Especial Dia dos Namorados: 5 beijos de cinema




Por Leina Mara

Dia 12 de junho está chegando e para comemorar esta data, a equipe Acesso Cultural listou 5 beijos de cinema para o especial do Dia dos Namorados. Vem conferir com a gente!

Foto: Internet

1. Meu primeiro Amor (1991)
Esse filme é um clássico. Quem nunca desejou ter um amor de infância igual ao de Vada (Anna Chlumsky) e Thomas (Macaulay Culkin)? O primeiro beijo dos dois é uma das cenas mais lindas do cinema e merecia estar na nossa lista sim!


2. Uma linda mulher (1990)
Julia Roberts e Richard Gere até hoje representa um dos casais mais queridos do cinema. O beijo de Edward (Gere) em Vivian (Roberts) na sacada do prédio da moça representou aquele conto de fadas com o príncipe encantado que toda mulher um dia sonhou ter.


3. Homem-Aranha 2 (2004) 
Uma das cenas mais aguardadas do segundo filme da franquia Homem-Aranha é quando Mary Jane (Kristen Dunst) beija o super-herói sem saber que ele é o seu amigo Peter Parker (Tobey Maguire). A cena é visualmente linda!


4. O Segredo de Brokeback Mountain (2005)
O filme retrata o complexo relacionamento amoroso de Ennis (Heath Ledger) e Jack (Jake Gyllenhaal) na região Oeste dos Estados Unidos entre os anos 1963 e 1981. O filme ganhou vários prêmios e representa uma das principais tramas que trata sobre relacionamentos de pessoas do mesmo sexo. 


5. Harry Potter e as Relíquias da Morte 2 (2011)
Essa foi uma das cenas mais esperadas pelos fãs da saga Harry Potter. Foram longos 8 anos até que finalmente aconteceu o beijo entre Rony (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson). Pela espera, pelos personagens, esse beijo entrou na nossa lista.


E você, concorda com a nossa lista? Tem alguma cena de beijo que gostaria de acrescentar? Opine! 

Thelma e Louise completa 25 anos!




Por Sâmia Lima

Thelma e Louise completa 25 anos e é considerado um dos filmes mais marcantes dos anos 90. O drama protagonizado por Susan Sarandon e Geena Davis, ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original em 1992 e ficou na memória principalmente das mulheres que sonham em ser mais livres e se divertir mais com as amigas.

Foto: Divulgação

O filme conta a história de Louise Sawyer (Susan Sarandon), uma garçonete quarentona e Thelma (Geena Davis), uma jovem dona-de-casa. Cansadas da vida monótona que levam, as amigas resolvem deixar tudo para trás e pegar a estrada. Durante a viagem, elas se envolvem em um crime e decidem fugir para o México, mas acabam sendo perseguidas pela polícia americana.

O longa também marcou a carreira do ator  Brad Pitt, até então um ator  desconhecido, foi com sua atuação- e beleza- que ele estourou em Hollywood. Aos 26 anos, eles interpretou um jovem cowboy malandro e sedutor que se envolvia com Thelma (Geena Davis). Vale a pena ver de novo!

E SE OS BICHOS DE ZOOTOPIA FOSSEM HUMANOS?




Ilustradora japonesa transforma os personagens da animação Disney em pessoas

Por Walace Toledo

Sempre vemos pela web várias versões das Princesas Disney de mil jeitos diferentes, não é verdade? Dessa vez encontramos outras personagens deste universo, pela visão de uma ilustradora japonesa. 

Yoko (twitter @yokoney), resolveu transformar as personagens do mais recente sucesso dos estúdios Disney, ‘Zootopia’, em seres humanos. O resultado ficou incrível e lembra muito os originais! (Já podem fazer o ‘Humanotopia’ hehehe)

O raposo Nick e a coelha Judy são os protagonistas do longa, eles vivem em Zootopia, uma metrópole fictícia dividida por ‘bairros-habitat’, que abriga uma grande diversidade de animais irreverentes e divertidos.

Confira o resultado das ilustrações.

arte by @yokoney

Olha a versão infantil do Nick e Judy que fofos!

arte by @yokoney

Melhor cena do filme com certeza é a dos bichos-preguiça, só de lembrar da vontade de rir!

arte by @yokoney

arte by @yokoney

arte by @yokoney

arte by @yokoney

MARCOS VERAS ESTRELA A COMÉDIA ‘FESTA DA FIRMA’




Novo longa de André Pellenz conta ainda com Rosanne Mulholland, Giovana Lancellotti e Diego Vilela no elenco

Crédito: Divulgação

Dirigido por André Pellenz (diretor de Minha Mãe é uma Peça) e produzida pelos irmãos Gullane, o longa Festa da Firma, que está sendo rodado no Rio de Janeiro, tem como cenário as comemorações corporativas de fim de ano, que acabam sempre gerando situações peculiares e inesperadas. Funcionários que passaram o ano guardando emoções em roupas sociais aproveitam o momento de descontração para contar segredos e histórias bem reveladoras – ou constrangedoras, em boa parte dos casos. E isso é só o começo…

É nesse ambiente que encontramos o protagonista Vlad, interpretado por Marcos Veras, um funcionário de RH que “aceita” a missão imposta pelo presidente da empresa de organizar uma festa para melhorar o clima entre os funcionários, que vivem um momento de instabilidade, cercado de demissões.

