A produção do filme baseado nas obras de Ana Beatriz Brandão, O Garoto do Cachecol Vermelho, está a todo vapor. O último confirmado para fazer parte do elenco é o ator Duda Nagle. Além do global, a atriz Nanda Lisboa, os influenciadores Leo Picon e Giovanna Chaves também já estão na megaprodução.
O filme, previsto para o início de 2020, é baseado nos livros sick-lit O Garoto do Cachecol Vermelho e o spinoff A Garota das Sapatilhas Brancas, da reconhecida escritora Ana Beatriz. As cenas e o roteiro, cuidadosamente acompanhados pela autora, prometem fortes emoções.
O novo filme inspirado no clássico de Stephen King, “IT: Capítulo Dois”, já está em cartaz nos cinemas. Essa é a segunda parte do longa de 2017 “IT – A Coisa”, que conquistou o título de maior bilheteria de terror da história, com mais de US$ 700 milhões arrecadados mundialmente.
Se você está curioso e ansioso para ver a continuação desse pesadelo, veja algumas curiosidades sobre a sequência, além das diferenças entre o livro e o filme:
Duas partes: o livro original, publicado em 1986, possui 1104 páginas e conta com um formato diferente na passagem do tempo. Enquanto o filme segue a linha cronológica, em que o primeiro se passa na infância dos protagonistas e o segundo com eles adultos, a obra de Stephen King começa já na fase mais velha, relembrando os acontecimentos anteriores por meio de flashbacks alternados.
A época: outra diferença do livro é a ambientação. Enquanto no original a história acontece entre os anos de 1957 e 1958 e de 1984 e 1985, o longa tem a sua primeira fase nos anos 80. Isso significa que o segundo filme acontece em 2016, uma mudança de cenário e tanto se considerarmos a evolução tecnológica e outras características que podem fazer bastante diferença na trama.
Os embates: os encontros entre os heróis e a Coisa possuem algumas divergências também. No filme, os ainda jovens usam pistolas pneumáticas para derrotar Pennywise, o que nunca aconteceu nos livros, em que são utilizadas balas de prata. O mais importante, porém, é que os conflitos não são literais no romance, mas sim psíquicos. Na versão escrita, ambas batalhas são vencidas por meio do Ritual de Chüd (um rito nativo-americano em que é preciso morder a língua da Coisa). O diretor deu indícios de que usaria este formato para a sequência. Será que veremos o ritual em It – Capítulo dois?
Um personagem a menos: os mais atentos que assistiram ao trailer do segundo filme podem ter notado a ausência de um personagem: Stanley. Apesar de não haver menção sobre o desfalque da equipe até então, os leitores da obra original sabem o motivo do desaparecimento (qual é? assistam ao filme para entender). Os fãs aguardam para descobrir se o longa irá seguir os acontecimentos descritos no livro.
No primeiro filme, a equipe se empenhou bastante para assustar o público. O ator responsável por dar vida ao terrível vilão chegou a fazer as crianças chorarem de verdade nas gravações. Na época, Finn Wolfhard, um dos protagonistas mirins do longa, também conhecido pela série Stranger Things, admitiu ter medo de palhaços. O próprio Bill Skarsgård, que interpreta Pennywise, teve pesadelos constantes durante a produção.
Prepare-se para momentos de terror e diversão para os amantes deste gênero de longa-metragem!
Coedição da Imprensa Oficial do Estado e editora Unesp, o livro Imperador Cidadão conta a história de D. Pedro II, líder que se manteve por mais tempo no poder na história da América Latina desde a independência. Na obra reconhecida em 2001 pelo prêmio Warren Dean de História do Brasil, da American Historical Association, o leitor descobrirá o homem por trás da vida pública como imperador, abordando aspectos de sua personalidade e vida pessoal.
“Eu não pretendia escrever uma biografia de D. Pedro II. Trinta e cinco anos de pesquisas sobre a política e a sociedade brasileira no século XIX levaram-me, de modo relutante, porém inexorável, de volta a D. Pedro II como a chave para compreender o desenvolvimento do Brasil como Estado-nação”, revela o autor Roderick J. Barman na apresentação.
A obra reconstrói o cenário social e político instável do Brasil à época em que D. Pedro II assumiu o poder, em 1841. Tratava-se de um país que havia se tornado independente há menos de duas décadas e se estabelecido como Estado único cerca de um quarto de século antes, constituído de dezenove províncias unidas apenas pelo idioma e por um governo autocrático. Com recursos escassos, capacidade administrativa limitada e um campo de ação restrito, coube a um garoto de 14 anos a tarefa de transformar o país em um Estado-nação em pleno funcionamento.
Desde 1998 a Editora Unesp e a Imprensa Oficial publicam livros em parceria. São mais de 60 títulos em coedição, impressos no parque gráfico da Imprensa Oficial. Obras como Monteiro lobato, livro a livro: obra infantil (1º lugar na Categoria Teoria/Crítica Literária e Livro do Ano de Não-Ficção do 51º Prêmio Jabuti), A forma da cidade de origem portuguesa, O coração da Pauliceia ainda bate (Menção honrosa na Categoria Linguística, Letras e Artes do 4º Prêmio ABEU), Dicionário de segurança e defesa, e mais recentemente, no prelo, Correspondência Carlos Drummond de Andrade e Ribeiro Couto e Deveres e deleites, entrevista com Tzvetan Todorov. Todos os títulos estão à venda nas Livrarias Unesp e da Imprensa Oficial (Praça da Sé, 108 – Sé, SP | Rua XV de Novembro, 318 – Centro, SP), além das principais livrarias de todo país.
