“Moonfall”, dirigido por Roland Emmerich, é um filme de ficção científica lançado em 2022, conhecido por seu estilo apocalíptico e repleto de efeitos visuais grandiosos. A trama gira em torno de uma ameaça cataclísmica: a Lua, subitamente desalojada de sua órbita, está em rota de colisão com a Terra.
O filme acompanha os protagonistas Jo Fowler (Halle Berry), uma ex-astronauta agora trabalhando na NASA, Brian Harper (Patrick Wilson), um ex-colega desacreditado, e K.C. Houseman (John Bradley), um teórico da conspiração. Quando evidências indicam que a Lua foi tirada de seu curso por forças misteriosas, os três são forçados a unir forças para salvar o planeta. A história se desenrola com uma mistura de ação frenética e revelações sobre a verdadeira natureza da Lua, que adicionam uma camada de mistério à narrativa.
Créditos: Divulgação/Diamond Films
“Moonfall” se destaca pelos seus efeitos especiais. As sequências de destruição planetária são visualmente impressionantes e proporcionam o tipo de espetáculo que se espera de um filme dirigido por Emmerich, conhecido por obras como “Independence Day” e “2012”. As cenas no espaço e as representações da Lua também são visualmente cativantes, criando uma experiência imersiva.
No entanto, a narrativa do filme e o desenvolvimento dos personagens são áreas de crítica. O enredo, embora interessante, é frequentemente ofuscado por diálogos clichês e momentos previsíveis. Os personagens principais, apesar de serem interpretados por atores talentosos, enfrentam um desenvolvimento superficial e motivado por estereótipos. Em particular, o arco do teórico da conspiração, K.C. Houseman, embora traga momentos de alívio cômico, pode parecer um tanto forçado.
Em termos de ritmo, “Moonfall” mantém uma alta intensidade, com um equilíbrio constante entre cenas de ação e tentativas de aprofundar o mistério por trás da anomalia lunar. Isso contribui para um entretenimento constante, embora a lógica interna do filme seja ocasionalmente sacrificado em prol do espetáculo visual.
Em resumo, “Moonfall” é um filme que entrega uma experiência cinematográfica cheia de ação e efeitos visuais impressionantes, ideal para fãs de desastres cósmicos e grandes produções. O filme cumpre bem o papel de entretenimento escapista, com uma abordagem ambiciosa e visualmente deslumbrante para um cenário apocalíptico.
Moonfall está disponível no catálogo do Prime Video, da Amazon!
A 2ª edição da mostra “Mulheres Mágicas: reinvenções da bruxa no cinema”, que segue até 5 de maio no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, apresenta dois debates com especialistas e uma oficina, presenciais e com ENTRADA GRATUITA.
No dia 25/04, é a vez da curadora Tatiana Mitre falar sobre os filmes A Fada do Repolho, de Alice Guy (1896/1900) e Branca de Neve e os Sete Anões (1937).
Créditos: Divulgação
Com curadoria de Carla Italiano, Juliana Gusman e Tatiana Mitre, a mostra tem o intuito de investigar a maneira que a figura da bruxa foi construída ao longo da história do cinema. A programação traz títulos como A Paixão de Joana D’arc (1928), Casei-me com uma Feiticeira (1942) e A Bruxa (2015), Retrato de uma jovem em chamas (2019), Orlando, Minha Biografia Política, entre outros. Para completar haverá sessões de filmes infantis, com o clássicos Branca de Neve e os Sete Anões (1937), O serviço de entregas da Kiki (1989), e Malévola (2014).
SERVIÇO
Mostra “Mulheres Mágicas: reinvenções da bruxa no cinema”
Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Período: 6 de abril a 5 de maio DE 2024
Ingressos: R$10 inteira / R$5 meia, disponíveis em bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB SP
Classificação indicativa: de Livre a 16 anos (consultar programação)
Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP
Funcionamento: aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças-feiras
Informações: (11) 4297-0600
Estacionamento: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). O traslado é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento e funciona das 12h às 21h.
Transporte público: O CCBB fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.
Táxi ou Aplicativo: Desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).
