Drica Moraes e Herson Capri em cena de “Era Uma Vez” | Créditos: Divulgação
Em 2021, fãs do VIVA podem contar com uma nova faixa de novelas que já estreia com uma história cheia de amor, aventura e magia. “Era Uma Vez“, exibida originalmente em 1998 na TV Globo, estreia no dia 4 de janeiro, a partir das 12h30 e, também, de 1h15. Com Drica Moraes, Herson Capri, Tuca Andrada, Andrea Beltrão, Cláudio Marzo e Elias Gleizer, a trama é ambientada na cidade fictícia de Nova Esperança, na região de Santa Catarina. “Era Uma Vez” foi escrita por Walther Negrão e dirigida por Jorge Fernando, Marcelo Travesso e Fabrício Mamberti.
A novela conta a história do viúvo Álvaro (Herson Capri) que mora com seus quatro filhos – Glorinha (Luiza Curvo), Zé Maria (Alexandre Lemos), Marizé (Alessandra Aguiar) e Fafá (Pedro Agum) – no modesto sítio de seu pai, Pepe (Elias Gleizer). O rico e poderoso Xistus (Cláudio Marzo) – avô materno das crianças e dono da fábrica de chocolates da cidade – contrata Madalena (Drica Moraes) para trabalhar como governanta em sua casa. Com seu jeito espontâneo, logo cativa os filhos de Álvaro, que também se apaixona por ela. Quem não gosta nada disso é Bruna (Andrea Beltrão), namorada de Álvaro. O elenco também conta com Nair Bello, Cláudio Heinrich, Nívea Stelmann, Deborah Secco, Antônio Calloni e Marcos Frota.
A nova faixa de horário do VIVA retorna para atender os pedidos dos fãs. “O VIVA começa 2021 com esta grande novidade. Atendemos aos pedidos dos fãs da marca para trazer novamente mais um horário para novelas com tramas mais leves e lúdicas tanto para o público adulto, quanto para os mais jovens. ‘Era Uma Vez’ traz um elenco maravilhoso com uma história leve e descontraída, com o romance clássico dos folhetins“, comenta Stephanie Purwin, gerente de programação do GNT, VIVA e MAIS NA TELA.
‘Era Uma Vez’ Estreia: 4 de janeiro Horários: A partir das 12h30 e, também, de 1h15
Após 12 anos de hiato, o grupo RBD se reuniu na noite deste sábado, 26, para uma apresentação virtual, direto de Nova York.
Anahí, Maite Perroni, Christian Chávez e Christopher Uckermann agitaram os internautas através de hits nostálgicos como “Ser o Parecer”, “Nuestro Amor“, “Trás de Mi”, “Un Poco de Tu Amor”, “Sálvame“, “Rebelde” e “Siempre He Estado Aquí”, lançado pelo quarteto em novembro deste ano.
Com trocas de figurinos e um formato RBD de ser, os integrantes também tiveram seus momentos solo com canções que fizeram parte da vida de seus fãs e fazem até hoje.
Mesmo sem a presença física de Dulce Maria e Alfonso Herrera, a Live foi um sucesso. Confira trechos deste dia épico:
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Ator Carlos Moreno em sua última aparição no comercial da BomBril | Créditos: Divulgação
Há propagandas que ficam na nossa memória e acabam virando até famosos bordões. Quem não se recorda do bordão: “Não é uma Brastemp“?! Tudo isso só é possível graças aos profissionais que misturam as vendas com a criatividade. São eles responsáveis por pensarem em como as marcas vão se comunicar com o público de uma forma inovadora/única.
A propaganda é a alma do negócio como todo mundo já sabe e, neste mês comemora-se o dia do Profissional de Propaganda que desde de antes da era da televisão e do rádio, já fazia parte da rotina das pessoas. Os primeiros a inserir propagandas foram os jornais em meados de 1800, ainda com gravuras e ilustrações.
Seja contando histórias engraçadas ou emocionantes. Sempre teremos uma propaganda que fica como um marco histórico. Pensando nisso, junto com Leandro Rampazzo, CEO da Godiva Propaganda, listamos 5 propagandas que fizeram história:
Este foi um dos dois únicos comerciais a representar o Brasil no livro dos 100 melhores comerciais de todos os tempos de Bernice Kanner (1999), e faturou o Leão de Ouro, prêmio mais importante para a publicidade. E até hoje a frase “o primeiro a gente nunca esquece“, é usada. O termo faz menção ao primeiro sutiã.
