Com participação do surfista e músico americano Donavon Frankenreiter, Du Braga lança single


Créditos: Divulgação


Foi em uma surf trip para El Salvador (América Central) que o cantor, compositor e cientista Du Braga gravou “Right Here, Right Now” com o lendário surfista e músico Donavon Frankenreiter. Para transmitir a vibe vivida na praia, o artista resolveu manter a versão original e, também, produzi-la em estúdio; ambas chegam nas plataformas digitais nesta sexta-feira, 8, pela Angorá Music.

Diferente da versão voz e violão com Donavon, a faixa captada no estúdio traz outros elementos sonoros e produção assinada pelo tecladista e produtor Junior Marques, que ganhou projeção nacional por trabalhos realizados com Vitor Kley, sendo, inclusive, indicado ao Grammy Latino.

Cantada em inglês, o single é um surf music que fala muito sobre a vida do artista. Nascido em Curitiba-PR, Du Braga teve que aprender a viver o “aqui e o agora” (tradução livre do título da faixa) na marra. Com vinte e poucos anos, enquanto conciliava uma banda com os amigos e a faculdade, ganhou uma bolsa para estudar Engenharia Biomédica na Califórnia (EUA).

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Sem falar inglês e longe da família e dos amigos, passou por diversas dificuldades na terra do Tio Sam. Com muito trabalho e força de vontade, focou toda a energia nos estudos até a carreira profissional deslanchar. Em 2009, recebeu uma bolsa para cursar doutorado em Sidney (Austrália).

Entre as sessões de surf e as pesquisas pioneiras com células tronco e impressão 3D de células humanas, Du tirava algumas horas para compor e gravar as músicas em casa. Entre uma onda e outra no litoral australiano, encontrou Mat Mchugh, vocalista do grupo “The Beautiful Girls”.

“A conexão foi imediata. Falei que também era músico e um grande admirador da banda e ele [Mat] quis saber um pouco mais sobre meu som. Trocamos contato e enviei minhas músicas”, relembra Du.

Mat Mchugh ficou entusiasmado com as composições e o apresentou para o produtor Ian Prichett (premiado na Austrália com alguns discos de ouro e platina com o dueto “Angus & Julia Stone” e o próprio “The Beautiful Girls”). Era a dose de inspiração que Du Braga precisava para reacender o desejo de entrar em estúdio novamente.

A parceria com Ian Prichett rendeu o álbum “Love the life you live”, com sete faixas autorais. Com o novo trabalho, Du retornou ao Brasil, reuniu os amigos da antiga banda e saiu em turnê pelo sudeste e sul do país. Foram mais de cinco mil cópias vendidas e muitas matérias em jornais e tevês.

Quando a carreira artística parecia decolar, o lado profissional trouxe um convite quase irrecusável: desenvolver pesquisas pioneiras em impressão de órgãos na conceituada Universidade de Harvard.

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No auge da carreira profissional, e dias após o nascimento da filha, um acidente trágico reascendeu o desejo de Du voltar aos palcos. O amigo de infância e grande parceiro de composições e estrada, faleceu.

A notícia causou muita dor e mudou a forma de Du Braga enxergar a vida. “Durante a pandemia, período de muita reflexão, eu lembrei quando era moleque, e deitava no quintal da casa dele e ficamos olhando pro céu e imaginando a nossa música chegando no maior número de pessoas possível”.

A vontade de cumprir promessa feita na adolescência, deu força para continuar compondo. Em 2021, Du Braga lançou “I Will Learn Someday”, “Freedom”, “Aussie Love”, que já acumulam quase 200 mil plays nas plataformas de streaming. Nesta sexta-feira, apresenta as duas versões de “Right Here, Right Now”, disponíveis aqui.

Sucesso nos palcos, atriz e cantora Luíza Lapa lança sua primeira música


Créditos: Ícaro Bravo


Sem roteiros, nem falas ensaiadas, mas com entrega total e muita energia, Luíza Lapa estreia sua carreira solo na música, nesta sexta-feira (1), com o single “Você Não Vale Nada”. A cantora foi semifinalista do programa “Canta Comigo”, da Record TV, e compôs o elenco nacional de clássicos da Broadway em seu trabalho como atriz. No entanto, seu debut single mostra um lado até então desconhecido, com uma criação musical que reflete sua carreira como um todo. Acompanhando o lançamento, o clipe vai ao ar no domingo (3), às 12h, em seu canal do YouTube.

