DAY, um dos maiores fenômenos da internet e precursora do movimento pop undergroud no Brasil, está pronta para experimentar novas sonoridades e impressionar o país mais uma vez. Com influências de Emo, rock, pop e letras autobiográficas, a cantora estreia seu novo EP “A Culpa É do Meu Signo” no dia 19 de junho, sexta-feira, em todos os apps de música.
Composto para revisitar temas sombrios que a machucaram de alguma maneira em seu passado, “A Culpa é do meu signo” serviu como cura pessoal para cantora. Mais leve, autêntica e sem barreiras, DAY conta que o processo de produção foi libertador e espera que os problemas abordados por ela como: estagnação, medo de envelhecer e até mesmo sua relação com Deus, sirvam de inspirações para outras pessoas.
Com influências nostálgicas de Emo, rock e pop como Avril Lavigne, Simple Plan, Paramore, Taylor Swifit e Blink 182, DAY diz que a escolha está diretamente ligada aos momentos felizes de sua vida e que não poderiam ficar de fora de seu trabalho mais autêntico até hoje.
Produzido pelo coletivo Los Brasileiros, responsáveis por sucessos de Anitta, Jão e Vitão, “A Culpa é do Meu Signo” contará com cinco canções: Geminiana, que já soma mais de 4 milhões de streamings, Jurei Que Não ia falar de amor, que ganhou um clipe dirigido por Edu Pimenta e será a nova música de trabalho da cantora, Paradoxal, Metamorfose e O Que Você Contradiz.
Falamos com a DAY sobre o lançamento do seu novo EP “A Culpa É do Meu Signo” e muito mais. Confira!
Bruno Gadiol é ator e cantor e atualmente, além de estar na telinha da TV Globo, na reprise de “Malhação: Viva a Diferença”, acaba de lançar seu novo single, intitulado “Transborda”. Conversamos com o artista sobre este projeto, além de planos futuros e lembranças de sua carreira. Confira!
Acesso Cultural: Você já viveu uma paixão tão intensa, como a descrita em “Transborda”?
Bruno Gadiol: Sim, “transborda” nasceu de uma paixão platônica que tive no ano passado. Mas já tive algumas outras também. Sou bem romântico… Então não é tão difícil acontecer.
AC: Você acredita que seja possível viver completamente sozinho um intenso sentimento, como o de uma paixão?
BG: Absolutamente! Sou o rei em me apaixonar por alguém que nunca nem vi. De escrever música e tudo.
Créditos: Lana Pinho
AC: Como você enxerga sua trajetória e suas conquistas, desde que ficou conhecido, em 2013? Há algo que você sonha em realizar?
BG: Eu gosto da minha trajetória. Sou feliz por ela, mas sinto que o meu artista em essência, puro, está começando a aparecer. Na real, meus sonhos grandes ainda estão sendo construídos e caminhando pra serem concretizados.
AC: Você tem acompanhado a reprise de Malhação: Viva a Diferença”, na qual você participou? Qual é a sua melhor lembrança dessa fase?
BG: Malhação foi uma professora incrível! Amo as pessoas que conheci lá, as experiências que tive me mudando de cidade e tudo o que aprendi.
AC: Seu foco agora é a música, mas você gostaria de voltar a atuar? Sonha em fazer algum personagem específico?
BG: Sim, inclusive irei. Quero fazer personagens bem diferentes de mim, me jogar.
Créditos: Lana Pinho
AC: Deixe uma mensagem para os seus fãs, que estão lendo sua entrevista para o Acesso Cultural!
BG: Eu amo o carinho de vocês e o fato de estarem sempre pertinho de mim. Gratidão.
Sergio Marone, que iniciou sua carreira televisiva em “Malhação”, da TV Globo, é considerado um dos atores mais consagrados da atualidade, tendo feito também as bíblicas “Os Dez Mandamentos” e mais recentemente, “Apocalipse”. Hoje, Marone apresenta em seu canal no Youtube o programa “Só Coisas Boas”, onde, como o nome diz, somente notícias boas entram em pauta.
