Karol Conka apresenta Ambulante no Sesc Pompeia




Por Andréia Bueno



O segundo álbum de Karol Conka, “Ambulante” (Sony Music), foi lançado no final de 2018 trazendo muitas novidades ao som da artista e reforçando ainda mais sua essência e forte personalidade. Em parceria com o produtor Boss in Drama, Karol misturou beats, experimentou novos timbres, flertou com outros estilos e fez um disco de rap no formato pop. “Meu estilo é rap, minha atitude é rap, rap é meu jeito de ser” – disse ela.

Foto: Divulgação

O show de “Ambulante”, que chega ao Sesc Pompeia dias 10 e 11 de janeiro, trará Karol Conka acompanhada por uma banda. Além do DJ Hadji (pick-ups), que sempre se apresentou com ela, Adriano Trindade (bateria), Marcelo Linhares (baixo) e Agenor de Lorenzi (teclado) estarão no palco executando as novas faixas “Kaça”, “Bem Sucedida”, “Vida que Vale”, “Vogue do Gueto”, “Dominatrix”, “Suíte”, “Saudade”, “Desapego”, “Fumacê” e “Você Falou”. Sucessos como “Farofei”, “Tombei” e “É o Poder” também estarão no setlist.
> Ouça “Ambulante”: https://smb.lnk.to/AmbulanteKarolConka
Serviço
Show: Karol Conka
Datas: 10 e 11 de janeiro (quinta e sexta)
Horário: 21h30
Local: Sesc Pompeia (Comedoria)
Endereço: Rua Clélia, 93 – São Paulo/SP
Ingressos: R$9 (credencial plena/trabalhador do comércio e serviços matriculados no Sesc e dependentes), R$15 (pessoas com mais de 60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino) e R$30 (inteira)
Capacidade: 800 pessoas
Duração: 90 minutos
Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 18 anos
Para mais informações acesse o portal sescsp.org.br/pompeia

Espetáculo Grande Sertão:Veredas volta a São Paulo no Sesc Pompeia




Peça teve ingressos esgotados em todas as sessões durante a estreia, no Sesc Consolação, em setembro e outubro de 2017

Por Andréia Bueno
Após um ano de apresentações em outras dez cidades, vista por mais de 30 mil pessoas, a peça Grande Sertão: Veredas volta a São Paulo. A aclamada montagem de Bia Lessa sobre a obra de Guimarães Rosa terá sessões no Sesc Pompeia, aos sábados, às 20h30, e domingos, às 18h30, até 24 de fevereiro de 2019.
Foto: Alexandre Nunes
A nova temporada é uma oportunidade à população de todo o estado de São Paulo que não conseguiu ver a peça no Sesc Consolação em setembro e outubro de 2017, quando estreou e teve ingressos esgotados em todas as sessões.
Além do sucesso nos locais em que passou – Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Brasília, Fortaleza, Manaus, Santos e Porto Alegre -, o grupo de Bia Lessa retorna com importantes prêmios na bagagem: melhor direção pelo APCA 2017; melhor direção e melhor ator (Caio Blat) no Prêmio Shell; melhor espetáculo de teatro no Prêmio Bravo! 2018; e melhor espetáculo independente e melhor arquitetura cênica no Prêmio Aplauso Brasil de Teatro.
Caio Blat, Luíza Lemmertz, Luísa Arraes, Leonardo Miggiorin, Balbino de Paula, Daniel Passi, Elias de Castro, Lucas Oranmian e Clara Lessa seguem no elenco afinado que passa quase três horas ininterruptas em cena. A novidade é José Maria Rodrigues, que substitui Leon Góes.
Workshop
Como transpor ao palco uma leitura da maior obra literária brasileira do século XX Mais que uma pergunta, esta foi a missão da diretora teatral Bia Lessa ao decidir mergulhar nos universos contidos em Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, e as inúmeras possibilidades de análise do romance. A resposta é fruto de um processo que durou quatro meses de trabalho diário com o elenco antes da estreia, em setembro de 2017, em São Paulo.
Bia, o elenco e a equipe técnica vão contar detalhes do processo de criação da montagem no workshop Travessia Completa, em 30 de novembro, às 20h30, no Sesc Pompeia. Mais informações sobre esta atividade em: https://bit.ly/2FPEk7S
SERVIÇO – GRANDE SERTÃO: VEREDAS
De 24 de novembro de 2018 a 24 de fevereiro de 2019
Local: Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93, Água Branca
Espetáculo
Horários: Sábados, às 20h30, e domingos e feriado (25/01/19), às 18h30
Duração: 160 minutos
Ingressos: R$40,00. R$20,00 (meia-entrada: estudante, servidor de escola pública, +60 anos, aposentado e pessoa com deficiência). R$12,00 (credencial plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). Ingressos à venda pelo Portal sescsp.org.br .
Capacidade: 350 espectadores
Classificação: 18 anos
Instalação
Visitação livre: a partir de 24 de novembro de 2018
Horários: de terça a sexta, das 11h às 21h. Sábados, das 11h às 19h. Domingos e feriado (25/01/19), das 11h às 16h.
Classificação: livre
Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93.
Não temos estacionamento. Para informações sobre outras programações, acesse o portal sescsp.org.br/pompeia