“Você Não Vale Nada” proporciona uma viagem desde o gênero mais brasileiro de todos, o samba, até encontrar sua essência no pop. “Tenho muitas referências internacionais, como Rihanna, Jessie J e Lady Gaga, mas sempre quis cantar um pop brasileiro, e meus produtores ajudaram nessa construção sonora”, afirma Luíza, que contou com o trabalho de Mateus Melo e Raul Alaune, ambos da 48k Produção Musical, para essa composição.

O tema escolhido para a composição foi a liberdade de se perceber em um relacionamento ruim e se livrar dele. “Quis afirmar a força desse momento nessa canção, justamente porque fui incapaz de fazer isso muitas vezes na minha vida”, explica.

Sempre com bom humor, a compositora descreve situações comuns que ocorrem durante términos. Afinal, quem nunca cansou de fazer “papel de palhaça” ou até mesmo “queimou o ex” para a família? Difícil é encontrar alguém que nunca tenha se relacionado com aquela pessoa que não “vale nada”.

ENTRE AMIGOS

O clipe, dirigido por Ícaro Bravo, também contou com participações especiais para a cantora. Luíza Lapa contracena com Márcio Louzada, Paula Canterini e Alvinho de Pádua em cenas de “Você Não Vale Nada”, mas também em “A Bela e a Fera”, peça que está em cartaz. “Depois de tanto tempo sem o convívio, por conta da pandemia, o elenco da peça foi o primeiro contato que tive com amigos. Fez muito sentido pra mim chamar esses três parceiros de palco para estarem comigo no clipe. Tudo fluiu muito bem e foi muito bom estar com eles nesse momento especial”, conta a artista que segue dando vida à personagem Bela, no Teatro Claro São Paulo, aos sábados e domingos, até 12 de outubro.

NOVO MUNDO

Luíza Lapa carrega uma grande bagagem musical dentro do teatro, tendo participado do elenco nacional de clássicos da Broadway, como “Les Misérables” e “A Noviça Rebelde”. Interpretou também a ‘mother monster’ Lady Gaga na maior casa de show de Brasília, foi semifinalista do programa “Canta Comigo”, da Record TV e, recentemente, participou do lançamento do álbum “Write Of You” em parceria com o também ator Gabriel Braga Nunes.

Apesar de todas essas experiências, a cantora garante que tem sido um processo ímpar para ela. “Esse é um novo lado da Luíza, é um lado que ninguém conhece. Novidade total, inclusive, para mim”, narra. “Como artista, eu precisava dessa autonomia sobre a minha própria arte e está sendo bom demais. O público pode esperar entrega total”, finaliza.

Manu Gavassi lança “sub.ver.si.va” em videoclipe com orquestra e muita coreografia


Créditos: Gabriela Schmdt


Manu Gavassi, uma das artistas mais completas da atualidade, está de volta com o lançamento de ‘sub.ver.si.va’, canção que faz parte do quarto álbum da cantora que será lançado em novembro, e tão aguardado pelo público.

A música, que já está disponível em todos os aplicativos de música, ganhou sua letra em um momento íntimo de Manu entre amigos:

“Em ‘Eu nunca fui tão sozinha assim’ mostra onde eu estava mentalmente quando comecei a compor esse álbum, mas ‘subversiva’, desde sempre, foi a minha escolha pra primeiro single. Um belo dia, jantando com meus melhores amigos, fui pesquisar o significado de subversiva no dicionário. Essa palavra que andava me perseguindo e que poucas vezes usei, e olha que gosto de palavras. Enfim, existia uma (mais de uma) taça de vinho envolvida nessa procura no dicionário, e 10 minutos depois tinha aberto meu e-mail em uma base musical feita por Lucas Silveira que chamava “fase aquática do Sonic” (se você reparar bem parece uma fase aquática do Sonic) e escrito uma música pop chiclete de brincadeira que acabou virando minha queridinha. Essa é a história de sub.ver.si.va.” – conta Manu.

Créditos: Gabriela Schmdt

O videoclipe, que tem a marca Vogue Eyewear como patrocinadora, foi todo filmado em película 35mm (formato usado nas primeiras experiências de cinema) que, diferente da versão digital, tem uma cópia única, tornando o processo ainda mais ousado.

