Espetáculo infantil, ‘O Pescador e a Estrela’ estreia no CCBB SP


Créditos: Divulgação


O Pescador e a Estrela conta a história de Fabiandro, um pescador deficiente visual que, na busca por seu amor desaparecido – uma estrela de verdade –, mostra que há muito mais para se ver do que só o que se pode enxergar. Essa é a essência do musical infantil original que estreia dia 04 de setembro no Centro Cultural Banco Brasil São Paulo, depois de ter cumprido temporadas de sucesso nos CCBB do Rio de Janeiro e de Brasília.

O projeto, terá sessões presenciais, com limite reduzido de cadeiras, 40% da capacidade, para garantir o distanciamento e o uso de máscara durante a apresentação será obrigatório. De casa, o público também poderá assistir ao espetáculo, que será transmitido através do canal do Banco do Brasil  nos dias 2, 3, 9 e 10 de outubro, das 9h de sábado às 21h de domingo, e de graça.

O musical, com direção de Karen Acioly e texto de Thiago Marinho e Lucas Drummond, tem como protagonista um menino solitário que não consegue mais enxergar a felicidade. Ele, então, é convidado por uma ‘mensageira das estrelas’ a voltar o olhar para dentro de si, a fim de entender que há coisas na vida que não podem ser vistas, apenas sentidas.

Conduzido pela mensageira, o menino se transforma no jovem Fabiandro, um pescador apaixonado por uma estrela, apesar de nunca tê-la visto. Os dois, pescador e estrela, se encontram todas as noites à beira da praia, onde cantam, dançam e se divertem juntos. Ele na terra e ela no céu.

Um dia, porém, a estrela desaparece. Decidido a reencontrá-la, ele parte em uma jornada rumo ao céu. Ao seu lado vai Hortênsia, uma menina superprotegida pelas tias que quer, mais que tudo, conhecer o mundo. O que ambos não sabem é que, logo atrás, está o ganancioso casal Prattes que planeja roubar a estrela.

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O papel da mensageira é encenado por Sara Bentes. Para Sara, “Fazer parte deste musical é um desafio encantador e que me faz crescer muito. Uma felicidade estar num trabalho com tanta beleza e delicadeza. Fazer parte deste grupo é acolhedor, uma alegria. ”

Para Lucas Drummond e Thiago Marinho, autores da peça, o espetáculo traz uma mensagem de esperança, superação e fala sobre um reencontro com o que perdemos. “Nós perdemos muito nos últimos tempos: amigos, familiares, amores. É como se uma luz em nós tivesse se perdido também, assim como a estrela do Fabiandro. Através deste espetáculo original e brasileiro, nós queremos inspirar o público a reencontrar essa alegria, esse brilho dentro de si, porque acreditamos que é isso que a arte e a cultura fazem. “O Pescador e a Estrela” mostra que sempre há caminhos para não deixarmos essa luz se apagar, por mais difíceis que sejam de enxergar”, ressaltam.

A direção de movimento é da atriz e bailarina Moira Braga, também deficiente visual. “Participar de um projeto novo e com essa qualidade de afetos e de talentos, com uma configuração artística que foca na acessibilidade e inclusão, é um presente. Eu me sinto muito honrada de poder atuar onde meu trabalho é reconhecido”, celebra, Moira.

O projeto se propõe a dar protagonismo à deficiência visual, ampliando a reflexão sobre a acessibilidade dentro das artes cênicas, principalmente voltadas ao universo da infância, tanto dentro do espetáculo como na composição da equipe técnica e artística.

A cenografia de Doris Rollemberg transforma o palco do CCBB no universo íntimo e simbólico do protagonista. O espaço, pequeno e confinado, é cercado por véus, membranas que dificultam a visão, mas que caem quando seu mundo se expande através da sua imaginação.

