Gael – Cozinha Mestiça Inicia Novo Momento da Marca


Créditos: Mario Rodrigues


Gael Cozinha Mestiça iniciou sua operação em dezembro de 2019 para oferecer à Rua Ferreira de Araújo, em Pinheiros, acolhimento e charme, seja no menu ou no ambiente. Em pouco tempo, o público passou a fazer filas para conhecer a pluralidade da marca e, com três anos recém-completos, o Gael ganha um novo e importante capítulo em sua história. A partir de janeiro, passa a ser ainda mais global e amplia seu atendimento para os demais sobrados, que antes eram ocupados pela Padoca Filosófica e uma sorveteria.

A charmosa estrutura do Gael agora traz novas oportunidades de experiências e conta com, além de seu restaurante, a Padoca e Armazém, a Cave e o Sushi, que podem ser usufruídos em todos os ambientes, desde a praça, o jardim arborizado com sua imensa pitangueira no centro, a Casa da Vovó, o pergolado e o lounge do bar. Todos eles formam uma única estrutura para diferentes ocasiões de consumo em todos os períodos do dia, com cardápio e espaços ainda mais amplos.

Mudança visual

A nova fachada tem uma mudança significativa e agora é chamada de Praça do Gael, um espaço de convivência para a Ferreira de Araújo, composto por lounges, mesão comunitário e mesas bistrôs que, além de acolher melhor o público, receberá diversas possibilidades culturais como música e arte. O muro alto, que separa a casa de outro estabelecimento, ganhou um painel floral, vivo e colorido da artista plástica Nina Cohen.

Uma nova Padoca e Armazém

Ao longo dos últimos meses, a nova Padoca foi passando por algumas alterações iniciais no menu, entendimento de público e, por último, por reforma para virar oficialmente parte da estrutura Gael. Para seu mais novo propósito, o ambiente ganhou o reforço de Papoula Ribeiro, padeira consagrada pelos pães de fermentação natural e outras delícias artesanais, que traz seu know-how de desenvolvimento do conceito de padarias, cafés e empórios para construir uma nova identidade ao espaço. Aos poucos, Papoula trará assinaturas de suas receitas para o público se deliciar das 08h às 23h.

E já que é para oferecer experiências para todas as horas, o Gael também precisava ganhar um armazém para chamar de seu. Seguindo sua arquitetura plural, logo na entrada e junto com a Padoca, o cliente pode comprar produtos produzidos pelo próprio Gael como molhos e congelados e encontrar itens selecionados, como queijos, charcutaria, geleias, vinhos, bebidas e objetos para casa. Do Armazém, também sairão, num futuro próximo, os pratos prontos no sistema take away.

A Cave Gael

O novo espaço traz ambientação pequena e aconchegante, todo em madeira e tijolos, com balcão e geladeira para receber o novo bar de vinhos, que terá rótulos de origens variadas, com importadoras diferentes e parceiras da marca. Chamada de Cave Gael, funcionará das 12h até o último cliente para que ele viva o tema e possa levar para casa um pouco do mundo do vinho, com acessórios como, decanter e taças. No futuro próximo, ainda terá uma Enomatic e adega.

O restaurante

O restaurante Gael, que se inicia em seu charmoso e conhecido corredor, se mantem em estrutura praticamente toda preservada, a não ser pela cozinha, que ganhou uma super reforma e pode ser apreciada pelo público de uma janela vitrine. Seguindo a proposta de melhorar os seus serviços e atendimento ao público, a cozinha passa a contar com equipamentos 100% novos, e recebe uma nova estrutura com áreas exclusivas para pré-produção e preparo dos alimentos.

