesar de todos os treinos, no entanto, os atores não são cantores. Por isso a utilização do canto falado, que foi usado por Schönberg em ‘Pierrot Lunaire’, em 1917, em que a rítmica é a escuta. O ritmo é escrito para o ator. Não há nada livre. Quando o compositor é o próprio letrista, a coisa flui mais. Kurt Weill apresentou o recurso a Brecht, que usava muito o canto falado. É interessante que ‘PinóQuio’ fica entre musical e ópera. A rigor, uma ópera tem 3h ou mais de duração. ‘Pinóquio’ tem 1h40”, analisa Tim Rescala, de 60 anos e 45 de trabalho profissional como compositor, arranjador, diretor e maestro.

Créditos: Renato Mangolin

Esta é a segunda parceria entre Miguel Vellinho e Tim Rescala. A primeira foi em “A feira de maravilhas do fantástico Barão de Münchausen”, montagem de sucesso estreada em 2015 que conquistou diversas indicações ao Prêmio Zilka Salaberry de Teatro Infantil e três importantes vitórias (Produção, Direção e Interpretação masculina). PinóQuio é a segunda parte de uma trilogia que une de investigação da literatura infantil universal.

Nunca antes na história o boneco de madeira que queria virar gente teve sua história contada assim. Pode crer! Aventureiro que se acha suprassumo da esperteza, cara-de-pau toda vida, engambela o pai Geppetto, cabula aula e passa cada sufoco que só vendo. Afinal, sempre tem alguém cheio de maldade querendo se aproveitar da inocência de criança que, no fundo, é o que ele é.

Serviço

Estreia 6 de maio, às 19h | Local: Centro Cultural Banco do Brasil

Sessões: Segunda-feira e Sexta-feira – 19h | Sábado e Domingo – 15h

Classificação Indicativa: livre (indicado para crianças a partir de 7 anos)

Temporada: De 06 de maio a 06 de junho de 2022

Duração: 100 minutos | Lotação: 140 lugares

Ingresso: R$ 15 e R$ 30

Acessibilidade para cadeirantes

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP

Próximo à estação São Bento do Metrô |Informações +55 11 4297-0600 bb.com.br/instagram.com/ccbbsp

Aberto todos os dias, das 9h às 19h, exceto às terças-feiras

Estacionamento conveniado: Rua da Consolação, 228.com traslado gratuito até o CCBB. Parada no Metrô República no trajeto de volta. Consulte horário de funcionamento em nossas redes sociais. R$ 14 pelo período de 6h (necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB

SAC 0800 729 0722 / Ouvidoria BB 0800 729 5678

Deficiente Auditivo ou de Fala 0800 729 0088

CAZAS DE CAZUZA:21 anos depois de sua estreia, Musical Tributo a Cazuza está de volta!


Créditos: Robert Schwenck


Já se passaram 31 anos desde que Cazuza, um dos maiores poetas da história da música  brasileira, nos deixou. Suas letras e canções, sua imagem irreverente e, principalmente, sua mensagem, deixaram uma marca e um legado único na história da MPB, transformando-o em um ícone jovem, cuja obra transcende o tempo e permanece viva.

Dez anos após sua morte, Cazuza recebeu uma das maiores homenagens, o musical tributo “Cazas de Cazuza”, escrito e montado em 2000, na virada do milênio, por um grupo de jovens artistas, tendo à frente o diretor e compositor Rodrigo Pitta, que gerou um grande sucesso e uma enorme repercussão na época, sendo visto por 80 mil pessoas. Vinte e um anos depois, o espetáculo está de volta, em nova montagem e com um novo elenco, escolhido em diversas audições realizadas no Vivo Rio.

Em dois atos, o musical mostra a história de oito personagens, Mia, Enrico, Justo, Bete, Deco, Vera, Ernesto e Dornelles, que vivem no Baixo Leblon, no Rio de Janeiro, abordando temas como preconceito, sexo, drogas, amor e desemprego presentes nas 20 músicas de Cazuza, entre elas “O Tempo não para”, “Pro Dia nascer Feliz”, “Um Trem para as Estrelas”, “Codinome Beija-Flor”, “Ideologia”, “Bete Balanço” e “Brasil”.

