“Ela é a minha kryptonita”, afirma Klebber Toledo sobre Camila Queiroz


Créditos: Pedro Dimitrow/ GQ Brasil


Klebber Toledo é a capa da revista GQ Brasil de agosto! O ator encarna uma versão Super-Homem – seu personagem favorito do universo dos HQs – para as lentes de Pedro Dimitrow. Prestes a completar Bodas de Papel (um ano de casado) com a também atriz, Camila Queiroz, Klebber é só elogios para a amada. “Ela é a minha kryptonita. Minha família também. A única coisa que me derrubaria é se acontecesse algo com eles“, afirma o ator. Ele conta que os dois brigam pouco, mas não conseguem dormir de cara virada um para o outro.

Na entrevista exclusiva à publicação das Edições Globo Condé Nast, Klebber conta como se sente em relação à imagem que as pessoas criaram dele, que vai contra seu eu do cotidiano. “Fazem uma ideia superficial de mim. Me olham e pensam que sou vaidoso, que malho. Estou com o corpo em ordem? Porque gosto de esporte”, comenta, falando que o título de galã não é algo que tem a reclamar. “Este rótulo me fortalece. Mas quero quebrá-lo e venho conseguindo fazer isso, o que tem me dado muito prazer“, salienta.

A arte me deu mais ferramentas para cuidar da natureza, algo que sempre quis fazer“, conta o ator, cujas outras preocupações estão o desmatamento e a questão indígena. “As pessoas esperam que o outro faça algo. Eu não. Estou andando na rua e vendo muito lixo jogado. Não é meu, mas acabo pegando”, pontua. As preocupações com o próximo e disciplina vêm da adolescência – período em que o ator tentou ser jogador de vôlei profissional. “Tenho saudade da sensação de marcar o ponto, sabe? Mas naquela época passei fome demais“, relembra o ator-atleta, que chegou a enfrentar o atual levantador da seleção brasileira, Bruninho. Para acompanhar todo o conteúdo, acesse gq.globo.com!

Relembre 5 capas de revistas com Junior Lima


Créditos: Divulgação


Como vocês já sabem, Sandy e Junior estão preparando uma nova turnê chamada de “Nossa História” que comemora os 30 anos de carreira da dupla. Nesses longos aos de estrada, além de acumularem diversos momentos inesquecíveis para os fãs, também ilustraram muitas capas de revistas.

Separamos 5 das capas onde o destaque, ou um dos destaques, era nada mais, nada menos que o crush de muita gente nesse Brasil: nosso querido Junior Lima!

No ano de 2001, Junior fez sua primeira capa para a revista Capricho! Nesta época o cantor, e também ator, participava da novela “Estrela-Guia” da Rede Globo.

Créditos: Divulgação

Já no ano de 2002 Junior estampou a capa novamente da Capricho com o elenco de “Sandy & Junior”. A série, que durou quatro anos, fazia tanto sucesso na época que foi comparada com o maior seriado da época: “Friends”

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No ano de 2003 Junior voltou a capa da Capricho declarando que “saiu da sobra da Sandy”, na entrevista o cantor dizia sobre o sonho de montar uma banda paralela da dupla.

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No ano de seu casamento, Junior e sua esposa Monica, foram notícia de capa da revista Caras.

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Neste mês Junior, novamente com Monica, foi capa da edição do mês dos namorados da revista Glamour.

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Essa matéria foi uma volta ao passado, não é mesmo? Espero que você tenha curtido e lembrar de outras capas legais que nosso crush forever foi destaque, manda pra gente!

5 vezes que Sandy mostrou ser a namoradinha do Brasil


Créditos: Divulgação


O Brasil inteiro acompanhou todas as fases da vida de Sandy. Alcançando o sucesso ainda criança ao lado do irmão, Junior, a cantora sempre tinha seu nome e imagem ligados às notícias do país. Com seu jeito doce e carismático, não foi tão difícil de se tornar um exemplo de garota a ser seguido. Não por acaso, já na adolescência ganhou o título de namoradinha do Brasil, que, até então, havia sido dado originalmente à atriz Regina Duarte. Mas quais fatores foram fundamentais para Sandy ganhar esse título? Separamos cinco momentos que pode responder a esta questão. Vamos conferir?

