“Los Hermanos – Musical Pré-Fabricado” estreia em SP


Créditos: Divulgação


Episódico e surpreendente, o espetáculo, que fez sua estreia no Rio de Janeiro em 17 de março, no Teatro Casa Grande, não remonta o grupo em cena de forma convencional, vai além: revela histórias curiosas por trás das músicas dos Los Hermanos que nunca antes foram contadas. “Eu conversei com o Amarante, por exemplo, e ele relembrou coisas do momento de composições, inspirações. São coisas que a gente não sabia. Então, só quem vier ao espetáculo… (risos). É uma peça para ser apreciada não só por fãs porque é um espetáculo teatral a partir de uma obra musical, uma grande obra musical”, diz Michel Melamed.

Assim, “Sentimental”, “Morena”, “Casa Pré-Fabricada”, “Veja Bem Meu Bem”, “A Flor” e “Conversa de Bota Batidas”, entre outras, ocupam o palco e dialogam com outras épocas e obras da cultura pop, apresentando desde o nascimento dessas canções até sua execução, passando por situações cotidianas e até inimagináveis.

O que justifica o espetáculo é a obra deles rica, profunda, atemporal. Ela permite múltiplas interpretações. Um clássico, como Shakespeare, por exemplo, é remontado pois permite infinitas abordagens, tem diversas camadas. Por isso também o nosso espetáculo não se refere apenas a quatro caras do fim dos anos 90 do Rio. Pode estar no passado, no futuro, em outros lugares. E nosso elenco é assim, formado por todo tipo de gente maravilhosa: pretos, brancos, LGBTQIAP+… A obra deles está viva hoje, dialogando com o presente“, diz o autor e diretor.

Esse mosaico criado por Melamed funciona justamente sem tempo nem espaço, reunindo a poesia das letras da banda e também rock, comédia e drama. A montagem se desenrola em quatro grandes cubos brancos no palco. “Curiosamente, nos últimos projetos, quando sento para escrever, o cenário tem nascido junto, seja no teatro ou na TV. Comecei a trabalhar com as formas geométricas e então a ideia das molduras de Led com cada cor tendo um significado. Atrás dos cubos, totens com os mais diversos refletores. A luz é um objeto cênico, escultórico, não existe apenas para iluminar o ator, assim como acontece nos shows de música.

Grande homenagem ao grupo Los Hermanos, o espetáculo exalta não só o cancioneiro do grupo, mas a legião de fãs que os cultuam até hoje. “Os Los Hermanos são importantes porque a obra deles é importante“, define Melamed.

O que levou Felipe Argollo e Paula Rollo a produzirem o musical foi um grande desejo de homenagear a banda e os fãs, uma montagem de fã para fã. “E para isso, alguns pilares foram necessários: um diretor e roteirista que adorasse tanto quanto nós a obra dos Los Hermanos, e que tivesse uma linguagem estética primorosa e soubesse colocar em cena a catarse que sentimos nos shows do Maracanã e do Anhembi. Diretores musicais que conhecessem a importante trajetória criativa de cada disco da banda e tudo o que os quatro álbuns revelam”, explicam os produtores.

E, por fim, como dois produtores de teatro musical, queríamos levar ao palco um espetáculo que chegasse a todos os públicos, do fã da banda, ao fã do gênero musical, do fã de teatro, ao fã de música, até ao novo espectador, àquele que temos a honra de arrebatar com a arte! Consideramos que fomos felizes em todas as nossas bases de sustentação, pois ‘Los Hermanos – Musical Pré-Fabricado’ é divertido, inteligente, criativo, moderno, energético!”, concluem os idealizadores.

Serviço
Los Hermanos – Musical Pré-Fabricado
Teatro Liberdade: R. São Joaquim, 129, São Paulo
Quinta e Sexta, às 21h. Sábado, às 16h e às 21h. Domingo, às 19h.

13 de Maio a 25 de Junho.

