O paraense Pablo Roniere, 30 anos, é um exemplo de fotógrafo que conseguiu unir a paixão pelas câmeras fotográficas com a disciplina e a determinação do empreendedorismo, se tornando um profissional completo e realizado.
Natural de Capanema, no interior do Pará, Pablo vive em Belém desde 2010. Na capital, o fotógrafo conseguiu fixar sua marca e expandir para outros estados como, por exemplo, Rio de Janeiro e São Paulo. Além de experiência nacional, Pablo fotografou casamentos na França e Portugal.
Pablo tem muito orgulho da sua terra natal e busca imprimir referências da região norte do país, em especial a Amazônia, no seu trabalho. Com um olhar sensível e genuíno, elementos da natureza fazem parte das suas composições fotográficas.
O reconhecimento é fruto de um trabalho sério e personalizado. Pablo é detalhista, pesquisa a história do casal, aplica um questionário e busca atender as expectativas de cada cliente.
“Antes de ligar a máquina fotográfica, faço uma reunião com o casal para entender o que eles estão buscando realmente. Gosto de conversar bastante, entender o mood e a partir daí fazemos o ensaio para não termos nenhuma surpresa indesejada no grande dia. Minha missão é entregar uma experiência incrível para o cliente”, comenta.
A maturidade profissional vem através de cursos e anos de prática. Pablo iniciou a carreira em 2016, buscou capacitação no Wedding Brasil, em São Paulo, além de passar pela Mentoria WedPRO e cursar: Introdução a Fotografia Digital.
Além do reconhecimento dos clientes, Pablo conquistou dois prêmios ao longo da carreira: Fotografo do Mês (Iphoto) e Honra Ao mérito pelos serviços prestados a sociedade, concedido pela Câmara Municipal de Castanhal-PA. Para maiores informações: @pabloronierefotografias
Após um mês de sucesso, com casa cheia, o espetáculo A Noite do Choro Pequeno prorrogará a temporada no Teatro do Shopping West Plaza até o dia 25 de junho.
A peça estrelada pelas atrizes Daliléa Ayala e Letycia Martins, com texto do autor português João Ascenso e direção de Ricardo Brighi conta a história de duas mulheres – Luísa e Maria Ana – que passam a noite numa estação rodoviária em Lisboa.
A ação se passa nos anos de 1960, no período da Ditadura Salazarista em Portugal. Isoladas do olhar dos outros, elas aguardam o primeiro trem da manhã, enquanto vão conhecendo um pouco da vida da outra. Luísa é pobre, saiu da prisão há algumas semanas e espera reencontrar-se com o passado.
Vítima de violência sexual, tentou assassinar o estuprador e por isso foi presa. Na penitenciária dá à luz a seu filho, que é entregue ao “pai”. O desejo de Luísa é reencontrar a criança, ainda que não consiga estabelecer com ela o laço materno.
Maria Ana foge do passado. Casada com um médico, viu sua vida se reduzir à vida doméstica, ao trato do filho e do marido. Não se sente amada, anulou-se em função do casamento, está infeliz. Decidiu fugir, acreditando ser essa a solução para suas frustrações. Aos poucos, a conversa entre as duas deixa a verdade à solta e o amanhecer revela duas mulheres diferentes.
A Noite do Choro Pequeno teve sua primeira montagem em Portugal em 2015 e voltou à cena em 2018 / 2019, com as atrizes portuguesas Sofia Nicholson (Luísa) e Alexandra Sargento (Maria Ana).
Conversamos com o diretor Ricardo Brighi e com as atrizes Daliléa Ayala e Letycia Martins que revelaram detalhes e curiosidades sobre o espetáculo. Confira!
AC: Qual a importância de dirigir ‘A Noite do Choro Pequeno’ um drama português, com histórias de mulheres tão fortes?
