Resenha: A Barraca do Beijo (The Kissing Booth)




Por colaboradora Jéssica Silva

A Barraca do Beijo é um filme com produção da Netflix e direção de Vince Marcello,  que estreou no dia 11 de maio e já está dando o que falar. 

Arte: Divulgação
A comédia romântica se passa em Los Angeles e conta a história de Elle (Joey king) e Lee Flynn (Joel Courtney). Ambos nasceram no mesmo dia e horário e desde então são tratados como gêmeos tornando-se melhores amigos assim como as mães. 

Na infância criaram uma lista de regras para manterem a amizade, porém o que Ellen não imaginava era se apaixonar logo pelo irmão do seu melhor amigo Noah Flynn (Jacob Elordi), que é o cara mais cobiçado da escola, alguns anos mais velho que ela, fora o fato de que existe também a regra número 9 da lista – Parentes do seu melhor amigo são totalmente proibidos. 

A aventura começa quando Elle e Lee precisam montar um projeto para a festa do conselho estudantil da escola, que arrecadará fundos para instituições de caridade, então surge a ideia de fazerem uma barraca do beijo, porém acaba colocando a amizade dos amigos em risco. Um filme envolvente, apaixonante e cheio de surpresas. 

Você não vai querer ficar fora dessa, né? Então corre pra Netflix agora e veja a reviravolta dessa emocionante história. 

Resenha: Ponto Cego (Blindspot)




Por colaboradora Jéssica Silva

Ponto cego (Blindspot) é uma série de drama criminal da televisão americana criada por Martin Gero em 2015. É baseada em casos dentro do Estado que o FBI precisa solucionar antes que aconteça, evitando danos trágicos aos Estados Unidos. 

Foto: Divulgação
Os casos são descobertos através de enigmas tatuados no corpo de uma civil sem memória, que foi encontrada nua dentro de uma mala na Times Square em Nova York. A jogada começa devido a jovem ter uma enorme tatuagem nas costas com o nome do agente Kurt Weller (Sullivan Stapleton) que entra como foco nas investigações pra desvendar qual a ligação entre eles.

Listamos cinco motivos que vão fazer você não desgrudar os olhos da tela.

1. Uma trama envolvente que instiga a curiosidade fazendo você se tornar um agente da série;

2. Ao mesmo tempo que eles tentam desvendar os enigmas das tatuagens, buscam saber
sobre a desconhecida Jane Doe (Jamie Alexander) que está com amnésia;

3. Fora a tensão sexual que existe entre o agente Weller e a Jane Doe;

4. O FBI não entende o motivo do aparecimento da jovem, e suspeita de uma possível conspiração, mas acreditam que as tatuagens vieram para ajudar o EUA.

5. Ação misturada com mistério que hipnotiza o telespectador, quando vê já está pulando para o próximo episódio, no fim do dia já se foi meia maratona;

Você não vai querer ficar fora dessa, então corre que as duas primeiras temporadas já estão disponíveis no Netflix. Boa sessão e nada melhor que uma pipoca pra acompanhar. 

Resenha: Musical A Noviça Rebelde




Por Leina Mara

Após dez anos da primeira montagem, “A Noviça Rebelde“, espetáculo de Charles Möeller e Cláudio Botelho, está em cartaz na capital paulista, no Teatro Renault.

Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A história se passa um pouco antes da Segunda Guerra Mundial e tem como protagonista a noviça Maria, uma jovem que ama cantar. Por não se adequar às regras do convento em que vive, ela é contratada para trabalhar como governanta na casa do Capitão Von Trapp e cuidar de seus sete filhos. Através da música, a noviça traz a alegria de volta à família.

O musical estreou em 1959 no Broadway e nos cinemas, em 1965, sendo protagonizado por Julie Andrews. No Brasil, a primeira montagem também foi assinada por Charles Moeller e Cláudio Botelho. A atriz Malu Rodrigues, que há dez anos interpretou Louisa, retorna ao espetáculo desta vez no papel principal: a noviça Maria. Linda, e com uma voz doce e marcante, Malu hipnotiza o público que mergulha de imediato no espetáculo. As clássicas canções ganharam um novo frescor na sua voz e a cumplicidade com o elenco infantil é construída durante o espetáculo com muita naturalidade.




O time de artistas é muito bem escalado. Gabriel Braga Nunes interpreta bem o rígido Capitão Von Tropp. Marcelo Serrado e Alessandra Verney fazem uma bela dupla. As cenas dos dois são sempre agradáveis e exaltam o talento cômico dos atores, principalmente de Verney, que está perfeita como Elsa Von Schraeder. O elenco infantil é encantador, as crianças são bem espertas e a sincronia dos números musicais surpreende. Larissa Manoela e Diego Montez convencem como Liesl e Rolf. A principal cena dos dois reflete bem a magia do primeiro amor. Nábia Villela, Roberto Arduin e Gottsha também merecem aplausos.


Produzido por Möeller & Botelho e Atelier de Cultura, “A Noviça Rebelde” fica em cartaz até 27 de maio. Vale muito a pena conferir!