Van: Ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há também uma parada no metrô República. Das 12h às 21h.
Entrada acessível: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outras pessoas que necessitem da rampa de acesso podem utilizar a porta lateral localizada à esquerda da entrada principal.
A MOSTRA TIRADENTES|SP voltou a ocupar o Cinesesc em São Paulo. O público da capital paulista poderá conferir a exibição de 28 filmes, a maioria inéditos em São Paulo, e que fizeram parte da programação da 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes, realizada em janeiro, em Tiradentes. A 12ª Mostra Tiradentes | SP será norteada pela temática “As formas do tempo”, abordada na edição mineira, dando sequência e ampliando a reflexão com discussões e novas perspectivas.
Entre os destaque da edição paulistana estão os seis premiados da edição mineira: “Lista de Desejos para Superagüi” (PR) (Melhor Longa da Mostra Aurora eleito pelo Júri Oficial), de Pedro Giongo, que será exibido na abertura do evento, no dia 13/03, às 20h; “Aquele que Viu o Abismo” (SP) (Prêmio Carlos Reichenbach – Mostra Olhos Livres, eleito pelo Júri Jovem), novo filme de Negro Léo e de Gregorio Gananian ; “Maçãs no Escuro” (SP) (Menção Honrosa da Mostra Aurora concedida pelo Júri Oficial), de Tiago A. Neves; “Estranho Caminho” (CE) (Melhor Longa da Mostra Autorias eleito pelo Júri da Crítica – Abraccine), de Guto Parente; “As Primeiras” (SP) (Melhor Longa eleito pelo Júri Popular), de Adriana Yañez; que retrata a vida de mulheres perto dos 60 anos vivem nos subúrbios do Rio de Janeiro, foram a base da primeira seleção feminina de futebol do Brasil. “Eu Fui Assistente do Eduardo Coutinho” (RJ) (Melhor Curta da Mostra Foco eleito pelo Júri Oficial e vencedor do Prêmio Canal Brasil de Curtas), de Allan Ribeiro; “Aguyjevete Araxi’I” (SP) (Prêmio Helena Ignez concedido pelo Júri Oficial), de Kerexu Martim; e “Soneca e Jupa”, de Rodrigo R. Meireles. A maioria será exibido pela primeira vez em São Paulo.
Além dos vencedores, destaca-se a presença dos filmes paulistas “Eu Também Não Gozei”, de Ana Carolina Marinho; “Sofia Foi”, de Pedro Geraldo; e “O Tubérculo” de Lucas Camargo de Barros e Nicolas Thomé Zetune. Na programação de curtas, destaque para “O Materialismo Histórico da Flecha contra o Relógio”, de Carlos Adriano.
A programação também traz 12 bate-papos com realizadores e um debate especial com produtores e cineastas paulistas com o tema “AS FORMAS DO TEMPO NO CINEMA CONTEMPORÂNEO BRASILEIRO: TRABALHO E CRIAÇÃO”.
A 27ª Mostra Tiradentes realizou a 2ª edição do Fórum de Tiradentes – Encontros pelo Audiovisual Brasileiro. Os trabalhos realizados no Fórum resultaram na Carta de Tiradentes 2024, documento que reúne diretrizes e recomendações para a formulação de políticas públicas para o setor audiovisual e que foi encaminhado a jornalistas, autoridades do poder público e profissionais da área. No dia 19 de março, terça-feira, às 10h, no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc – Sesc 14 Bis, a 12ª Mostra Tiradentes |SP irá apresentar esta publicação e a Carta de Tiradentes 2024 em encontro (café da manhã) com participação de profissionais do setor audiovisual e entidades de classe.
Ano novo, vida nova, look novo! Marcos Mion aparece com novo visual nos primeiros dias de 2024 e a mudança vem por um bom motivo: protagonizar um novo longa-metragem nacional.