Créditos: Robert Schwenck

Essa nova montagem de “Cazas de Cazuza” deveria ter estreado em 2020, como parte das homenagens dos 30 anos da morte do poeta. Com o cronograma alterado pela pandemia e o atraso de mais de um ano, novas audições foram necessárias. Com participação especial de Paulinho Serra, que viverá Dornelles, os papéis principais serão interpretados por Fernando Prata ( Enrico),Yan Dufau (Deco), Jade Baraldo (Bete Balanço), Leandro Bueno (Justo), Julianne Trevisol (Mia), Janamo (Vera) e Alexandre Damascena (Ernesto).

Dois componentes do elenco da versão original estarão na nova montagem, o ator Fernando Prata que interpretou Enrico em 2000, volta a viver o papel do poeta desempregado 21 anos depois. A versão 2021 terá como Diretor Musical o cantor e compositor Jay Vaquer que fez parte do elenco da montagem original no papel de Justo.

O espetáculo retorna para três grandes apresentações no Vivo Rio nos dias 20 de Novembro, 3 e 4 de Dezembro. Mas já a partir de outubro se apresenta, em versão adaptada, dentro da programação do festival itinerante “Rock Brasil – 40 anos”, nos dias 28 e 29 de outubro no CCBB Rio de Janeiro; 16 e 17 de fevereiro de 2022 no CCBB Belo Horizonte; 31 de março e 1º de abril no CCBB São Paulo e 26 e 27 de maio no CCBB Brasília.

Escrito e dirigido por Rodrigo Pitta, então com 22 anos, “Cazas de Cazuza” chamou atenção por apresentar uma genuína e pioneira “ópera-rock” nacional com arranjos e textos inéditos, que ousava transformar canções de rock emblemáticas em um musical “estilo Broadway”, muito antes do Brasil ter se transformado em um polo consumidor e criativo de espetáculos do gênero.

Com arranjos vocais e instrumentais de Daniel Salve, a versão original contava com um elenco afiado e afinado, formado por atores e cantores desconhecidos da mídia, do teatro ou da TV, foi outro fator que fez o espetáculo se transformar em um fenômeno e lotar grandes casas de espetáculo e teatros como o Tom Brasil em São Paulo e o Canecão no Rio de Janeiro por várias semanas. No elenco original estavam Jay Vaquer, Lulo Scroback, Debora Reis, Rosana Pereira, Bukassa Kabenguele, Fernando Prata e Vanessa Gerbelli.

Créditos: Robert Schwenck

“Cazas de Cazuza” causou “furor” como se dizia antigamente, foi fenômeno de público e teve excelentes críticas, reuniu em sua plateia uma gama impressionante de personalidades como Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Moraes Moreira, Marilia Pera, e seu elenco foi convidado para se apresentar em programas como os de Fausto Silva, Jô Soares e Hebe Camargo, entre muitos outros lideres de audiência. Por onde passou, o
espetáculo ganhou destaque na capa de jornais, chegou a virar tema de tese em universidade e, até hoje, é grande o número de pessoas que gostaria de revê-lo ou assisti-lo pela primeira vez.

Em menos de 50 apresentações, “Cazas de Cazuza” realizou o sonho de jovens desconhecidos mas, desde então, nunca mais foi assistido. Sua trilha sonora, agora disponível nos serviços de Streaming, foi lançada em CD pela SOM LIVRE, fato raro na época, para uma produção teatral nacional. Em escolas de teatro musical como a CEFTEM, no Rio de Janeiro, o espetáculo é cultuado por uma geração que nem havia nascido quando foi montado.

“Cazas de Cazuza foi a primeira grande homenagem feita a Cazuza e agora, 21 anos depois, ainda é tão atual! Eu fui ver todos os dias no Canecão e a cada dia era uma nova emoção. Não é uma biografia, não é um filme, são variações sobre um mesmo tema falando das várias facetas do Cazuza. É um musical muito bonito e vocês não podem perder, corram para comprar os ingressos”, declara Lucinha Araújo, Presidente da Sociedade Viva Cazuza e mãe do cantor.