Ricardo Brighi: Fui movido a dirigir a peça pela simplicidade e força do texto e da montagem. Nesses tempos difíceis que estamos vivendo, a história escrita por João Ascenso privilegia as relações humanas, denuncia as diferenças sociais e de gênero e expõe a tortura psicológica dos governos ditatoriais. Apesar da história se passar nos anos 60, ainda hoje há muitas mulheres como Maria Ana e Luísa. Uma é a síntese da mulher perfeita, a que ficava em casa, com a função de manter a ordem, o asseio do lar e a educação dos filhos, numa doce submissão ao marido. A outra tem estampadas em si a mulher proletária, camponesa ou fabril, a mulher sem trabalho que enfrenta a fome e o sexismo, a mulher objeto, a mulher vítima da violência sexual e entregue à sua própria sorte. Apesar de ser um texto que contempla personagens femininas, a história não é apenas para mulheres. Afinal, a busca pelo passado, a realidade muitas vezes dura do presente e o anseio por um futuro mais justo e feliz são elementos inerentes a qualquer um de nós. É um espetáculo que privilegia o texto e a interpretação e isso me encanta demais.
AC: Daliléa, Luiza, sua personagem, é uma mulher com uma vida sofrida, mas sempre com alto astral. Você acha que isso que a deixa próxima do público tanto aqui no Brasil como em Portugal?
Daliléa Ayala: A Luiza vive nos anos 60, mas sua luta para sobreviver diante de tantos desafios não está muito longe dos dias de hoje. Portanto é uma personagem igual a maioria das mulheres no mundo, o que justifica a identificação com a mulher de hoje. No entanto seu lado simples e generoso p com o desconhecido, deixa evidente que, o que a fortalece diante dessa luta constante de proletariada é a sua Fé.
AC: Vocês fazem a peça com sotaque português falado em Portugal, como foi essa preparação , como se fossem atrizes portuguesas mesmo?
Letycia Martins: A preparação da atuação e construção de personagens para interpretarmos com sotaque português deu-se na concepção criativa do diretor Ricardo Brighi e da produção de Gerardo Franco onde o texto de João Ascenso, que é Português, já aponta a sonoridade das palavras ditas. Como o teatro com base dramatúrgica é a ação do texto escrito, o processo de preparação do sotaque veio também da escuta de pessoas nascidas em Portugal como os áudios de Axel que gravou o texto em áudio para nós atrizes. A observação corporal e gestual de mulheres portuguesas das diferentes regiões do país e relembrar a estada em Portugal foram importantes laboratórios. Os ensaios com a atriz Dalilea Ayala trouxeram dicas importantíssimas. Os canais de TV , Rádios e Documentários tem sido fontes permanentes. Tenho tido o hábito de conversar com amigas e amigos portugueses para buscar o realismo e naturalidade na fala. E por fim, busco na memória e ancestralidade de um país multicultural, a própria origem gaúcha porto-alegrense e taquariense que é também Açoriana e de trejeitos de mulheres com raízes bem portuguesas na maneira de ser.
SERVIÇO: LOCAL: Teatro West Plaza- Sala Nicette Bruno(Av. Antártica 408, – Água Branca), 111 lugares. Com acessibilidade para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. DATA: até 25/06 (Sábado 20h) INGRESSOS:R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia) INFORMAÇÕES: 11 2649 1688 DURAÇÃO:80 min CLASSIFICAÇÃO:Livre
Filmado em Portugal, pelas mãos da namorada Carol Loureiro, Vitor Kley lança o clipe da música “Ainda Bem Que Chegou”. A faixa autoral faz parte do álbum “A Bolha”, lançado em junho deste ano, e foi inspirada em Carol, com quem Vitor está de férias no país lusitano. Veja!
Com o pôr do sol de Caparica, como fundo, onde a namorada mora, Vitor caminha por uma trilha, tocando violão e cantando para Carol, que filma o cantor pelo celular.
“A ideia era ser uma coisa simples mesmo, porque é tudo que nos rodeia em Portugal. O lugar em que filmamos é praticamente o quintal da casa dela e fizemos questão de gravar nesse lugar onde passamos vários finais de tarde juntos, vendo o pôr do sol”, conta Vitor. “É o olhar da Carol sobre mim. Ainda bem que eu cheguei até ela, ainda bem que estamos juntos”, completa.
Depois de tanto tempo separados, Vitor acrescenta que o fio condutor do clipe é a verdade deles, o quanto se apoiam espiritualmente e profissionalmente. Carol é diretora do clipe, além de filmar o cantor. Por conta da pandemia, eles fizeram questão de fazer tudo somente entre eles, sem precisar de uma grande produção e muitas pessoas.