Duração: 140 minutos (com intervalo de 15 minutos).
Classificação Indicativa: 14 anos (menores de 18 anos devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis).
Ingressos: Balcão A e B (R$ 75), plateia (R$ 200) e plateia VIP (R$ 220).
https://bileto.sympla.com.br/event/80610/d/182204

Cinema: Raphael Rossatto a voz do Mário no Brasil


Créditos: Oseias Barbosa


Quando “Super Mario Bros – o filme” estreou nos cinemas, muita gente adorou ver a familiaridade da voz de um dos personagens mais famosos do mundo com o que se via nos jogos. O sotaque caricato com um italiano carregado bem característico dele estava lá. Todo o sucesso do filme, que superou a marca de 1 bilhão de dólares de bilheteria no mundo, fez com Raphael Rossatto, a voz brasileira do Mário, ficasse muito agradecido as várias mensagens de carinho que tem recebido dos fãs do encanador mais famoso dos games.

O convite para dublar o Mário surgiu primeiramente porque o ator que faz a voz original dele no filme é o Chris Pratt que eu dublo no Brasil desde “Guardiões da Galáxia”. Porém tiveram testes com outros dubladores e não foi só porque eu o dublo que eu consegui, a Nintendo junto a Universal e a Illumination acabaram escolhendo a minha voz dentre as outras que foram testadas, fiquei muito feliz por isso – diz.

Raphael fala sobre como foi o processo para a criação da voz do encanador e como fez para achar o tom certo.

O processo da dublagem foi normal, tirando o fator do sotaque e a voz do Mário que é mais caricata. Eu e o Manolo Rey, que dubla o Luigi, conversamos, antes do teste, sobre a voz que eu faria para o personagem, o Chris Pratt fez uma mais neutra, bem parecida com a voz natural dele, durante o teste a gente conversou e decidiu por fazer a voz o mais parecido possível com a que todos conhecem no Brasil e no mundo através dos games, que é feita por Charles Martinet. Buscamos fazer algo, até como forma de homenagem, a ele e aos fãs de Mário como eu (rs), queria fazer um trabalho de fã para fãs. Me coloquei no lugar de expectador, então procurei fazer uma coisa que eu ia gostar de assistir no cinema – revela.

Rossatto estudou bastante em casa para chegar à voz mais próxima da conhecida por todos, teve dias que ficava falando que nem o personagem, em casa mesmo, para naturalizar a voz na hora da dublagem.

A maior dificuldade foi procurar o tom da voz, o sotaque, porque é muito difícil você segurar um sotaque o filme inteiro e não ficar caricato. Foi um trabalho bem minucioso, a gente foi estudando fala por fala para buscar o tom certo, a entonação do sotaque de forma que ficassem todas diferentes, mas que o sotaque estivesse ali. Me preparei com estudo em casa, vendo filmes e séries em italiano, falando como Mário o maior tempo possível para tornar tudo natural pra mim. Pois como é uma voz um pouco mais caricata com sotaque o tempo inteiro, então não seria muito natural eu chegar na hora e não conseguir fazer – relata.

Ele fala da responsabilidade em dublar um dos personagens mais famosos do universo pop mundial.

Senti o peso desde que fui dublar o primeiro teaser, que eu fiz antes do filme, quando ele saiu eu não gostei, apesar de todos terem gostado e elogiado a dublagem, eu mesmo não curti, pois sou muito crítico com o meu trabalho, eu sabia que podia ficar melhor. Estudei muito até o filme, eu ficava em casa estudando as entonações, o sotaque. Depois dublei todo o longa e não tive acesso a ver antes (rs), então fiquei desesperado, com frio na barriga, tremendo, ansioso, porque não sabia como tinha ficado. Sabia que essa pressão em cima da dublagem ia ser enorme, até porque as pessoas já haviam gostado desde do teaser, inclusive os norte-americanos elogiaram muito a nossa dublagem mais que a original. Isso aumentou a vontade de fazer um bom trabalho, pois a expectativa estava muito alta – conta.