• Bichinhos da Parmalat
Foi em 1996, que a campanha do leite da Parmalat virou febre no Brasil. O take do comercial mostra várias crianças vestidas com roupas de animais bebendo leite, o jingle (música) ficou por muito tempo na mente das pessoas, além da frase “Tomou?” ficou na boca das pessoas por muito tempo. Com o vídeo foi lançado a campanha que ao comprar o leite e juntar cupons poderia adquirir os bichinhos de pelúcia da campanha. Isso levou pais, do Brasil inteiro, na corrida para adquirir e colecionar os exemplares. Além de todos os bebês nascidos nessa época terem fotos fantasiados de animais.
• Comercial do Bombril
Marco na história dos comerciais, mais de 1000 takes foram gravados com o ator Carlos Moreno, que por mais de três décadas foi o garoto propaganda da Bombril, associando a rotina das pessoas com a marca. Isso lhe rendeu um record no Guiness Book em 1994 por ser o garoto propaganda mais longevo do mundo da publicidade. A frase “mil e uma utilidades” continua no nosso cotidiano, mesmo após o ator se despedir oficialmente em 2011 do posto, ele continua associado à marca na memória dos brasileiros.
• Pôneis Malditos
A Nissan, em 2012, criou uma propaganda “chiclete“, com direito a várias versões. A música até hoje ficou no imaginário das pessoas. Ele associava a potência do novo carro à cavalos enquanto os concorrentes possuíam “pôneis malditos“, além do jingle marcante, os pôneis do comercial eram no formato de animações, também caindo no gosto das crianças da época.
Um comercial que marcou o mundo publicitário e atingiu a todas as pessoas levando-as a reflexão foi propagado em 1987, e até hoje é referência nas aulas de publicidade e história. A narração tem feitos muitos bons de uma pessoa, que no final revela-se ser o ditador alemão Adolf Hitler. A estratégia foi justamente pensada na mensagem que eles queriam passar com a propaganda “É possível contar um monte de mentiras dizendo apenas verdades“. Com isso o jornal consolidava se como uma mídia de veracidade e informações reais.
Fernanda Vasconcelos, Nicette Bruno e Marjorie Estiano em A Vida da Gente | Créditos: TV Globo
Que um romance em uma novela é importante, sim é! Mas não é o único fator para tornar uma trama inesquecível. Os dramas e as diferentes relações que se desenvolvem entre os personagens são fundamentais para um bom folhetim, a relação entre irmãos, por exemplo, é uma delas. Conflituosa, profunda e apoiada em um bom texto, pode prender firmemente a atenção dos telespectadores. Por isso, decidimos enumerar aqui cinco relações fraternais que comoveram o público.
1 – Ana e Manu ( A Vida da Gente) Na trama de estreia de Lícia Manzo, as irmãs Ana (Fernanda Vasconcellos) e Manu (Marjorie Estiano) tem uma ligação muito forte. Apesar da equação maldosa proposta pela mãe Eva (Ana Beatriz Nogueira) de dar tudo a uma e nada a outra, as jovens se mantinham sempre unidas. Mas um acidente e, logo após, um triângulo amoroso formado com um irmão adotivo Rodrigo (Rafael Cardoso), põem em cheque a relação das duas. Entretanto, o amor sempre vence e no final, depois de todas as adversidades, a relação das irmãs se fortalece ainda mais.
2 – Estela, Diná e Alexandre (A Viagem) Na novela espírita de Ivani Ribeiro, Diná (Christiane Torloni) tinha adoração pelos irmãos. Com Estela (Lucinha Lins), sua ligação era praticamente telepática, sempre sentindo quando a irmã estava precisando de ajuda. Já com Alexandre (Guilherme Fontes), seu amor foi além da vida, quando mesmo após sua morte, não sossegou enquanto não o tirou do Vale dos Suicidas e o levou ao Nosso Lar.
3 – As irmãs Benedito (Orgulho e Paixão) Inspirada em obras da escritora inglesa Jane Austen, as irmãs Elisabeta (Nathalia Dill), Jane (Pamela Tomé), Cecília (Anaju Dorigon), Mariana (Chandelly Braz) e Lídia (Bruna Griphao) eram sinal de empoderamento e sororidade. Apesar de terem personalidades tão distintas, elas se mantinham unidas e sempre dispostas a defender umas as outras.