Hoje (5), a partir das 19h, Marc Levy, o autor francês mais lido na atualidade, com 40 milhões de exemplares vendidos, lança PS de Paris, publicado pela Editora Planeta, na Saraiva do Shopping Eldorado. O evento conta com bate-papo mediado pela blogueira Aione Simões, do Minha vida literária, seguido de sessão de autógrafos. Marc Levy é autor de E se fosse verdade…, livro que inspirou o filme homônimo estrelado por Reese Witherspoon e Mark Ruffalo. O autor é um dos destaques internacionais da Bienal Internacional do Livro Rio.
PS de Paris traz uma divertida e sensível história de amor ambientada em Paris. Mia é uma atriz britânica que interpreta uma mulher apaixonada pelo homem que é seu marido na vida real. Fora das telonas, a moça precisa desesperadamente de um tempo, então decide buscar refúgio em Paris, onde conhece Paul, um escritor americano que tenta resgatar o sucesso de seu primeiro romance.
Expoente de uma geração de artistas que despontou na década de 1980, Luiz Hermano une elementos simples e eruditos para dar vida às suas criações. Uma síntese dos mais de vinte anos de sua trajetória foi organizada no livro Luiz Hermano. A publicação apresenta a cronologia da formação do artista, com registros de cadernos de viagens e trabalhos em diferentes suportes – desenhos, instalações, pinturas – que datam do início de sua carreira até os dias atuais.
Também figuram as análises Guia de navegação, assinada pelo curador Paulo Kassab Jr., e Trapézio, de autoria do curador Cauê Alves. O trecho final do livro apresenta uma entrevista com o artista realizada por Cynthia Garcia, jornalista, crítica e historiadora da arte. Intitulada Viagens no tempo, o diálogo discorre sobre a trajetória de Hermano e enfatiza sua produção escultórica. O artista também está com uma individual em cartaz até 21 de setembro, na Galeria Lume. Intitulada Cura, a exposição reúne um conjunto inédito de pinturas e esculturas, trabalhos que evidenciam tanto o caráter lúdico da obra de Hermano, quanto a presença de suas memórias, fruto de viagens pelo mundo afora. Paisagens, templos, mitologias, catedrais e pequenos objetos encontrados no caminho, tudo se condensa em novas obras. Segundo o artista, são estes lugares, carregados de simbolismos, plenos de mitos e deuses, que inspiram seus trabalhos mais recentes.
A exposição também apresenta um conjunto de 10 esculturas, várias delas concebidas a partir de experiências acumuladas durante a viagem que fez recentemente ao Egito, a exemplo de Faraó (2019), um sarcófago feito com aramados e cobre, e Lavoura (2018), escultura produzida em madeira e cobre. Contadas entre tramas de arame, brinquedos, fios de cobre, utensílios de cozinha e uma enxurrada de objetos que adquire nos comércios e feiras que visita pelo mundo, cada narrativa faz parte do universo encantado de Luiz Hermano.
O jornalista e escritor paranaense Laurentino Gomes apresenta o primeiro volume de uma trilogia dedicada à história da escravidão no Brasil. Lançada pela Globo Livros, a obra cobre um período de 250 anos, entre o primeiro leilão de cativos africanos registrado em Portugal, no dia 8 de agosto de 1444, até a morte de Zumbi dos Palmares, em 20 de novembro de 1695. Os dois volumes seguintes, com publicação em 2020 e 2021, serão dedicados ao auge do tráfico negreiro, no século XVIII, em que mais de dois milhões de africanos foram transportados para o Brasil, ao movimento abolicionista e ao fim da escravidão, pela Lei Áurea de 13 de maio de 1888.
Embora o foco principal do trabalho seja o Brasil e a África, este primeiro volume da trilogia, que conta com 30 capítulos e 480 páginas em caderno de imagens, incluindo mapas e tabelas, também traz alguns capítulos sobre a escravidão em outros períodos da história da humanidade, como na Grécia Antiga, no Egito dos faraós, no Império Romano, nos domínios do islã e no próprio continente antes da chegada dos portugueses.
A obra reúne uma série de ensaios e reportagens de campo, resultado de seis anos de trabalho de pesquisas, período em que o autor visitou centros de estudos, bibliotecas, museus e locais históricos de doze países em três continentes. Entre outros locais, foi a Cartagena, na Colômbia, maior entreposto de comércio de escravos do antigo império colonial espanhol; percorreu o sul dos Estados Unidos, cenário da Guerra da Secessão, que custou as vidas de 750 mil pessoas para que a escravidão fosse abolida nos Estados Unidos; esteve em Liverpool, na Inglaterra, de onde partiam navios para a compra de cativos na África; e morou seis meses em Portugal, de onde fez cinco viagens a oito países do continente africano (Cabo Verde, Senegal, Angola, Gana, Benim, Marrocos, Moçambique e África do Sul).
Já no Brasil, o autor quilombos no Estado da Paraíba; antigos engenhos de cana-de-açúcar de Pernambuco e do Recôncavo Baiano; a Serra da Barriga, em Alagoas, onde morreu Zumbi dos Palmares; as cidades históricas do ciclo do ouro e diamante em Minas Gerais; as fazendas dos barões do café no Vale do Paraíba, em São Paulo; e o Cais do Valongo, no Rio de Janeiro, maior porto de desembarque de escravos do mundo no século XIX.
A obra será lançada na última semana de agosto, na Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro.
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