“O videoclipe é muito especial para mim. É ELE pelos meus olhos, é como eu o vejo quando ele canta para mim”, conta Carol. “O lugar onde filmamos é muito especial, bem aqui atrás de casa, portanto, juntamos tudo o que há de mais simples e bonito e fizemos essa filmagem. Peguei no celular e comecei filmando ele a andar e a cantar por um dos nossos lugares preferidos, como fazemos tantas vezes”, explica. Ainda bem que ele chegou na minha vida, espero que todos gostem do resultado, foi feito com toda a simplicidade e amor”, completa.
Em comemoração ao Dia Mundial da Língua Portuguesa, ocorrida no dia 5 de maio, a Mauricio de Sousa Produções (MSP) acaba de liberar, gratuitamente, parte do conteúdo do livro da Turma da Mônica, Uma viagem a Portugal, lançado em 2017, pela editora Imeph. Em formato flipbook promocional, com 20 ilustrações e 34 verbetes, o livro faz uma viagem às terras portuguesas, onde a criança aprenderá um pouco mais da cultura e língua do país. Alfacinha, descolagem, malta, sumo e tripeiro são apenas algumas das palavras do português europeu, inseridas no livro com seus respectivos significados.
A data foi recriada pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) em novembro de 2019. Anteriormente referida como Dia Internacional da Língua Portuguesa, que passa a ser mundial, era celebrada entre os países integrantes da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP), entretanto, de forma bastante protocolar. Com a alteração, a expectativa é que a data, apoiada pela Unesco, tenha um conceito mais leve e com maior impacto ao redor do mundo, através da representatividade da cultura dos países lusófonos.
Com a finalidade de celebrar a data e incentivar a leitura e conhecimento das crianças sobre a cultura por trás do idioma, a iniciativa da Mauricio de Sousa Produções conta com o apoio do Consulado de Portugal, em São Paulo, e a Frente de Apoio ao Dia Mundial da Língua Portuguesa. O livro, faz com que a criançada viaje na imaginação e conheça a cultura do país, por meio de António Alfacinha, personagem português criado por Mauricio em 2007. O exemplar já está disponível para leitura aqui.
Luxo, pé na areia, vista deslumbrante e open bar fazem parte das festas de ano novo. Conheça as melhores festas de réveillon mundo afora para começar o ano de 2020 com chave de ouro!
Réveillon em Miami | W South Beach Miami
Para uma das datas mais esperadas do ano, o hotel mais cool e luxuoso de Miami preparou uma festa à altura. O disputado réveillon do W South Beach, que já hospedou celebridades como Madonna e Leonardo DiCaprio, vai contar com a presença da dupla Nervo, no principal show da noite. As irmãs australianas mais queridas do mundo, Miriam e Olivia, irão comandar as pickups dessa noite que promete ficar para a história.
O réveillon do W South Beach vai acontecer no WET deck, uma área de lazer cercada de palmeiras, com duas piscinas e cabanas estilosas. Além de um show inesquecível da dupla conhecida por produzir músicas para Kylie Minogue, Steve Aoki e David Ghetta (incluindo o hit ‘When love takes over‘, ganhador de um Grammy), os DJs Chicco Secci e Youssef prometem deixar a comemoração ainda mais especial.
A festa começa a partir das 21 horas e dura até 2 da manhã. Os ingressos vão de US $ 150 a US $ 15.000,00. Mais informações e vendas através do site: http://wsouthbeachnye20.com/
Réveillon no Alentejo | Convento do Espinheiro
O Alentejo é sem sombra de dúvidas um dos destinos mais requisitados de Portugal. E Évora, rota dos vinhos e azeites, é uma região bastante procurada para quem quer ter um réveillon inesquecível em um lugar encantador. Quem não abre mão de luxo e requinte vai encontrar no hotel a celebração ideal. Além de se hospedar em um local cercado de história, o Convento do Espinheiro prepara uma celebração de fim de ano com o requinte do destino. O hotel vai oferecer aos hóspedes, uma festa temática: “Uma noite em Havana“.