Espaços do Sesc inauguram exposições coletivas




‘Via Aérea’, no Sesc Belenzinho, está entre as mostras

Por Andréia Bueno
Neste mês, o Sesc Belenzinho abre para o público a exposição coletiva VIA AÉREA. Com curadoria de Marcio Harum, a mostra reúne trabalhos de 12 artistas visuais da cena contemporânea nacional e internacional. A temporada de visitação aberta ao público segue até o dia 2 de dezembro, com entrada franca.
Isabel Caccia – Projeto Can-Can ( Foto: Divulgação)
A exposição traz um conjunto de obras, entre esculturas, instalação, filme, fotografias e vídeos em disposição aérea, que se relacionam com a arquitetura da unidade ao explorar o aspecto de leveza e as transparências. As criações se apresentam suspensas, flutuantes, içadas.
Algumas obras são inéditas, comissionadas especialmente para a exposição. Os artistas participantes são: Adrià Julià (espanhol, radicado na Noruega), Daniel Lie & Centro da Morte para xs VIVXS (São Paulo, SP), Distruktur (duo de brasileiros, radicados na Alemanha), Ernesto Neto (do Rio de Janeiro, RJ), Geraldo Zamproni (de Curitiba, PR), Isabel Caccia (de Córdoba, Argentina), Jarbas Lopes (de Nova Iguaçu, RJ), Letícia Ramos (gaúcha, radicada em São Paulo), Lucía Madriz (da Costa Rica, radicada na Alemanha), Merce Cunningham (EUA), Fancy Violence (personagem/alter ego do paulistano Rodolpho Parigi) e Sérgio Bonilha & Luciana Ohira (São Paulo, SP).
Em contra-partida acontece no Sesc Pompeia acontece a exposição coletiva “Arte-Veículo”. As esculturas, instalações, fotos e vídeos desta mostra, que tem curadoria de Marcio Harum, exploram leveza e a transparência. Os trabalhos, suspensos e flutuantes, são assinados por 12 artistas, tanto  brasileiros —como Rodolpho Parigi e Daniel Lie— quanto estrangeiros— como a argentina Isabel Caccia. Confira a programação completa em : https://m.sescsp.org.br/
Serviço

Via Aérea
Sesc Belenzinho – R. Pe. Adelino, 1.000, Quarta Parada
Tel. 2076-9700. Ter. a sáb.: 10h às 21h. Dom.: 10h às 19h30. Até 2/12. Livre. 
GRÁTIS
Arte-Veículo
Sesc Pompeia – área de convivência – R. Clélia, 93, Água Branca, região oeste, 
Tel. 3871-7700. Ter. a sáb.: 10h às 21h30. Dom.: 10h às 19h30. Até 2/12. Livre. GRÁTIS

Sesc promove a 8ª edição do Nublu Jazz Festival




Evento acontece nas unidades Pompeia e São José dos Campos

Por Jaqueline Gomes

O NUBLU JAZZ FESTIVAL, chega à sua oitava edição. Os shows nas unidades do Sesc Pompeia e São José do Campos começam a partir do dia 15 de março, com artistas de grande relevância para música mundial das últimas duas décadas.