Consumo único

Na nova estrutura, o público pode se sentar em qualquer mesa a qualquer hora do dia e pedir o que quiser no cardápio, que passou a incluir as refeições da Padoca e continua variado com o espírito de comida afetiva e trivial, ainda com culinária japonesa e pizzas. “O Gael agora é um local para as pessoas passarem o dia. Podem vir para tomar café da manhã ou brunch, almoçar sozinho ou acompanhado. Passar a tarde bebendo drinks ou fazendo reunião de trabalho e, para finalizar o dia, jantar bem acompanhado”, afirma Tato Moniz, gestor do Gael. Todo o atendimento também foi repensado para acomodar esse novo conceito, assim, os garçons agora têm o mesmo uniforme e atendem o restaurante de forma unificada.

Pensando também em seus colaboradores, o Gael atravessa a rua e passa a ter uma área exclusiva e confortável de vestiários para acomodar as necessidades de sua equipe.

 

Menu

O Gael traz, desde sua abertura, no fim de 2019, a proposta de uma cozinha de casa, revisitada, com outros temperos e apresentações, mas sem pretensões. Assim como seu nome, de etimologia desconhecida, não segue apenas uma escola culinária ou referência gastronômica, mas sim apresenta uma curadoria de opções, realizada de forma coletiva, para se comer e beber bem. Traz aquele bolinho de arroz inesquecível da tia paulista, a bruschetta de tomate do avô italiano, a polenta com ragu de linguiça da casa da amiga caipira, a sopa de mandioquinha da fazenda. Como diz seu manifesto no cardápio: ‘o importante é ser saboroso’.

De seu bar, saem drinks clássicos e autorais para agradar qualquer paladar como o interessante Pisco Sour (Maracujá, Calda de Açúcar, Suco de Limão, Pisco e Clara de Ovo Pasteurizada) e o convidativo Hospitalitá (Vodka, Ramazzoti, Caramelo Salgado, Mix Cítrico, Abacaxi e Angostura) e, da adega, vinhos de diferentes importadoras, nacionalidades e na opção orgânica.

Em busca de melhorias para receber o seu público, pequenas reformas ainda estão para acontecer. “O Gael é movimento. Dinamismo está em nosso DNA e sempre vamos trazer ao público melhorias e novos cenários.”, finaliza Tato Moniz, gestor do Gael.

Serviço – Gael

Endereço: Rua Ferreira de Araújo, 322 – Pinheiros

Horário de Funcionamento:

Segunda a domingo: das 08h até o último cliente.

Cozinha restaurante: segunda à quinta, das 12h às 15h e das 18h às 23h. Sexta a domingo, das 12h às 23h.

Telefone: (11) 91015-6005

Confira 5 Tradições Essenciais da Celebração do Ano-Novo no Japão!


Créditos: Shutterstock


“Oshougatsu”, como é chamada a passagem de ano em japonês, é a principal celebração no calendário de festividades do país, desde a Era Meiji (1868-1912) celebrado em Janeiro como ocidente, entre os dias 31 de dezembro ao dia 3 de janeiro.

Repleta de tradição e costumes, cada prática é imbuída de um significado especial buscando renovação, saúde e prosperidade para o ano que vai chegar. Algumas das principais tradições japonesas e seu paralelo nos hábitos brasileiros:

1. Bonenkai(忘年会) ou a nossa “Festa da Firma” é uma confraternização bastante comum entre grupos de colegas de trabalho ou entre amigos. Seu nome, traduzido ao pé da letra significa algo como “festa para esquecer o ano”. É realizada em grande parte dos escritórios e corporações, geralmente nos dias que antecedem o recesso do final de ano.

2. Oshogatsu-kazari (お正月飾り) – Guirlanda japonesa? Na terra do Sol Nascente também se enfeitam as casas para a passagem de ano e as decorações são conhecidas como oshogatsu-kazari. Um arranjo bastante comum a decorar as residências neste período é o Kado Matsu(門松) feito de bambu (para prosperidade) e ramos de pinheiro (simbolizando longevidade).

3. Joya no kane (除夜の鐘), bate o sino … Joya no kane ou em tradução livre “sinos do ano-novo” marcam as 108 badaladas do ritual com o qual se recebe o ano novo nos templos budistas, quando os templos fazem ressoar na noite do dia 31 em contagem regressiva para afastar más energias.

