Quem foi Maria Felipa, Maria Quitéria, Aracy de Carvalho e Margarida Maria Alves? Mulheres que fizeram história, guerreiras, fadas madrinhas e sementes. Todas com um Super Poder.
O espetáculo infantil, HEROÍNAS NA HISTÓRIA, conta a história dessas mulheres que salvaram vidas, lutaram em batalhas e conquistaram direitos. Verdadeiras heroínas. No espetáculo é possível conhecer a história de maneira lúdica e divertida.
O grande livro de Histórias é aberto e as histórias de cada heroína são escritas, guiadas pela linha do tempo.
Começando com Maria Quitéria, uma mulher tão antiga que viveu no Brasil antes mesmo dele se chamar Brasil, e se tornou a primeira mulher no exército brasileiro lutando por independência.
Você saber o que quer dizer independência?
A peça aborda o universo das heroínas, mulheres reais e notáveis. Faz ao espectador ter uma viagem e assim conhecer a vida de grandes mulheres brasileiras como: Margarida Maria Alves, Aracy de Carvalho, Maria Quitéria e Maria Felipa, mulheres que não aceitaram os lugares que lhes deram, criaram alternativas e buscaram a justiça, permite construir a autoestima de meninas e mulheres.
Demonstrar através do teatro que mulheres lutaram pela independência, combateram o nazismo, lutaram contra injustiças, é permitir que meninas e mulheres criem uma identidade de desenvolvimento de suas habilidades. E permitir aos meninos e homens uma identidade respeitosa em relação às mulheres. O que politicamente é um passo em direção a equidade de gênero e a diminuição das desigualdades sócio-econômico-culturais, o que favorece a todos.
Para o diretor Tato Fischer, “Revisitar as heroínas que Litta Mogoff abarcou para compor este trabalho da CIA Guarda Chuva, voltando-se para conhecer a efetiva participação do feminino na história, faz-nos ao menos perceber quanto a humanidade se desenvolveu a partir do que fizeram essas mulheres em sua existência”.
Segundo Michael Pollak em seus estudos sobre memória social, a memória é um fenômeno construído social e individualmente, é ligada fenomenologicamente pela memória e o sentimento de identidade. Isto é, a imagem que o indivíduo constrói de si próprio e também apresenta aos outros, para ser percebido da forma que deseja. A memória é algo construído, um selecionado de fatos.
A memória também é constituída por pessoas, personagens, que se tornem conhecidas de um grupo mesmo que separados por séculos. Rememorar as personagens “Heroínas na História” é um projeto de resgate da memória social, resgate da participação de mulheres na história nacional e uma ferramenta para empoderamento. A memória é um elemento constituinte do sentimento de identidade. Assim, anular pouco a pouco a participação histórica dessas mulheres é uma maneira de diminuir as capacidades de todas as mulheres.
Serviço
Heroínas na História Teatro Ruth Escobar (300 lugares) Rua dos Ingleses 209 – Bela Vista Bilheteria sábados e domingos a partir das 14h Telefone: 3284-3382 Estreia dia 03 de outubro Domingos às 16h Temporada até 31 de outubro Classificação: Livre Duração: 45 minutos Ingressos: R$ 50,00 Vendas on line: Sampa On Line Ingresso antecipado R$25,00 Ingresso com kit jogos R$50,00
Com o avanço do programa de vacinação na cidade de São Paulo e o fim da quarentena, que permite, entre liberações e flexibilizações, a retomada do setor cultural e seus eventos, o Prêmio Bibi Ferreira, que já havia divulgado a realização de sua 8ª edição no Teatro Sério Cardoso, em São Paulo, de forma virtual, se adapta agora às novas possibilidades e anuncia sua cerimônia presencial, marcada para a noite de 20 de outubro, aderindo todos os protocolos e medidas de segurança do Governo do Estado.
Idealizado pelo produtor Marllos Silva, da Marcenaria de Cultura, o prêmio, considerado um dos mais importantes e realizado via PROAC LAB neste ano, receberá especialmente entre os convidados profissionais envolvidos na cerimônia e seus indicados, que compõem uma lista com mais de 100 nomes entre artistas, produtores e criativos, representantes das produções destacadas nas 29 categorias dedicadas ao teatro musical e ao teatro de prosa – este avaliado desde a última edição, em 2019. A restrição se alinha à capacidade atual permitida, limitada a 60% de ocupação.