“A decisão de gravar nesse formato fez todo sentido pra estética que eu queria, pro início de uma nova era, e tudo fará sentido mais pra frente (risos). É um desafio muito grande porque a gente optou por não ter a versão digital, só realmente gravamos em filme, e é uma coisa muito ousada de se fazer, mas o resultado ficou exatamente como eu queria; orgânico e com muita naturalidade no material, além do desafio de fazer vários planos sequencias. Acho que tudo nesse clipe ficou muito verdadeiro e filmar nesse formato me fez querer voltar pro básico, da alma de clipes pop que eu gostava antigamente, quando tudo era mais simples, verdadeiro e divertido.”

Nas imagens gravadas no Real Gabinete Português de Leitura, tradicional biblioteca localizada no centro do Rio de Janeiro, Manu aparece coreografando ao lado de quatro bailarinos, e após a queda de uma cortina, são reveladas as grandiosas estantes de livros em meio a uma orquestra comandada pelo maestro Lucas Lima. Para completar o time de músicos, Lucas Silveira aparece na guitarra, DJ Larinhx e Davidson Ilarindo na bateria. Carimbando mais uma direção, Manu Gavassi, ao lado de Gabriel Dietrich, mostra que seu lado criativo vai muito além:

“Existe um motivo pra produção musical da versão do clipe (orquestrada por Lucas Lima) ser diferente da versão original. Existe um motivo pra ser em uma biblioteca. Existe um motivo pra cena final. Mas se eu contar perde totalmente a graça e não seria eu. Risos.” – declara Manu.

No final de agosto, Manu deu início à divulgação do novo projeto e, lançou junto com uma carta aberta ao público, a música “Eu nunca fui tão sozinha assim”:

“Por muito tempo fiquei com medo do que seria meu próximo álbum. Medo do que eu escrevia. Medo do que eu tinha pra falar. Medo de parecer ingrata demais no momento mais feliz da minha carreira, mas mais estranho do mundo. E aí lembrei de todas as vezes que ouvir meus medos fez sentido… Um surpreendente total de zero vezes. Eu não sei dar nada que não seja visceral, nada que não seja completamente sincero. E foi por isso que escolhi “Eu nunca fui tão sozinha assim” pra começar a contar essa história. Porque foi exatamente assim que ela começou, cercada de expectativa e olhares sorridentes, mas com uma solidão irreparável. Mas não mais… Espero que vocês se divirtam dançando com meu primeiro novo desabafo. Com amor, Manu.”

Manu Gavassi fez história após gravar 130 vídeos antes de entrar em um reality show e isso se tornou referência em todo Brasil dentro da publicidade, com o lançamento de “Deve ser horrível dormir sem mim”, música com participação de Gloria Groove, ela entrou para a parada global, ficou em 4º lugar no ranking da Social 50 da Billboard, parada que mede o engajamento dos artistas do mundo inteiro nas redes sociais e se tornou uma das artistas mais procuradas entre as marcas pelo diferencial de, não só estampar seu rosto, mas também atuar como diretora criativa das campanhas que trabalha.

Flay, Ferrugem e Dulce María lançam single “Céu Azul” com lyric video oficial


Créditos: Divulgação


A cantora Flay tem muitos motivos para comemorar. A sua nova música de trabalho, intitulada “Céu Azul”, é em parceria com ninguém menos do que Ferrugem e Dulce María, dois gigantes da música. Misturando o pagode com o ritmo nordestino, piseiro, os artistas se uniram nesta colaboração musical inusitada e deixaram os fãs eufóricos. Disponível em todas as plataformas digitais, o single romântico que vem acompanhado de um lyric video oficial, marca também o início da carreira internacional tanto almejada por Flay, desde sua estreia como cantora solo.

“Céu Azul” é o primeiro passo que dou, muito sútil e com os pés no chão, para realizar o meu grande sonho, que é levar a minha música e a minha arte para a América Latina. Essa é uma música que carrega muita brasilidade mas ao mesmo tempo que não tem fronteiras. Ela fala do amor que é universal, em todas as línguas e todas as culturas. Estou com um friozinho na barriga que eu não sentia há muito tempo, cheia de gratidão a esses dois artistas enormes que estão fazendo parte de um momento único da minha carreira.” conta Flay.

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E como se essa mistura de brasilidade e o mercado internacional já não fossem o suficiente, Umberto Tavares, produtor e um dos compositores de “Céu Azul”, conta o significado por trás da música que possui ainda a assinatura de Anitta na composição e fala sobre a linguagem do amor, que segundo eles, é universal.