Batemos um papo com o artista sobre sua carreira, papel social e sobre o projeto na internet. Confira a seguir!
Acesso Cultural: Como surgiu a ideia para o programa “Só Coisas Boas”?
Sergio Marone: Sempre tive vontade de assistir um programa na TV dedicado a notícias boas, inspirador e propositivo. E quando me deparei com o Some Good News do John Krasinski pensei que a hora é agora, mais do que nunca precisamos ter acesso a boas notícias.
AC: Após a situação mundial se estabilizar, você gostaria de voltar a atuar?
SM: Sim, sempre! Mesmo durante. Como ator, comunicador, ativista. Não dá para ficar parado.
AC: Em que momento o interesse pela faceta de apresentador aconteceu?
SM: Sempre tive essa vontade de me comunicar, independentemente de ter um personagem máscara ou não. Algumas oportunidades como o Miss Brasil que apresentei 2 vezes na BAND, ao vivo, o Florestabilidade no Futura, Hoje em Dia e Dancing Brasil na Record TV só acentuaram isso.
AC: Você acredita que o mundo se transformará de maneira positiva após a pandemia?
SM: Sim, acho que essa é uma grande oportunidade de transformação, e a humanidade precisa aprender a lição. O pior que pode nos acontecer é voltarmos ao normal, voltarmos a ser como antes. Precisamos adotar novos paradigmas, mudar o modelo econômico, consumir de maneira consciente. A hora é agora de entendermos que estamos aqui pra sermos guardiões do Éden, nossa Mãe Terra, e de todos os seres vivos.
AC: Como você enxerga a importância de seu programa no YouTube para as pessoas, que procuram por boas notícias?
SM: Acho que traz uma leveza, um conforto, e um sentimento de esperança, sabe. Também esperamos ajudar nessa reflexão e aprendizado pelo qual estamos sendo obrigados a passar, pra sairmos melhores dessa guerra.
Créditos: Divulgação
AC: Você tem, em sua carreira, algum personagem preferido? Se sim, qual e por quê?
SM: Tive ótimas oportunidades e sou grato a todas elas, muito diferentes entre si. Mas Acho que o Ramsés. Eu me lembro de brincar de Que Rei Sou Eu, adorava essa novela quando era criança, sempre fazia o rei. E porque foi um divisor de águas na minha carreira, me projetou muito internacionalmente também.
AC: Existe algum trabalho que você sonhe em realizar?
SM: Sonho em ter um programa de auditório, estar cara a cara com o público, interagir com a plateia. Quero fazer mais cinema, séries e novelas também.
AC: Com a reprise de “Apocalipse”, você ficou surpreso com o fato de as pessoas terem se deixado cativar por seu personagem, Ricardo, quando na verdade, ele representa o vilão da história? Por que você acha que isso acontece?
SM: De forma alguma, vilões são sedutores. Alguns como o Ricardo tem o discurso certo, falam o que as pessoas querem ouvir. Se na realidade isso já acontece com um sujeito mal ajambrado e com 1 milésimo de preparo do Ricardo Montana, imagina na ficção, com um personagem elegante e capacitado como o Ricardo Montana?
AC: Deixe um recado para os seus fãs, que estão lendo a sua entrevista para o Acesso Cultural!
SM: Agradecer o carinho de sempre, obrigado mesmo!! Veja, curta, compartilhe o #PgmSoCoisasBoas no #Youtube. Vamos juntos espalhar boas notícias e aproveitarmos esse momento de reflexão, protegidos em casa, para nos unirmos num compromisso único de nos tornarmos melhores humanos. Que nos esforcemos para que toda a humanidade desperte em direção a um novo mundo de Luz, Amor e Cuidado uns com os outros, com a nossa Mãe Terra e nossos irmãos, os demais seres vivos que habitam esse planeta. Somos todos uma grande família!!
O “Programa Só Coisas Boas” vai ao ar através do canal oficial de Sergio Marone no Youtube. Para conferir, acesse aqui! O jornalístico é exibido aos sábados.