Para os que desejarem acompanhar a cerimônia, marcada pelos tradicionais números musicais de abertura e encerramento, criados especialmente para a celebração, além das apresentações de alguns espetáculos indicados a Melhor Musical, o evento, conduzido pelos já conhecidos Mestres de Cerimônia, Alessandra Maestrini e Miguel Falabella, terá transmissão ao vivo através do #CulturaEmCasa, plataforma gratuita de conteúdo cultural criada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, pensada para propagar a Arte.
“O Prêmio foi criado para ser um momento de confraternização da comunidade, e após um período tão longo de distanciamento, sem podermos trabalhar, exercer a nossa arte, confraternizar em palcos e coxias, a cerimônia ganha um significado ainda mais forte. É o marco da volta do teatro, o reencontro do público com os artistas. O nosso renascimento. Sem dúvida será uma cerimônia muito emocionante, poderemos homenagear os nossos colegas que não estarão mais nas coxias e palcos. O teatro está voltando, mas os artistas só fazem 50% do espetáculo, os outro 50% são feitos pelo público”, diz Marllos.
Para a edição de 2021, o júri técnico, composto por Charlles Dalla, Fabiana Seragusa, Jamil Dias, Luiz Amorim, Miguel Arcanjo Prado e Ubiratan Brasil, avaliou 24 espetáculos, sendo 14 musicais e 10 não-musicais, que cumpriram temporada inédita em São Paulo entre julho de 2019 e 17 de março de 2020, considerando a realização de no mínimo 12 apresentações entre outros requisitos de elegibilidade, o que acabou por adiar a participação de espetáculos recém estreados na última semana de avaliação, como ‘Donna Summer Musical’ e ‘Silvio Santos Vem Aí’, que, com a reestreia, poderão concorrer em 2022.
“Em um momento tão difícil para nós, ter um ponto de retorno que aumente a chama do teatro é muito importante. Não vamos esquecer o que vivemos nestes 18 meses de paralisação, mas foi pensando no trabalho de todos que se dedicaram às produções de 2019 e do começo de 2020 que optamos por realizar a cerimônia celebrando estes trabalhos, para que eles não fiquem no esquecimento. Não estamos pegando de onde parou e seguimos, mas não podemos abandonar a nossa história”, finaliza Marllos.
O projeto “Circulação Nerina, a Ovelha Negra”, realizado pelo grupo Maracujá Laboratório de Artes através da 10ª edição do Prêmio Zé Renato de teatro para a cidade de São Paulo, chega à sua conclusão.
Depois de nove meses em processo de produção para esta etapa final, em 8 de julho de 2021 o grupo entregou gratuitamente à Secretaria Municipal de Educação (SME) 900 “kits espetáculo” Nerina, a Ovelha Negra. Composto por um CD com a trilha sonora do espetáculo em novos arranjos, um DVD com as duas versões do espetáculo na íntegra e uma revista didática sobre a peça, os kits foram distribuídos a CEUs e EMEFs da cidade de São Paulo através da SME.
Além disso, estes kits também dão acesso às versões digitais desses mesmos materiais (vídeo, músicas e revista), possibilitando que todas as instituições consigam acessar, de alguma forma, o material entregue.
E desde a última sexta-feira (17) , a trilha sonora do espetáculo está disponível nas principais plataformas de streaming de música (Spotify, Deezer, Apple Music, iTunes, YouTube Music, Tidal, Amazon Music, entre outras) e poderá ser acessada rapidamente pelo link: https://linktr.ee/albumnerina.
O Maracujá Laboratório de Artes decidiu liberar este material para o público em geral, pois é um pedido de grande parte das pessoas que já assistiram à peça desde sua estreia em 2017. Agora já é possível o acesso às músicas do espetáculo independentemente das apresentações teatrais presenciais.
