A artista plástica Andrea Araújo lança no dia 29 de maio, quarta-feira, a exposição intitulada ‘Fluxo’. A vernissage de abertura acontecerá a partir das 19 horas, na Pinacoteca Benedicto Calixto, em Santos, no litoral de São Paulo. A artista espera receber convidados e imprensa para celebrarem a arte e suas obras.
O maior desafio artístico de Andrea está para ser realizado justamente na cidade que escolheu para morar, tornando ainda mais prazeroso. A exposição, que é uma síntese do trabalho da artista e nova fase na arte, será aberta ao público a partir do dia 30 de maio.
O processo criativo desta série ‘Fluxo’, que tem o mesmo nome da Exposição na Pinacoteca de Santos é decorrente de uma leitura da própria vida. A ideia principal é abordar os fluxos da vida, com uma cor marcante. Nesta exposição, a artista escolheu o amarelo para compor com nuances de preto e cinza, o fluxo de suas telas.
A Pinacoteca de Santos é uma entidade pública, onde a Exposição individual da Andréa Araújo ficará aberta aos visitantes, por 2 meses de terça a domingo, das 9h às 18h, com entrada franca. Neste período, o público poderá observar 13 obras inéditas da artista.
Serviço:
Vernissage: 29 de maio de 2019, a partir das 19 horas.
Dia: 30/05/2019 até 14/07/2019
Horário: Das 9h às 18h, com entrada franca
Pinacoteca de Santos
Av. Bartolomeu de Gusmão, 15 – Boqueirão, Santos – SP, 11045-400
O Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo inaugura nesta quarta-feira (22) a exposição Vaivém, apresentando as redes de dormir nas artes e na cultura visual no Brasil. Com mais de 300 obras dos séculos 16 ao 21 e a participação de 141 artistas – entre eles, 32 indígenas –, a mostra tem curadoria de Raphael Fonseca, crítico, historiador da arte e curador do MAC-Niterói.
“Longe de reforçar os estereótipos da tropicalidade, esta exposição investiga as origens das redes e suas representações iconográficas: ao revisitar o passado conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira”, afirma o curador, que pesquisou o tema por mais de quatro anos para sua tese de doutorado em uma universidade pública.
Com pinturas, esculturas, instalações, fotografias, vídeos, documentos, intervenções e performances, além de objetos de cultura visual, como HQs e selos, Vaivém ocupa todos os espaços expositivos do CCBB São Paulo, do subsolo ao quarto andar, e está estruturada em seis núcleos temáticos e transhistóricos.
PERCORRENDO A EXPOSIÇÃO
Vaivém tem início com Resistências e permanências, que é apresentado no subsolo do edifício e mostra as redes como símbolo e objeto onipresente da cultura dos povos originários do Brasil. “Mesmo com séculos de colonização e até com as recentes crises políticas quanto aos direitos indígenas, elas se perpetuaram como uma das muitas tecnologias ameríndias”, diz Fonseca.
Neste núcleo, a maioria das obras é produzida por artistas contemporâneos indígenas, como Arissana Pataxó. No vídeo inédito Rede de Tucum, ela documenta Takwara Pataxó, a Dona Nega, única mulher da Reserva da Jaqueira, em Porto Seguro (BA), que ainda guarda o conhecimento sobre a produção das antigas redes de dormir Pataxó, feitas com fibras extraídas das folhas da palmeira Tucum.
Carmézia Emiliano começou a pintar de maneira autodidata em Roraima. Se tornou conhecida por telas que registram o cotidiano dos indígenas Macuxi, muitas protagonizadas por mulheres, e terá expostas pinturas feitas especialmente para o projeto, além de obras mais antigas. Também da etnia Macuxi, Jaider Esbell criou para a mostra a instalação A capitiana conta a nossa história. A uma rede de couro de boi estão presos um texto de autoria do artista e uma publicação com documentos sobre as discussões em torno das áreas indígenas de seu estado.
Outro destaque é Yermollay Caripoune, que, vivendo na região do Oiapoque, entre a aldeia e a cidade, participou de poucas exposições fora do Amapá. Na série de seis desenhos que desenvolveu para Vaivém, o artista apresenta a narrativa dos Karipuna sobre a origem das redes de dormir.
O núcleo reúne ainda trabalhos de grandes nomes da arte brasileira, como fotografias dos artistas e ativistas das causas indígenas Bené Fonteles e Cláudia Andujar, e o objeto de Bispo do Rosário Rede de Socorro, uma pequena rede de tecido onde se lê o título da obra.