SERVIÇO ROCK BRASIL 40 ANOS:

CCBB RJ
Local: Centro Cultural Banco do Brasil (Rua Primeiro de Março, 66 – Centro)
Telefone: (21) 3808-2020.
Horário: Domingo a Quarta-feira (09h às 19h); Quinta-feira a Sábado (09h às 20h)
Ingressos: Exposições e filmes – entrada franca
Peças e pocket shows – R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia).
*Compra e retirada de ingresso para eventos gratuitos devem ser feitas pelo site
eventim.com.br
*Venda de ingressos para teatro e pocket-shows começam com 10 dias de antecedência da
data marcada.

Serviço VIVO RIO CAZAS DE CAZUZA:

Data e horário: Sábado, 20 de novembro às 21h / Sexta, 03 de dezembro às 21h /
Sábado, 04 de dezembro às 21h.
Abertura da casa 1h antes do espetáculo.
Endereço: Vivo Rio – Av. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo, RJ
Informações: 2272-2901
Vendas online em vivorio.com.br
Valores: Setor 1 – R$ 180,00
Setor 2 – R$ 160,00
Setor 3 – R$ 140,00
Setor 4 – R$ 120,00
Setor 5 – R$ 80,00
Camarote A – R$ 180,00
Camarote B – R$ 160,00
Camarote C – R$ 100,00
Frisa – R$ 130,00

Protocolo de segurança e Comprovante de Vacinação:

O Vivo Rio elaborou um protocolo rígido que segue todas as recomendações das autoridades sanitárias. Nosso compromisso é com o bem-estar e a saúde do nosso público, funcionários e dos artistas que passarão pela nossa casa. A utilização da máscara é indispensável.

PASSAPORTE DA VACINA

Em atendimento ao Decreto Municipal N°: 49335, do dia 26 de agosto de 2021, para acesso ao Vivo Rio é obrigatório a apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19 através do certificado digital disponível na plataforma do Sistema Único de Saúde – Conecte SUS. Além do comprovante de vacina será exigida a apresentação de um documento oficial com foto.

A exigência do comprovante será feita na entrada do Vivo Rio para todas as pessoas maiores de 18 anos.

A comprovação do ciclo vacinal completo será exigida com o calendário da vacinação na cidade do Rio de Janeiro nas datas abaixo.

60 anos ou mais: 15/09
50 anos ou mais: 16 a 30/09
40 anos ou mais: 01 a 31/10
30 anos ou mais: 01 a 15/11
18 anos ou mais: após 15/11

Veja nosso protocolo completo em vivorio.com.br

Betty Faria ganha mostra no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo


Créditos: Divulgação


A Mostra Betty Faria – 80 anos apresenta 15 longas de diferentes períodos da história do cinema para homenagear uma das mais respeitadas atrizes do Brasil. Com curadoria de Leandro Pardi, ex-coordenador da Cinemateca Brasileira, a mostra reforça o compromisso da valorização e celebração do Cinema Brasileiro.

Entre os destaques da programação estão o longa “O Casal” (1975) de Daniel Filho, que em seu lançamento fez mais de 1 milhão de espectadores nos cinemas, “Jubiabá” (1986), de Nelson Pereira dos Santos, baseado no livro homônimo de Jorge Amado e “Bens Confiscados” (2004) de Carlos Reichenbach. Ao longo de sua carreira, Betty Faria fez parcerias com alguns diretores como Cacá Diegues com quem trabalhou em “Bye Bye Brasil” (1980), considerado um dos mais importantes filmes brasileiros de todos os tempos segundo a imprensa especializada e “Um Trem para as Estrelas” (1987), que participou da seleção oficial do Festival de Cannes e foi o representante brasileiro ao Oscar em 1987. Outra parceria de sucesso foi com o diretor Bruno Barreto, com quem Betty trabalhou em “A Estrela Sobe” (1974), que será exibido na mostra em uma rara cópia em 35mm e “Romance da Empregada” (1987) que terá exibições com recursos de acessibilidade (libras, áudio descrição e legenda descritiva).