Baseada no livro homônimo do cartunista Michele Iacocca, a premiada opereta com bonecos e atores do Maracujá Laboratório de Artes conta a história de Nerina, uma ovelha que é expulsa do rebanho só por ter uma cor diferente. Ao ir embora sozinha, ela acaba encontrando alguns lobos, que propõem usá-la como isca para atrair e devorar as ovelhas que a expulsaram, como vingança. Mas Nerina vai provar que o ódio nunca é o melhor caminho, tomando uma decisão que mudará a vida de todas.
O espetáculo, voltado para o público de todas as idades, tem como tema o racismo, que ainda persiste em existir em nossa sociedade, sendo urgente o desenvolvimento de ações que contribuam para reeducar o olhar de todos para mudar esta situação. Levar o tema ao teatro, portanto, foi a forma que o grupo encontrou para tentar fazer sua parte nesta luta.
O espetáculo retoma a pesquisa sobre plasticidade visual na cena, utilizando o teatro físico e vídeo cenários com puppet toys (que reproduzem os ambientes mostrados nas ilustrações do livro). Todas as músicas foram compostas pelo autor do livro, Michele Iacocca, e pelo diretor do espetáculo e também do Maracujá Laboratório de Artes, Sidnei Caria. Para os arranjos, foi chamada a diretora musical Fernanda Maia (de “Urinal – o musical”, “Carrossel – o musical”, “Chaves – um tributo musical”, entre outros), que propôs brincar com as diferenças culturais trazidas pelas culturas negra e caucasiana e seus desdobramentos, com referências a música clássica europeia, o reggae, o blues e misturas sonoras como o samba, a bossa nova e o choro, que revelam musicalmente nossa miscigenação cultural. São reconhecíveis clássicos da música erudita, como a valsa Danúbio Azul, de Strauss, a Nona Sinfonia de Beethoven, a Aleluia de Hendel, entre outras, em arranjos para violão executados pelo próprio elenco, que também utiliza o teclado, trombone de vara, caxixi e agogô em cena.
11 protagonistas divididos em sete cenas, que de tão absurdas se confundem com a realidade, que satirizam e criticam a sociedade contemporânea as crises existenciais que rondam essa geração. Esse é o universo da tragicomédia 2 Palitos – 3.0, novo espetáculo escrito e dirigido por Luccas Papp. A temporada vai até 12 de outubro com sessões sempre terça-feira, às 20h no Teatro das Artes.
O elenco conta com Fernando Maia, Gabriela Gama, Heitor Garcia, Humberto Morais, Julia Pronio, Julio Oliveira, Lauanda Varone, Leticia Bottega, Luccas Papp, Thaís Boneville e Wallie Ruy. Essa é mais uma realização daLPB Produções. O espetáculo estreou em 2017 com elenco na faixa dos 20 anos, mas agora ganha uma versão nova com referências ao novo momento pandêmico e aos tão famigerados “30 anos”.
A peça traz as seguintes cenas: um humorista iniciante perde o controle em um show de stand-up; na fila do Detran, um casal se encanta por uma jovem mais nova, desencadeando “DR” que escancara as mentiras da relação; dois amigos nerds fazem uma aposta que revela desejos ocultos dos dois; duas atrizes buscando a vaga em uma novela fazem de tudo para que a outra desista do teste; duas irmãs se reencontram no velório do pai, anos após uma delas ser expulsa de casa por ser transexual; o participante de um programa de perguntas e respostas tem a sua vida exposta sem sua permissão em rede nacional; uma festa reúne os amigos da época de escola e termina com consequências irreversíveis.
Luccas Papp contou mais sobre os ingredientes que levaram a criação do espetáculo. “A depressão coletiva, o preconceito, a pressão pelo sucesso instantâneo e os reflexos da não tão longínqua adolescência são algumas das temáticas abordadas pelo texto que se vale do humor ácido, da naturalidade dos diálogos e das mais inesperadas reviravoltas para surpreender e fazer o espectador se perguntar: ‘A vida é assim tão insensata?’”.
O autor ressalta que um dos objetivos da peça é aproximar o público das situações que são colocadas em cena, fazendo-o questionar se ele também não faz parte daquele mundo representado no palco.
