Teatro Viradalata comemora 15 anos com programação especial


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Fundada em 2005 por Alexandra Golik, a Cia Viradalata vem produzindo diversos espetáculos aclamados pelo público e crítica. Os cinco espetáculos infantis da companhia entram em cartaz no Teatro Viradalata a partir de 4 de janeiro de 2021 e ficam em cartaz até dia 29 de janeiro de 2021 de maneira híbrida: é possível assistir ao vivo no teatro ou online pelo canal do Youtube.

Toda a programação acontece de segunda a sexta-feira, às 16h, é gratuita e executada por meio da 1ª Edição do Prêmio Aldir Blanc de Apoio à Cultura da Cidade de São Paulo. A companhia, que tem como uma das suas principais características a utilização dos fundamentos do teatro físico, além de estar intimamente ligada ao cômico e a técnica do palhaço, apresenta 20 sessões dos espetáculos: Coquetel de Fadas, Os Três Mosqueteiros, Viralatas o Musical, História do Brasil e Medinho Medão. Confira a programação completa:

Coquetel de fadas

Tudo começa quando Chapeuzinho Vermelho, Cinderela e Branca de Neve estão na floresta, apressadas, correndo de volta para casa. Chapeuzinho se perdeu ao procurar a casa da avó, Cinderela se perdeu porque se atrasou ao sair do baile e Branca de Neve se perdeu ao fugir da bruxa malvada.

Desesperadas, as três personagens correm muito para achar o caminho de volta quando, inesperadamente, perdem um de seus sapatos. Agora, além de precisarem chegar ao lugar desejado, sabem que só serão novamente apresentáveis à sociedade quando recuperarem o sapato perdido e tiverem novamente um par.

Quando: Segundas-feiras, às 16h

Os 3 Mosqueteiros

Tudo se passa na França de 1625, época de grande convulsão política e religiosa em que o Rei Luís XIII e seu conselheiro, O Cardeal Richellieu, querem manter a qualquer custo o controle de seus compatriotas protestantes na defesa dos interesses franceses. Neste contexto, D’Artagnan, um jovem provinciano, sai de sua terra natal no Sul da França em direção a Paris com o intuito de se tornar um fiel mosqueteiro do rei. No entanto, antes de atingir seu objetivo, muitas peripécias acontecem, obrigando o jovem gascão a lidar com toda sorte de intrigas, romances e segredos que alteram inesperadamente a história.

O perigo é constante neste universo de espiões e delatores, mas ao juntar-se aos mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis, D’Artagnan faz com que até o impossível se torne possível, tamanha é a força desta união. Juntos, D’Artagnan e seus três amigos mosqueteiros enfrentam, sem jamais esmorecer, o poderosíssimo Cardeal Richelieu e sua rede de intrigas, conspirações e deslealdades, encabeçada pela pérfida Milady. “Um por todos e todos por um” resume, de forma fidedigna, alguns dos grandes significados desta história: a luta pelo poder e a importância capital da amizade. Adaptação livre do livro “Os 3 mosqueteiros” de Alexandre Dumas.

Quando: Terças-feiras, às 16h

Viralatas, o Musical

Fifi recebe vários “mimos” de sua dona e costuma passear na badalada Rua Oscar Freire. Embora cercada de todo “luxo” se sente sempre muito sozinha… Esse cenário estável se transforma depois que seus novos amigos vira-latas colocam Fifi em uma grande enrascada e sua dona resolve devolvê-la ao Pet Shop.

Muito arrependidos, os colegas criam um plano para resgatar a cachorrinha. Ajudam a contar a história as doze músicas assinadas por Golik com arranjos de Gus Bernard. O musical tem como pano de fundo a delicada questão sobre a necessidade de adoção de animais abandonados.

Quando: Quartas-feiras, às 16h

História do Brasil

O espetáculo explica os principais acontecimentos históricos do Brasil, desde a chegada de Pedro Álvares Cabral até os dias atuais, de forma lúdica e musical. Os acontecimentos são tratados com leveza e humor, focando na formação dos pilares da estrutura social brasileira.

Passaremos pelos períodos da Colônia, Reino Unido, Império e República, por cada uma das sete Constituições que já vigoraram e pelas algumas das principais mobilizações populares que existiram ao longo de nossa história.

Quando: Quintas-feiras, às 16h

Medinho, Medão

O espetáculo conta a história de Rafa, que, como muitos meninos urbanos, sofre com a ausência de seus pais, que trabalham muito e estão sempre super ocupados. O mundo de Rafa é povoado por medos: de elevador, de formiga, de cair da cama, de barata, de barulho, de ficar sozinho, do escuro, do fundo, do fogo, do frio, da professora de matemática, de monstro e de minhoca. Num dia em que todo mundo esquece de buscá-lo na escola, em sua solitária espera, Rafa cai no sono; seu sonho o leva para um lugar diferente, onde começa a entender que ter medo não é uma vergonha e acabar com ele pode ser um desafio, além de muito divertido.

