8 museus no mundo que você precisar conhecer


Créditos: Twitter oficial do Musée du Louvre


Existe uma diversidade de museus ao redor do mundo. Desde os mais comuns até alguns mais excêntricos, vale a pena visitar alguns deles pelo menos uma vez na vida. Veja, a seguir, 8 para você conhecer!

Metropolitan Museum of Art – Nova York, EUA

Créditos: Divulgação

Trata-se da maior e mais popular galeria de arte dos Estados Unidos, que conta com uma coleção permanente que contempla mais de cinco mil anos de arte, desde o Egito Antigo até obras americanas contemporâneas, passando por europeus como Velázquez e Van Gogh. Ela está localizada no mundialmente famoso Central Park.

Musée du Louvre – Paris, França

Créditos: Twitter oficial do Musée du Louvre

O museu de arte é o maior do mundo. O local recebe cerca de 40 mil objetos que vem desde a pré-história até o século 21, em uma área de mais de 72 mil metros quadrados.

Museus do Vaticano – Cidade do Vaticano

Créditos: Gazza H Creative Commons

Os Museus do Vaticano, localizados dentro do Vaticano, em Roma, são um complexo de museus e galerias, que incluem diversas obras apropriadas pela Igreja Católica, entre os quais estão artefatos do Egito e da Roma Antiga, tapeçarias dos séculos 15 a 17 e até arte religiosa moderna e contemporânea. Após andar por 54 galerias, você chegará à Capela Sistina, com as famosas pinturas de Michelangelo.

Museo Nacional del Prado – Madri, Espanha

Créditos:Divulgação

É o mais famoso entre os museus espanhóis e não à toa. Conta com uma enorme coleção, que existe graças aos reis e rainhas dos séculos 16 e 17, que pegavam para si o maior número possível de obras de seus artistas preferidos simplesmente pelo hobby de ter uma linda coleção em suas paredes. Conta com obras importantes de artistas como Velázquez, El Bosco, entre outros.

Museo Nacional De Antropología – Cidade do México, México

Créditos: TripAdvisor

Fundado no ano de 1964 com objetivo de investigar, conservar, exibir e difundir as coleções arqueológicas e etnográficas mais importantes do país, o museu, localizado na Cidade do México conta com 22 salas dispostas em mais de 45 mil metros quadrados que conferem ao local o título de maior museu do México, além de um dos mais importantes do mundo.

Museu da Acrópole de Atenas – Atenas, Grécia

Créditos: Divulgação

Localizado a 300 metros da Acrópole de Atenas, o museu abriga uma coleção composta por peças encontradas em escavações na própria região, que incluem obras desde o século 7 a.C. até o século V d.C. O acervo guarda grande parte da história da região, revelando muitas coisas sobre os povos que passaram por ali ao longo dos séculos.

Galleria Dell’Accademia – Florença, Itália

Créditos: TripAdvisor

É um importante museu, localizado na Itália, que guarda um importante conjunto de obras de arte que datam do fim do período gótico, por volta dos séculos 15 e 16, até o fim do século 19. A obra que se destaca em meio a tantas é o famoso David de Michelangelo, que com muita justiça provoca filas no local para conhece-la.

Museu Nacional da China – Pequim, China

Créditos: TripAdvisor

O museu recebe mais de sete milhões de visitantes por ano, sendo o campeão de visitações no mundo. O visitante pode conferir exibições que exploram história chinesa moderna e antiga. Entre os itens, você encontrará, por exemplo, a bandeira que Tsé-Tung levantou em outubro de 1949, quando proclamou a República Popular da China.

Aproveite o melhor da cultura ao redor do mundo!

Mostra “17 ODS para um Mundo Melhor” ocupa o Memorial da América Latina


Créditos: Divulgação


Entre os dias 22 de maio e 21 de junho, o Memorial da América Latina – núcleo de cultura, política e lazer que está completando 30 anos em 2019 – recebe a exposição “17 ODS para um Mundo Melhor”. Com entrada gratuita, a exposição tem o objetivo de gerar interesse, reflexão e entusiasmo na população em prol de um mundo mais sustentável acerca dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela ONU.

A exposição traz 17 Globos Terrestres, com 1,80 metros de altura, utilizados como uma tela tridimensional em que o público poderá interagir com a arte, além de refletir sobre questões sociais, ambientais e econômicas. Artistas renomados das mais diversas vertentes como Mundano, Beatriz de Carvalho, Fabiano Al Makul, Priscila Barbosa, MARAMGONÍ , Fernanda Eva, Pomb, os arquitetos Marcelo Stefanovicz e Consuelo Cornelsen, Giovanna Nucci, Binho Ribeiro e o coletivo SHN estão entre os que assinam as criações.