O dublador ainda fala sobre os dubladores anteriores do personagem.

No Brasil, o dublador anterior foi o Antônio Patino que o dublou a série que tinha nos anos 80, início dos 90. Infelizmente não o conheci, mas admiro muito o seu trabalho, era uma proposta diferente, naquela época o Mário foi colocado como um personagem bem mais velho. A voz original, no mundo, é do Charles Martinet, que eu não tive a oportunidade de conhecer, mas estou vendo com o pessoal da edição 2023 da “Brasil Game Show”, onde ele vai estar esse ano, a possibilidade de ir para conhecê-lo. Além dele, as vozes originais do Bowser e da Princesa Peach estarão lá, eu como fã ficaria muito feliz se acontecesse esse encontro – anseia.

Ele fala em como Mário apareceu pela primeira vez na sua vida, a relação com ele antes de se tornar a voz do encanador e o que dublá-lo representa para ele.

Dublar o Mário significa tudo. Como gamer e geek que sou é uma emoção indescritível porque é um personagem que foi, e é, muito importante na minha vida. Até hoje eu jogo Mário, ganhei do meu pai o meu Super Nintendo quando tinha 5 ou 6 anos. Lembro dele chegando com a caixa do vídeo game que tinha os jogos “Super Mario World” e “Super Mário Allstars”. Desde cedo me familiarizei com o seu mundo e nunca mais parei, jogava o Nintendo 64 em locadoras de games, na casa de amigos, depois tive outros games da Nintendo e ele sempre esteve presente. É um personagem muito importante pra mim, e pra todos os gamers, é uma figura que todos conhecem, mesmo quem não joga. Ver as crianças saindo do cinema extasiadas, querendo jogar Mário, é muito gratificante – relata o ator que ostenta há anos uma tatuagem de estrela em um dos ombros com o chapéu do Mário, tamanho o seu amor por ele.

Créditos: Oseias Barbosa

Raphael dubla há 13 anos, o seu primeiro trabalho foi fazendo as partes musicais do filme “Enrolados”, de 2010, como a voz do personagem Flynn Rider.

Dublei o senhor das estrelas do “Guardiões da Galáxia”, que estreou nos cinemas, também fiz a voz do Kristoff do “Frozen”, o Flynn Rider de “Enrolados”, nesse eu canto as músicas, dublo o Sandman da série “Sandman”, dublei o Augustus Waters de “A Culpa é das estrelas”, o Will Traynor de “Como eu era antes de você” entre outros. Além disso, também fiz o filme do “Sonic”, então posso dizer que “zerei” a vida duas vezes (rs), pois estou nos filmes de duas das maiores franquias de games, nele eu dublei o Tom Wachowski que é quem acolhe o Sonic e o ajuda na sua jornada – vibra.

Além de dublador, Rossatto também é ator já fez diversos musicais de sucesso.

Fiz “Godspell – o Musical”, produzido pelo CEFTEM, onde eu fiz Jesus, fiz “Tudo por um pop star”, uma obra adaptada do livro da Thalita Rebouças, realizado pela Aventura Entretenimento, eu fazia um dos protagonistas o Slack Tom Tompson, estive no elenco de “60 – Doc Musical”, da BrainMais, entre outros – diz.

Ainda pequeno, Rossatto, que hoje tem 35 anos, já se via dentro do universo do entretenimento, já que sua família era de circo e ele nasceu e viveu até os 20 anos lá.

Nasci e vivi no circo até meus 20 anos, fazia toda a parte teatral, acrobacias, atirava facas, vendia pipoca, algodão doce, todos os trabalhos nele. Era uma vida bem agitada e completa, o circo foi quem me preparou e me deu base artística para a minha vida – complementa o carioca nascido no bairro de Vila Isabel, o circo estava passando por lá na época.

Hoje, além das dublagens e dos espetáculos teatrais, ele também mantém o canal no youtube “Eu Dublei”, que soma mais de 5 milhões de visualizações.