    Crédito: Divulgação

Em seu décimo primeiro longa metragem, o ator e humorista Marcos Veras protagoniza pela segunda vez uma comédia. “O Vlad é um cara extremamente fofo, mas é aquele fofo ‘torto’, vive errando nas colocações, nas palavras. É um gerente de RH que está acomodado na empresa, e organizar a festa será o grande desafio pra ele”, conta Veras.

Segundo o diretor André Pellenz, “A ideia do filme começou de uma frase apenas: ‘Festa da Firma’. Aquilo iluminou todo mundo, e virou o título do filme. A partir dessa frase a gente buscou uma história que mostrasse não só os bastidores de uma festa corporativa, e dos seus preparativos, como também situações divertidas dentro da própria empresa. Buscamos retratar o dia-a-dia de quem usa crachá, de quem almoça em refeitório, de quem tem chefe. O cinema brasileiro não tem muita tradição de ambientar seus filmes nessa área de Recursos Humanos, e achamos importante tratar desse tema, ainda mais numa época de crise e de incertezas em que os funcionários da maioria das empresas está vivendo hoje.”

“O filme foi construído a partir de situações reais: pesquisamos em vários lugares, empresas de verdade, e em vez de rodar em estúdio buscamos no Rio de Janeiro um prédio comercial que de fato poderia ser a sede da empresa”, explica o produtor Caio Gullane. Com filmagens previstas para durarem cinco semanas, o longa tem locações em Botafogo, Barra da Tijuca e na Praia Vermelha, na Urca.

Também estão no elenco Rosane Mulholland, Giovanna Lancellotti, Diogo Vilela, Nelson Freitas, Maria Clara Gueiros, Pablo Sanábio, Stepan Nercessian, Victor Leal e Paulo Mathias, entre outros. “Festa da Firma” é a nova produção da Gullane Filmes, em parceria com a distribuidora Paris Filmes, que já rendeu sucessos como a franquia “Até que a sorte nos separe”, que levou mais de 10 milhões de espectadores ao cinema.
                                       
SINOPSE

Vlad é um pacato funcionário de RH que recebe a importante missão de organizar a festa de final de ano da empresa, com o objetivo de melhorar o clima entre os funcionários. Acomodado, ele aceita o desafio para impressionar a colega de trabalho e ex-namorada Aline, que não acredita que Vlad seja capaz de mudar e ser mais responsável. Com uma boa dose de convencimento, uma mentirinha aqui e ali, Vlad convence os resistentes funcionários a participarem da festa.  Mas claro que nem tudo sai como planejado e ele tem que se virar como pode para resolver os problemas, afinal a festa precisa dar certo. Uma coisa é fato, essa festa da firma ficará para a história.
FICHA TÉCNICA

Elenco: Marcos Veras, Rosanne Mulholland, Giovanna Lancellotti, Diogo Vilela, Nelson Freitas, Maria Clara Gueiros, Stepan Nercessian, Victor Leal e Pablo Sanábio.

Roteiro: André Pellenz, Danilo Gullane, Sylvio Gonçalves e L.G. Bayão

Direção: André Pellenz

Direção de Fotografia: Ale Ramos

Direção de Arte: Danyelle Espinelli

Produtores: Caio Gullane e Fabiano Gullane

Coprodução: Telecine e Miravista

Produção: Gullane

Codistribuição: Downtown Filmes

Distribuição: Paris Filmes

Paulina, filme que aborda a cultura do estupro, estreia dia 16 de junho




Filme traz à tona o debate sobre a “cultura do estupro”, gerando reflexão sobre violência de gênero

Foto: Divulgação
PAULINA, de Santiago Mitre, protagonizado por Dolores Fonzi (O Crítico e Truman), estreia no dia 16 de junho com distribuição da Esfera Filmes.
O filme foi o vencedor do Grande Prêmio da Semana da Crítica no Festival de Cannes e da Mostra Horizontes Latinos no Festival de San Sebastián em 2015 e foi exibido na 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Depois de estudar e se formar em Direito na cidade de Buenos Aires, Paulina retorna a sua cidade, Posadas, na divisa entre Argentina e Paraguai. Apesar de ter uma carreira promissora pela frente, escolhe ir atrás de suas convicções. Mas ela não imaginava o preço que teria que pagar.