Créditos: Divulgação

Em 2015, líderes mundiais dos Estados-membros da ONU reconheceram que a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio global, além de ser requisito indispensável para o desenvolvimento sustentável e, a partir daí lançaram um plano de ação: a Agenda 2030, que contém um conjunto de 17 objetivos, entre eles, Educação de Qualidade, Redução das Desigualdades, Fome Zero e Agricultura Sustentável, Vida na Água e Igualdade de Gênero. Catherine Duvignau, diretora da Toptrends e organizadora da mostra acredita que “através de uma exposição artística vamos levar a população a conhecer melhor os 17 ODS, essas metas tão importantes estipuladas pela ONU”.

A Agenda 2030 compreende que a cultura possui um papel fundamental para promover essas mudanças sociais para construção de um futuro melhor para as pessoas e para o planeta. A Novelis, líder mundial em laminados e em reciclagem de alumínio, patrocina o projeto e avalia os 17 objetivos como imprescindíveis, reforçando a necessidade de trazer cada vez mais pessoas para debater o tema.

Créditos: Divulgação

Obras:

ODS 1 – Erradicação da Pobreza
Artista: Coma Cost

ODS 2 – Fome Zero e Agricultura Sustentável
Artista: Alexandre Truff

ODS 3 – Saúde e Bem-Estar
Artista: Fabiano Al Makul

ODS 4 – Educação de Qualidade
Artista: Pomb

ODS 5 – Igualdade de Gênero
Artistas: Priscila Barbosa

ODS 6 – Água Potável e Saneamento
Artistas: Giovanna Nucci

ODS 7 – Energia Limpa e Acessível
Artista: Cris Campana

ODS 8 – Trabalho Decente e Crescimento Econômico
Artista: Beatriz de Carvalho

ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura
Artista: Nando Zenari

ODS 10 – Redução das Desigualdades
Artista: Gabriele Rosa de Novaes

ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis
Artista: MARAMGONÍ

ODS 12 – Consumo e Produção Responsáveis
Artista: Mundano

ODS 13 – Ação Contra a Mudança Global do Clima
Artista: Fernanda Eva

ODS 14 – Vida na Água
Artista: Binho Ribeiro

ODS 15 – Vida Terrestre
Artista: Clara Leff

ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes
Artista: Paola Lopes e Glauco Diogenes (GDS)

ODS 17 – Parcerias e Meios de Implementação
Artista: SHN

Serviço

De 22 de maio a 21 de junho
Memorial da América Latina
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda
Próximo a estação Palmeiras – Barra Funda ( Linha Vermelha – Metrô)
Entrada Gratuita

II Mostra Fuerte: Casa Fuerte apresenta exposição solo do artista Fillipe Lyra


Créditos: Divulgação


Inaugurada na quinta-feira (2), a 2ª mostra idealizada pela Casa Fuerte – reduto de botânica, design e arte, na Lapa – recebe o artista pernambucano Filippe Lyra como curador de sua primeira exposição individual “Estrela Cinnabar”, que apresenta desenhos e pinturas resultantes de suas incursões em fragmentos de Mata Atlântica no interior de Pernambuco. Em cartaz até 2 de julho.

Dedicado à arte latino-americana independente e relação com a biodiversidade, a Casa Fuerte se destaca como ambiente ideal para a mostra, resultante de seis expedições feitas por Lyra ao longo de três anos com o propósito de comunicar conteúdo poético vivenciado pelas caminhadas em meio às matas, pedras e habitantes naturais.

Créditos: Divulgação

O nome da mostra nasce a partir da percepção do artista em se deparar durante a jornada com diversas “orquídea estrela” (Epidendrum Cinnabarinum), que serviram de fio condutor para guiá-lo ao encontro de novos lugares, além de outros espécimes como Karawatã vermelho e singular (Canistrum Aurantiacum). Nas palavras de Filippe, “passei a ser tomado pela força contida nestes habitantes, pelo caráter bruto de sua existência, e, sobretudo, pela maneira com que trilham um caminho milenar com suas vidas efêmeras neste frágil e ameaçado habitat.”

Em relação às atividades de campo, “cultivar a mentalidade de que é preciso estar aberto ao que o lugar tem para nos dizer, e, assim, poder ser testemunha em primeira pessoa destes seres vivos, de seu drama diário e imemorial”, pontua o artista. “Significa não somente trilhar o caminho, mas ser encontrado por ele durante a caminhada.”

SERVIÇO

2ª Mostra Fuerte apresenta Fillipe Lyra

Onde? Casa Fuerte – Rua Tito, 1469 – Lapa – São Paulo/SP
Quando? Até 2 de julho; seg. a sex., das 10h às 18h; sáb., das 10h às 16h;
Quanto? Entrada gratuita
Contato? (11) 3641-4881 ou (11) 95224-4788

http://www.casafuerte.com.br/
@casafuerte1469

“Os anos em que vivemos em perigo” revisita a atmosfera conturbada dos anos 1960


Créditos: Marcello Nitsche


Os anos 1960 foram marcados por movimentos de contestação em vários países do mundo, por motivos diversos – sistemas educacionais, costumes, repressão política, contestação de guerras. No Brasil não foi diferente e, a despeito da censura imposta por um regime de exceção, houve no período uma intensa produção artística, que retratou a atmosfera de tensão e riscos da época.

