2024 é o ano do cinema para o ator Pedro Bosnich


Créditos: Divulgação


O ator Pedro Bosnich, voltou ao Brasil para rodar dois filmes. E como parte do processo e a pedido da Gabi Abrahão visagista dos filmes, mudou o visual completamente. O primeiro “o retrato de Sarah” Pedro da vida a Thomáz um artista frustrado e com look todo moderno. Já em “Soturno” o seu primeiro filme de terror Pedro fará Otto um “bad boy lixo”, largado e totalmente oposto do personagem anterior. “Tenho certeza que Otto nem tomou banho” ambos os filmes foram dirigidos por Leonardo Costa que também assina o roteiro.

Foi um prazer dar vida a personagens tão distintos e conhecer tanta gente bacana no processo” no filme de terror viajamos para Pomerode – SC onde as filmagens acontecerem e rodamos mais intensamente, com uma equipe se jogando e acreditando tanto no projeto que resultou numa entrega total de todos os envolvidos. Foi uma experiência e tanto. Espero que possa ver isso em cena.

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Na TV Pedro participou da série Rainha da Pérsia que está no ar pela TV Record. As gravações ocorreram no Marrocos.

De volta para Inglaterra Pedro mudou mais uma vez o visual agora pra vida pessoal até que o próximo personagem apareça.

É um camaleão ou não é.

Resenha: MOONFALL, ameaça lunar


Créditos: Divulgação/Prime Video


Moonfall”, dirigido por Roland Emmerich, é um filme de ficção científica lançado em 2022, conhecido por seu estilo apocalíptico e repleto de efeitos visuais grandiosos. A trama gira em torno de uma ameaça cataclísmica: a Lua, subitamente desalojada de sua órbita, está em rota de colisão com a Terra.

O filme acompanha os protagonistas Jo Fowler (Halle Berry), uma ex-astronauta agora trabalhando na NASA, Brian Harper (Patrick Wilson), um ex-colega desacreditado, e K.C. Houseman (John Bradley), um teórico da conspiração. Quando evidências indicam que a Lua foi tirada de seu curso por forças misteriosas, os três são forçados a unir forças para salvar o planeta. A história se desenrola com uma mistura de ação frenética e revelações sobre a verdadeira natureza da Lua, que adicionam uma camada de mistério à narrativa.

Créditos: Divulgação/Diamond Films

“Moonfall” se destaca pelos seus efeitos especiais. As sequências de destruição planetária são visualmente impressionantes e proporcionam o tipo de espetáculo que se espera de um filme dirigido por Emmerich, conhecido por obras como “Independence Day” e “2012”. As cenas no espaço e as representações da Lua também são visualmente cativantes, criando uma experiência imersiva.

No entanto, a narrativa do filme e o desenvolvimento dos personagens são áreas de crítica. O enredo, embora interessante, é frequentemente ofuscado por diálogos clichês e momentos previsíveis. Os personagens principais, apesar de serem interpretados por atores talentosos, enfrentam um desenvolvimento superficial e motivado por estereótipos. Em particular, o arco do teórico da conspiração, K.C. Houseman, embora traga momentos de alívio cômico, pode parecer um tanto forçado.

Em termos de ritmo, “Moonfall” mantém uma alta intensidade, com um equilíbrio constante entre cenas de ação e tentativas de aprofundar o mistério por trás da anomalia lunar. Isso contribui para um entretenimento constante, embora a lógica interna do filme seja ocasionalmente sacrificado em prol do espetáculo visual.

Em resumo, “Moonfall” é um filme que entrega uma experiência cinematográfica cheia de ação e efeitos visuais impressionantes, ideal para fãs de desastres cósmicos e grandes produções. O filme cumpre bem o papel de entretenimento escapista, com uma abordagem ambiciosa e visualmente deslumbrante para um cenário apocalíptico.

Moonfall está disponível no catálogo do Prime Video, da Amazon!

Debates e oficina na 2ª edição da mostra “Mulheres Mágicas”


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A 2ª edição da mostra “Mulheres Mágicas: reinvenções da bruxa no cinema”, que segue até 5 de maio no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, apresenta dois debates com especialistas e uma oficina, presenciais e com ENTRADA GRATUITA.

No dia 25/04, é a vez da curadora Tatiana Mitre falar sobre os filmes A Fada do Repolho, de Alice Guy (1896/1900) e Branca de Neve e os Sete Anões (1937).

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Com curadoria de Carla Italiano, Juliana Gusman e Tatiana Mitre, a mostra tem o intuito de investigar a maneira que a figura da bruxa foi construída ao longo da história do cinema. A programação traz títulos como A Paixão de Joana D’arc (1928), Casei-me com uma Feiticeira (1942) e A Bruxa (2015), Retrato de uma jovem em chamas (2019), Orlando, Minha Biografia Política, entre outros. Para completar haverá sessões de filmes infantis, com o clássicos Branca de Neve e os Sete Anões (1937), O serviço de entregas da Kiki (1989), e Malévola (2014).