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Marcela Mc Gowan, que recentemente foi eliminada do Big Brother Brasil 20, teve sua participação marcada por representatividade, polêmicas e algumas posturas que fizeram com que o público a amasse e ao mesmo tempo, votasse para sua saída da casa. Para além disso, Marcela continua conquistando fãs mesmo fora do programa, por seu carisma e suas posições determinadas, tão presentes no confinamento. Conversamos com a ex-sister e o resultado você vê a seguir!
Acesso Cultural: Você mudaria algo na sua participação no BBB 20?
Marcela Mc Gowan: É difícil dizer. Eu fiz o melhor que eu podia para aquele momento. Então, se eu pudesse voltar no tempo, sabendo o que eu sei hoje, daria o meu melhor de novo. Estava tão entregue, que não sei se o resultado seria diferente.
AC: O que você acha que mudou a opinião do público em relação à sua participação no programa?
MM: Acho que como tive uma atuação muito representativa, colocaram tantas expectativas em mim, que eu não podia errar. E todo mundo erra. Sempre falei que estou em processo de desconstrução.
Créditos: Divulgação
AC: Quais são seus planos pós BBB?
MM: Pretendo continuar fazendo o que eu amo, que é ser médica, trabalhar com a saúde da mulher pra mim é tudo! A medicina é mais do que uma carreira, é um ato de amor, de entrega. Quero me dedicar muito ao meu curso “O Prazer Eh Todo Meu”, levar informação e empoderar o maior número de mulheres possível!
AC: Que dica você daria para quem quer entrar no BBB?
MM: Prepare-se! É uma experiência única que te transforma.
AC: Que amizades lá de dentro da casa você pretende trazer para fora do confinamento?
MM: Pretendo reunir todo mundo para tomar uma breja!
Créditos: TV Globo
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Rodrigo Miallaret é ator, dublador, cantor, diretor e acumula trabalhos de sucesso nos palcos do teatro, além de ter emprestado sua voz para longas de sucesso, como “O Rei Leão”, “A Bela e a Fera”, entre outros. Seu próximo desafio é viver o Vovô Joe no musical “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate”. Conversamos com o artista sobre esse e outros papéis, além de projetos e carreira. Confira!
Acesso Cultural: O que foi determinante na sua escolha pelas artes, em detrimento da medicina?
Rodrigo Miallaret: Eu estava no caminho da Medicina, pois minha irmã já cursava odontologia e meu irmão, engenharia. Achava que esse seria o melhor caminho. Mas quando iniciei minha trajetória nas artes, cantando na noite e depois fazendo parte do Coral da Caixa Econômica Federal, não tive dúvidas. É uma vocação que a gente não consegue controlar: ser ou não feliz! Resolvi: Sou da Arte!
AC: Como está a sua expectativa para viver o Vovô Joe em “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolates?
RM: Não vejo a hora! O espetáculo está lindo, com uma direção primorosa do John Stefaniuk, que me deixou muito à vontade para criar o ‘Vovô Joe’, mas sempre me ajudando e muito, nas descobertas. Esse personagem é um presente, ele é uma delícia de avô, daqueles que dá vontade de levar pra casa. Será um espetáculo com muitas surpresas, muito mágico…
AC: Com grandes papéis em seu currículo, ainda existe algum que você sonhe em fazer? Se sim, qual?
RM: Para ser muito honesto, não tenho nenhum na manga, hehe. Prefiro deixar as coisas acontecerem no devido momento. Tem dado certo…
Créditos: Osmar Lucas
AC: Como foi para você, saber que iria interpretar um personagem tão icônico quanto o Vovô Joe?
RM: Foram testes desgastantes, muitos atores, vários dias. Na última fase, quando restavam apenas três candidatos para o papel, a ansiedade foi ao máximo. Sempre fui fã do filme de 1971, que assisti várias vezes quando criança. Ao descobrir que iria fazê-lo no palco, foi impossível conter o choro.