Para revisitar esse contexto, especificamente o período de 1965 a 1970, o Museu de Arte Moderna de São Paulo exibirá, entre 30/04 e 28/07, a exposição “Os anos em que vivemos em perigo”, que traz um recorte da coleção focado na segunda metade da década de 1960, um período plural da arte brasileira, que foi fundamental para o desenvolvimento de nossa produção até os dias atuais. Tal cenário transformou o antropofágico caldeirão cultural do país, no mesmo momento em que acontecia a reestruturação do MAM que, em 1969, teve sua nova sede inaugurada, resistindo aos tempos e chegando até o momento atual em que celebra seus 70 anos de história.

Créditos: Divulgação

Com curadoria de Marcos Moraes, a exposição reúne desde a tendência pop até obras de filiação surrealista, muitas das quais exprimindo as inquietações sociais e comportamentais que marcaram aquela época. São ao todo 50 obras de artistas como Antônio Henrique Amaral, Anna Maria Maiolino, Antônio Manuel, Cláudio Tozzi, Maureen Bisilliat, Wesley Duke Lee, entre outros.

Pinturas, xilogravuras, fotografias e objetos foram selecionados para apresentar imagens associadas ao ambiente cultural vigente como as manifestações, greve, censura, utopia, repressão, desejo e identidade brasileira – um apanhado que apresenta a potencialidade da ampliação de horizontes produzida pela vanguarda brasileira nesta época. A ação educacional do museu também contribuirá para oferecer aos espectadores oportunidades de pensar sobre a cultura daquela década, oferecendo atividades estimulantes que complementam a experiência da visita ao MAM.

Créditos: Romulo Fialdini

“Para a seleção de obras, considerei o contexto, o ambiente efervescente e os acontecimentos que envolveram esses artistas no período dos anos 60 com atitudes radicais frente ao sistema da arte vigente no país, entre eles as exposições: Nova Objetividade Brasileira (MAM RJ), 1ª JAC Jovem Arte Contemporânea (MAC USP), Exposição-não-exposição (Rex Gallery & Sons) e a 9ª Bienal de São Paulo. A proposta desta mostra será refletir sobre esses complexos momentos vividos, tendo como marcos os anos de 1965 e 1970 rebatendo e rebatidos em 2019, suas atmosferas marcadas pela vida e a presença do perigo e da ameaça”, propõe Marcos Moraes.

Serviço: Exposição Os anos em que vivemos em perigo

Data: de 30/04 a 28/07/2019

Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo

Endereço: Parque Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portões 1 e 3)

Horários: Terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)

Tel. (11) 5085-1300

Classificação indicativa: Livre

Ingresso: R$7,00. Gratuidade aos sábados. Meia-entrada para estudantes e professores, mediante identificação.

Agendamento gratuito de visitas em grupo pelo tel. 5085-1313 e e-mail

educativo@mam.org.br

atendimento@mam.org.br

www.mam.org.br

Estacionamento no local (Zona Azul: R$ 5,00 por 2h)

Acesso para pessoas com deficiência

Restaurante / café

Ar condicionado

Conheça mais sobre a artista plástica e fotógrafa Marisa Melo


Créditos: Divulgação


No Brasil, de tempos em tempos, as artes visuais são sacudidas por estrelas de grande brilho. Quem vem para iluminar esse mundo com sua criatividade é uma artista plástica que também é fotógrafa. Seu nome é Marisa Melo.

Fascinada pelos dois universos, o da pintura e o da fotografia, ela tem se dedicado à criação de um terceiro: partindo da fotografia e acrescentando pinceladas digitais. O resultado é genial, quase hipnótico.

Créditos: Divulgação

Na fotografia faz um trabalho com foco em moda e beleza para o público infantil. Quem ainda não viu, confira em @flash_artbrasil.

Na arte digital, esta fã de Dali e Rembrandt, combina Impressionismo com Arte Moderna, tropical com urbano. Na pintura, sua marca registrada é a forma indefinida.

Suas imagens conseguem resgatar a beleza, mesmo para o nosso olhar menos atento. Visite @mmelo_artista.

Créditos: Divulgação

Marisa tem como objetivo artístico transmitir sempre a sua verdade. Sua originalidade faz com que ela, às vezes, navegue contra a corrente. Aberto o caminho, alguns tentam seguir seus passos e seus traços. Só para descobrir que ela já foi para uma nova etapa, mais fascinante, mais difícil de copiar. Nunca teve a preocupação do elogio fácil.