A programação inclui coquetel no Bar Claustro, além de um jantar acompanhado de banda e DJ no salão de eventos, o D. Vasco. E para o réveillon ficar completo, o hotel vai preparar uma linda queima de fogos para celebrar a chegada do novo ano. Para quem vai viajar com crianças, será disponibilizado o serviço de babysitting (para crianças de 4 a 12 anos). No dia seguinte, a programação continua com um brunch para receber 2020 de braços abertos e com muita energia. O valor das tarifas se inicia em €440 (estadia mínima de duas noites).
Informações e reservas pelo e-mail: reservations@conventodoespinheiro.com
Réveillon no Brasil
Rio de Janeiro | Réveillon New20 (Sheraton Grand Rio Hotel & Resorts)
O Réveillon New20 traz um conceito único, que os eventos de ano novo do Rio de Janeiro, ainda não oferecem. Conforto, segurança, pé na areia, fogos de artifício, open bar e food e festa até o dia amanhecer fazem parte da programação da virada do Sheraton Grand Rio. Na última noite de 2019, os convidados curtirão o show do DDP Diretoria e o som dos DJs João Brasil, MAKE U SWEAT, Arca de Noé DJSet, e WC No Beat. Pensando nos turistas dos quatro cantos do Brasil e claro, nos cariocas que não abrem mão de viver uma experiência como se estivesse fora da cidade, e que prezam pelo conforto, o New oferecerá pacotes que incluem hospedagem com direito às principais festas pré Réveillon. Os convidados terão também a vista para os fogos de Copacabana, e acesso ao terraço da piscina e todo quinto andar do hotel. O ano novo New20 é all inclusive (open bar e food), e é o único que reúne luxo e pé na areia, na zona sul carioca. O evento foi sold out em todas as edições anteriores.
Local: Hotel Sheraton Grand Rio – Avenida Niemeyer, 121, Leblon, Rio de Janeiro, RJ
Datas: 31/12/2019
Horário: de 20h às 8h
Ingressos: R$780 Unissex (+ taxas e sujeito a alteração de lote).
O Réveillon do Morro é uma das festas de ano novo mais disputadas do mundo, e dona de um dos cenários mais deslumbrantes do país. No dia 31, o evento open bar e food receberá a bateria nota 10 da Mangueira, campeã do carnaval do Rio 2019, os DJ’s mais requisitados, além de um super show especial, que ainda será revelado ao público em um momento surpresa. Para todos os públicos, o Réveillon abre as portas para menores de idade, desde que acompanhados dos pais ou responsáveis legais. A super novidade está na primeira After Party do evento, a partir das 4h30, com visual de dar inveja. Ao todo, serão três opções de passaporte: Morro da Urca, com buffet completo e open bar, sobremesas, café da manhã, acesso aos shows e mesas sem lugar reservado; Mirante Vip que dá direito a uma área reservada especial no Morro da Urca, com acesso ao Pão de Açúcar entre 22h30 e 1h30, com vista privilegiada da queima de fogos da Praia de Copacabana; e o Gourmet Experience, com área reservada na torre do Morro da Urca, com direito a buffet completo com open bar, e acesso ao Pão de Açúcar (entre 22h30 às 01h30) com bebidas diferenciadas servidas no local.
Local: Morro da Urca – Av. Pasteur, 520, Urca, Rio de Janeiro – RJ
Data: 31/12/2019
Horário: de 21h às 5h
Ingressos: Morro da Urca R$860 Unissex e R$688 Infantil Mirante Vip R$1450 Unissex e R$1160 Infantil Gourmet Experience R$1600 Unissex e R$1280 Infantil (+ taxas e sujeito à alteração de lote).
Festas de Réveillon são sinônimo de ‘viver uma experiência inesquecível’, que vai muito além de comemorar apenas a virada do ano. Para surpreender o público, a The Secret Beach by White Rooftop chega misteriosa: o local só será revelado em meados de dezembro. Para os curiosos, vai uma dica: será em um lindíssima praia do Rio, 100% ‘pé na areia’ e com queima de fogos exclusiva (além da vista para os fogos de Copacabana). A principal estrela da noite já tem nome: o DJ alemão CLAPTON, conhecido na cena internacional pelo seu mistério, sempre usando a máscara icônica dourada com um bico de pato.
Local: The Secret Beach (ainda será divulgado).