Karen Acioly, diretora artística do espetáculo, se dedica à autoria de projetos e programas multidisciplinares para infância há 35 anos. Autora de livros, roteiros audiovisuais e diretora de textos teatrais premiados, é curadora internacional de exposições, festivais e idealizadora do FIL – Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens, que acontece há 18 anos.

“A saudade é um sentimento muito silencioso no coração de uma criança e precisamos falar sobre isso. Inventamos um espetáculo que olha para o que sente essa criança e que a escute. A música nos guia, em movimentos circulares, através do imaginário de um menino que precisa inventar uma cidade, descortinar os seus véus e viver uma perigosa aventura, para ver o que sente”, afirma Karen.

Serviço

O Pescador e a Estrela

CCBB São Paulo

(56 lugares – Lotação de 40%)

Temporada: 04 de setembro a 03 de outubro

Sábados e Domingos às 15h.

Último dia teremos sessão dupla às 11h e às 15h.

TEMPORADA DIGITAL: 02/10, 03/10, 09/10 e 10/10, das 9h de sábado às 21h de domingo – YouTube Banco do Brasil

Ingressos: https://www.eventim.com.br/artist/opescador-ea-estrela/

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP
Aberto todos os dias, das 9h às 18h, exceto às terças.
Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô
Informações: (11) 4297-0600

‘Querido Amigo’ reestreia no Teatro West Plaza


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Querido Amigo está de volta! O espetáculo que surgiu através de uma campanha de crowdfunding estreou em 2015 realizará sua quinta temporada. A peça esteve em cartaz nos teatros Commune, Parlapatões, Extra Itaim e também no teatro Augusta onde permaneceu por nove meses, recebendo diversas indicações de prêmios incluindo ‘Prêmio Papo Mix’ no ano de 2018.

Com elenco renovado, os atores Bruno Bianchi e Conrado Costa se unem a Gustavo Vierling e Ivo Ueter em apresentações  que acontecerão aos domingos, às 19h30 no teatro West Plaza, com estreia oficial no dia 05 de setembro.

Querido Amigo conta uma intrigante história de coincidências da vida, quando quatro rapazes cruzam suas trajetórias a partir da convivência diária, misturando diversos sentimentos como a amizade, o amor e o preconceito, em todas as suas formas.

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Bernardo e Cristiano são grandes amigos desde a infância. Quando adultos, decidem dividir o mesmo apartamento, ganhando assim mais intimidade e espaço na vida um do outro.

Em meio às confusões do dia a dia, Bernardo (gay) se declara ao amigo (hetero), colocando a amizade de anos à prova, surgindo assim sentimentos e inseguranças entre eles. Após a revelação, os personagens fazem questionamentos a amizade, tentando em meio de situações cômicas salvar a relação com a ajuda de outros dois amigos, Pedro e Kadu que revelarão outras respostas ao longo da trajetória.

Escrita pelos autores Gustavo Vierling e Thiago Mantovani, com direção de Ivo Ueter, a peça é uma boa pedida para pensar em indagações sobre diversas situações de relacionamentos. Imperdível!

Serviço
Querido Amigo
Teatro West Plaza
Temporada: De 05 à 26 de Setembro aos domingos às 19h30
Valores: R$ 50,00 (inteira) R$ 25,00 (meia entrada)
Autores: Gustavo Vierling e Thiago Mantovani
Elenco: Bruno Bianchi, Conrado Costa, Gustavo Vierling e Ivo Ueter.
Operação de som e luz: Kauan Silva
Apoio: Acesso Cultural
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos
Ingressos On-line: https://bit.ly/2Wu1d9J

Espetáculo ‘SEDE’ estreia temporada com sessões gratuitas e online


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Contemplada pelo Proac Lab 36 do Estado de São Paulo a Cia Triptal avança para nova etapa com o texto SEDE, escrito em 1914 por Eugene O’Neill, propondo agora uma encenação gravada diretamente do palco do Teatro Gamaro. No elenco estão Camila dos Anjos e Fabrício Pietro, parceria bem realizada no trabalho mais recente da companhia “Inferno, Um Interlúdio Expressionista”, de Tennessee Williams. Soma-se no palco o jovem ator Diego Garcias, convidado após audição.