Suas imagens encantam. Seja na tela, seja na arte gráfica. Você pode ter um quadro ou um poster da Marisa. O que é certo é que será impossível escapar da magia que há de capturar seu olhar.

Créditos: Divulgação

E o que atiça sua curiosidade? Marisa nos conta que seu impulso criativo é o convite a compartilhar suas causas. Da Justiça à Natureza. Transformando-se a cada momento.E nos transformando também. Como só os artistas de verdade sabem fazer.

Artista caiçara reconhecido internacionalmente completa 50 anos de carreira com exposição especial


Créditos: Divulgação


O artista caiçara Giba Ilhabela completou 50 anos de carreira em 2018 e para celebrar a data especial, inaugura a exposição “50 Anos Fazendo Arte”, no arquipélago onde nasceu e foi criado. O evento segue até 5 de maio, na sede da Fundaci, na Vila, e conta com 33 obras inéditas que variam de desenhos em bico de pena até pinturas em acrílico e tela.

Gilberto Gomes Pinna completou 71 anos e segue impetuoso em suas criações. Todas as obras da exposição foram desenvolvidas especialmente para a ocasião e seguem uma ordem cronológica, contando sua vida e trajetória artística através dos quadros. Giba é autodidata e cria obras que variam do desenho com técnicas mistas até o reconhecido estilo naif, passando por influências do ilusionismo fantástico e do abstrato. Saído de uma infância simples na praia da armação, hoje o artista é reconhecido em todo o mundo e possui obras em importantes museus e pinacotecas fora do país, além de acervos pessoais pelo mundo.

Créditos: Divulgação

Assim como as histórias misteriosas de Ilhabela, que incluem piratas reais, naufrágios trágicos e tesouros escondidos, Giba traz para a exposição o retrato de sua origem, rodeado pela cultura tradicional caiçara da salga do peixe, pesca artesanal e confecção de canoas e redes. Além das festas religiosas, como a consagrada Congada de São Benedito da qual é um dos primeiros participantes. Sua influência passa ainda pela migração para São Paulo, onde consolidou sua técnica na fervorosa Praça da República nos anos 1970, e pela rica cultura nordestina, já que mora hoje em Fortaleza e integra a roda de artistas cearenses contemporâneos.

Rifa

Um dos principais símbolos da cultura de Ilhabela, a Congada de São Benedito, foi retratada na tela “Ceia dos Congueiros”, em uma referência a Santa Ceia com pitadas da cultura africana. O quadro será rifado e o valor arrecadado será revertido para a Associação dos Congueiros de Ilhabela.

Créditos: Divulgação

A obra é uma homenagem a São Benedito, único santo negro da igreja católica. Filho de escravos etíopes, o santo deixou suas marcas em Ilhabela, onde é conhecido por operar milagres e onde também a escravidão moveu a economia durante décadas. Houve um período no arquipélago que a população negra trazida em navios de todo o mundo era maior do que a de homens livres. Os descendentes dessa história ajudaram e formar a nação e a identidade caiçara e fundaram a Congada de São Benedito.

Workshop e Intervenção

Giba Ilhabela também preparou para seus 50 anos de carreira uma vivência especial, voltada às crianças. No dia 28 de abril, o artista vai conduzir uma pintura coletiva com 50 alunos da rede escolar. Ele vai abordar técnicas de desenho e pintura para que os estudantes recriem a obra “Armação” em uma releitura individual. A criança que fizer a melhor pintura será premiada e todos levarão medalhas para casa.

Na parte da tarde, o artista comanda uma intervenção urbana, retomando o movimento “Arte e Pensamento Ecológico”, criado na década de 1970. Levando em conta o momento ecológico desastroso em que vivemos, Giba retoma o movimento pioneiro que criou obras contundentes na crítica contra a exploração insustentável da natureza. Em uma época em que ainda pouco se falava destes problemas, Giba e seu grupo pintavam quadros retratando a morte de índios, animais e a destruição da flora brasileira. Ele conta que quase foi preso por abordar estes temas na época, mas também foi um dos primeiros a trazer à tona essa importante discussão.

O evento tem curadoria do artista Eros Pinna, com realização da Prefeitura de Ilhabela por meio da Secretaria de Cultura e Fundaci, e apoio do grupo O Ancoradouro, Livraria Nobel Caraguá e MG Editora.

Serviço

Exposição “50 Anos Fazendo Arte”

Local: Fundação de Arte e Cultura de Ilhabela (Fundaci)

Endereço: Avenida Dr. Carvalho, n° 80 – Centro Histórico – Vila

Horário: Segunda a quinta, das 9h às 18h – Sexta, das 9h às 22h – Sábado, das 14h às 22h – Domingo, das 10h às 20h