A última badalada acontece exatamente à meia noite e marca a virada do ano e a purificação dos homens. Já nos templos xintoístas, um ritual tradicional é o Saitan-sai, realizado na madrugada de 1º de janeiro, com orações pelas bênçãos para o ano novo.

4. Osechi Ryori (おせち料理)é uma tradição também repleta de significados, como o cardápio da nossa ceia de Ano Novo. Comer lentilhas e romãs para atrair prosperidade e preferir a carne de porco porque ele “fuça para frente” às aves já que “ciscam para trás” são alguns dos costumes que associam o consumo de certos alimentos à boa sorte ou boa-fortuna.

No Japão, este hábito se traduz no Osechi Ryori, conjunto de pequenos pratos tradicionais servidos em belas caixas de “marmita” decoradas em laca de três ou quatro camadas chamadas jubako e teve seu início estimado na Era Heian (perído entre 794 e 1185).

Partilhada com todos os familiares e amigos, cada item da Jubako simboliza um desejo particular para o próximo ano. O camarão (Ebi), por exemplo, traz longevidade pois sua forma lembra as costas “curvadas” dos anciões. Para saúde, kuromame feijão preto, pois essa cor espanta maus espíritos e “mame” (grão ou feijão) significava originalmente saúde.

5. Oosouji (大掃除) ou, “a grande faxina” em tradução livre talvez não tenha uma correspondência óbvia nas tradições de final de ano aqui para o Brasil mas, depois de um período tão conturbado como foi 2021, ela pode ser muito bem vinda!

Os japoneses acreditam que levar bagagem desnecessária para um novo ano dá azar. O hábito tem seu valor prático (especialmente em tempos de protocolos sanitários revistos como os de hoje em dia) mas também carrega sábia simbologia. A limpeza de seu local de trabalho e sua casa ajuda a dar fim à desordem, endereçar negócios inacabados e repensar pensamentos não-construtivos. Assim, este ritual anual não é apenas um esfregar do espaço que ocupamos, mas é uma ritual de recomeço pautado pela limpeza, afastando maus espíritos e revitalizando energias.

Seja no Japão ou no Brasil, cada família tem sua própria tradição e costumes antigos, passados de geração em geração. O que não muda é o desejo de renovação que se faz presente neste período. Feliz Ano Novo a todos!

Festival do Yakissoba, Tempurá e Guioza no Memorial da América Latina


Créditos: Shutterstock


A culinária oriental – colorida e saborosa – já faz parte dos hábitos alimentares de muitos brasileiros, por isso, nada melhor do que um Festival de Yakissoba, Tempurá e Guioza para celebrar as delícias nipônicas ideais para o mês de outono. O evento acontece no Memorial da América Latina, nos dias 13 e 14 de abril, das 11h às 21h, ao lado da estação metrô/trem Barra Funda, com pontos de ônibus nas proximidades, além de ciclofaixa e bicicletário no portão 09 e estacionamentos pagos nos portões 04 e 15 (R$ 25,00).

Além das comidas orientais e outros diversos tipos de gastronomia, a boa música também está garantida a partir das 13h com o Projeto Cultural – Talentos no Memorial. Para ninguém ficar de fora da diversão, o local permite a entrada de animais, dispõe de uma aéra kids (com opções a partir de R$ 6,00), fraldário e um minishopping com opções de roupas, calçados, acessórios, brinquedos, objetos de decoração, entre outros.

Créditos: Rafa Guirro

Os diversos expositores de Yakissoba vão garantir a felicidade dos apaixonados pela culinária japonesa. O prato é feito com macarrão, legumes que podem ser fritos ou não e algum tipo de carne, no evento as opção disponíveis são de carne, frango, misto, camarão, vegetariano, salmão e isca de cação. Os valores são a partir de R$ 17,00

O Tempurá é uma das maravilhas do cardápio. Além da receita tradicional, de vegetal envolto em uma massa e frito, também será possível encontrar de frango, bacon, frutos do mar – camarão, mexilhão e lula, e até no sabor abrasileirado de abóbora com carne seca ou churrasco. Com preços a partir R$ 12,00.

