O produtor musical e multi-instrumentista, conhecido como MAESTRO, adora desafios que tragam algum refinamento e qualidade musical, seja em produções próprias, de outros compositores ou de trilhas sonoras. O exemplo disso foi o álbum “Caju – Canções de Cazuza” (Deck), com o cantor e compositor Marcelo Quitanilha, onde realizaram um excelente trabalho e repercutindo com boas críticas na mídia. Além de ser responsável por trilha de diversos comerciais e de filmes como “Mothers Bond” (Trilha Sonora Original), “Will to Dance” (Trilha Sonora Original) e “Um Presente A Prova de Futuro” (Trilha Sonora Original).
Com a pandemia, veio um grande desafio para o profissional, nos ajudar a ter momentos de paz, relaxamento e equilíbrio, principalmente dentro de casa, no momento mais complicado do isolamento social. Pensando nisso a Universal Music, convocou o MAESTRO para o projeto “Relax Zen Brasil“, apresentando versões de hits de Tom Jobim e Elis Regina (na canção “Águas de Março“), Caetano Veloso (“Sozinho“), Alceu Valença (“Anunciação“), Raul Seixas (“Metamorfose Ambulante“), no Volume 1 e atualmente no Volume 2 temos Sandy & Jr. (“As Quatro Estações“), os baianos Caetano Veloso (“Você é Linda“) e João Gilberto (“Desafinado“), Herbert Viana (“Se Eu não te Amasse Tanto Assim“), entre outros hits, totalizando doze canções que já conta com milhares de downloads nas plataformas digitais. O projeto traz uma nova estética sonora que pode acompanhar práticas de meditação, relaxamento, yoga ou até mesmo atividades corriqueiras do dia a dia, como cozinhar, limpar a casa ou simplesmente curtir. Escute aqui!
Que Elis Regina foi uma das maiores cantoras que o Brasil já teve, todo mundo sabe. Sua discografia memorável e sua partida foi e é sentida até hoje pelos fãs, mas é inimaginável entender o que os seus três filhos João Marcello, Pedro e Maria Rita sentiram. Quase como um desabafo, o relato afetuoso e cheio de memórias é o mote para o livro “Elis e Eu: 11 anos, 6 meses e 19 dias com minha mãe”, escrito por João Marcello Bôscoli, filho mais velho de Elis Regina com Ronaldo Bôscoli, que foi lançado pela Editora Planeta.
A obra já se inicia com o relato da fatídica morte de Elis, e de como foi para João Marcello, com seus 11 anos de idade, perceber que de repente não teria mais a mãe ao seu lado. Angustiante, o leitor sente no âmago a dor desse garoto que passa por uma reviravolta com a morte da sua progenitora, a separação dos irmãos e o distanciamento dos até então amigos da cantora.
Entretanto não é só de tristeza que se compõe o livro. O leitor também se diverte com as peraltices de João Marcello e das broncas de Elis. É prazeroso conhecer o seu lado mãe. Sempre atenta com o futuro dos filhos e que tipo de pessoas se tornarão, vemos a cantora cuidadosa ao desenvolvimento de cada um e a responsabilidade que sentia de mostrar a realidade do país na época, vide o famoso caso em que Elis, acompanhada de João Marcello, foi visitar a cantora Rita Lee na cadeia. Esta, que após o fato se tornou amiga de Elis, é lembrada nas histórias de Marcello e também escreveu o prefácio do livro.
Além dos relatos de João Marcello, o livro é repleto de fotos inéditas de Elis Regina: desde fotos da infância à momentos ao lado dos filhos. “Elis e Eu: 11 anos, 6 meses e 19 dias com minha mãe” é um livro afetuoso sobre o amor de mãe pela ótica de seu primogênito. Uma genuína declaração de amor e saudade.
“Elis, a Musical” ganha uma nova adaptação produzida pelo CEFTEM (Centro de Estudo e Formação em Teatro Musical) com apoio da Aventura Entretenimento. Produzido originalmente pela Aventura em 2013, o espetáculo foi um sucesso de público e crítica com a atriz Laila Garin vivendo a personagem título. A peça será apresentada às terças e quartas em curta temporada de 9 a 31 de julho no Teatro Prudential.
O texto de Nelson Motta e Patrícia Andrade, tem direção de Pedro Rothe e direção musical de Délia Fischer, que fizeram parte da equipe da montagem de 2013, além de coreografia, e direção de movimento, de Clara da Costa. O espetáculo conta a vida e carreira da cantora Elis Regina, desde sua infância até sua morte.
– É uma alegria muito grande poder montar esse espetáculo e colocar jovens atores em contato com a vida e a obra de uma das maiores artistas que já tivemos no país. Contamos com o aval de Nelson Motta e a permissão de todos os filhos da Elis: Maria Rita, Pedro Mariano e João Marcelo Bôscoli, para contarmos essa história tão potente e emocionante – diz Reiner Tenente Fundador e Diretor artístico e pedagógico do CEFTEM.
A “Pimentinha” é representada, em diferentes fases da sua vida, por diferentes atrizes, divididas não só pela cronologia, mas também pelas várias facetas da artista.
– A peça é bastante baseada na montagem original em termos de texto, até mesmo alguns números. A grande diferença está na escolha de dividir Elis em fases, não só cronológicas, mas que também exploram as diferentes facetas da artista e a coexistência dessas fases no palco em alguns momentos da peça. Partindo da ideia de memória, de lembranças de Elis, a peça é um pouco mais fragmentada e permite esses encontros de Elis com ela mesma. A cenografia também representa esta fragmentação e acúmulo de momentos que vão preenchendo o palco, se entrecruzando, montando esta memorabilidade. A coreografia e direção de movimento também se difere da original em alguns pontos, partindo dos corpos dos alunos-atores para criar este universo (na verdade, estes universos). Além de alguns cortes e uma adição de música aqui, troca de música acolá (mas não direi quais, vai ser preciso conferir ((rs)) – diz Pedro Rothe.