Data: 31/12/2019
Horário: 21h às 7h
Ingressos: R$ 720,00 Unissex (+ taxas e sujeito a alteração de lotes) Ingresso Certo
Atrações: Fica Comigo, DJ’s Cleptone, João Brasil, Diskover, Felipe Guga e Pedro Almeida.
Instagram: @whiterooftop
Réveillon The Rock Bar 2020
A pop up de Rock n Roll mais descolada do Rio de Janeiro fez tanto sucesso, que chega a sua segunda edição de Réveillon com uma grande novidade: mais de 12 horas de festa, com acesso a praia de Copacabana para assistir a queima de fogos mais famosa do mundo. O The Rock Bar, neste ano, prepara seu ano novo na Mansão Botafogo com uma programação para lá de especial e com vista para os dois maiores cartões postais da cidade o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar. Os apaixonados pelo gênero chegam de todos dos cantos do país, para curtir a noite com open bar, food e com as famosas mesas de sinuca e totó – sucesso absoluto em suas temporadas. Para agitar a pista, o evento contará com os melhores tributos da história do Rock Bar: Banda Queen Tribute Brazil, banda Purano, com o melhor do Pearl Jam, banda Black Monkees, com Rolling Stones, Oasis e Beatles, além do DJ Márcio Careca, super conhecido por esquentar a pista com os melhores set’s da noite.
Local: Mansão Botafogo – Avenida Venceslau Brás, 72, Botafogo, Rio de Janeiro – RJ.
Data: 31/12/2019
Horário:de 20h às 8h
Ingressos: R$410 fem e R$430 masc (+ taxas e sujeito a alteração de lote)
Réveillon Célebre (Hotel Tivoli Mofarrej São Paulo)
Um dos hotéis mais charmosos de São Paulo é palco de uma das festas mais luxuosas do Brasil. Realizado pela Agência MAK, o Réveillon Célebre volta ao entorno da piscina mais famosa da capital, com uma programação exclusiva, promovendo uma virada de ano inesquecível. Essa edição contará com open bar premium e ceia à cargo do Bistrô Tivoli, com cardápio internacional. Entre as atrações, os destaques ficam para Bliss Live, dueto da DJ Tricy com a violinista Karen Machado, DJ David Pires e a Bateria da Escola de Samba Rosas de Ouro. E para os convidados que querem saber a previsão para o próximo ciclo, a festa ainda conta com cartomantes e tarólogas para consultas e previsões.
Data: 31 de dezembro de 2019, a partir das 20h
Local: Tivoli Mofarrej São Paulo
Endereço: Alameda Santos, 1437 – Cerqueira César, São Paulo
Na paradisíaca praia de Maresias, o beach club mais concorrido do litoral prepara uma mega festa de Réveillon para a Virada 2020. No line up, atrações de peso comandam a pista como os DJ’s Evokings, Sweet Sense, Edu Zottini, Drum Session e Viktor Mora. O evento conta com open bar premium de vodka, gin, whisky, tônica, cerveja, sucos, energético e água.
Horário: a partir 22h
Endereço: Av. Dr. Francisco Loup, 357 – Maresias – São Sebastião – SP
Ingressos: Feminino: a partir de R$ 320,00 / Masculino: a partir de R$ 350,00
Para a virada de ano 2020, o Parador Ubatuba, novo beach club do litoral norte, estreia na rota das festas mais cool de Réveillon, com open bar premium e um line up recheado de atrações especiais. Entre as quais, Amon Lima, violinista da Família Lima, consagrado na música eletrônica e reconhecido por seus duos com renomados DJ’s, se apresentando ao lados dos DJ’s Soldera, Dirceu Pires e Mau Garcia.
Horário: a partir das 22h
Endereço: Rua Dr. Ary de Carvalho, 15 – Toninhas – Ubatuba – SP
Ingressos: Feminino: a partir de R$ 280,00; Masculino: a partir de R$ 300,00
O novo longa de Halder Gomes, Vermelho Monet, estrelado por Chico Diaz, Maria Fernanda Cândido e Samantha Müller, começou a ser filmado em Lisboa, Portugal, onde equipe e elenco estarão por seis semanas. Uma coprodução da ATC e da Glaz Entretenimento, coprodução com Globo Filmes, em correalização com a Ukbar de Portugal, que conta com a participação de atores e parte da equipe portugueses. O filme tem apoio do Fundo Setorial do Audiovisual e distribuição no Brasil da Pandora Filmes.