SERVIÇO

Mostra “Mulheres Mágicas: reinvenções da bruxa no cinema”

Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Período: 6 de abril a 5 de maio DE 2024

Ingressos: R$10 inteira / R$5 meia, disponíveis em bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB SP

Classificação indicativa: de Livre a 16 anos (consultar programação)

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP

Funcionamento: aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças-feiras

Informações: (11) 4297-0600

Estacionamento: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). O traslado é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento e funciona das 12h às 21h.

Transporte público: O CCBB fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.

Táxi ou Aplicativo: Desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).

Van: Ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há também uma parada no metrô República. Das 12h às 21h.

Entrada acessível: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outras pessoas que necessitem da rampa de acesso podem utilizar a porta lateral localizada à esquerda da entrada principal.

São Paulo recebe parte da programação da Mostra Tiradentes


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A MOSTRA TIRADENTES|SP voltou a ocupar o Cinesesc em São Paulo. O público da capital paulista poderá conferir a exibição de 28 filmes, a maioria inéditos em São Paulo, e que fizeram parte da programação da 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes, realizada em janeiro, em Tiradentes. A 12ª Mostra Tiradentes | SP será norteada pela temática “As formas do tempo”, abordada na edição mineira, dando sequência e ampliando a reflexão com discussões e novas perspectivas.

Entre os destaque da edição paulistana estão os seis premiados da edição mineira: “Lista de Desejos para Superagüi” (PR) (Melhor Longa da Mostra Aurora eleito pelo Júri Oficial), de Pedro Giongo, que será exibido na abertura do evento, no dia 13/03, às 20h; “Aquele que Viu o Abismo” (SP) (Prêmio Carlos Reichenbach – Mostra Olhos Livres, eleito pelo Júri Jovem), novo filme de Negro Léo e de Gregorio Gananian ; “Maçãs no Escuro” (SP) (Menção Honrosa da Mostra Aurora concedida pelo Júri Oficial), de Tiago A. Neves; “Estranho Caminho” (CE) (Melhor Longa da Mostra Autorias eleito pelo Júri da Crítica – Abraccine), de Guto Parente; “As Primeiras” (SP) (Melhor Longa eleito pelo Júri Popular), de Adriana Yañez; que retrata a vida de mulheres perto dos 60 anos vivem nos subúrbios do Rio de Janeiro, foram a base da primeira seleção feminina de futebol do Brasil. “Eu Fui Assistente do Eduardo Coutinho” (RJ) (Melhor Curta da Mostra Foco eleito pelo Júri Oficial e vencedor do Prêmio Canal Brasil de Curtas), de Allan Ribeiro; “Aguyjevete Araxi’I” (SP) (Prêmio Helena Ignez concedido pelo Júri Oficial), de Kerexu Martim; e “Soneca e Jupa”, de Rodrigo R. Meireles. A maioria será exibido pela primeira vez em São Paulo.

Além dos vencedores, destaca-se a presença dos filmes paulistas “Eu Também Não Gozei”, de Ana Carolina Marinho; “Sofia Foi”, de Pedro Geraldo; e “O Tubérculo” de Lucas Camargo de Barros e Nicolas Thomé Zetune. Na programação de curtas, destaque para “O Materialismo Histórico da Flecha contra o Relógio”, de Carlos Adriano.

A programação também traz 12 bate-papos com realizadores e um debate especial com produtores e cineastas paulistas com o tema “AS FORMAS DO TEMPO NO CINEMA CONTEMPORÂNEO BRASILEIRO: TRABALHO E CRIAÇÃO”.

A 27ª Mostra Tiradentes realizou a 2ª edição do Fórum de Tiradentes – Encontros pelo Audiovisual Brasileiro. Os trabalhos realizados no Fórum resultaram na Carta de Tiradentes 2024, documento que reúne diretrizes e recomendações para a formulação de políticas públicas para o setor audiovisual e que foi encaminhado a jornalistas, autoridades do poder público e profissionais da área. No dia 19 de março, terça-feira, às 10h, no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc – Sesc 14 Bis, a 12ª Mostra Tiradentes |SP irá apresentar esta publicação e a Carta de Tiradentes 2024 em encontro (café da manhã) com participação de profissionais do setor audiovisual e entidades de classe.

Confira programação completa aqui!

MARCOS MION SURPREENDE AO MUDAR DE VISUAL PARA NOVO FILME


Créditos: Divulgação/Gabriel Borges – @gbfoto.cine


Ano novo, vida nova, look novo! Marcos Mion aparece com novo visual nos primeiros dias de 2024 e a mudança vem por um bom motivo: protagonizar um novo longa-metragem nacional.