Morcheeba – Foto: Divulgação
Num recorte voltado para a Europa negra, destacam-se a aguardada cantora Neneh Cherry, o ícone do trip-hop Morcheeba e o saxofonista Shabaka Hutchings, líder do projeto Sons of Kemet. Enfatizando a raiz africana, Seun Kuti vem acompanhado da banda Egypt 80, idealizada pelo criador do afrobeat, Fela Kuti, seu pai.

A presença feminina nacional estará bem representada  por  Bebel Gilberto, convidada especial do Nublu Sessions. Completando o elenco, Geanine Marques, apresenta G T’aime, seu mais recente trabalho, que passeia pelo folk, indie e bossa new romance. Os DJs Flavya, Ju Salty e Master San tocam nas pick-ups na abertura e nos intervalos durante o festival.

O Nublu Jazz Festival vem reunindo artistas dos quatro cantos do planeta, reafirmando a identidade e essência múltipla e visionária do Nublu, originalmente um selo independente atrelado à casa nova-iorquina de mesmo nome. Fundado pelo músico e empreendedor sueco-turco Ilhan Ersahin, radicado no Lower East Side, o Nublu é um caldeirão cultural que acolhe artistas de diversos estilos, mestres da criação e da ousadia, celebrando a diversidade e a inovação.

Serviço

SESC POMPEIA 

15 março (quinta)

20h30 DJ Ju Salty [BRA]

21h30 Seun Kuti & Egypt 80 [NIG]

22h45 Sons of Kemet [GBR]


16 março (sexta)

20h30 DJ Master San [BRA]

21h30 G T’Aime [BRA]

22h45 Morcheeba [GBR]


17 março (sábado)

20h30 DJ FlavYa [ALE/BRA]

21h30 Nublu Sessions [Ilhan Ersahin, Kenny Wollesen & Dave Harrington] convida Bebel Gilberto [EUA/BRA]

22h45 Neneh Cherry [SUE]


SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

15 de março (quinta)

20h DJ Master San [BRA]

20h30 G T’Aime [BRA]

22h Morcheeba [GBR]

16 março (sexta)

20h DJ FlavYa [ALE/BRA]

20h30 Nublu Sessions [Ilhan Ersahin, Kenny Wollesen & Dave Harrington] convida Bebel Gilberto [EUA/BRA]

22h Neneh Cherry [SUE]


17 março (sábado)

20h DJ Ju Salty [BRA]

20h30 Sons of Kemet [GBR]

22h Seun Kuti & Egypt 80 [NIG]


Sesc Pompeia | Comedoria

Não recomendado para menores de 18 anos. 

Rua Clélia, 93 – São Paulo/SP

Sescsp.org.br/pompeia

PREFIRA O TRANSPORTE PÚBLICO


Sesc São José dos Campos | Ginásio

Não recomendado para menores de 16 anos.

Av. Dr. Adhemar de Barros, 999 – São José dos Campos/SP

Sesc Pompeia recebe o projeto de dança Fio do Meio




Por Leina Mara

Idealizado pela companhia carioca Cia. Gente, o projeto Fio do Meio inova ao usar a rua como palco. Não somente dançar “na rua”, mas dançar “a rua” e mobilizar as relações que delas surgem.

Foto: Divulgação

O diretor Paulo Emílio Azevedo dá continuidade com esse projeto a uma pesquisa realizada em espaços públicos, iniciada com Meio Fio (Cia. Membros, 2003) e Tetralogia Cidade (Cia. Gente, 2003). 