Produzido pela Formata Produções e Conteúdo com coprodução da Star Original Productions, o filme “MMA – Meu Melhor Amigo” começou a ser rodado em São Paulo (SP) e apresenta uma história de amor e superação. Na trama, Marcos Mion interpreta Max, um grande campeão de MMA que está enfrentando o fim de sua carreira, afastado do ringue enquanto se recupera de uma lesão séria no ombro. Quando descobre ser pai de um menino autista de 8 anos, ele precisa enfrentar dois desafios: compreender seu filho, conquistar seu carinho e ressignificar seus valores e se preparar para a maior luta da carreira, a sua última chance de uma grande volta.
“MMA – Meu Melhor Amigo” é uma ideia original de Marcos Mion, dirigido por José Alvarenga Jr, produzido por Daniela Busoli e Leonardo Lessa Lopes, com roteiro de Paulo Cursino e Marcos Mion. Além do apresentador e ator como protagonista, o elenco da nova produção ainda conta com Andreia Horta como Lais, Hoji Fortuna, Guilherme Tavares, Vanessa Giacomo, Laura Luz, Augusto Madeira, entre outros nomes. O filme está previsto para estrear exclusivamente nos cinemas em 2025.
O documentário “Lenita” sobre Lenita Perroy, pioneira fotógrafa de moda, cineasta brasileira e respeitada criadora de cavalos árabes, faz sua estreia mundial na 47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, no dia 27 de outubro, às 21h55, no Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca 2.
Do premiado diretor Dácio Pinheiro (Meu Amigo Claudia), e produzido pela Gore Produtora Cinematográfica, o filme revela a história de Lenita Perroy, uma mulher que viveu à frente do seu tempo, onde dedicou parte de sua história dedicada à busca pela beleza, através de sua esquecida coleção de fotografias de moda e seus filmes, entre eles, o raro “Mestiça, a Escrava Indomável”(1973), com Sônia Braga (que estava quase perdido e foi recuperado recentemente pela Cinemateca Brasileira) e “Noiva da Noite”, com Rossana Ghessa. Assinou também a direção de arte de clássicos nacionais como “A Super Fêmea”, estrelado por Vera Fischer, e a versão para o cinema de “Beto Rockfeller”, com o ator Luis Gustavo.
Lenita aprendeu as técnicas de fotojornalismo com Jun Miki, pioneiro e mestre do fotojornalismo, e foi a primeira fotógrafa brasileira a expor no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. Ela e o ex-marido, Olivier Perroy, passaram dois anos no Japão, trabalhando como correspondentes de revistas como Manchete e Realidade, como fotógrafos profissionais. Em São Paulo, o poderoso e respeitado casal produziu, em meio a grandiosas festas, ensaios de moda, publicidades e capas de discos famosos, como o lendário álbum “Tropicália”, realizado na sala da casa do casal e fotografada por Olivier. Lenita fotografou a capa do famoso disco psicodélico do cantor Ronnie Von (1968), do Zimbo Trio, Célia e Eduardo Araújo.
Após a separação, Lenita abandonou a carreira artística e se dedicou exclusivamente a uma grande paixão: a criação de cavalos árabes, sendo uma das precursoras no Brasil, responsável pela importação de um dos mais importantes reprodutores da raça, Ali Jamaal. Lenita foi a mais reconhecida criadora de cavalos árabes do Brasil e uma das mais reconhecidas criadoras de cavalos árabes de todo o mundo, e recebeu visitas de importantes nomes em seu Haras em Sorocaba como Charlie Watts, baterista do Rolling Stones, o ator Patrick Swayze, entre outros criadores de cavalo.
O documentário conta com depoimentos de Lenita Perroy, Olivier Perroy, Ronnie Von, Luisa Strina, Vera Fischer, Mila Moreira, Luis Gustavo, Antonio Pitanga, Miriam Mehler, Ralph Camargo, Daniela Gavaldão, Liège Monteiro, Vera Duvivier, Marilda Pedroso, Malu Fernandes, Ferdinand Huemer, Doug Dahmen, João Acácio Franco, entre outros.
Serviço
LENITA, de Dácio Pinheiro (82′)_ Première Mundial na 47ª Mostra Internacional de São Paulo
27/10 – sexta, às 21h55 (Première) – ESPAÇO ITAÚ DE CINEMA – FREI CANECA 2
**Sessão com a presença do diretor Dácio Pinheiro. Apresentação no início do filme e bate papo com a platéia após a exibição.