AC: Existe algum personagem que você considere mais especial em sua carreira?
RM: Teve um muito inesperado! Um que eu não havia feito os testes iniciais, mas acabei fazendo, depois que o elenco já estava ensaiando. Além disso, para ele era necessário cantar em inglês. Foi muito difícil para mim, mas quando começamos foi maravilhoso. Ele era um líder, rebelde, roqueiro, ou seja, muito distante do Rodrigo, vindo da MPB. Acho que por isso, é tão especial: o TOCA, do musical ‘We Will Rock You’.
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Ex-participante do BBB 20, Gui Napolitano vem conquistando novos projetos e colecionando admiradores no Brasil por seu desempenho dentro do reality show. Hoje, Gui segue com sua carreira de modelo e espera por Gabi Martins, participante com quem se relacionou dentro da casa, para dar continuidade ao namoro com a cantora. Com 29 anos de idade, Gui é um cara sensível e tem uma forte ligação com a família, amigos e fãs.
Conversamos com o ex-participante sobre sua carreira, BBB e muito mais. Confira!
Acesso Cultural: Conte um pouco da sua experiência no BBB 20. Qual o balanço você faz do Gui dentro da casa e do Gui aqui fora?
Gui Napolitano: Lá dentro, apesar de eu achar que a maior dificuldade seria lidar com pessoas que eu nunca vi na vida, pessoas diferentes, e toda uma mudança de comportamento devido ao confinamento, o meu propósito sempre foi evitar brigas e tive que passar por cima do meu orgulho, que é o meu maior defeito, pra conviver bem mesmo com as pessoas que me chatearam / decepcionaram. Aqui fora o balanço é super positivo, pois eu não esperava sair com tantos fãs, receber tanto carinho e reconhecimento, fora as propostas de trabalho que eu não imaginava a dimensão que seria, pra vocês terem idéia, recebi propostas de trabalho até de patrocinadores do programa.
AC: Você já declarou mais de uma vez que sua torcida é pela Gabi. Mais alguém na casa conquistou sua torcida aqui fora? Quem?
GN: A minha torcida continua sendo da Gabi, mas outras pessoas conquistaram também a minha torcida, pois vejo que me defendem bastante lá dentro e eu senti uma boa amizade também no período que eu permaneci lá: Mari, Flay, Prior e Babu.
Créditos: Roberto Trumpauskas
AC: Em que momento você acha que a sua amizade com a Bianca deu a entender algo mais no programa? E vendo de fora, você mudaria alguma atitude?
GN: Conforme já falei em outras entrevistas, a partir do momento que eu comecei a ficar com a Gabi, talvez eu não soube dosar a minha amizade com a Bianca. Vale ressaltar que eu sempre tive muito contato com a Bianca desde os primeiros dias do reality, mas eu já reconheci esse erro aqui fora, em outras entrevistas que dei, já pedi desculpas e lá dentro essas desculpas já tinham sido aceitas.
AC: Você sentiu que as portas se abriram com mais facilidade para você, após sua participação no reality? Qual a sua relação com os fãs?
GN: Sim, com certeza! O meu desempenho e a minha passagem no programa foi positiva e eu estou colhendo os frutos disso por conta das minhas atitudes e da pessoa que eu sou, tanto lá no programa quanto aqui fora. O importante pra mim é que a maioria das pessoas me enxergou da forma que eu realmente sou. Sobre os fãs, a minha relação com eles é incrível, eu amo muito receber esse carinho, isso é muito importante pra mim! A dedicação, cada abraço recebido, presentes e mensagens isso não tem preço e eu procuro retribuir da melhor forma possível, dando a atenção devida, assim como eles dão o melhor pra mim!
AC: O que podemos esperar do Gui Napolitano para 2020?
GN: Podem esperar uma pessoa que quer trabalhar muito, estou focado no lado profissional e graças a Deus têm surgido oportunidades bem bacanas e eu vou procurar aproveitar da melhor forma possível.
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