O segundo núcleo da exposição, A rede como escultura, a escultura como rede, tem trabalhos que mostram redes de dormir a partir da linguagem escultórica e que estão distribuídos por diferentes espaços do CCBB São Paulo, a começar pelo hall de entrada. Rede Social é uma instalação interativa do coletivo Opavivará!, com uma rede gigante que convida o público a se deitar e balançar ao som de chocalhos.
Estão neste núcleo trabalhos do jovem artista Gustavo Caboco, de Curitiba e filho de mãe indígena, e Sallissa Rosa, nascida em Goiânia e filha de pai indígena. Ele apresenta uma série de gravuras em que discute seu pertencimento e não-pertencimento às culturas ameríndias no Brasil. Ela, um vídeo criado a partir de selfies enviadas por mulheres em redes de dormir, que revela uma visão complexa sobre o lugar da mulher indígena na sociedade contemporânea brasileira.
No segundo andar do edifício estão dois núcleos. Olhar para o outro, olhar para si traz documentos e trabalhos de artistas históricos e viajantes, como Hans Staden, Jean-Baptiste Debret e Johann Moritz Rugendas, que registraram os aspectos da vida no Brasil durante a colonização. Ao lado deles, artistas contemporâneos indígenas foram convidados a desconstruir o olhar eurocêntrico dessas imagens a respeito de seus antepassados e propor novas narrativas.
Entre eles, dois do Amazonas: a pintora Duhigó Tukano, que apresenta a inédita acrílica Nepũ Arquepũ (Rede Macaco), sobre o ritual de nascimento de um bebê Tukano, e Dhiani Pa’saro, ainda pouco conhecido fora de seu estado natal, que expõe a marchetaria Wũnũ Phunô (Rede Preguiça), composta por 33 tipos de madeira e inspirada em duas variações de grafismos indígenas: o “casco de besouro” (Wanano) e o “asa de borboleta” (Ticuna).
O coletivo MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin), do Acré, criou para o CCBB São Paulo uma pintura mural que faz referência ao canto Yube Nawa Aibu, entoado para trazer força e abrir os caminhos em cerimônias tradicionais. Já Denilson Baniwá, nascido no Amazonas e residente no Rio de Janeiro, fez intervenções digitais e físicas sobre obras de artistas brancos que retrataram povos indígenas.
Em Disseminações: entre o público e o privado as redes surgem em atividades do cotidiano do Brasil colonial, como mobiliário, meio de transporte e práticas funerárias. Um dos destaques é Dalton Paula, artista afro-brasileiro de Goiás, que lança em suas pinturas um olhar sobre as narrativas a respeito da negritude no Brasil desde a colonização.
Os lugares que as redes ocupam na vida contemporânea no Brasil, em especial na região Norte, também estão pontuados nesse núcleo. Fotografias de Luiz Braga, por exemplo, exibem redes de dormir em cenas do dia-a-dia no Pará.
No terceiro andar do CCBB São Paulo, Modernidades: espaços para a preguiça, a rede passa a ser associada à preguiça, à estafa e ao descanso decorrentes do encontro entre o trabalho braçal e o calor tropical. O ponto central é ocupado por “Macunaíma” (1929), livro de Mário de Andrade. O personagem que passa grande parte da história deitado em uma rede está em obras de diferentes linguagens.
Carybé foi o primeiro artista a fazer ilustrações de Macunaíma. Um desenho pouco exibido de Tarsila do Amaral mostra o Batizado de Macunaíma. Joaquim Pedro de Andrade dirigiu o longa-metragem que, estrelado por Grande Otelo, completa 50 anos em 2019, e os cartunistas Angelo Abu e Dan X adaptaram a história em quadrinhos.
No quarto andar está o núcleo Invenções do Nordeste. Nele foram reunidas obras que transformam em imagens mitos a respeito da relação entre as redes e esta região do país, além de trabalhos em que elas surgem como símbolo de orgulho local e de sua potente indústria têxtil. Destaque para uma série de fotografias de Maurren Bisilliat pelo sertão nordestino e as cerâmicas de Mestre Vitalino que retratam grupos de pessoas enterrando entes dentro de redes.
Também no último andar do edifício, uma homenagem a Tunga. O artista que inaugurou o CCBB São Paulo, em abril de 2001, retorna à instituição 18 anos depois. A instalação Bells Falls ganha uma nova versão e é apresentada ao lado dos registros fotográficos da performance “100 Rede”, realizada em 1997 na Avenida Paulista.
Vaivém fica em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo até 29 de julho. A exposição será também exibida nos CCBB de Brasília (setembro/2019), Rio de Janeiro (dezembro/2019) e Belo Horizonte (março/2020).