30/10 – segunda, às 16h – RESERVA CULTURAL – SALA 1
Com a mais robusta programação dos últimos anos, o 34º Curta Kinoforum – Festival Internacional de Curtas de São Paulo – apresenta 301 filmes, representando 53 países. Com todas as atividades gratuitas, o evento acontece de 24/08 a 3/09, ocupando 44 salas de cinema e pontos de exibição na Região Metropolitana de São Paulo.
Entre suas principais atrações, o evento traz o último filme do cineasta francês Jean-Luc Godard (1930-2022), “Trailer do Filme Que Nunca Existirá: ‘Guerras de Mentira'”. O curta ganha projeção especial ao ar livre acompanhado de “O Parto”, obra realizada por José Celso Martinez Corrêa (1937-2023) e Celso Luccas em Portugal em 1975.
Uma ampla programação apresenta e discute a recente cinematografia indígena brasileira, com retrospectivas dedicadas a três autores de destaque dessa cena: Olinda Tupinambá, Priscila Tapajowara e Takumã Kuikuro. O festival programou também obras de outros cineastas indígenas. Há espaço para uma trilogia realizada por cineastas Yanomami que vai estar no próximo Festival de Veneza e para filmes sobre questões ligadas aos povos originários dirigidos por cineastas não indígenas. É o caso do inédito “Onde a Floresta Acaba”, que recupera as viagens com o jornalista britânico Dom Phillips, assassinado na Amazônia, em sessão que será acompanhada pela viúva de Philipps, Alessandra Sampaio.
É farta a presença de atrizes e atores consagradas entre os curtas exibidos no festival. Entre os nomes mais conhecidos presentes em títulos recentes e em retrospectivas da programação estão Zezé Motta, Elias Andreato, Edson Celulari, Carla Camuratti, Ney Latorraca, Rosi Campos, José Rubens Chachá, Sandra Annenberg, Jonas Bloch e Marco Ricca e Grace Passô.
Diretores com carreira reconhecida assinam trabalhos em pré-estreia mundial, como “Gado Novo”, de Beto Brant, e “Quinze Quase Dezesseis”, de Thais Fujinaga, ao lado de obras recentes de Anna Muylaert (“O Nosso Pai”) e Cristiano Burlan (“O Condutor da Cabine”).
Há filmes premiados e elogiados nos principais eventos cinematográficos planetários, como os festivais de Cannes, Berlim, Veneza, Locarno e Roterdã. Ao mesmo tempo, a programação reúne diversos curtas-metragens que abordam questões LGBTQIA+, meio ambiente, negritude, pessoas com deficiência e ativismo político e social.
Responsável por “Luminaris”, o curta mais premiado de toda a história do cinema, o animador argentino Juan Pablo Zaramella ganha retrospectiva e conversa com o público. A atriz brasileira Gilda Nomacce, cuja carreira acumula participação em 47 obras, é homenageada. Já o diretor Djalma Limongi Batista (1947-2023) tem sua inovadora produção de filmes curtos revisitada e discutida em um debate.
A emergente cena audiovisual do interior do estado de São Paulo volta a ser atração no Curta Kinoforum, com obras realizadas na região do Vale do Paranapanema (o inédito “Despovoado, Ou Tudo Que a Gente Podia Ser”, de Guilherme Xavier Ribeiro), nas cidades de Marília e Vera Cruz (“Habitar”, de Antonio Fargoni) e Rio Claro (“Arrimo”, de Rogério Borges).
Uma nova seção permanente é inaugurada este ano, a Mostra Horizontes, com obras recentes, brasileiras e estrangeiras, protagonizadas por personagens e temáticas jovens. Também com curtas da mais recente safra produzidos em diferentes países, continuam na programação as tradicionais Mostra Limite, com títulos caracterizados pela experimentação e ousadia de linguagem, e Nocturnu – Cine Fantástico e de Horror, uma das prediletas dos jovens cinéfilos que frequentam o festival.
Também tem nova edição a Mostra Infantojuvenil, com programas voltados a crianças e adolescentes, além de atividades presenciais.