Além disso, a nova adaptação de “Elis, a Musical” tem outro grande feito, será o primeiro musical a ser apresentado no novo Teatro Prudential.
Elis é vivida por diferentes atrizes em suas fases, na adolescência e juventude é vivida pelas atrizes Duda Santa Cruz e Karine Von Brandenburg, no auge da estrela o papel fica a cargo de Moira Osório e quando se reinventa, até o fim de sua vida, é vivida por Diana Cataldo.
Além de seus feitos na carreira, a peça aborda seus relacionamentos amorosos, o casamento com Ronaldo Bôscoli (Matheus Vieira) e, depois, com César Camargo Mariano (Gustavo Fagundes). Além de falar de seus amigos, e grandes parcerias, como Luís Carlos Miele (Felipe Durão), Lennie Dale (Pablo Marcell), seu empresário Marcos Lázaro (Kaíque Lopes), Jair Rodrigues (Celso Luz), Nelson Motta e Tom Jobim (ambos interpretados por Marco Dorville).
O espetáculo também irá abordar os conflitos familiares representados, além dos maridos, pela mãe Dona Ercy (Lívia Fraga) e pelo pai Romeu (Thiago Freitas).
– Eu sempre me perguntei o que Elis estaria produzindo hoje, tanto em termos artísticos quanto em termos de discurso. Com essa montagem, procuramos dar voz àquilo que ela já cantava e que permanece pertinente. Mas ainda me pergunto: o que Elis cantaria hoje? De que forma? – finaliza Rothe.
Completam o elenco: Eduardo Lanzini, Mariana Ferreira, Paula Serra, Thais Rodrigues e Victoria Orenbuch.
SERVIÇO: “Elis, a Musical”
Teatro: Teatro Prudential Rua do Russel, 804 – Glória (RJ) Telefone: (21) 2558-3862 Gênero: Musical Dias: 09, 10, 16, 17, 23, 24 30 e 31 de Julho Lotação: 359 lugares Horário: 20h Classificação etária: 12 anos Duração: 170 min Ingressos (preço): R$ 40 (inteira) R$ 20 (meia)
Laila Garin, intérprete de Elis Regina em ‘Elis, A Musical’, cuja atuação arrebatou públicos e a maioria dos prêmios nacionais de teatro e musicais apresenta com sua banda, Ricco Viana (Guitarra e Violão), Marcelo Müller (Baixo) e Rick de La Torre (Bateria), o show “Laila Garin e A ROda cantam Elis”. A apresentação acontece no dia 21 de novembro, às 21h, no Theatro Net Rio, em Copacabana.
Foto: Márcia Moreira
A banda iniciou o projeto Rabisco que deu origem ao álbum lançado em 2017 “Laila Garin e A ROda”, e em 2018 foi registrado Ao Vivo em DVD com direção de Ney Matogrosso e coprodução do Canal Brasil.
A banda que vem lotando platéias no circuito Rio-São Paulo, executa as inesquecíveis canções de Elis Regina, num show em homenagem à grande intérprete. O repertório conta com composições de peso, que inclui sucessos como Fascinação, Reza, Upa Neguinho, Dois pra lá, dois pra cá, Arrastão, Como Nossos Pais e As Curvas da Estrada de Santos, dentro outras.
Na última quarta-feira, 09, nós da equipe do Acesso Cultural estivemos no Cinépolis, no Shopping J.K. Iguatemi, em São Paulo, para a cabine do filme “Elis“.
Foto: André e Carioba
Dirigido por Hugo Prata, o longa conta a partir da chegada de Elis Regina ao Rio de Janeiro, seu sucesso na TV, seus problemas com a ditadura até a sua morte. A “Pimentinha”, como era chamada, revolucionou a música brasileira e foi uma das responsáveis pela transição da Bossa Nova para a MPB, se tornando uma das maiores cantoras que o nosso país já teve.
Arrebatadora no papel de Elis, Andréia Horta soube incorporar todos os trejeitos que a cantora tinha, pondo a carga dramática na dose ideal para o filme. O elenco da cinebiografia foi bem selecionado, ressaltando aqui as atuações de Gustavo Machado e Caco Ciocler, interpretando respectivamente Ronaldo Bôscoli e Cesar Camargo Mariano.
A trilha sonora foi toda composta pelos grandes clássicos interpretados por Elis. “Como Nossos Pais”, “Atrás da Porta”, “Fascinação” e “O Bêbado e o Equilibrista” não ficaram de fora do longa.
Elis tem estreia nacional dia 24 de novembro. Imperdível para os admiradores da cantora Elis Regina.
Confira fotos e cenas exclusivas dos bastidores:
Fotos: Divulgação/André e Carioba | Vídeo: Divulgação
Exibido pela primeira vez no Festival de Cinema em Gramado no último sábado, 27, a cinebiografia “Elis” será lançado nacionalmente dia 24 de novembro deste ano.
Foto: Divulgação
Com Andreia Horta no papel principal, o longa retrata de modo cronológico a trajetória da cantora Elis Regina a partir de sua chegada ao Rio de Janeiro, com dezoito anos, mostrando seus primeiros shows, seu sucesso na TV e até seu consumo de drogas, que culminou em sua morte em 82.
“Elis” tem direção de Hugo Prata e texto de Nelson Motta, Patrícia Andrade e Luiz Bolognesi.
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