1 – Capa da Capricho

A década de 1990 trouxe muita liberdade para as mulheres, que estavam cada vez mais independentes e donas de si. E foi nesse momento que Sandy surpreendeu ao ser capa de uma revista “teen”, afirmando que, aos 16 anos, nunca havia beijado. Apesar de anos depois ter declarado que havia mentido nessa entrevista, a declaração gerou muito burburinho e fez da cantora um exemplo de adolescente que todos os pais queriam ter como filha.

2 – Participações em eventos sociais

Com uma legião infinita de fãs, Sandy sempre esteve ligada às causas sociais. Era frequente, na maioria das vezes ao lado do irmão, participar de eventos como Teleton e Criança Esperança, que ajudavam a arrecadar fundos para instituições beneficentes.

3 – Dueto com Andrea Bocelli

Uma das canções mais famosas do tenor italiano Andrea Bocelli, “Vivo Per Lei”, foi gravado pelo cantor em outras línguas e sempre com participações de vozes femininas e marcantes. Sua versão em espanhol, “Vivo Por Ella”, foi com ninguém mais e ninguém menos que Sandy, que na época estava no auge de seus 15 anos. Com sua voz doce, a cantora foi a escolhida dentre muitas e surpreendeu com sua coragem em aceitar um desafio tão grande. Sua parceria com Andrea Bocelli fez tanto sucesso, que anos depois os dois repetiram o feito em alguns shows do tenor pelo Brasil.

4 – Seriado Sandy e Junior

Apesar da carreira consolidada como cantora, Sandy, juntamente com Junior, arriscou também na atuação protagonizando o seriado com título homônimo. A série juvenil fez muito sucesso e mostrava uma Sandy adolescente com todas as características e problemas desta fase da vida. A artista também arrasava os corações dos garotos, gerando até um pouco de inveja de algumas “amigas”.

Créditos: Reprodução

5 – Carreira solo

Era quase impossível falar de Sandy sem mencionar seu irmão, Junior. Os dois cresceram sob os olhos do público e quando decidiram encerrar a dupla, causaram um verdadeiro choque para os fãs. Mesmo assim, Sandy escolheu continuar cantando dando uma verdadeira guinada em sua carreira. Sem medo de ousar, a artista expõe mais seu lado compositora trazendo canções mais maduras e agradando cada vez mais seu público.

Sandy é uma artista multifacetada e certamente tiveram outros fatores que colaboraram para que se tornasse a nova namoradinha do Brasil.

Vocês recordam de mais algum? Comentem aqui!

Revista Turma do Chico Bento – De olho na natureza é lançada durante festa


Créditos: Divulgação


Os 30 anos de criação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), foi comemorado com evento na sede da Instituição, na última sexta-feira (22), em Brasília, com o lançamento da revista em quadrinhos Turma do Chico Bento – De olho na natureza, que trata de assuntos sobre proteção ao meio ambiente e sustentabilidade. Para o lançamento foram impressos 400 mil exemplares que serão distribuídos gratuitamente em todas as unidades da federação, pelas equipes de educação ambiental do Ibama, principalmente nas escolas de ensino fundamental.

Na ocasião, estavam presentes, o Ministro do Meio Ambiente, Ricardo de Aquino Salles, e o diretor de projetos especiais da Mauricio de Sousa Produções (MSP), Abel Mesquita, entre outras personalidades, além do personagem Chico Bento, que subiu ao palco e animou ainda mais a festa.

Créditos: Divulgação / MSP

O desenhista Mauricio de Sousa gravou um depoimento, em vídeo, para parabenizar o Ibama e prestigiar o evento.

Gigi Hadid é capa da Vogue Brasil de Setembro




Por Leina Mara

Apesar de só ter 23 anos, a norte-americana Gigi Hadid já é considerada como uma das modelos mais influentes da atualidade. A jovem, que já desfilou para grandes marcas, foi a escolhida para estampar a capa de setembro da Vogue Brasil. 
Foto: Luigi Murenu e Iango Henri

Fotografada pela dupla Luigi Murenu e Iango Henri, com edição de moda de Pedro Sales, Gigi encarna uma líder de banda rockabilly usando um vestido verde fluorescente criado por Miuccia Prada, mais conhecida como ‘Signora Prada’. 
Além do trabalho com a Vogue Brasil, Gigi Hadid possui outros projetos paralelos: assinou quatro coleções com Tommy Hilfiger e lançou a própria linha de maquiagem para a Maybelline.
Gigi já estampou mais de 30 capas da Vogue pelo mundo, porém é a primeira vez que estrela a ‘September issue’ da Vogue Brasileira. A edição já está nas bancas.
Capa:Luigi Murenu e Iango Henri