No meu canal geralmente falo muito dos personagens que fiz, de como foi o processo de gravação de alguns trabalhos, às vezes coloco alguns clipes de músicas que gravei na dublagem em suas versões completas. É uma extensão do meu trabalho e algo que me mantem conectado com o público – completa.

Instagram oficial https://www.instagram.com/raphaelrossattodub/

Giselle Alfano integra o elenco do musical Wicked


Créditos: João Caldas


Wicked” é o maior sucesso da Broadway escrito no século 21, é a história não contada das bruxas do Mágico de Oz, em referência ao clássico filme de 1939. Muito antes de Dorothy ser levada por um tornado ao mundo esmeralda, Elphaba e Glinda vivem uma das melhores histórias do teatro musical. O musical conta a história dessa extraordinária odisseia e a amizade improvável de Elphaba, a Bruxa Má do Oeste, e Glinda, a Bruxa Boa do Norte. Abordando questões ligadas à injustiça e ao preconceito; é cômico e emocionante ao expor que há sempre pelo menos dois pontos de vista para uma mesma história.

A jovem atriz Gisele Alfano integra o elenco do espetáculo. Ela iniciou seus estudos na área artística aos 5 anos, com a Dança Clássica, sendo graduada pela Royal Academy of Dance. Aos 12 anos iniciou sua trajetória no Teatro Musical na Escola Allégresse Morumbi, onde viveu grandes protagonistas como “Fantine” em Les Misérables e “Janis Ian”em “Mean Girls”. Realizou o Summer Program em Teatro Musical na AMDA – American Dramatic Arts College de Nova York, e em sua constante formação teve como coaches grandes nomes do Teatro Musical como Cleto Baccic (Acting), Andreia Vitfer, Carlos Jr e Paulo Nogueira (Preparadores Vocais), Jhafiny Lima (Ballet e Jazz Musical) e Cinzia Alvarez (Arte Circense). Fez parte do elenco Fabi e Myra Broadway in Concert e está estreando em seu primeiro musical profissionalmente.

Batendo recorde de vendas de ingressos a nova montagem de “Wicked” é uma produção do Instituto Artium de Cultura, em parceria com o Atelier de Cultura, e fará temporada até 25 de junho de 2023, no Teatro Santander, em São Paulo.

Wicked estende temporada


Elphaba (Myra Ruiz) e Glinda (Fabi Bang). Crédito: João Caldas Fº


WICKED, o maior sucesso da Broadway escrito no século 21, é a história não contada das bruxas de Oz, em referência ao clássico filme de 1939. Muito antes de Dorothy ser levada por um tornado ao mundo esmeralda, Elphaba e Glinda vivem uma das melhores histórias do teatro musical.

Após um encontro com o Mágico de Oz, elas se veem obrigadas a tomar uma decisão. Enquanto Glinda está determinada a se manter popular, Elphaba não quer trair seus valores morais. Inevitavelmente, suas vidas tomaram rumos muito diferentes. Uma nascida com pele verde esmeralda, esperta, impetuosa e incompreendida e a outra bonita, ambiciosa e muito popular.

Apresentado por Ministério da Cultura e Comgás, Wicked conta a história dessa extraordinária odisseia e a amizade improvável de Elphaba, a Bruxa Má do Oeste, e Glinda, a Bruxa Boa do Norte. O musical aborda questões ligadas à injustiça e ao preconceito; é cômico e emocionante ao expor que há sempre pelo menos dois pontos de vista para uma mesma história.

Declarado o “melhor musical da década” pela Entertainment Weekly e “um fenômeno cultural” pela Variety, Wicked é baseado no romance de Gregory Maguire, com música e letras de Stephen Schwartz e roteiro de Winnie Holzman. O espetáculo esteve em cartaz no Brasil, no Teatro Renault (SP), em 2016 e foi assistido por mais de 340 mil pessoas. A Universal Pictures está produzindo dois filmes musicais que levarão a história de Elphaba e Glinda às telonas, com estreias previstas para 2024 e 2025.