Quando: Sextas-feiras, às 16h

Serviço

De 04 a 29 de janeiro de 2021 – de segunda a sexta-feira, às 16h

Gratuito – retirar ingresso na bilheteria ou acessar o canal do Youtube do Teatro Viradalata
** A bilheteria abre duas horas antes das apresentações.

Rua Apinajés 1387 – Perdizes

11 3868-2535

Agenda:

Coquetel de fadas: às segundas;

Os 3 Mosqueteiros: às terças;

Viralatas – o Musical: às quartas;

História do Brasil: às quintas;

Medinho Medão: às sextas

Beyoncé é a estrela homenageada do “Teatro Musical Canta”

Beyoncé é a estrela homenageada do "Teatro Musical Canta"

Créditos: Divulgação


A pandemia que colocou o ano de 2020 no pause mexeu com o ritmo de muitas pessoas, e foi pensando justamente nisso que nasceu o ‘Teatro Musical Canta‘, projeto digital que estreou há sete meses e buscou formas de movimentar as coisas, não deixando os fãs e artistas do gênero parados. Somando mais de oito horas de conteúdo e mais de 130 mil visualizações, a atração realiza na próxima semana uma homenagem a Beyoncé, um especial dividido em dois programas e com estreia marcada para os dias 21 e 22 de dezembro, às 21h, pelo canal do YouTube do Sessão Popular, realizador da iniciativa.

Com sete edições anteriores que celebraram a vida e carreira de grandes vozes femininas da pop music internacional, ‘Queen B‘, como é conhecida, completa o time de estrelas ao lado de Lady Gaga, Rihanna, Madonna, Taylor Swift, Mariah Carey, Whitney Houston e Ariana Grande. Juntas elas tiveram mais de 80 canções interpretadas por mais de 100 artistas do teatro musical brasileiro, entre jovens talentos e veteranos do meio, que se empenharam nas mais diferentes e criativas produções durante o período da quarentena, na segurança de suas casas, e explorando suas versatilidades ao soltarem a voz em repertórios bastante diferentes daqueles pelos quais são mais conhecidos.

Para a última edição do ano, foram convidados 37 artistas, entre nomes que já se haviam se apresentado e estreantes no programa, que revisitarão boa parte da discografia da diva, que se tornou mundialmente famosa em 1997, como vocalista do trio Destiny’s Child, antes de deslanchar em carreira solo seis anos depois e passar a emplacar dezenas de hits e colecionar títulos e prêmios, como ser a mulher com mais nomeações no Grammy Awards e também a primeira a ganhar seis prêmios em uma única noite, ou até mesmo ocupar o 4º lugar na lista das “100 celebridades mais poderosas e influentes do mundo“, pela revista Forbes.

Para explorar um repertório de quase 40 músicas, a primeira noite de apresentações reúne Edu Storm, Éric Augusto, Pedro Navarro, Artur Volpi, Ivan Parente, Laura Castro, Ana Araújo, Yasmin Calbo, Guil Anacleto, Laura Lobo, Nani Porto, Stacy Locatelli, Thais Piza, Myrthes Monteiro, Luciana Artrusi, Bruna Trajano, Letícia Soares, Camillo e Daniel Haidar. Já na segunda noite se apresentam no palco virtual Gui Figueiredo, Lara Suleiman, Thór Junior, Beto Sargentelli, Luiza Phoenix, Abner Depret, Anna Akisue, Murilo Armacollo, Edmundo Vitor, Ana Luiza, Gui Leal, Felipe Assis Brasil, José Dias, Carol Botelho, Luci Salutes, Cássia Raquel, Amanda Souza e Merícia Cassiano.

Para os fã da cantora, que também traz no currículo experiências marcantes no cinema como atriz, estrelando filmes musicais como ‘Dreamgirls‘ e ‘Cadillac Records‘ – onde interpretou Etta James -, ou dando voz à icônica leoa Nala, no live-action ‘O Rei Leão‘, da Disney, não ficarão de fora representantes destes três trabalhos, além claro, das mais icônicas como ‘Crazy in Love‘, ‘Listen‘, ‘Love on Top‘, ‘Halo‘ e até mesmo ‘Bootylicious‘, que passou a ser uma palavra do Oxford English Dictionary devido ao grande sucesso.

O ‘Teatro Musical Canta‘, que uniu os mundos da música pop com o teatro musical, e conquistou plateias virtuais de todas as idades com seu formato diferenciado, foi inspirado no projeto americano ‘Broadway Sings‘, mas apostou em referências dos antigos programas de música da TV, onde os clipes se misturavam a um conteúdo informativo sobre os artistas. Com apresentadores que se revezaram ao longo dos meses, a edição será apresentada por Guil Anacleto, e terá a participação especial de Luis Rodrigues, criador do canal Sessão Popular, lançado em 2018.