Já o Guioza, que teve sua origem chinesa, mas se difundiu na culinária japonesa, é um pastelzinho de fina massa que pode ser cozido ou frito, recheado de carne ou legumes. No festival ele ganha as versões de frango, carne de porco, bovina e salmão, com valores a partir de R$15,00 10 unidades. E para completar os pratos japoneses, espetos de camarão, hot-holl, temaki salmão e outros.

Para agradar a todos, o evento também serve acarajé tradicional (R$ 18,00), moqueca de peixe, baião de dois, pastel (a partir de R$ 7,00), bolinho de batata recheado (R$ 20,00), porções, espetinhos de churrasco, lanche de pernil, hambúrguer, churros, sorvetes, entre outras delícias.

Créditos: Rafa Guirro

E o que teremos de bebidas? Além das raspadinhas de sakê, sucos naturais e refrigerantes, temos ainda diversas cervejarias com os mais variados estilos, num Festival de Cerveja Artesanal.

A música ao vivo começa a partir das 13h. Serão 8 apresentações ao longo do festival e todos os músicos fazem parte do Talentos no Memorial, um projeto de incentivo e divulgação dos artistas que buscam mostrar sua arte em eventos de grande público. Confira a programação:

Sábado, 13/04:

13h – Dom Cray (Black, Samba, World Music)

15h – DD Crash (DJ X Drums)

17h – Music Motion (Pop Rock)

19h – Rockstrada (Rock)

Domingo, 14/04:

13h – Milton Pellegrini (Black)

15h – Glory Box (Soul, Blues, Rock e Funk)

17h – Mofo Jam (Rock, Blues e Soul)

19h – Douglas Dakombi (Folk Rock, Indie Rock, Reggae, Rock Pop)

Festival de Yakissoba, Tempurá e Guioza é uma realização da Art Shine Promoções e Eventos com apoio cultural da Fundação Memorial da América Latina, Governo do Estado de São Paulo e Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

Serviço

Festival de Yakissoba, Tempurá e Guioza – Entrada gratuita

Data: 13 e 14 de Abril.

Horário: das 11h às 21h.

Local: Memorial da América Latina.

Endereço: Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664.

Estacionamento: Portões 4 e 15 (pago).

Bicicletário: ao lado do portão 9.

Festival do Yakisoba Jin Jin faz retrospectiva dos melhores pratos




Campanha trará pratos tradicionais para conquistar o paladar do brasileiro

Por Andréia Bueno
A Jin Jin, tradicional rede de franquias especializada em culinária asiática, anuncia mais uma edição de seu Festival do Yakisoba. Essa ação acontece até o dia 22 de outubro e trará como destaque para os clientes as seis opções de Yakisoba mais bem aceitas na história do festival: Especial, Frutos do Mar, Legumes, Tradicional, Imperial e Lombo Tropical.
Foto: Divulgação

A ação tem por objetivo valorizar um dos pratos da cozinha oriental mais pedidos pelo brasileiro: o Yakisoba, e sucesso de vendas nas lojas Jin Jin. Durante a campanha, o consumidor poderá degustar estas receitas na opção a la carte e no buffet. Os pratos são tradicionais na rede e foram criados durante várias edições do Festival a partir de um desenvolvimento interno dos chefs, onde se buscou apresentar variações do prato tradicional, algo inusitado para o consumidor. “Fizemos um retrospecto de todos os pratos que passaram pelos nossos festivais e escolhemos os seis que fizeram mais sucesso com nossos clientes, valorizando o sabor e a tradição”, afirma Christiano Evers, diretor de Comunicação e Marketing da rede.
Há 25 anos no mercado, a Jin Jin é considerada uma das melhores franquias do País. A rede conquista, há mais de 15 anos consecutivos, o Selo de Excelência em Franchising da ABF e vem experimentando nos últimos anos um ritmo crescente de expansão. A marca conta com 78 lojas em 12 estados e busca novas áreas de crescimento como parte de sua estratégia de expansão e novos negócios.