O diretor André Garolli realizou uma investigação profunda sobre a obra de Eugene O’Neill. Dirigiu diversas peças do dramaturgo, entre elas, “Luar sobre o Caribe”, “Longa Viagem de volta para casa”, “Macaco Peludo”, “Rumo a Cardiff” (03 indicações ao Prêmio Shell, 2006) e “Zona de guerra” (Prêmio APCA – Melhor espetáculo teatral, 2006). Com 30 anos no comando das produções da Cia Triptal, Garolli retoma o caminho do mar que tanto inspirou a companhia.

Sede foi escrita apenas dois anos após o naufrágio do Titanic, o que pode ter influenciado O’Neill a escrever uma peça dessa natureza.

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Um Cavalheiro, uma Bailarina e um Marinheiro estão à deriva em uma balsa sem comida e água, longe das rotas comuns de navegação, cercados por tubarões e progressivamente enlouquecendo. SEDE é uma peça sobre a luta por um sentido de humanidade em estruturas colapsadas.

Qual seria a dose precisa de humanidade para a humanidade não colapsar?

A peça aborda em muitos aspectos a natureza humana e a filosofia dos comportamentos, e isto já seria material suficiente para discorrer em defesa da essencialidade deste texto, porém há́ analogias circunstanciais presentes nesta obra e que ampliam sua atualidade e as possibilidades de um amplo diálogo com o público.

– Deve ser horrível ouvir os gritos dos que estão morrendo.

– O que nós fizemos pra ter que sofrer assim?

– É como se uma desgraça após a outra acontecesse pra tornar nossa agonia mais terrível.
– Para isso serviram todos os meus anos de trabalho?

– Já não me lembro mais dos dias.
– Que criaturas dignas de pena somos nós.

Estas frases reunidas aleatoriamente estão presentes no texto escrito por O´Neill. Frases que poderiam ser ditas neste episódio recente dos nossos tempos, o surto coletivo, pandêmico, enquanto buscamos no isolamento e no distanciamento chances de sobrevivência. As certezas que sempre asseguraram nossos planos e ambições colapsaram, mas as barreiras que delimitam os territórios sociais seguem inabaláveis, definindo quem entre quem será sacrificado primeiro. Estamos todos cercados. Há um inimigo invisível, letal e oportunista a espreita. Dizem que aguarda pelos mais fracos.

Na trama Eugene O’Neill reúne em um mesmo bote salva-vidas um homem branco vestido em traje de gala (Fabrício Prieto), uma mulher branca vestida em traje elegante de uma dançarina (Camila dos Anjos) e um homem negro vestido em seu uniforme de marinheiro (Diego Garcias). Três figuras com papéis sociais bem definidos e que semanas antes ocupavam lugares distintos no navio que naufragou. Sem demais sobreviventes à vista estão os três à deriva, em alto mar, confinados, limitados e rodeados por tubarões. Impulsivamente, cada um resgatou do navio, em tempo, um único objeto, aquele que mais lhe representa em vida, contudo todos carecem de algo mais elementar, comida e água. Só lhes resta esperar, questionar ou desesperar.

Para a encenação inédita o time ganhou reforço de uma equipe artística completa. Beto França, parceiro de longa data da Triptal, apostou em efeitos especiais da maquiagem para desgastar o aspecto das personagens. A figurinista Telumi Hellen, estreante na companhia, propõe em sua criação a desconstrução das castas que cada personagem simboliza. O cenário foi criado por Júlio Dojcsar propõe o isolamento e a dificuldade entre os náufragos. A luz é uma criação de André Garolli em parceria com Sendi Moraes e estabelece um contraponto entre realidade e ilusão. A fotografia de vídeo é de Tato Vilela e a produção de vídeo da produtora Kroon.