SERVIÇO Teatro Das Artes Shopping Eldorado. Av. Rebouças,3970 – Pinheiros – São Paulo. 3º PISO Ingressos: http://teatrodasartessp.com.br/peca/2-palitos-3-0/ Temporada: Até 12 de outubro. Sempre Terças, às 20h. Ingressos: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30 (Meia). Duração: 95 minutos. Classificação Indicativa: 14 anos
“Barnum – O Rei do Show”, um dos mais cultuados musicais da história – que recebeu desde sua estreia, na década de 1980, uma dezena de prêmios Tony e até versão para o cinema – finalmente ganha uma versão brasileira. A estreia é esperada para 01 de outubro de 2021, no Teatro Opus, em São Paulo. Para a novidade – que aqui ganha versão brasileira de Claudio Botelho, direção de Gustavo Barchilon, coreografia de Alonso Barros e direção musical de Thiago Gimenes– foram escalados Murilo Rosa para o papel-título e Kiara Sasso na pele da poderosa Charity – outros destaques são as atrizes Giulia Nadruz dando vida a antagonista Jenny Lind e Diva Menner no papel da mítica Joice Heth.
O elenco estelar dará vida a uma história real que ganhou, no decorrer de sua história, fãs, lendas e muita especulação. Enredo este que nos dias atuais ainda levanta debates importantes que ajudam a contar e a refletir sobre a humanidade, a igualdade e, claro, a inclusão. Barnum, como o nome aponta, é o musical baseado na vida do showman e empresário do ramo do entretenimento Phineas Taylor Barnum, cujo mais famoso empreendimento foi um museu itinerante que era uma mistura de circo, zoológico e personagens freaks, com destaque, por exemplo, para uma mulher de 160 anos.
Um comitê diverso foi montado para que a versão brasileira fizesse plena alusão aos dias atuais – afinal, a história do personagem principal fala de um mundo de outrora mas com questões ainda pertinentes ao planeta atual. “A diversidade é ponto central nesta versão contemporânea. Se em sua época ele poderia gerar controvérsias, é sabido que, amado ou odiado, verdadeiro ou mentiroso, Barnum levantou discussões calorosas”, afirma Barchilon. Afinal, o que é diferente? E por que não incluir e aceitar tais diferenças?
Para além do pensar, “Barnum – O Rei do Show” é, afinal, sobre se emocionar. Já no foyer do teatro será criada uma cenografia para levar o espectador à atmosfera circense, bem como é esperada a cena em que Murilo Rosa anda, literalmente, na corda bamba. Cabe a Kiara Sasso dar vida a sua esposa, a poderosa Charity – mulher que fez os sonhos do marido possíveis e que confirma a velha máxima de que junto de um grande homem sempre existe uma grande mulher – sendo este o verdadeiro coração da história.
Como toda história de amor tem seus oponentes, Giulia Nadruz interpreta Jenny Lind, a contratada para uma turnê que também é alvo de toda a atenção de Barnum – para o lamento de Charity. Já entre a trupe do circo, o destaque vem por meio da cantora recifense Diva Menner, uma mulher trans que emociona na montagem encarnando uma das atrações mais populares de Barnum: Joice Heth, conhecida em sua época como “a mulher mais velha do mundo”
Assim como em toda a sua história, Barnum – O Rei do Show – promete repetir em São Paulo seu sucesso ao fazer mágica e refletir, já que desde que estreou na Broadway, há quatro décadas, tendo em seu elenco principal Jim Dale e Glenn Close conquistou 10 nomeações ao prêmio Tony (o Oscar do teatro americano) de 1980. Entre outras versões mundo afora, inspirou a edição cinematográfica de 2017 com Hugh Jackman em seu elenco. Tamanho sucesso nos quatro cantos do globo fazem com que a versão brasileira chegue por aqui com patrocínios da Sul América (master) e Outback, Rede Mais Saúde, Edenrede Repom.
Serviço:
Onde? Teatro OPUS Av. das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros, São Paulo – SP, 04795-100sac@opusentretenimento.com Classificação: Livre
Quando? De 01 de outubro a 28 de novembro de 2021 Horários: sexta, às 20h30, sábado às 17h e às 20h30, domingo às 16h e às 19h30 Valores: Ingressos á partir de R$ 25,00
O Instituto Artium de Cultura, abrirá a temporada de “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate”, musical apresentado pelo Ministério do Turismo e pela Brasilprev (líder e especialista do setor de previdência privada) baseado na obra de Roald Dahl, um dos mais importantes escritores do mundo.