Produzido pela Formata Produções e Conteúdo com coprodução da Star Original Productions, o filme “MMA – Meu Melhor Amigo” começou a ser rodado em São Paulo (SP) e apresenta uma história de amor e superação. Na trama, Marcos Mion interpreta Max, um grande campeão de MMA que está enfrentando o fim de sua carreira, afastado do ringue enquanto se recupera de uma lesão séria no ombro. Quando descobre ser pai de um menino autista de 8 anos, ele precisa enfrentar dois desafios: compreender seu filho, conquistar seu carinho e ressignificar seus valores e se preparar para a maior luta da carreira, a sua última chance de uma grande volta.

“MMA – Meu Melhor Amigo” é uma ideia original de Marcos Mion, dirigido por José Alvarenga Jr, produzido por Daniela Busoli e Leonardo Lessa Lopes, com roteiro de Paulo Cursino e Marcos Mion. Além do apresentador e ator como protagonista, o elenco da nova produção ainda conta com Andreia Horta como Lais, Hoji Fortuna, Guilherme Tavares, Vanessa Giacomo, Laura Luz, Augusto Madeira, entre outros nomes. O filme está previsto para estrear exclusivamente nos cinemas em 2025.

Doc inédito sobre Lenita Perroy estreia na 47ª Mostra SP


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O documentário “Lenita” sobre Lenita Perroy, pioneira fotógrafa de moda, cineasta brasileira e respeitada criadora de cavalos árabes, faz sua estreia mundial na 47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, no dia 27 de outubro, às 21h55, no Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca 2.

Do premiado diretor Dácio Pinheiro (Meu Amigo Claudia), e produzido pela Gore Produtora Cinematográfica, o filme revela a história de Lenita Perroy, uma mulher que viveu à frente do seu tempo, onde dedicou parte de sua história dedicada à busca pela beleza, através de sua esquecida coleção de fotografias de moda e seus filmes, entre eles, o raro “Mestiça, a Escrava Indomável”(1973), com Sônia Braga (que estava quase perdido e foi recuperado recentemente pela Cinemateca Brasileira) e “Noiva da Noite”, com Rossana Ghessa. Assinou também a direção de arte de clássicos nacionais como “A Super Fêmea”, estrelado por Vera Fischer, e a versão para o cinema de “Beto Rockfeller”, com o ator Luis Gustavo.

Lenita aprendeu as técnicas de fotojornalismo com Jun Miki, pioneiro e mestre do fotojornalismo, e foi a primeira fotógrafa brasileira a expor no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. Ela e o ex-marido, Olivier Perroy, passaram dois anos no Japão, trabalhando como correspondentes de revistas como Manchete e Realidade, como fotógrafos profissionais. Em São Paulo, o poderoso e respeitado casal produziu, em meio a grandiosas festas, ensaios de moda, publicidades e capas de discos famosos, como o lendário álbum “Tropicália”, realizado na sala da casa do casal e fotografada por Olivier. Lenita fotografou a capa do famoso disco psicodélico do cantor Ronnie Von (1968), do Zimbo Trio, Célia e Eduardo Araújo.

Após a separação, Lenita abandonou a carreira artística e se dedicou exclusivamente a uma grande paixão: a criação de cavalos árabes, sendo uma das precursoras no Brasil, responsável pela importação de um dos mais importantes reprodutores da raça, Ali Jamaal. Lenita foi a mais reconhecida criadora de cavalos árabes do Brasil e uma das mais reconhecidas criadoras de cavalos árabes de todo o mundo, e recebeu visitas de importantes nomes em seu Haras em Sorocaba como Charlie Watts, baterista do Rolling Stones, o ator Patrick Swayze, entre outros criadores de cavalo.

O documentário conta com depoimentos de Lenita Perroy, Olivier Perroy, Ronnie Von, Luisa Strina, Vera Fischer, Mila Moreira, Luis Gustavo, Antonio Pitanga, Miriam Mehler, Ralph Camargo, Daniela Gavaldão, Liège Monteiro, Vera Duvivier, Marilda Pedroso, Malu Fernandes, Ferdinand Huemer, Doug Dahmen, João Acácio Franco, entre outros.

Serviço

LENITA, de Dácio Pinheiro (82′)_ Première Mundial na 47ª Mostra Internacional de São Paulo

27/10 – sexta, às 21h55 (Première) – ESPAÇO ITAÚ DE CINEMA – FREI CANECA 2

**Sessão com a presença do diretor Dácio Pinheiro. Apresentação no início do filme e bate papo com a platéia após a exibição.

30/10 – segunda, às 16h – RESERVA CULTURAL – SALA 1