11º Nikkey Matsuri acontece neste final de semana




Com o tema mottainai, festival de cultura japonesa tratará sobre o desperdício

Por Andréia Bueno

No ano em que se comemora os 110 anos da imigração japonesa, o Nikkey Matsuri-Festival Japonês, tradicional evento de cultura nipo-brasileira na cidade de São Paulo, chega a sua 11ª edição.

Foto: Divulgação
O evento acontece neste final de semana, dias 7 e 8 de abril, no Memorial da América Latina e terá como tema o “Mottainai”, uma palavra japonesa que expressa o desperdício no sentido mais amplo, abrangendo desde o gasto exagerado de comida ou material, até o talento pessoal mal aproveitado. 

A escolha do tema se deu a fim de provocar a reflexão sobre o valor dos recursos que temos e aproveitá-los com gratidão e respeito. Para tratar do assunto, a especialista Tiemi Yamashita realizará palestras durante o evento. Entre as atrações artísticas o público poderá conferir apresentações de taikô (tambores japoneses), danças folclóricas, moda kawaii e shows musicais, além de concursos, exposições e uma praça de alimentação com diversas opções de pratos de origem japonesa.
A entrada é gratuita, mas a exemplo dos anos anteriores, a organização arrecadará alimentos não perecíveis que serão destinados a entidades assistenciais da comunidade.

Atrações de palco e oficinas culturais

O festival Nikkey Matsuri caracteriza-se por ser focado em cultura japonesa e na integração de seus descendentes com brasileiros e outros povos. Em busca de ampliar e melhorar a programação, a comissão organizadora traz novidades para a edição de 2018.
Neste ano o evento contará com as participações de grupos de danças de países latinos que também receberam imigrantes japoneses, como Peru e Bolívia. Entre outras atrações artísticas o público poderá conferir apresentações de taikô (tambores japoneses), danças folclóricas, artes marciais, moda kawaii e shows musicais, além de concursos de Miss Nikkey e Cosplay, exposições de artes e seções com apresentação de curtas-metragens de um grupo de atores nikkeis.

Foto: Divulgação
Haverá ainda exposição de obras de artes, abordando o tema mottainai, workshops e ícones da cultura japonesa como origami (dobraduras de papel), kirigami (corte de papel), ikebana (arranjo floral) e shodô (caligrafia japonesa).
A praça de alimentação será uma atração à parte. Contará com iguarias japonesas já conhecidas pela população, como yakissoba, sushi e tempurá, pratos de países vizinhos que receberam influência.

O festival terá também um estande de floristas, onde especialistas darão dicas de plantio e manuseio dessas plantas. Um atrativo extra para quem gosta de flores.
Serviço:
11º Nikkey Matsuri – Festival Japonês
Data: 7 e 8 de abril de 2018, das 10h às 20h
Local: Memorial da América Latina
Informações: www.nikkeymatsuri.com

Toro Sushi promove Festival do Sushi




Premiado restaurante japonês, com unidades em Moema e Jardins, promove festival em comemoração ao Dia do Sushi, por R$ 160, com seleção especial de nigirizushi a joy sushi

Por Andréia Bueno

Dos sushis tradicionais, com salmão e atum, a criações inusitadas, com foie gras e azeite trufado. O prato mais tradicional da culinária japonesa ganha, de 27/outubro a 05/novembro/17, uma homenagem especial no Toro Sushi, nas suas unidades dos Jardins e Moema, em São Paulo. 
O Toro Sushi reúne criações inusitadas como Jyo de Codorna, Lula com Uni, Hotategai, Hokkigai, Sake Trufado, Maguro Shimeji e Maguro Foie. Foto: Mario Rodrigues