A produção do Instituto Artium de Cultura, em parceria com o Atelier de Cultura, também é protagonizada por Myra Ruiz, como Elphaba, e por Fabi Bang, como Glinda. Myra estrelou, em 2022, o grande sucesso “Evita”, vivendo a personagem título. Fabi Bang protagonizou “Cinderella” e “A Pequena Sereia”.

Para o espetáculo, o Atelier de Cultura selecionou um elenco plural que representa o talento e a diversidade de artistas brasileiros do teatro musical. Alguns dos destaques são Tiago Barbosa (“O Rei Leão” e “Clube da Esquina – Os Sonhos Não Envelhecem”) interpretando o príncipe Fiyero; Diva Menner (“Barnum – O Rei do Show” e “Elas Brilham”) como Madame Morrible; o ator Marcelo Médici, um dos maiores ícones do humor brasileiro, que dá vida ao Mágico de Oz; e Cleto Baccic, ator de extensa e premiada carreira, protagonista em espetáculos como “O Homem de La Mancha”, “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate” e “Evita”, além de ser o fundador do Atelier de Cultura. Em Wicked, o ator interpreta Dr. Dillamond.

O elenco conta ainda com outros artistas de renome, como Dante Paccola e Nayara Venancio – que acaba de ser reconhecida como destaque em Artes Cênicas pela lista Forbes Under 30 -, e que interpretam respectivamente Boq e Nessarose. Ao todo, o elenco é composto por 35 artistas e a orquestra por 18 músicos. Todos sob a regência da maestrina Vânia Pajares. Wicked está em cartaz no Teatro Santander, localizado no Complexo JK Iguatemi, até o dia 23 de julho de 2023. Mais informações em wickedbrasil.com.

Confira abaixo o elenco completo do espetáculo:

Myra Ruiz – Elphaba

Fabi Bang – Glinda

Tiago Barbosa – Fiyero

Marcelo Médici – Mágico de Oz

Diva Menner – Madame Morrible

Cleto Baccic – Dr Dillamond

Nayara Venancio – Nessarose

Dante Paccola – Boq

Bia Castro – Ensemble / Cover Elphaba

Pâmela Rossini – Ensemble / Cover Elphaba

Aline Serra – Ensemble / Cover Glinda

Verônica Goeldi – Ensemble / Cover Glinda

Amanda Döring – Ensemble / Cover Nessarose

Mari Rosinski – Ensemble / Cover Morrible

Éri Correia – Ensemble

Cláudia Rosa – Ensemble

Gisele Alfano – Enseble

Larissa Grajauskas – Ensemble

Gabi Germano – Ensemble

Mariana Montenegro – Ensemble

Murilo Ohl – Ensemble / Cover Boq

Paulo Grossi – Ensemble / Cover Mágico de Oz e Cover Dr Dillamond

Renan Rosiq – Ensemble / Cover Fiyero

Robson Kabelo – Ensemble / Cover Fiyero

Marco Azevedo – Ensemble

Bruno Ospedal – Ensemble

Diego Velloso – Ensemble

Danilo Santana – Ensemble

Alicio Zimmermann – Ensemble

Danilo Martho – Ensemble

Vinicius Cafer – Swing

Rafá Barbosa – Swing

Tiago Dias – Swing

Moira Osório – Swing

Amanda Bamonte – Swing

A direção geral é de John Stefaniuk, diretor associado de “The Lion King” em vários países do mundo, e da temporada brasileira em 2013-2014. Stefaniuk também dirigiu as produções brasileiras de “Billy Elliot” (2019), “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate” (2021) e “Evita Open Air” (2022).