Três retrospectivas reúnem destaques de diferentes momentos da produção brasileira de filmes de curta duração. Obras clássicas, assinadas por Glauber Rocha e Joaquim Pedro de Andrade, entre outros, estão no programa Curta Cinemateca, que merece projeção ao ar livre na Cinemateca Brasileira. A Retrospectiva Prêmio Estímulo exibe cópias em película 35mm de obras paulistas dos anos 1980 e 1990 de cineastas como Tata Amaral, Cao Hamburger, Toni Venturi e Alain Fresnot. E o programa Favoritos da Crítica (Abraccine) apresenta os dez curtas-metragens brasileiros vencedores da última eleição promovida pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema, a Abraccine.
Encontros e projeções com temas ligados à tecnologia estão na grade de programação, envolvendo os desafios da Inteligência Artificial e a produção para o TikTok e Reels. A produção realizada em cursos audiovisuais e oficinas audiovisuais estão nos programas Cinema em Curso, CIBA/CILECT – O Cinema das Escolas Latino-Americanas e Oficinas de Realização Audiovisual: Narrativas em Movimento, além do debate “A Produção das Escolas de Audiovisual da América Latina”, parte do seminário Conexão USP-Kinoforum.
Novos curtas franceses podem ser conhecidos no programa Carta Branca à Unifrance e obras de André Novais Oliveira e Carlos Adriano com duração maior que o padrão do festival, de 25 minutos, estão em Por Uns Minutos a Mais.
O 34º Curta Kinoforum – Festival Internacional de Curtas de São Paulo promove ainda uma série de atividades paralelas, como encontros, debates e oficinas, a serem anunciadas.
Créditos: Divulgação
As exibições e atividades paralelas acontecem no Centro Cultural São Paulo, Cinemateca Brasileira, CineSesc, Espaço Itaú de Cinema – Augusta e Museu da Imagem e do Som. O circuito Cinema na Comunidade leva títulos do evento a 40 locais da Região Metropolitana de São Paulo, como centros culturais, casas de cultura, ocupações e a Terra Indígena Jaraguá. Recortes da programação podem ser acessadas em todo o país através das plataformas parceiras Itaú Cultural Play, Porta Curtas, Sesc Digital e Spcine Play.
Para a diretora do evento, a produtora Zita Carvalhosa, na atualidade, convivemos com “várias visões de mundo, nem sempre em harmonia. E tantas vozes ainda precisam se fazer ouvidas, o que nos exige disposição para a troca e abertura para o novo. Esse é o território em que vivemos no Curta Kinoforum.”
O 34° Festival Internacional de Curtas de São Paulo – Curta Kinoforum é uma iniciativa da Associação Cultural Kinoforum e tem direção da produtora Zita Carvalhosa. O patrocínio é do Itaú Unibanco, ProAC Editais, Spcine e Casa di Conti. A realização é da Associação Cultural Kinoforum, Sesc São Paulo, Museu da Imagem e do Som, Cinemateca Brasileira, Prefeitura Municipal de São Paulo, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo e Ministério da Cultura.
Serviço
34º Curta Kinoforum – Festival Internacional de Curtas de São Paulo
https://kinoforum.org/
de 24 de agosto a 3 de setembro de 2023
entrada franca
patrocínio
Itaú Unibanco
ProAC Editais
Prefeitura Municipal de São Paulo / Spcine
Casa di Conti
realização
Associação Cultural Kinoforum
Sesc São Paulo
Museu da Imagem e do Som
Cinemateca Brasileira
Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo
Ministério da Cultura
locais
Cinemateca Brasileira – Largo Sen. Raul Cardoso 207, Vila Clementino – São Paulo
CineSesc – Rua Augusta 2075, Cerqueira César – São Paulo
Circuito Spcine Lima Barreto / Centro Cultural São Paulo – Rua Vergueiro 1000, Paraíso – São Paulo
Espaço Itaú de Cinema – Augusta (Anexo, Sala 4) – Rua Augusta 1470, Consolação – São Paulo
Museu da Imagem e do Som – Av. Europa 158, Jardim Europa – São Paulo
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