4 – Filhos do doador 251 (Sete Vidas) Após descobrir ser adotada, Júlia (Isabelle Drummond) sai em busca de sua origem. Ao saber que foi concebida através de um doador de sêmen, intitulado doador 251, a jovem tenta a todo custo descobrir sua identidade. O que não se dá conta é que além de pai, ela também encontra mais seis irmãos. Assim, Júlia, Pedro (Jayme Matarazzo), Laila (Maria Eduarda), Luís (Thiago Rodrigues), Bernardo (Guilherme Lobo), Felipe (Michel Noher) e o pequeno Joaquim (Bernardo Berruezo) tentam encontrar formas de criar laços e conviver com essa nova realidade. O desenvolvimento dessa relação é linda e emocionou o público durante a novela.
5 – Helena, Hilda e Heloísa (Mulheres Apaixonadas) A relação dessas irmãs passam por momentos conturbados durante o folhetim. De câncer de mama a surtos por amar ao extremo o companheiro, elas encontram uma nas outras abrigo e força para continuar seguindo em frente.
Gostaram? E você, lembra de alguma outra relação fraternal que te emocionou na TV? Comente!
Quem foi criança na década de 1980 não pôde passar incólume à Turma do Balão Mágico, um dos maiores fenômenos infantis do Brasil – na música e na televisão. Com sete álbuns lançados, entre 1982 e 1990, três dos mais representativos que ainda não estavam nas plataformas de streaming, acabam de serem disponibilizados, em comemoração ao Dia da Criança. Trata-se de mais uma ação do marketing estratégico da Sony Music, dando prosseguimento ao projeto de digitalização do seu catálogo, incluindo a restauração de tapes analógicos e projetos gráficos originais. São eles os álbuns homônimos – “A Turma do Balão Mágico” – dos anos de 1983, 1984 e 1985, que trazem clássicos até hoje lembrados, cantados apenas por seus integrantes ou em parceria com ícones da música brasileira. Eram artistas, na maioria, contratados da CBS (hoje Sony Music) do porte de Roberto Carlos, Djavan, Fábio Júnior, Baby do Brasil, Pepeu Gomes, Erasmo Carlos, além dos grupos Metrô e Dominó.
Tudo começou em 1981, quando o então presidente da CBS, o visionário Thomas Muñoz, chegou de uma viagem à Europa e viu que em países como França, Espanha e Itália a música infantil estava prestes a explodir. Daí trouxe ao Brasil uma série de músicas e pediu a Cláudio Condé, diretor artístico da companhia na ocasião, que contatasse o compositor Edgard Poças para criar letras em português para tais canções. Muñoz tratou então de buscar as crianças que defenderiam esse repertório. A primeira que convidou foi a pequena Simony, de apenas cinco anos, após vê-la cantar no programa de TV do animador Raul Gil. A seguir, o segundo componente que faria par com ela foi selecionado por meio de um teste na gravadora. Era Tob, que também muito menino já se apresentava em shows de calouros, desfiles e comerciais. Ouça aqui!
Quando o primeiro álbum, homônimo, de 1982 estava finalizado, com direito à cozinha instrumental comandada pelo mago dos teclados Lincoln Olivetti, um novo integrante foi agregado, Mike. Muñoz gostou do garoto e o contratou, tratando logo de tirar uma faixa do disco, para incluir “Oh! Suzanna” em sua voz, um clássico nos EUA, única canção que ele sabia de cor. O álbum, produzido por Mauro Motta e Roberto Costa, foi um êxito comercial tão impressionante, a bordo de sucessos como “A galinha magricela”, “Baile dos passarinhos (Tschip, tschip, tschip)” e “O trenzinho (Cin cin pon pon)”, que a TV Globo decidiu contratá-los e transformar o Balão Mágico num programa matinal diário, apresentado a princípio por Simony e pelos humoristas Castrinho e Orival Pessini na pele do alienígena adorável Fofão, que estreou em março de 1983.
Mais uma vez com repertório montado por Edgard Poças, o segundo álbum, homônimo, desta vez já trazia um som mais dançante, focando em temas como amigos, escola e os primeiros romances. Foram chamados grandes astros e estrelas do elenco da CBS para participar do projeto, como Djavan – na faixa “Superfantástico (Super Fantastico)”, que inicialmente apenas Poças acreditava, mas que se tornou uma gravação digna de qualquer antologia do gênero. Também foi recrutada Baby Consuelo (hoje, do Brasil) em “Juntos (Juntos)”, outro hit, além de “Ursinho pimpão (Mi osito pelón)” e “Ai meu nariz (Tengo un grano an la nariz)”. O disco foi recordista de vendas, chegando a 1 milhão de cópias, numa época que isso ainda não era tão comum, só na semana do Natal, motivando a TV Globo a ampliar a duração e as atrações de seu programa infantil.