Filmes do início da carreira da atriz também estão na programação: “O Beijo” (1963), de Flávio Tambellini, baseado na peça de Nelson Rodrigues e “Os Monstros de Babaloo” (1970) de Elyseu Visconti.

Créditos: Divulgação

Durante todo o período da mostra, dois filmes da programação ficarão disponíveis de forma online e gratuita para todo o Brasil através da plataforma Eventim :“Perfume de Gardênia” (1992), de Guilherme de Almeida Prado, no qual Betty contracena com nomes como Sérgio Mamberti, Christiane Torloni e Helena Ignez e “Marlene de Souza” (2004), filme pouco conhecido da atriz onde ela divide a cena com a atriz portuguesa Maria de Medeiros em locações em São Paulo, Rio de Janeiro, região de Piemonte e Paris.

Para finalizar, a mostra realiza uma ação formativa através da masterclass ministrada pelo cineasta e programador Sergio Silva. “Filmografia Básica do Cinema Brasileiro’’ é uma oficina online sobre memória audiovisual e cinema brasileiro, utilizando análise de filmes, destacando as experiências que definiram o perfil da produção cinematográfica no Brasil e traçando uma breve filmografia básica sobre memória audiovisual e cinema brasileiro.

Créditos: Divulgação

O catálogo, que traz a filmografia completa e uma entrevista inédita da atriz, será disponibilizado de forma online e gratuita no site do CCBB.

Programação
22/09 quarta
14:30h – Bens Confiscados
17h – O Beijo

23/09 quinta
14h – Chega de saudade
16:20h – Perfume de Gardênia

24/09 sexta
14:20h – O Casal
16:40h – Um Trem Para as Estrelas

25/09 sábado
14:30h – As Sete faces de um Cafajeste
16:40h – A Lei do Cão

26/09 domingo
14:20- Jubiabá
16:40 – Os Monstros de Babaloo

27/09 segunda
14:20h – O Bom Burguês
16:40h – Bye bye Brasil

29/09 quarta
14:30h – Chega de Saudade
16:40h – O Casal

30/09 quinta
14:30h – Jubiabá
16:45h – O Bom Burguês

01/10 sexta
14:40h – O Beijo
17h – O Romance da Empregada

02/10 sábado
14:20h – Marlene de Sousa
16:40h – Bye bye Brasil

03/10 domingo
14:20h – Bens Confiscados
16:45h – Um Trem Para as Estrelas

04/10 segunda
14:20h – O Casal
16:50h – Chega de Saudade
06/10 quarta
14:20h – Bens Confiscados
16:50h – O Romance da Empregada (sessão inclusiva: libras, audiodescrição e closed caption)

07/10 quinta
13h – Os Monstros de Babaloo
15:10h – Debate: Protagonismo feminino no cinema brasileiro (transmissão no cinema)
16:45h – Um Trem Para as Estrelas

08/10 sexta
14:40h – O Bom Burguês
16:50h – Jubiabá

09/10 sábado
13h – Conversa: Bate papo com Betty Faria (transmissão no cinema)
14:40h – A Estrela Sobe
17:10h – O Beijo

10/10 domingo
14:20 – Os monstros de Babaloo
16:30 – Perfume de Gardênia

11/10 segunda
14h – Aula: Filmografia básica do cinema brasileiro (online)
14:30h – O Romance da Empregada (sessão inclusiva: libras, audiodescrição e closed caption)
16:45h – Bye bye Brasil

22/09 a 01/11 streamming – Plataforma Eventim
Marlene de Sousa
Perfume de Gardênia

Serviço:

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP
Aberto todos os dias, das 9h às 18h, exceto às terças.
Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô
Informações: (11) 4297-0600
Estacionamento Conveniado e Translado: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). No trajeto de volta, tem parada na estação República do Metrô

bb.com.br/cultura

Prédio histórico do CCBB SP ganha visita teatralizada

Prédio histórico do CCBB SP ganha visita teatralizada

Créditos: Fellipe Oliveira


Na comemoração de 467 anos, em 25 de janeiro de 2021, a cidade de São Paulo ganha de presente do Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, localizado no centro da capital paulista, uma visita teatralizada ao prédio histórico. Batizada de VISITA TEATRALIZADA AO CCBB: O BANCO DO BRASIL, O CENTRO CULTURAL E A CIDADE DE SÃO PAULO – UMA VIAGEM NO TEMPO, a ação utiliza o lúdico e o fazer teatral como suportes para a mediação entre público e espaço.

Com direção artística e encenação de Kleber Montanheiro e roteiro da Cia. Mar, a visita teatralizada acontece, durante o primeiro semestre de 2021, quinzenalmente aos sábados e feriados, sempre às 11h. Já no segundo semestre, de 3 de julho a 18 de dezembro, as visitas acontecem todos os sábados, às 11h. A ação conta também com uma visita teatralizada online, alcançando virtualmente visitantes de todas as regiões brasileiras. O vídeo disponibilizado pelas plataformas do CCBB São Paulo contará com intérprete de libras e recurso de audiodescrição possibilitando um material audiovisual com acessibilidade.

A visita teatralizada trará informações sobre a história da cidade de São Paulo, a inserção do Banco do Brasil naquele local e detalhes da construção do prédio do Centro Cultural, que foi construído em 1901 e está localizado na Rua Álvares Penteado, centro histórico da capital paulista.

Viagem no tempo

VISITA TEATRALIZADA AO CCBB: O BANCO DO BRASIL, O CENTRO CULTURAL E A CIDADE DE SÃO PAULO – UMA VIAGEM NO TEMPO contará a história de um grupo de personagens típicos do centro paulista – uma vendedora de frutas da rua da Quitanda, um arquiteto, uma fotógrafa e um grupo de choro – que são teletransportados por uma máquina do tempo e trazidos diretamente do século XIX para os dias atuais. Perdidos pelo centro de São Paulo eles precisam descobrir como voltar ao passado.

Para isso, uma verdadeira caça ao tesouro é proposta pelos personagens por meio da visitação de espaços, curiosidades e notícias do Centro Cultural. O público terá acesso, de forma lúdica e divertida, a história de como São Paulo se transformou nessa grande metrópole e também a história do prédio do CCBB São Paulo.

Utilizando as linguagens do teatro, da música e do audiovisual, o projeto propõe aproximar o público do conhecimento histórico que atravessa São Paulo, trazido por personagens do passado, mas que dialogam com o presente, além de valorizar a história patrimonial da cidade e da necessidade de tornar o público parte desses processos históricos.

Prédio histórico do CCBB SP ganha visita teatralizada
Créditos: Fellipe Oliveira

O prédio do CCBB São Paulo

Construído em 1901, o prédio do Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo virou agência bancária em 1927 e Centro Cultural em 2001. O edifício foi comprado pelo Banco do Brasil em 1923 e após a reforma do arquiteto Hippolyto Pujol, se tornou o primeiro prédio do Banco do Brasil na cidade de São Paulo.

Graças ao restauro do arquiteto Hippolyto Pujol, o espaço ainda preserva características arquitetônicas do início do século da Belle Époque Paulista, período de influência francesa, como platibandas (faixas horizontais no superior do prédio) e mansardas (janelas sobre o telhado). Também são notáveis a estrutura de concreto armado (uma inovação na época), a grande área das janelas emolduradas por pilastras monumentais e o vão interno que atravessa todos os andares, iluminado por uma claraboia. Um dos destaques do prédio é o busto do deus grego Mercúrio, o deus do comércio, embaixo das iniciais “BB” do banco.

Serviço:

VISITA TEATRALIZADA AO CCBB: O BANCO DO BRASIL, O CENTRO CULTURAL E A CIDADE DE SÃO PAULO – UMA VIAGEM NO TEMPO – Estreia dia 25 de janeiro, segunda-feira, às 11h, no CCBB São Paulo.