O diretor canadense John Stefaniuk, que realiza sua terceira incursão no Brasil, após ter dirigido a montagem de O Rei Leão, da Disney, e Billy Elliot, do Atelier de Cultura, conta com 38 atores em cena para levar aos palcos a história de Charlie Bucket, um garoto pobre, que acha um dos cobiçados bilhetes dourados que lhe dá o direito a visitar a misteriosa fábrica do chocolateiro Willy Wonka.
Willy Wonka está há anos isolado em seus pensamentos e fantasias. Sai ao mundo para buscar um sucessor de coração puro que possa tomar seu lugar. Ele lança o concurso de busca a um dos cinco bilhetes dourados colocados aleatoriamente em suas barras de chocolates. As estratégias de cada um dos premiados para encontrarem os bilhetes começará a revelar suas formas de lidarem com situações e revelará suas personalidades.
As crianças premiadas, acompanhadas por um familiar, entram na fábrica acolhidas por seu dono, e mergulham em um mundo da mais pura fantasia. Este passeio, por vários dos setores que fabricam e desenvolvem seus incríveis e mágicos produtos, permitirá a gradativa eliminação das crianças que não tem os atributos de valores e afeto que Willy Wonka enxerga em si mesmo, quando ele próprio era uma criança.
O público deve esperar as icônicas cenas dos dois filmes de A Fantástica Fábrica de Chocolate. É com grande encantamento que serão apresentadas a fonte de chocolate, o laboratório de miniaturização, a sala dos esquilos, o elevador de vidro que sobrevoa o palco e efeitos especiais como a menina que infla como uma amora gigante.
O diretor John Stefaniuk construiu um Willy Wonka engraçado, irônico e repleto de emoções. Sua direção imprime um ritmo muito dinâmico, que se mescla com as arrojadas coreografias de Floriano Nogueira.
Willy Wonka será vivido pelo ator Cleto Baccic, premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) por sua atuação como Dom Quixote em O Homem de La Mancha.
Michael Carnahan (Billy Eliott, São Paulo) é o responsável pelo projeto do maior cenário de musical construído no Brasil. Seu projeto imprime alegria às cenas por utilizar muitas cores e recursos tecnológicos avançados.
O figurino de Lígia Rocha e Marco Pacheco harmoniza-se com os cenários e dá ampla liberdade de movimentos para as coreografias. As personagens serão lúdicas e caracterizadas por cores que articulam-se com o design de luz, a cargo do premiado Mike Robertson (Annie, Billy Eliott e Escola do Rock, todos em São Paulo). O visagismo baseia-se no humor e no excesso, sob talento de Feliciano San Roman.
A direção musical estará sob a batuta do Maestro Daniel Rocha (Prêmio Bibi Ferreira por Annie) que regerá uma orquestra completa para a orquestração original, com 17 músicos para executar as músicas de Marc Shaimann. Ele também assina as letras do musical ao lado de Scott Wittmann. Serão executadas também músicas originais do filme, compostas por Leslie Bricusse e Anthony Newly.
A montagem conta com efeitos especiais nunca antes vistos em cena no Brasil, como os que serão usados para o desaparecimento das crianças ao longo da visita à Fábrica. Além disso, oito projetores de ponta foram locados especificamente para o projeto, devido às diversas cenas com projeção mapeada que serão complementadas por um painel de LED de 18m por 16m.
A primeira tradução mundial do original em inglês está sob as talentosas mãos de Mariana Elizabetsky e Victor Mületahler. O espetáculo estreará no Teatro Renault, um dos mais importantes e tradicionais palcos do país. O teatro é um dos poucos espaços do Brasil capazes de receber a montagem de Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate, devido à complexidade técnica do seu cenário com 15 metros de altura, efeitos especiais e elevador de vidro que voa pelo palco.