Stefaniuk comenta que pensou, junto ao time criativo e aos produtores responsáveis pelo musical, aspectos de figurino e cenário que remetessem à momentos cruciais para a obra. “Quero que a montagem passe um ar fantástico e lindo. O livro original do Mágico de Oz tem quase 130 anos de idade e queremos honrar este período. Também iremos homenagear a época em que o filme foi lançado, que é a década de 1930”, conta Stefaniuk.

“Por meio de elementos cênicos e visuais, você verá personagens na Terra dos Munchkins com cenários irreais que remetem à época em que o livro foi escrito. Também verá personagens passando a sensação de estarem em festas intermináveis como no Studio 54 dos anos 1970, em Nova York; e personagens na Cidade das Esmeraldas como se estivessem chegando à década de 30”, completa o diretor.

A nova montagem preserva a versão de texto e letras de músicas para a língua portuguesa de Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler que estão vivas e presentes na memória afetiva do público de Wicked no Brasil, com as icônicas canções “Desafiando a Gravidade”, “Ódio”, “O Mágico e Eu”, entre outros sucessos.

​​”Estamos entregando uma grande produção, pois é o que o título nos obriga a fazer. Stephen Schwartz supervisionou nossa produção de Nova York e fez visitas a São Paulo. Além disso, o ‘buzz’ gerado pela expectativa dos filmes, que terão Ariana Grande e Cynthia Erivo no elenco, está enorme.”, declara Carlos Cavalcanti, presidente do Instituto Artium de Cultura e um dos produtores do espetáculo.

SERVIÇO: WICKED

Apresentado por Ministério da Cultura e Comgás

Patrocínio: Esfera, Santander Seguros e Previdência, Sem Parar, Eurofarma e Prosegur

Apoio: Hyundai Financiamentos, Unisys, Sensodyne e Rio Branco

Hotelaria Oficial: Radisson Blu São Paulo

Catering Oficial: Dona Deôla

Uma coprodução Atelier de Cultura

Realização: Instituto Artium de Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal

TEMPORADA ATÉ 23 DE JULHO DE 2023

NO TEATRO SANTANDER

VENDAS EM WICKEDBRASIL.COM

Sessões:

Quinta-feira às 19h30

Sexta-feira às 19h30

Sábado às 15h00 e 19h30

Domingo às 15h00 e 19h30

Local: Teatro Santander

Endereço: Shopping JK Iguatemi – Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041

Classificação etária: Livre. Menores de 12 anos acompanhados de responsável.

Capacidade: 1.080 pessoas

Gênero: Teatro Musical

Duração: 150 minutos e 15 minutos de intervalo

Ingressos: de R$50 a R$400

Bilheteria online (com taxa de conveniência): wickedbrasil.com

Bilheteria física (sem taxa de conveniência): Teatro Santander. Horário de funcionamento: Todos os dias das 12h00 às 18h00. Em dias de espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação. A bilheteria do Teatro Santander possui um totem de autoatendimento para compras de ingressos sem taxa de conveniência 24h por dia. Endereço: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041.

Musical “As Vozes do Mundo: Flashback Tribute” nessa sexta no Arena Tatuapé




Pela primeira vez na Arena Tatuapé, o musical “As Vozes do Mundo: Flashback Tribute“, será realizado nesta sexta, 31 de março e promete emocionar fãs de várias gerações com o melhor da música mundial.

Uma viagem emocionante no tempo, homenageando os maiores cantores que marcaram os seus nomes na história da pop music e disco music com as suas vozes marcantes e os sucessos que eternizaram os anos 60, 70, 80, 90.

Uma trilha sonora maravilhosa de Elvis Presley a Michael Jackson, passando pelos inesquecíveis Bee Gees, por Whitney Houston, a eterna musa com a sua voz marcante, a super banda Earth Wind & Fire, acompanhado do casal mais charmoso de Grease: John Travolta e Olivia Newton John, Bill Medley “Time of my Life”, Barbra Streisand, Boney M, Koll e The Gang, Tina Charles, Cindy Lauper, Prince “Super Star”, inesquecível ABBA, Madonna, Andrea Bocelli, a banda Tears For Fears, Doube You, o fenômeno Erasure, uma emocionante homenagem aos cantores de USA AFRICA em uma performance vocal impressionante.