O restaurante japonês foi o vencedor do prêmio de Melhor Restaurante Oriental segundo o júri da revista Go’Where Gastronomia de 2017 e está no seleto roteiro do Guia Michelin, principal publicação gastronômica do mundo. Para celebrar o Dia do Sushi, comemorado no dia 01/novembro, a casa promove um festival dedicado inteiramente a ele. São 14 opções que mudam diariamente, por R$ 160, que vão dos sushis clássicos, com cortes de peixes frescos e arroz, aos contemporâneos, com variações mais elaboradas e ingredientes inusitados, criados pelos chefs Jyun Kaduoka (ex-Kinoshita, Osaka, La Brasserie Erick Jacquin e Culinart, em Hong Kong), e Bié (ex-Yabany e Sushi Deck).

A origem do prato, que é a especialidade da casa, está no sudeste da Ásia, onde os pescadores usavam o gohan (arroz cozido) para preservar os peixes crus durante o transporte, o que garantiria a qualidade por mais tempo. Após alguns dias, o arroz fermentava naturalmente dando aos peixes um sabor especial. Esse mesmo processo foi adaptado no Japão no século VII e tornou-se um ícone da culinária japonesa. O sushi mais conhecido e apreciado pelo mundo é o Nigirizushi, preparado tradicionalmente com uma fina fatia de peixe cru sobre uma porção de arroz moldado à mão. Ele pode ser feito com toro (parte nobre do atum), robalo, salmão, pargo, carapau, peixe-serra, olho de boi, polvo, lula e mariscos.  

Chefs Jyun Kaduoka (ex-Kinoshita, Osaka, La Brasserie Erick Jacquin e Culinart, em Hong Kong), e Bié (ex-Yabany e Sushi Deck). Foto: Mario Rodrigues
Para o festival, os sushis clássicos são feitos utilizando esta técnica milenar. Dentre eles, podem ser servidas opções como o Maguro Akami (um corte magro de atum vermelho, um dos peixes mais apreciados pelos japoneses, com sabor intenso e consistência firme), o Sake (preparado com salmão), o Suzuki (feito com robalo, um peixe de carne muito branca e textura leve), o Tai (preparado com peixe pargo, considerado uma variedade especial de peixe, com sabor delicado e doce), o Buri (olho de boi, uma carne macia), o Aji (preparado com peixe carapau) e o Katsuo (preparado com peixe-serra).

Já entre as versões contemporâneas, mais elaboradas, destaca-se criações preparadas com o Hokkigai, um molusco bivalve, extraído das águas do Atlântico Norte, cujo corpo é em formato triangular e suas cores formam um curioso degradê entre o branco e o vermelho.
Serviço
Toro Sushi
Facebook: /restaurantetoro
Instagram: @torosushisp
Twitter: @torosushisp
Unidade Jardins
Endereço: Rua Oscar Freire, 512

Cerqueira César – São Paulo – SP – CEP: 01426-000

Tel. 11 4508-3195

E-mail: contato@torosushi.com.br

Capacidade: 60 lugares

Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 12h às 15h e das 19h à 0h; sábado, das 13h às 16h e das 19h à 0h; e domingo, das 12h às 17h. Fecha às segundas-feiras.

Unidade Moema

Endereço: Alameda dos Anapurus, 1430

Moema – São Paulo – SP – CEP: 04087-005

Tel. 11 2386-6966

E-mail: contato@torosushi.com.br

Capacidade: 60 lugares

Horário de funcionamento: segunda, das 19h à 0h; de terça a sexta, das 12h às 15h e das 19h às 00h; sábado, das 12h às 16h e das 19h à 0h; domingo das 13h às 17h. Abre todos os dias. Abre nos feriados, sujeito a mudanças no horário de funcionamento.