A doçura desconcertante de Selton Mello na TOP Magazine




Capa da edição 223, Selton Mello é entrevistado por Carolina Dieckmann

Por Redação

Assim Carol Dieckmann descreve Selton Mello, com a poesia e sinceridade que todo grande ator merece ser descrito. A entrevista conduzida por Dieckmann, está em uma matéria de 14 páginas com ensaio fotográfico do Miro. A revista chega às bancas na próxima semana.”Prazer, Selton Mello. Eu tinha 14 anos quando a gente se conheceu. Uma menina de olhos vidrados no cara da TV. Aquela voz inconfundível dos filmes dublados da Sessão da Tarde, os cachinhos desarrumados e os olhos castanhos de uma doçura desconcertante. Lindo. E dos melhores, tenho que dizer. Só que para ser tanto, não basta ter todo o talento, a entrega, o estudo e a experiência… Precisa olhar nos olhos, ser generoso e parceiro para fazer jus ao significado. Selton é raro, do verbo especial”.

Foto: Miro
Ator, diretor, drama ou comédia, o estilo low profile, Brasil ou Exterior, confira abaixo trechos do bate papo entre amigos, que vai fazer qualquer um se reapaixonar por Selton Mello.

CD: Você, assim como eu, começou a trabalhar muito cedo. Já sentiu vontade de jogar tudo para o alto, alguma vez? Quando sentiu isso? O que pensou em fazer?

SM: Mas, gente, penso nisso toda hora! Neste momento em que respondo esta entrevista pensei em usar a oportunidade, me despedir e partir para o meio do mato e cuidar de plantar batatas. Mas algo me coloca para a frente, que não sei medir. Por isso uma força me leva a cantar, por isso essa força estranha no ar. Por isso é que eu canto, não posso parar. Por isso essa voz tamanha! Chega uma hora na vida de quem trabalha com arte que a obra ganha do criador. Tem gente que é tocada pelo que faço, e essas pessoas merecem que eu continue. Ok, é pouca gente, mas estou de olho nelas, faço por elas. Muito do fato de continuar vem disso, é como se fosse uma missão que não tenho o direito de interromper. E pelos meus pais, maiores incentivadores e primeiros espectadores de tudo que faço, é por eles que também sigo em frente. Mas vontade de mudar o rumo da prosa tenho toda hora, dúvidas sobre tudo isso tenho o tempo todo. Só que tento usar isso para me impulsionar, não para permanecer estagnado. Cuido a cada momento para não ficar estéril artisticamente, procuro sempre viver grávido de ideias.

CD: Como é ser o sonho de consumo de todo mundo que faz cinema no Brasil? Quem são os seus?

SM: (Risos.) Ah, eu sou? Não me venha com esse tipo de afirmativa, sua chocólatra anônima. Adoraria trabalhar com Walter Salles, Fernando Meirelles, Fernanda Montenegro. Sou fã da Maeve Jinkings, Wagner Moura, Irandhir Santos, Tatá Werneck e Gabriel Leone, espero fazer alguma coisa com eles em algum momento. Rodrigo Santoro, meu melhor amigo, o maior cavalheiro desse meio artístico, também é um cara com quem pretendo juntar forças em breve.

Foto: Miro

CD: Você sempre foi e é um dos atores mais reservados que eu conheço. Precisa de muito esforço para se manter assim?

SM: Esforço nenhum. Ser low profile é moleza para mim. Mineiro, né? Não me interesso pela exposição gratuita e nem acho que devo ter opinião sobre tudo. Entendo um pouco do que faço, não sou especialista nem em mim mesmo. Então, o recolhimento é saudável, e deixo que meu trabalho, na maior parte das vezes, fale por mim.

CD: Acho que desde que a gente se conhece você mora sozinho. Não tem vontade de ter alguém te esperando, quando chega em casa? Tipo o gato que eu quero te dar, por exemplo?

SM: (Risos.) Não temo a solidão, sou amigo dela, me alimento de suas possibilidades. É uma escolha, e não tá ruim, não. Portanto, sobre o fato de sentir falta de alguém me esperando em casa, eu jamais responderia essa pergunta com outra pergunta. Mas era necessário terminar a entrevista assim, Carol? Isso faz diferença? Aceita mais um pastelzinho? Sua água é com gás ou sem gás? Respondi a pergunta?