“‘Céu Azul’ é uma composição de Umberto Tavares, Jefferson Junior e Anitta. É uma letra que tem por volta de 6 anos, acredito que 2015. É uma música romântica, que fala de amor, nessa versão da Flay com Ferrugem e Dulce María, produzimos como pagode, mas ela poderia ser uma balada romântica sem menor problema. É uma música que fala de amor, o amor em alguns idiomas, quando fizemos essa composição, pensamos exatamente nisso. O quanto o amor é universal, em todos os idiomas, culturas e religiões. Por isso no refrão a gente se refere ao amor em espanhol, inglês e francês. O amor e sua linguagem universal.” conta o produtor da U.M Music, responsável por diversos hits nacionais. Aperte o play e confira:

Lucas Pretti não consegue esquecer crush em novo single: “Oi, Sumido”


Créditos: Gabriel Galvani


O cantor e compositor Lucas Pretti, um dos maiores artistas da nova cena da música pop brasileira, lançou na última sexta-feira o seu novo single: “Oi, Sumido”. Com uma batida deliciosa e uma letra divertida, a música foi composta por Lucas, Arthur Favero, Marcio Junio e Alex Oliveira, produzida por Antonio Eudi, Arthur Favero e Alex Oliveira e já está disponível em todos os apps de música.

“É quase impossível não se identificar com a letra de ‘Oi, Sumido'”, diverte-se Lucas. “Quem nunca foi vítima ou já não mandou essa frase para alguém? Eu escrevi essa música em um período até que recente, em que estava envolvido com uma pessoa, a gente terminou e do nada ela voltava com essas mensagens em horários bizarros, risos. A parte boa é que virou inspiração pra música! Mas é importante dizer que também já recebi muitos ‘oi, sumido’ por outros motivos e de outras pessoas… como aquele amigo que some por meses e reaparece para pedir alguma coisa, sabe?”.

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Este ano está sendo bem agitado para Lucas: além do lançamento do single “Saudade de Você”, que segue tocando em rádios de todo o Brasil e já acumula mais de 528 mil plays apenas no Spotify, em julho ele lançou um feat. com a cantora Sophia Stedile, “Me Leva”, que já é um trabalhos favoritos dos fãs, especialmente pelo videoclipe criativo e divertido. Para os próximos meses, o cantor promete mais um single: “Meu próximo trabalho é especial demais! Não posso dar muitos spoilers da música, mas o clipe foi filmado em Nova York e está lindo! Espero que todo mundo goste tanto quanto eu!”, finaliza.

 

Lucca e Mateus lançam o single “Me Jogar Na Revoada”, em parceria com a Sony Music


Créditos: Divulgação


Nesta sexta-feira, Lucca e Mateus lançam o single “Me Jogar Na Revoada”, em parceria com a Sony Music. A dupla integra o Filtr Lab, programa da multinacional que visa impulsionar artistas em ascensão. Seguindo o estilo já característico dos artistas, o trabalho traz elementos do sertanejo e do funk mesclados numa mistura criativa e inovadora para o mercado.

“Pra mim ‘Me Jogar Na Revoada’ é um hit. Nos lugares em que a gente já cantou a música, a galera saiu cantando, se identificando com a letra que fala de rolê, de revoada, de experiências que todo mundo já viveu ou tá vivendo! Eu acredito que vai ser sucesso”, comenta Mateus.

A produção musical é de Lucca Kastro, que assina também a composição da música em parceria com Mateus March. O clipe é um pocket show realizado em Londrina/PR, com número reduzido de pessoas, que seguiu devidamente as normas de saúde locais. As vozes do single também foram captadas no rolê ao vivo, trazendo uma verdade na interpretação. “Temos muita fé neste trampo. Ficamos muito felizes com o resultado da produção. Queríamos uma música um pouco mais clean, sem muitos elementos soando e reverberação, um pouco mais seca, como se trouxesse a sensação de um DJ tocando MPC ali mesmo. Foi assim que fizemos, captamos o sequinho do beat junto com a sanfona mais molhadinha, o violão e os arranjos de baixo”, completa Lucca.
Uma das características da dupla é a produção de músicas sem rótulos, inovando o mercado, sempre misturando o sertanejo com funk, trap, reggae e também cantando dentro desses gêneros. E não foi diferente neste single.

“Quando a gente chegou em São Paulo, conhecemos a galera do funk. Nos deparamos então com o termo revoada e achamos que tinha tudo a ver juntar o rolê com a revoada, unindo duas vertentes musicais em um som só”, finaliza Lucca.