A diversidade de pessoas, arquiteturas e conflitos que compõem esse cenário repleto de surpresas é parte fundamental da performance, encenada por Eduardo Hermanson (Willow) e Lucas Graça (Zina).

SERVIÇO
Local: Rua Central/ Sesc Pompeia 
Quando: 20 de janeiro a 04 de fevereiro, aos sábados e domingos, às 17h
Entrada Gartuita

Sesc Pompeia recebe Dubsessions, que traz três noites de dub music




Por Redação
Nos dias 13, 14 e 15, quinta a sábado, sempre às 21h30, a Comedoria do Sesc Pompeia recebe coletivos, cantores, produtores e sound systems para apresentar as diversas formas de mixagens e apresentações da dub music. Entre os nomes do line-up, estão o nova-iorquino Victor Rice, influente produtor da cena do dub, e Vitrola Adubada, projeto do engenheiro de som e produtor musical Buguinha Dub, referências do gênero musical.

Foto: Miguel de Castro
Surgido na Jamaica no final da década de 1960, o dub é uma das ramificações do reggae e está ao lado de vertentes como ska, steppa, dancehall e roots – o mais conhecido por ter Bob Marley como seu precursor. Com a comercialização de discos de reggae, vendedores colocavam caixas de som e o equipamento ao lado de fora da loja para que os compradores conhecessem novos sons. 

A prática se tornou um evento e, dela, começaram a surgir disputas entre produtores, que remixavam os tunes (ou singles) dando-o uma nova versão. Geralmente são retiradas as vozes e são ressaltados o baixo e a bateria; além de serem adicionados efeitos especiais, como tiro, sirenes, sons de animais e etc. As batalhas de sound system também podem trazer rimas ao vivo por toasters (como são chamados os rappers no dub). 

Quando o dub migrou para os Estados Unidos, foi usado como base para freestylers e para a música eletrônica. No Brasil, vendedores de discos adotaram a prática de forma menos sofisticada: o esquema de divulgação era o mesmo, mas apenas com radiolas.

O gênero se propagou e ganhou as ruas da capital paulista e agora chega ao Sesc Pompeia. A primeira noite do projeto Dubsessions, 13, traz as caixas de som da equipe Dubversão Sistema de Som, que dispensa o palco e toca com seus equipamentos no chão da Comedoria. Comandado pelo selector e operador Yellow-P, o projeto surgiu há 15 anos e foi o primeiro sound system em São Paulo a seguir o formato original jamaicano, com equipamento próprio e bailes abertos em diversos pontos da cidade – e com durações extensas. Além da periferia, áreas priorizadas pelo Dubversão, já levaram incursões para destinos internacionais, como Reino Unido, Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai.

O singjay da noite será o cantor e compositor Monkey Jhayam, que conquistou o cenário independente nacional com sua vocalização versátil e suas letras com fortes críticas políticas e sociais. Sua mixtape ‘Independência ou Morte’ o levou a todo o Brasil para apresentar seu trabalho no formato de sistemas de som jamaicanos. A parceria industrial entre Monkey e Yellow-P vem desde 2011, quando o selector mixou seu trabalho em ‘DOIZMILEDUB’. 

Além de ‘DOIZMILEDUB’, o repertório da apresentação no Dubsessions traz músicas do disco ‘Nascente’, também de Monkey Jhaya, e canções inéditas de seu próximo trabalho, produzido por Victor Rice (que toca no terceiro dia do festival) e ‘Dubplates’, músicas exclusivas da coleção do Dubversão.

As apresentações do dia 14 focam na representatividade feminina no dub e sound system – espaço ocupado, em sua maioria, por homens. O primeiro show da noite traz o projeto Feminine Hi-Fi, formado e com seleções organizadas inteiramente por mulheres. As seleções do grupo são feitas 100% em vinis que vêm de coleções pessoais das convidadas, passando pelas eras da música jamaicana. O projeto já reuniu mais de 40 mulheres em menos de um ano de existência e já conta com um selo intitulado Feminine Tunes, dedicado à gravação, promoção e distribuição musical, focando nas vozes femininas do reggae.