Visitas presenciais:

Primeiro semestre de 2021 – Dias 25 e 30 de janeiro, segunda e sábado; dias 13 e 27 de fevereiro, sábados; dias 13 e 27 de março, sábados; dias 10, 21 e 24 de abril, sábados e quarta; dias 8 e 22 de maio, sábados; e 3, 12 e 26 de junho, quinta e sábados, sempre às 11h.

Segundo semestre de 2021 – De 3 de julho a 18 de dezembro, sábados às 11h.

A ação também está disponível virtualmente pelo site bb.com.br/cultura.

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP

Aberto todos os dias, das 9h às 19h, exceto às terças

Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô

Informações: (11) 4297-0600

Estacionamento conveniado: Rua da Consolação, 228.

Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô.

Valor: R$ 14 pelo período de até 6 horas. É necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB.

CCBB SP apresenta a estreia de “20.000 Léguas Submarinas”

CCBB São Paulo apresenta a estreia de 20.000 Léguas Submarinas

Crédito: Mariana Chamma


Um misterioso veículo subaquático. Uma tripulação cheia de segredos. Um monstro assombrando os oceanos. Três tripulantes que acabaram de chegar. E você, já entrou em um submarino? O palco será o oceano; as cortinas, as paredes do submarino. Poltronas e corredores viram cabines enquanto varas de luz fazem as vezes do equipamento de mergulho. Nesta aventura, atores serão os tripulantes e o público; os passageiros.

A ideia de transformar o teatro num autêntico submarino está na concepção de encenação do novo espetáculo da Cia Solas de Vento, formada pelos atores Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues, e assinada pelo diretor convidado Alvaro Assad. 20.000 Léguas Submarinas estreia dia 16 de janeiro no Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil-SP e fecha a trilogia sobre a obra de Júlio Verne. A intenção é mexer com a fantasia do público. A temporada vai até 14 de fevereiro, com sessões aos sábados e domingos às 15 horas.

Inspirados pelas viagens extraordinárias do escritor francês Júlio Verne (1828-1905), um dos pioneiros do gênero ficção científica, a Cia Solas de Vento deu a largada na apresentação do projeto Viagens Extraordinárias alternando duas criações do repertório do grupo – A Volta ao Mundo em 80 Dias (2011) e Viagem ao Centro da Terra (2015) -, entre 28 de novembro e 20 de dezembro de 2020. Em seguida, os três espetáculos entram em cartaz simultaneamente de 20 de fevereiro a 11 de abril de 2021, aos sábado, às 11h e às 15h, e domingos às 15 horas, em um total de 25 sessões. Veja as datas no serviço, ao final do texto.

Júlio Verne, conhecido como o homem que previa o futuro, foi um dos maiores escritores franceses de todos os tempos e um dos mais influentes da literatura mundial. Além de escritor de romances de aventuras, é considerado um dos pais da ficção científica. Seus escritos anteciparam equipamentos que só surgiram muitos anos depois, como televisão, submarino, nave espacial, fax etc. A Volta ao Mundo em 80 Dias foi escrita em 1872 e narra uma exótica aposta de um estranho personagem e seu criado ao redor do mundo, contra o tempo.

CCBB São Paulo apresenta a estreia de 20.000 Léguas Submarinas
Crédito: Mariana Chamma

Viagens Extraordinárias – 2O.OOO Léguas Submarinas – de 16 de janeiro a 14 de fevereiro de 2021 – sábado e domingo, 15h – 10 sessões.

Viagens Extraordinárias – a Trilogia: 2O.OOO Léguas Submarinas, Viagem ao Centro da Terra e A Volta ao Mundo em 80 Dias – de 20 de fevereiro a 11 de abril de 2021 – sábado, 11h e 15h, e domingo 15h – 25 Sessões (sessão extra a definir).

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Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP

Aberto todos os dias, das 9h às 21h, exceto às terças

Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô

Informações: (11) 4298-1270

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