Em 2020 a Cia Triptal apresentou ao público uma leitura encenada do texto SEDE, com transmissão única e ao vivo pelo Facebook e Youtube. Na ocasião o trabalho foi realizado de forma remota com cada ator em sua casa. Ao apostar em uma iluminação básica e em uma linguagem simples que priorizava o entendimento do texto, a leitura alcançou ótima aceitação com 1,8 mil visualizações nas redes.

SERVIÇO

“SEDE” de Eugene O’Neill

De 21 de maio a 06 de junho (sexta, sábado e domingo) às 20h

Duração: 60 minutos

Acesse, gratuitamente no Canal Youtube do Centro Cultural São Paulo

Juliana Knust e Cássio Reis protagonizam comédia romântica


Créditos: Paulo Reis


Protagonizado pelo atores Juliana Knust e Cássio Reis, com direção de Fernando Philbert e texto de Fernando Duarte e Tatá Lopes, o espetáculo será exibido dias 22 e 23 de abril, às 21h e dias 24 e 25 de abril, às 18h e às 21h30, de forma gratuita através do sympla.com.br.

“Trazemos o espetáculo em uma versão híbrida com cenas gravadas em estúdio durante a pandemia, seguindo todos os protocolos necessários à segurança da equipe e atores. A ideia é oferecer a você o que o público viu sentado na plateia em conjunto com a captura das lentes das cameras, aproximando a reação dos atores e o seu olhar.” Afirma Fernando Duarte.

Créditos: Rubens Cerqueira

Em cena, as aventuras e desencontros de um casal já em processo de separação, que revê a sua própria história durante os encontros para definir detalhes do divórcio, criando sequências de momentos hilários. Malu e Carlos Alberto, aos olhos de muitas pessoas, formam um casal perfeito, daqueles de comercial de margarina. Mas eles vivem na vida real e enfrentam todas as alegrias e agruras de um jovem casal.

Carlos Alberto é um homem dividido entre o desejo de ascender profissionalmente, a vontade de manter um casamento e o sonho de se manter eternamente livre. Já Malu é uma mulher que se desdobra entre carreira, casamento e a maternidade.

No decorrer da trama, eles falam com muito bom humor sobre assuntos pertinentes a qualquer casal: almoço em família, dia dos namorados, a vida sexual, TPM, o cotidiano da casa, a divisão de tarefas, as brigas, o balanço da relação e de amor.

Créditos: Paulo Reis

Abordando questões universais amorosas dos universos masculino e feminino, peça mostra através da ótica do humor, o abismo que separa o mundo da mulher e do homem. Aborda também a forma como os sonhos se constroem e se desfazem ao longo da vida. O casal expõe suas questões com transparência.

Em Casa a Gente Conversa estreou dia 1º de setembro de 2018, no teatro Amazonas, em Manaus. Fernando Duarte também é autor dos espetáculos, “Callas” e “Depois do amor”, ambos com direção de Marília Pêra, “Além do que os nossos olhos registram”, protagonizado por Priscila Fantin, Luiza Tomé e Silvia Pfeifer. A direção artística de Fernando Philbert que assinou a direção dos espetáculos “Em nome do jogo” e “O escândalo de Philipe Dussaert”, ambos com Marcos Caruso, “O topo da montanha” com Lazaro Ramos e Taís Araújo, entre outros.

Serviço

Em Casa a Gente Conversa

Data: 22 a 25 de abril

Horários: Dias 22 e 23, às 21h / Dias 24 e 25, às 18h e às 21h30

Ingressos gratuitos pelo sympla.com.br

Duração: 60 minutos. Classificação indicativa: 14 anos

(IN)CONFESSÁVEIS – Espetáculo dividido em 3 salas reestreia dia 19


Créditos: Divulgação


Após sucesso na primeira temporada, a peça online do Coletivo Impermanente reestreia dia 19 de Janeiro com ingressos à venda pelo Sympla. Em (IN)CONFESSÁVEIS – O JOGO DA VERDADE, 31 atores, divididos em três salas simultaneamente, fazem as mais diversas confissões ao público transmitidas pela plataforma Zoom. Os relatos podem ser histórias verdadeiras dos próprios atores que os interpretam; histórias verdadeiras, mas pertencentes a outro integrante do coletivo; ou ainda uma confissão completamente ficcional.