Em 1984 era preciso inovar. Agregar um novo integrante. O escolhido foi Jairzinho (hoje Jair Oliveira), filho do cantor Jair Rodrigues, que à época apresentavam-se juntos na Itália cantando o sucesso “Io e te”. Ao regressar ao Brasil, Jairzinho cantaria com o jogador Pelé num estádio. Com a falta do Rei do Futebol, que furou em cima da hora, o garoto soltou a voz e foi muito bem, chamando a atenção de Muñoz, que apostou suas fichas nele. Seu quarto álbum, lançado em 1984, bateu novo recorde de vendas, puxado pelas canções “É tão lindo (It’s no easy)”, “Mãe, me dá um dinheirinho (Mama, dáme 100 pesetas)” e “Amigos do peito (Somos amigos)”, com as participações de Roberto Carlos, Baby & Pepeu e Fábio Júnior, respectivamente – sucessos estrondosos. Também bem executadas foram “Tia Josefina (Mi tia Josefina)”, “Se enamora (E’l’amore)” e um raro medley de canções nacionais, “Dia de festa” e “Atirei o pau no gato”, com a participação de Fofão. O grupo ainda ganhou um especial na mesma TV Globo, onde seu programa subia cada vez mais no Ibope, A Turma do Balão Mágico em Amigos do Peito, dirigido por Augusto Cesar Vanucci.
Em 1985, Tob, já com 14 anos, passava por uma mudança de voz, que logo engrossou, e em meados daquele ano ele foi afastado do grupo, substituído por Ricardinho, de 10 anos. O grande destaque do quarto álbum homônimo do grupo foi “Barato Bom é da Barata (De Cachibu de Cachivaca)” em parceria com Erasmo Carlos, além de “Tic Tac (Cuchichi)”, com Castrinho. Mas há participações interessantes da banda Metrô em “Não dá pra parar a música (No se puede parar la música)”, do grupo Dominó em “Fim de semana (Canta y baila)” e “Chega mais um pouco (Vente con nosotros)” e do casal Baby Consuelo (“do Brasil”) e Pepeu Gomes em “Um raio de sol (Um rayo de sol)”. A TV Globo, mais uma vez, exibiu um especial extra do quarteto, A Turma do Balão Mágico nº2.
O último ano da fase áurea da Turma do Balão Mágico foi 1986, quando Simony deixou a TV Globo, indo meses depois para a Rede Manchete, a fim de apresentar seu próprio programa infantil, Nave da Fantasia. O grupo se dissolveu logo depois do quinto e último álbum homônimo do grupo, lançado em setembro.
Apenas nos primeiros cinco anos, calcula-se que tenham vendido algo em torno de dez milhões de discos. O grupo teve ainda um revival, com novas formações, gravando álbuns em 1988 (“A Nova Turma do Balão Mágico”, destacando o hit “Bruxinha” e “Meninos e meninas (Pippi longstocking)”) e 90 (“A Turma do Balão Mágico”, com “Quem não sabe assoviar (Just walkin’in the rain)”, em dueto com o cantor Sebastian), já disponibilizados no streaming. Com este lançamento, a Sony Music cumpre seu papel de eternizar uma das mais bem sucedidas páginas da história da música infantil brasileira.
A série documental em três episódios, “No Ritmo da Máquina Pop” apresenta a história das cinco meninas que formaram a girlband mais bem-sucedida do Brasil. Um grupo que mesmo após seu fim, foi eternizado pelo público. Após vencerem o reality show musical “Popstars“, as artistas saem em busca de liberdade criativa, mas lidam com barreiras no caminho. Talentosas, as integrantes do Rouge acabam se destacando também em outras áreas da indústria do entretenimento. Enquanto isso, lutam para terem suas vozes ouvidas nos bastidores da profissão, muito além do som registrado nas canções dos discos.
Episódio 1 – Cantar é Meu Destino Episódio 2 – Depois Que Tudo Mudou Episódio 3 – Dona da Minha Vida
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