Serviço: 
Teatro Renault – Av. Brig. Luís Antônio, 411, Bela Vista, tel. 4003-5588. 1.500 lugares. Qua. a sex.: 21h. Sáb.: 16h e 21h. Dom.: 15h e 20h. Até 27/5. 

Resenha: As impressões do filme Madame




Por colaborador Cristian César

Iniciar a trama com a música ‘Rock’n’dollars’ de William Sheller é uma cartada magnífica para quem promete transitar entre o drama e a comédia num estalar de dedos. É de ficar boquiaberto com a atuação de Rossy de Palma (Maria, em questão, a Madame) que aparenta ser uma senhora vislumbrante ao mesmo tempo em que é obrigada a se sentir presa em seu cargo e suas roupas. 


Foto: Divulgação

O filme põe em xeque toda a questão de superstição quando Anne Fredericks (Toni Collete) se incomoda ao ter 13 convidados sentados em sua mesa e convoca imediatamente sua governanta para agregar mais um número e formar o décimo quarto membro da mesa. O que ela não imagina é que isso pode acarretar em uma história fervorosa de amor que toma toda a atenção do espectador e provoca um misto de sentimentos, fazendo transitar do amor ao ódio e do sorriso às lágrimas em questão de minutos. Durante toda a trama, a ideia de que todos gostam de um final feliz é colocada em pauta.

Foto: Divulgação

Debates de questões sociais, luta por igualdade e exemplos de que a vida, o amor e a felicidade vão além do que o dinheiro pode oferecer são semeados no público constantemente, no longa é diferente. A trama deixa isso muito bem claro, de fato, mas de uma forma crítica, de maneira mais convincente e firme, levando o público à uma sensação de indignação e de indagações como ‘até aonde o ser humano vai por dinheiro?’

Foto: Divulgação

Para os amantes de comédias dramáticas, é uma excelente pedida com uma promessa de envolvimento completo durante os 90 minutos de filme, mas que fique registrado, Madame vem para mostrar como a vida realmente é, e não para alimentar as ideias de contos de fadas e princesas que terminam suas histórias com o ‘felizes para sempre’. O longa estreia hoje em grande circuito. Aperte o play e confira o trailer. 

Orgulho e Paixão: Primeiras Impressões




Por Leina Mara

Na última terça-feira, 20, estreou a nova novela das seis, “Orgulho e Paixão”. Inspirado na obra da escritora britânica Jane Austen, a novela se passa no início do século XX e conta a história de amor e ódio de Elisabeta (Nathalia Dill) e Darcy (Thiago Lacerda).

Foto: Divulgação / Rede Globo

Diferente de “Tempo de Amar”, a novela é super colorida e foca na leveza e no humor. Já nas primeiras cenas somos apresentados a família dos Beneditos, onde a matriarca Ofélia (Vera Holtz) sonha em casar suas cinco filhas com homens de posse. E o melhor lugar para por esse plano em pratica é no baile organizado pela amiga casamenteira Ema (a ótima Agatha Moreira). 

Ao passar dos capítulos podemos conhecer a personalidade de cada filha Benedito e as atrizes que interpretam foram muito bem escaladas. Já as vilãs cômicas Susana (Alessandra Negrini) e Petúlia (Grace Giannoukas) estão muito bem alinhadas e prometem arrancar muitas risadas do público. Gabriela Duarte, que interpreta a severa Julieta, apareceu um pouco no primeiro capitulo mas já mostrou que tem em mãos um papel interessantíssimo e diferente de tudo que já fez. Outra menção importante é de Ary Fontoura, que vive o senhor do café Afrânio Cavalcante. Apesar de fazer um personagem bem mais velho do que realmente é, ele tem um humor peculiar e umas tiradas maravilhosas. 

O casal principal Elizabeta e Darcy é bem no estilo amor e ódio. Enquanto ela é uma feminista, moça à frente do seu tempo, ele é um cavalheiro com pinceladas de heroísmo que encantaria qualquer donzela. A cena do encontro dos dois já mostrou que eles terão um longo caminho até se entenderem, mas a química já se mostrou explosiva. Tanto que foi impossível não torcer pelo beijo que já aconteceu na primeira semana. Nathalia e Thiago estão muito bem em seus papéis e acredito que estão agradando os fãs fiéis de Jane Austen. Mas só para relembrar: a novela é inspirada na autora britânica e, como uma obra livre, pode mudar alguns detalhes da trama. 

No geral a primeira semana de “Orgulho e Paixão” foi o que era esperado: leve, divertida e romântica. Perfeita para o horário das seis e com promessa de ir bem além com a entrada de novos personagens. 

Conheça o Livro Preciso Saber




Por Jaqueline Gomes

Tivemos a oportunidade de ler um dos mais novos lançamentos da Editora Planeta, o livro intitulado “Preciso Saber” da escritora Karen Cleveland. O livro conta a história de Vivian, uma Agente da CIA que viverá um conflito entre o trabalho e o marido e de quão tênue é a linha que separa a verdade da mentira.

Foto: Divulgação
A personagem terá que aprender a viver sua vida de forma totalmente diferente após descobrir algo inacreditável que mudará sua trajetória para sempre. O livro é narrado de forma íntima e pessoal prendendo o leitor do início ao fim.

Capa: Divulgação