Idealizado por Gomes, que assina o roteiro com colaboração de Michelline Helena, “o projeto passou anos latente até que a Mayra Lucas (produtora) leu o roteiro e viu nele uma história potente e autoral”, relembra o diretor. Mas, em seu inconsciente, o filme começa a ser estruturado muitos anos antes, quando ainda criança folheava enciclopédias e se encantava com as imagens das pinturas.
“Desde então a pintura nunca mais saiu do meu imaginário e cotidiano. Pirava nos livros de história e não me saía da cabeça que tudo que o ser humano conhece visualmente, da idade da pedra à popularização da fotografia, vem da retratação dos artistas. São milhares de anos representados por estas visões. É algo incrível de se pensar. E isso era o que mais me intrigava. Como desenho e pinto desde criança – e é o que mais gosto de fazer na vida -, o desejo de falar desse universo foi crescendo até o ponto de se tornar inevitável”, explica Gomes.
A pesquisa para o roteiro do filme se confunde com a paixão do diretor pelas artes visuais, que sempre leu sobre pintores e suas obras. Em andanças por museus em viagens ao redor do mundo e em visitas aos lugares onde viveram grandes pintores, o roteiro foi se construindo no decorrer dos anos. “Ano passado passei o réveillon com a família em Auvers Sur Oise, diante da igreja que Van Gogh pintou em seus últimos dias. Estávamos absolutamente sós, não havia ninguém nas ruas. Já fui 3 vezes em Deflt, a cidade de Johannes Vermeer. Um dos últimos tratamentos do roteiro me dei ao luxo de escrever nos cafés parisienses – em Montmartre e Montparnasse -, nas mesmas mesas onde estiveram Picasso, Modigliani, Suzanne Valladon, Soutine, Monet, Peggy Guggenhein, Gertrude Stein etc. São quase 10 anos maturando a história e estudando profundamente o mundo e o sub-mundo do mercado das artes”.
Depois de se tornar reconhecido pelas comédias, o diretor se envereda num drama, numa grande virada narrativa e estética. “Mas é um universo de grande zona de confiança, pois sob o aspecto artístico o mundo da pintura é minha grande paixão”, comenta. “Quanto à narrativa, nossas vidas em si não são apenas comédia; todos nós lidamos com o riso e a tragédia no cotidiano. A experiência do ofício de realizador nos dá o conhecimento para poder transitar por gêneros e estilos. Algo como um pintor que muda de fase e paleta, mas as tintas são as mesmas”, completa.
Em Vermelho Monet, Johannes (Diaz) é um pintor clássico que sempre teve seu talento à serviço dos interesses obscuros do mercado, até que decide recomeçar sua vida em Lisboa, ao lado de sua esposa Adele (Gracinda Nave), uma talentosa pintora com a carreira interrompida por um precoce e avassalador Alzheimer. Buscando inspiração para uma obra autoral, ele terá sua vida completamente transformada ao conhecer Florence (Müller), uma atriz internacional em crise criativa, e Antoinette (Cândido), uma marchand e connoisseur de arte.
Sobre a escolha do elenco, Gomes comenta que foi um processo desafiador: “eu procurava um ator que também fosse pintor; e o Chico Diaz, além de um grande ator que todos conhecemos, é um exímio artista plástico. Era preciso conhecer a sensação de pintar com o desejo que os grandes pintores faziam. O filme traz também uma atriz estreante, Samantha Müller. Foi uma grande pesquisa da produtora de elenco Alê Tosi, que encontrou a atriz com o perfil específico: ruiva natural, olhos verdes, sardas, pele cor de leite. É um ponto estético crucial no filme, portanto não poderia desistir ou tentar caracterizar. E nesse processo de casting, Maria Fernanda Cândido leu o roteiro e ficou encantada. Eu estava em Lisboa vendo locações e ela voou de Paris até lá para falarmos mais sobre o projeto”.
Vermelho Monet “é uma história que transita pelo paradoxo da relação da finitude do artista e a permanência da sua obra”, finaliza o diretor.
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