A empresa Fly by Foy foi contratada para realizar o momento mágico do voo do elevador de vidro. É uma das empresas mais experientes do mundo, tendo participado de produções como Mary Poppins, Billy Elliot, Wicked, O Rei Leão, Harry Potter e a Criança Amaldiçoada, entre outros. A produção também contratou a designer de bonecos Bea Brandauer, de Hamburgo, responsável pelos bonecos da montagem de O Rei Leão, da Disney.
Escrito por Roald Dahl, o livro Charlie and the Chocolate Factory foi publicado em setembro de 1964, inicialmente nos Estados Unidos. Em 1971, foi lançada a primeira adaptação para o cinema. O primeiro esboço para o roteiro foi escrito pelo próprio Roald Dahl e posteriormente reescrito por David Seltzer, dando origem ao filme Willy Wonka and the Chocolate Factory, com direção de Mel Stuart e Gene Wilder no papel de Willy Wonka. No Brasil, o filme foi traduzido como A Fantástica Fábrica de Chocolate. Em 1972, o filme foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora Original e Gene Wilder foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator em Comédia ou Musical.
A segunda adaptação para o cinema foi feita em 2005, com direção de Tim Burton, roteiro de John August e Johnny Depp no papel de Willy Wonka, lançada com o título original do livro: Charlie and the Chocolate Factory. No Brasil, o filme foi novamente traduzido como A Fantástica Fábrica de Chocolate. Foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Figurino e ao BAFTA nas categorias de Melhor Maquiagem, Melhor Figurino, Melhor Direção de Produção e Melhores Efeitos Especiais. Johnny Depp foi indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor Ator em Comédia ou Musical e Wonka’s Welcome Song foi indicada ao Grammy na categoria de Melhor Canção.
Em junho de 2013, o musical Charlie and the Chocolate Factory estreou no West End (UK), adaptado por David Greig. Além de utilizar a música Pure Imagination, retirada da adaptação cinematográfica de 1971, o musical apresentou uma nova trilha escrita por Marc Shaiman e Scott Wittman.
O musical foi reformulado na Broadway e estreou em 2017. Em 2018, foi iniciada uma turnê do espetáculo nos Estados Unidos. Em seguida o espetáculo foi realizado em Sydney (2019), Melbourne (2019), Milão (2019) e Oslo (2019).
“O personagem Willy Wonka criou um universo que está presente na memória popular há anos, e fazer parte disso, por meio do apoio da Brasilprev, é muito importante, principalmente pela oportunidade de contribuir para uma retomada segura e responsável destes eventos”, diz Ângela Beatriz de Assis, diretora presidente da Brasilprev, líder e especialista em previdência privada. “Aguardamos mais de um ano pela estreia e esse é um dos primeiros espetáculos a abrir as portas para o público. Desejamos que quem vá ver o musical possa se encantar novamente e que seja um momento de descontração e alegria no período de pandemia em que ainda vivemos”. O espetáculo conta também com o patrocínio máster da Vivo e da Comgás.
Observando os protocolos de saúde, o espetáculo do Instituto Artium de Cultura admitirá apenas pessoas vacinadas contra a COVID-19 e contará com a capacidade de público limitada a 80% do espaço garantindo o distanciamento social, além de medidas de segurança como a disponibilização de álcool em gel em diferentes pontos estratégicos, entradas e saídas organizadas e testagem de toda a equipe.
SERVIÇO
CHARLIE E A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE
Teatro Renault (1.570 lugares)
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista
Bilheteria: de terça a sábado das 12h às 18h; Em dias de eventos até o início dos mesmos. Aceita cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), cartões de débito (Visa Electron e Redeshop) ou dinheiro. Ar condicionado. Acessibilidade.
Vendas: ticketsforfun.com.br
Sexta-feira às 20h30
Sábado às 15h30 e 20h30
Domingo às 14h30 e 19h30
Ingressos: De R$ 50 a R$ 310
Duração: 150 minutos (com 20′ de intervalo)
Classificação Indicativa: Livre
Gênero: Teatro Musical
Estreia dia 17 de Setembro de 2021
Clientes Brasilprev têm 30% de desconto na aquisição de ingressos do musical Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate. Desconto não cumulativo, válido para todas as sessões, exceto no setor Balcão Economy.
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