A história é um remake do longa argentino La Patota, dirigido por Daniel Tinayre em 1961 e acompanha Paulina, uma professora violentada por um grupo de rapazes. Segundo o diretor: “Não tinha assistido à versão original até que eles me disseram para trabalhar em sua adaptação. Vi o filme uma vez e decidi nunca mais assisti-lo: uma vez fora o suficiente. Havia algo no personagem de Paulina que me deu um estalo, me colocou em apuros. No início, tentei compreendê-la, e logo percebi que era impossível, que não tinha que entender Paulina, e que justamente aí estava o que me interessava nessa história. Paulina é movida por uma força de sobrevivência que beira o irracional e essa força é o que move o filme, que nos arrasta junto com ele. A versão original trabalhava com uma ideia do perdão através de parâmetros morais e religiosos. Para mim, a religião não interessa, mas percebi que poderia trabalhar com os temas do filme em outra perspectiva, e tentar construir uma fábula política, onde a convicção estivesse no centro. De alguma forma, o que a religião representava na versão original, foi suplantada por outro tipo de crença: a ideologia. Quão longe você pode levar uma convicção social? Qual é o limite da ideologia? Com estas perguntas, Paulina embarca em uma busca pessoal, e sozinha sofre pela dor que viveu. O que a faz se identificar com outras mulheres que sofreram violência semelhante, é a mesma e dolorosa pergunta: como você sobrevive a isso?”

A atriz Dolores Fonzi, que interpreta Paulina, tem sido elogiada por sua atuação pela crítica especializada. Para escrever a cena de violência o diretor conversou com diversas mulheres que trabalham dando assistência psicológica a mulheres vitimas de violência. 

“Há alguns anos fiz um filme chamado ‘O Estudante’, em que trabalhei com um personagem que não acreditava em nada, um pragmático, alguém que seguia a vida sem se perguntar o porquê das coisas. De alguma forma, PAULINA é o inverso do meu filme anterior. Paulina tem suas convicções, pensa sobre as causas, sabe o porquê de tudo o que faz, e essa convicção é o que desencadeia o drama. Nesse filme, como no anterior, há personagens que se transformam, que mudam completamente. E em ambos há uma vontade de enxergar mundos políticos a partir de uma perspectiva contemporânea. Um dos desafios que PAULINA coloca é como respeitar as decisões com as quais não concordamos. É fácil respeitar as decisões que você mesmo tomaria, mas torna-se (quase) impossível quando temos que compreender as coisas que consideramos erradas. Por que Paulina decide o que decide? O que procura? O que quer provar? É algo que nos perguntamos muito durante o filme, e continuamos a nos perguntar agora, e espero que o espectador se pergunte também.”, diz Santiago Mitre.

PAULINA levou o Grande Prêmio da Semana da Crítica em Cannes 2015. Santiago Mitre já esteve outras três vezes no mesmo Festival como roteirista: com “Leonera” (2008), “Abutres” (2010) e “Elefante Branco” (2012), todos feitos em parceria com Pablo Trapero.





“Uma fabula poética”

El País

“Feminista e Ambicioso”

À Voir – À Lire

PAULINA
(La Patota)
de Santiago Mitre
com Dolores Fonzi, Oscar Martínez, Esteban Lamothe, Cristian Salguero
Argentina, Brasil – 2015 – 103min

Sinopse: Depois de estudar e se formar em Direito na cidade de Buenos Aires, Paulina retorna a sua cidade, Posadas, na divisa entre Argentina e Paraguai. Apesar de ter uma carreira promissora pela frente, escolhe dedicar-se à atividade social: voltar a sua terra, e cuidar dos problemas da população.

Sérgio Menezes no cinema e teatro




Lançado em maio, o filme “Pelé – o nascimento de uma lenda”, traça a trajetória do jogador de sua infância em Minas Gerais até a consagração na Copa do Mundo de 1958, quando tinha apenas 17 anos. O longa, coprodução Brasil/Estados Unidos dirigida e escrita por Jeff Zimbalist e Michael Zimbalist (de “Favela rising” e “The two Escobars”, ambos documentários) e produzida por Brian Grazer (ganhador de um Emmy e de um Oscar), tem um toque hollywoodiano (é todo falado em inglês) e traz em seu elenco brasileiro: Rodrigo Santoro, Milton Gonçalves, Diego Boneta, André Mattos, Vincent D’Onofrio, Seu Jorge, Kevin de Paula – que interpreta Pelé e Sérgio Menezes, no papel de Mário Américo, massagista da seleção campeã em 58.

Foto: Divulgação

Menezes revela que adorou gravar em inglês, pois se sente à vontade falando o idioma. “Quando uso o inglês no trabalho, ou na vida, procuro não pensar em tradução. Tento pensar na língua como ela é. Entendi essa estratégia quando morei em Vancouver – Canadá”, diz o ator. Sobre o papel, ele diz que o personagem foi uma espécie de pai do Pelé dentro seleção, pois era super protetor.

– Pelé tem uma importância absoluta para o povo brasileiro. É um dos atletas mais relevantes da história e levou o nome do Brasil para o mundo, em um momento em que não havia globalização – completa.

O ator comemora o sucesso da longa temporada de “Ou tudo Ou nada” (2015/2016) em circuito nacional e agora embarca em um novo projeto: o musical “Love Story”. A peça, uma adaptação do filme homônimo, tem direção de Tadeu Aguiar e entra em cartaz no Imperator (RJ). O personagem de Menezes é o pai da protagonista e se chama Phill Cavilleri, dono de uma delicatessen com motivos italianos. “Além de ser um homem bastante intenso, Phill um pai que ama profundamente sua filha. O sonho de Phill é que Jenny se torne a grande pianista”, finaliza Sergio.