Serviço
Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Período da visitação: 22 de maio a 29 de julho de 2019 – Entrada gratuita Horário: Todos os dias, das 9h às 21h, exceto terças Telefone: (11) 3113-3651 Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria e Restaurante | Loja Clientes do Banco do Brasil têm 10% de desconto com Cartão Ourocard na cafeteria, restaurante e loja
Estacionamento conveniado: Estapar Rua Santo Amaro, 272 Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô Valor: R$ 15 pelo período de 5 horas É necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB ccbbsp@bb.com.br | bb.com.br/cultura| twitter.com/ccbb_sp | facebook.com/ccbbsp | instagram.com/ccbbsp
O Shopping Metrópole recebe até dia 30 de maio, a exposição interativa “Aventura no fundo do mar”. Durante o evento, será possível encontrar animais hiper-realistas com até 3,50m e sentir a sensação de “mergulhar” em uma verdadeira caverna subaquática. A atração é gratuita.
Réplicas de animais marinhos com até 6 metros de altura compõem o cenário. No entorno das grutas, os visitantes poderão ver de perto de tartarugas marinhas, arraias, polvos e tartarugas. Exemplares marinhos como o tubarão-branco e golfinhos, que simulam estar saindo do mar, também estarão disponíveis e configuram o cenário ideal para selfies.
Em uma das grutas, uma baleia dá as boas-vindas ao visitante e, no chão, vários tipos de peixes são projetados e se movimentam conforme as pessoas pisam. Na outra gruta, aquários virtuais trazem animais e peixes que vivem no oceano. Climatização, luzes e sons tornam a experiência ainda mais completa. O acesso para as grutas é livre para qualquer idade.
Para os pequenos, o Shopping também preparou duas áreas infantis. Uma delas é a área baby, para crianças de até três anos de idade. Entre as atividades disponíveis estão uma piscina de bolinhas e três balanços em formatos de cavalo marinho, foca e baleia. No final da brincadeira, o participante poderá registrar a aventura tirando uma foto dentro de uma concha.
Já a área kids, está disponível para crianças de 4 a 10 anos. Entre as atrações estão uma baleia de 6 metros de comprimento com cama de gato, trepa-trepa e escorregador confeccionada na cauda fazem parte da brincadeira. Além disso, o espaço recebe também duas réplicas de anêmonas para fotos.
SERVIÇO: Exposição interativa “Aventura no fundo do mar” Data: até 30/05 Horário: De domingo a sexta-feira, das 13h às 21h, e aos sábados das 11h às 21h Local: Praça de Eventos 1 e 2 Faixa etária: Área baby: de 0 a 03 anos; Área kids: de 04 a 10 anos; e Gruta (área interna da atração): entrada livre Gratuito
Entre os dias 22 de maio e 21 de junho, o Memorial da América Latina – núcleo de cultura, política e lazer que está completando 30 anos em 2019 – recebe a exposição “17 ODS para um Mundo Melhor”. Com entrada gratuita, a exposição tem o objetivo de gerar interesse, reflexão e entusiasmo na população em prol de um mundo mais sustentável acerca dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela ONU.
A exposição traz 17 Globos Terrestres, com 1,80 metros de altura, utilizados como uma tela tridimensional em que o público poderá interagir com a arte, além de refletir sobre questões sociais, ambientais e econômicas. Artistas renomados das mais diversas vertentes como Mundano, Beatriz de Carvalho, Fabiano Al Makul, Priscila Barbosa, MARAMGONÍ , Fernanda Eva, Pomb, os arquitetos Marcelo Stefanovicz e Consuelo Cornelsen, Giovanna Nucci, Binho Ribeiro e o coletivo SHN estão entre os que assinam as criações.
Em 2015, líderes mundiais dos Estados-membros da ONU reconheceram que a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio global, além de ser requisito indispensável para o desenvolvimento sustentável e, a partir daí lançaram um plano de ação: a Agenda 2030, que contém um conjunto de 17 objetivos, entre eles, Educação de Qualidade, Redução das Desigualdades, Fome Zero e Agricultura Sustentável, Vida na Água e Igualdade de Gênero. Catherine Duvignau, diretora da Toptrends e organizadora da mostra acredita que “através de uma exposição artística vamos levar a população a conhecer melhor os 17 ODS, essas metas tão importantes estipuladas pela ONU”.
A Agenda 2030 compreende que a cultura possui um papel fundamental para promover essas mudanças sociais para construção de um futuro melhor para as pessoas e para o planeta. A Novelis, líder mundial em laminados e em reciclagem de alumínio, patrocina o projeto e avalia os 17 objetivos como imprescindíveis, reforçando a necessidade de trazer cada vez mais pessoas para debater o tema.