É o público quem decide no que acreditar. Ao final da apresentação de cada ator, uma enquete faz a pergunta: “Essa história é verdadeira ou falsa”? O ator que tiver o maior percentual de verdade irá se apresentar novamente para disputar uma segunda rodada entre os mais votados de cada sala. Nessa nova rodada, elenco e público se juntam em uma única sala do Zoom, onde após as apresentações acontece um bate papo sobre o espetáculo.

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O formato inédito coloca o espectador como o grande árbitro do jogo realizado ao vivo e garante não só uma interação direta com a experiência, mas também cria um estado de atenção que prende a plateia do início ao fim. Os relatos vão de simples causos do dia a dia até tópicos relevantes para a sociedade. Cada ator do Coletivo trabalha com pelo menos duas confissões. Isso faz com que as sessões de (IN)CONFESSÁVEIS nunca sejam iguais umas as outras.

O experimento é dirigido pelo Ator, Diretor e Dramaturgo Marcelo Várzea. “De fato, um encontro. Trinta e um artistas, corpos de vários estados brasileiros, juntos num ambiente online, aceitando o desafio desse tempo de isolamento social. Me revirei como artista nessa condução de naturezas distintas e me vi renascido junto ao parto de (IN)CONFESSÁVEIS e do Coletivo Impermanente”.

Durante a primeira temporada, em Dezembro, o (IN)CONFESSÁVEIS reuniu um público de cerca de 1.200 espectadores, além de ter sido a atração mais vista na última edição da Virada Cultural de São Paulo, de acordo com dados da própria organização do evento.

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O espetáculo (IN)CONFESSÁVEIS surgiu do aprofundamento da pesquisa de Marcelo Várzea em torno de suas primeiras obras ficcionais até então, “Silêncio.doc” e “Dolores”. Em agosto de 2020, em meio às consequências da pandemia para a classe artística, foi inaugurada a primeira turma da oficina “Da Autoficção ao Teatro Narrativo”, uma parceria entre a Oswald de Andrade e a Poiesis, incentivadas pelo Governo do Estado de São Paulo.

“No meio de uma paralisação global, no ápice da desaceleração e desmonte da cultura, consegui, graças à Poiesis e à Oficina Cultural Oswald de Andrade, dar encaminhamento à minha pesquisa diante do binômio verdade/mentira em todos os âmbitos da dramaturgia contemporânea”, comenta Várzea.

Foram quatro meses de estudos teóricos e diversos exercícios práticos que permeavam a construção do Teatro Narrativo e que culminaram na criação do espetáculo (IN)CONFESSÁVEIS e, consequentemente, do Coletivo Impermanente. Desenvolvido durante a pandemia, o experimento surge num momento de necessidade e urgência de trocas artísticas, como disse Marcelo: “Longe do drama clássico, da interpretação teatral e muito mais ligado às narrativas de autoficção e performance, encontrei durante muitas manhãs um grupo de jovens artistas presos em suas casas, com urgência de troca, fala, representatividade, manifesto e pulsão artística”.

Aperte o play e confira o trailer:

 

 

SERVIÇO
(IN)CONFESSÁVEIS – O JOGO DA VERDADE
De 19, 20, 26 e 27/01
Terças e Quartas às 21h
Ingressos disponíveis no portal Sympla
Link para compra: https://linktr.ee/ColetivoImpermanente
Valor: a partir de R$20,00
Apresentações pela plataforma Zoom
Mais informações no Instagram @Coletivoimpermanente