Além do Feminine Hi-Fi, a cantora Laylah Arruda se reúne com o projeto Dubdubom para promover uma fusão sonora envolvendo o dub: serão misturadas outras vertentes do reggae, como rockers e steppa, além de gêneros correlacionados, como música brasileira e hip-hop. Além de seu projeto solo, Laylah usualmente colabora como singjay no projeto da Feminine Hi-Fi.

No ano passado, Laylah Arruda lançou ‘Amalgama’, seu primeiro álbum, vinculado ao selo italiano Strato Dischi. O título do álbum significa mistura de elementos diferentes que formam um todo. Os vocais foram gravados em São Paulo, enquanto a parte instrumental do trabalho foi produzida, mixada e masterizada pelo grupo I Neurologici, que mistura o dub e o reggae ao eletrônico e ao folk.

Com o Dubdubom, a artista apresenta uma experiência do digital com o orgânico, em que o repertório consiste em dubs autorais e mixados ao vivo, com Laylah nos vocais e composições. 

Para fechar o Dubsessions, a apresentação do sábado (15) une o produtor nova-iorquino Victor Rice com o projeto Vitrola Adubada, do produtor musical e engenheiro de som Buguinha Dub. Ambos são considerados influências para o universo da dub music. 

O pernambucano Buguinha Dub tem 30 anos de estrada como P.A. ao lado de bandas e músicos como Racionais MC, Nação Zumbi, Mundo Livre S/A, N’Zambi, Natiruts, Manu Chao e muito mais. Começou a produzir discos em 2002, sendo o primeiro deles ‘O Palhaço do Circo sem Futuro’, do grupo Cordel do Fogo Encantado, e ‘Circo da Rocha’, de Eder Rocha, percussionista parceiro do Mestre Ambrósio.

O produtor define o som do projeto como uma “mistura científica cósmica”, apresentando uma versão mais legítima do dub, com sons e batidas marcantes de graves e ecos hipnotizantes. Já levou o Vitrola Adubada para diversas localidades do Brasil e da Europa (Portugal, Espanha e Dinamarca). A apresentação no Sesc Pompeia conta com mixagem de trilhas em parceria com Rice, enquanto os MCs Mestre Nico, Joana Botelho, Lei Di Daí e Negudemundo fazem rimas improvisadas. 

Fascinado pelas vertentes surgidas entre as décadas de 1960 e 1970 na Jamaica, Rice, hoje radicado em São Paulo, já tocou em bandas de ska que foram importantes na história do gênero, como New York Ska-Jazz Ensemble, Stubborn All-Stars e The Scofflaws. Como produtor, trabalhou com nomes como Slackers, Pietasters, Articles, Skavoovie & The Epitomes e Dub Side Of The Moon – esse último traz versões remixadas do álbum ‘Dark Side of The Moon’, clássico do Pink Floyd. O repertório do show inclui também musicas do Radiodread, que traz músicas do ‘Ok Computer’, álbum do Radiohead.

Serviço
Dubsessions
De 13 a 15 de julho, quinta a sábado – 21h30

Comedoria
*A capacidade do espaço é de 800 pessoas. Assentos limitados: 150. A compra do ingresso não garante a reserva de assentos. Abertura da casa às 20h30.

Ingressos: R$6,00 (credencial plena/trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc e dependentes), R$10,00 (pessoas com +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino) e  R$20,00 (inteira).

Venda online a partir de 4 de julho, terça-feira, às 17h30.
Venda presencial nas unidades do Sesc SP a partir de 5 de julho, quarta-feira, às 17h30.
Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 18 anos.

Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93.
Não temos estacionamento. 
Para informações sobre outras programações, acesse o portal sescsp.org.br/pompeia

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