Serviço:

O que?: As Vozes do Mundo: Flashback Tribute
Onde?: Arena Tatuapé Shows
Datas: 31 de março
Horário: 21 horas
Endereço: Rua Uriel Gaspar, 149 – São Paulo/ SP
Classificação: 14 anos
Capacidade: 950 pessoas
Acessibilidade: Sim
Valor: De R$ 35.00 a R$ 150.00 no site da Sympla ou bilheteria do Arena Tatuapé Shows
Realização: Três16 Entretenimento

Agenda Cultural: Túnel do Amor


Créditos: Divulgação


Ambientado em 1958, na cidade de Santos, Túnel do Amor traz de volta toda atmosfera romântica dos anos 50 e de grandes clássicos da época imortalizados nas versões de Celly Campello, que serão interpretadas por 20 atores em cena e músicos ao vivo, conduzidos pela direção musical e arranjos de Miguel Briamonte e coreografias e direção de movimento de Vanessa Costa.

Na história somos apresentados ao conquistador Augusto, capaz de causar frisson em todas as garotas que atravessam o seu caminho, pelas quais jura nunca se apaixonar. Porém, o destino o faz encontrar Carolina. Sua beleza e língua mordaz chamaram a atenção de Augusto, sem desconfiar que se trata de seu amor de infância.

A linha condutora do espetáculo é esse amor, que nos revela românticas surpresas, através dos clássicos musicais de Celly Campello, que nos transporta à época da inocência, onde questões simples e fundamentais eram valorizadas: o respeito, a amizade, o amor e a esperança de ver concretizado um mundo com mais tolerância às diferenças e justiça social.

Paralelamente à trama principal, desfilam outras personagens que nos remetem aos anos dourados, com suas “Lambretas” e “Rabos-de-Peixe”, bailinhos no clube da esquina, “Milk-Shake”, Boleros e Bossa Nova, a rebeldia dos astros de cinema como James Dean, e além de figurinos inspirados em jaquetas de couro e vestidos de tafetá. Túnel do amor é uma peça leve e divertida que nos transporta à época da inocência, onde as coisas mais simples e fundamentais na vida eram valorizadas: o respeito, a amizade, o amor e a esperança de ver concretizado um mundo com muito mais tolerância às diferenças e justiça social. Em “Túnel do Amor”, os atores se revezam para interpretar 22 canções da época, a maioria clássicos do Rock and Roll, imortalizados nas versões de Celly Campello. Músicas como “Estúpido Cupido”, “Ritmo da Chuva”, “Broto Legal”, “Banho de Lua”, “Lacinhos Cor-de-Rosa” entre outras.

Túnel do Amor chega a São Paulo, após a apresentação de algumas temporadas em Sorocaba entre 2011 e 2012 enquanto o o espetáculo foi desenvolvido.

Estreia agora com a grandiosidade do teatro musical e com o apoio da Lei de Incentivo a Cultura, apresentado por Fertilizantes Heringer e patrocínio da Eurofarma com realização da Entreatus Núcleo de Artes Cênicas e Lab Cultural.

TUNEL DO AMOR

TEATRO LIBERDADE (900 lugares)

Endereço: R. São Joaquim 129, Liberdade

Temporada: 04 de fevereiro a 26 de março

Dias e Horários: quinta 21h, sexta 21h, sábado às 16h e 21h; domingo às 15h e 20h.

Ingressos: R$ 80 (balcão B) R$ 100 (balcão A) R$ 140 (plateia) R$ 160 (plateia premium)

Duração: 1h40 com 15 minutos de intervalo

Classificação indicativa: Livre

Vendas: bilheteria do Teatro Liberdade e

no site Túnel do Amor- Os bons tempos estão de volta – Sympla Bileto – Compre seu ingresso online