Obras:
ODS 1 – Erradicação da Pobreza Artista: Coma Cost
ODS 2 – Fome Zero e Agricultura Sustentável Artista: Alexandre Truff
ODS 3 – Saúde e Bem-Estar Artista: Fabiano Al Makul
ODS 4 – Educação de Qualidade Artista: Pomb
ODS 5 – Igualdade de Gênero Artistas: Priscila Barbosa
ODS 6 – Água Potável e Saneamento Artistas: Giovanna Nucci
ODS 7 – Energia Limpa e Acessível Artista: Cris Campana
ODS 8 – Trabalho Decente e Crescimento Econômico Artista: Beatriz de Carvalho
ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura Artista: Nando Zenari
ODS 10 – Redução das Desigualdades Artista: Gabriele Rosa de Novaes
ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis Artista: MARAMGONÍ
ODS 12 – Consumo e Produção Responsáveis Artista: Mundano
ODS 13 – Ação Contra a Mudança Global do Clima Artista: Fernanda Eva
ODS 14 – Vida na Água Artista: Binho Ribeiro
ODS 15 – Vida Terrestre Artista: Clara Leff
ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes Artista: Paola Lopes e Glauco Diogenes (GDS)
ODS 17 – Parcerias e Meios de Implementação Artista: SHN
Serviço
De 22 de maio a 21 de junho Memorial da América Latina Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda Próximo a estação Palmeiras – Barra Funda ( Linha Vermelha – Metrô) Entrada Gratuita
Após mais de um ano longe dos holofotes, Tiago Iorc retorna à mídia com o lançamento do álbum “Desconstrução”. Algumas das imagens que ilustram o videoclipe da música “Bang”, gravada pela cantora Anitta, e reinterpretada por Iorc, estão disponíveis para visitação gratuita no Shopping Campo Limpo até 26 de maio. O vídeo já rendeu mais de 180 mil visualizações.
Intitulada “Universo Neon”, a mostra é assinada pelo renomado fotógrafo e publicitário capixaba Hid Saib. Composta por 14 imagens, a exposição traz a técnica, identidade e criatividade do artista na produção de fotografia artística, reunindo pintura corporal e cores fluorescentes, potencializadas pelo brilho das imagens e as cores neon.
O evento é uma experiência sensorial e artística no qual as pessoas se tornam telas e apresentam seu universo interior para o artista. Hid Saib é um dos grandes nomes da fotografia artística no Brasil.
SERVIÇO:
Exposição Universo Neon Período: até 26 de maio Horário: segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 12h às 22h Local: Praça de eventos do Shopping Campo Limpo Gratuito
Inaugurada na quinta-feira (2), a 2ª mostra idealizada pela Casa Fuerte – reduto de botânica, design e arte, na Lapa – recebe o artista pernambucano Filippe Lyra como curador de sua primeira exposição individual “Estrela Cinnabar”, que apresenta desenhos e pinturas resultantes de suas incursões em fragmentos de Mata Atlântica no interior de Pernambuco. Em cartaz até 2 de julho.
Dedicado à arte latino-americana independente e relação com a biodiversidade, a Casa Fuerte se destaca como ambiente ideal para a mostra, resultante de seis expedições feitas por Lyra ao longo de três anos com o propósito de comunicar conteúdo poético vivenciado pelas caminhadas em meio às matas, pedras e habitantes naturais.
O nome da mostra nasce a partir da percepção do artista em se deparar durante a jornada com diversas “orquídea estrela” (Epidendrum Cinnabarinum), que serviram de fio condutor para guiá-lo ao encontro de novos lugares, além de outros espécimes como Karawatã vermelho e singular (Canistrum Aurantiacum). Nas palavras de Filippe, “passei a ser tomado pela força contida nestes habitantes, pelo caráter bruto de sua existência, e, sobretudo, pela maneira com que trilham um caminho milenar com suas vidas efêmeras neste frágil e ameaçado habitat.”
Em relação às atividades de campo, “cultivar a mentalidade de que é preciso estar aberto ao que o lugar tem para nos dizer, e, assim, poder ser testemunha em primeira pessoa destes seres vivos, de seu drama diário e imemorial”, pontua o artista. “Significa não somente trilhar o caminho, mas ser encontrado por ele durante a caminhada.”
SERVIÇO
2ª Mostra Fuerte apresenta Fillipe Lyra
Onde? Casa Fuerte – Rua Tito, 1469 – Lapa – São Paulo/SP Quando? Até 2 de julho; seg. a sex., das 10h às 18h; sáb., das 10h às 16h; Quanto? Entrada gratuita Contato? (11) 3641-4881 ou (11) 95224-4788
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