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Resenha: “A Vida das Bonecas Vivas”

Resenha: “A Vida das Bonecas Vivas”

Créditos: Dani Sandrini/Divulgação


O espetáculo “A Vida das Bonecas Vivas”, inspirado no movimento das living dolls, no qual seus adeptos fazem uso de roupas, cirurgias, maquiagens, perucas e próteses, com objetivo de ficarem parecidos com bonecas vivas, tem estreia prevista para 2021, porém, no último dia 29, aconteceu uma transmissão no canal do espetáculo, gravada diretamente da Sala Paschoal Carlos Magno, em São Paulo, onde o espectador pôde ter uma ideia do que vem por aí.

A produção, dirigida e idealizada por Dan Nakagawa, acompanha um rapaz, que, em busca de sua verdadeira identidade, entra em contato com uma empresa que pode transformá-lo em uma dessas “bonecas vivas”, onde ele vai ganhando as formas desejadas, o cabelo que gosta, a roupa com a qual se identifica e até mesmo uma família, com pessoas parecidas com sua nova forma, que o acolhem e tratam como filho. Ao longo do espetáculo, podemos ver os sentimentos, os conflitos e tudo o que envolve esse novo “conhecer” por parte dele.

Com uma releitura contemporânea do Butô, dança japonesa que surgiu depois da Segunda Guerra Mundial e foi popularizada nos anos 70, a plateia também é apresentada à cultura oriental, com bastante ênfase nas flores, um dos elementos mais marcantes de “A Vida das Bonecas Vivas”.

O destaque fica por conta do encontro dessa nova pessoa na qual o rapaz (vivido por Alef Barros), com formas idênticas às suas, de quem ele tenta se livrar, mas acaba descobrindo que nada mais são do que as várias formas dele mesmo. Em uma conversa com um outro “eu” (vivido por Helena Ignez, atriz convidada do espetáculo), cuja cena foi feita à distância, através de um vídeo, essa nova pessoa estranha e tenta matar todas essas formas, que falam e agem como ele, mas ao final, sua própria aceitação acontece.

Outras inspirações marcantes do espetáculo são a dança contemporânea e o kabuki, uma forma de teatro japonês, muito bem executadas por Anderson Gouvea, sendo inclusive um dos pontos altos do espetáculo a própria dança, com participação de todo o elenco no palco.

A Vida das Bonecas Vivas” entra em cartaz no Youtube do espetáculo a partir de hoje, 05, e tem previsão para estreia presencial, em 2021, no Teatro Sérgio Cardoso.

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‘Por que Não Vivemos?’ volta em formato digital

'Por que Não Vivemos?' volta em formato digital

O elenco é composto por Camila Pitanga, Cris Larin, Edson Rocha, Josy.Anne (na foto), Kauê Persona, Rodrigo Bolzan, Rodrigo Ferrarini e Rodrigo de Odé (na foto) | Créditos: Nana Moraes


Em março de 2020, a temporada de “Por Que Não Vivemos?“, da cia brasileira de teatro, corria com plateias cheias e filas. Originalmente programada para o CCBB SP, a reforma do teatro fez com que a estreia fosse realizada no Teatro Municipal Cacilda Becker, na Lapa, em São Paulo. Em virtude da pandemia da covid-19 e com o fechamento das casas de espetáculos, a peça interrompeu suas apresentações e os artistas entraram em quarentena.

O resguardo inquietou artistas e produtores em suas casas, e as pesquisas cênicas no âmbito digital começaram a virar realidade. Os estudos realizados começaram a dar frutos e um deles é a transposição do espetáculo para o universo digital.

A temporada no âmbito digital do “Por que não vivemos?“, da companhia brasileira de teatro, será dias 11, 12 e 13 de dezembro, gratuita, com reservas a partir de 1º de dezembro pelo Sympla. A peça está dividida em três atos, cada um deles apresentado em um único dia, em duas sessões, sempre às 18h e 21h. Dias 15 e 17 de dezembro também será oferecido gratuitamente um curso/palestra “Dramaturgia, Performance e Processos Criativos no Teatro Contemporâneo“, com Marcio Abreu, Nadja Naira e Giovana Soar.

A adaptação digital de Por que não vivemos?
Em junho de 2020, a cia brasileira de teatro iniciou uma pesquisa sobre a escuta, a manipulação e detalhe do som, em especial àquele aliado às palavras, às dramaturgias. Duas peças sonoras da série “Escutas Coletivas” foram realizadas pelo grupo: “Maré”, uma reação artística ao real sobre o Complexo da Maré, localizado no Rio de Janeiro, e “Luto”, um exercício sonoro a partir da peça “Rubricas”, de Israël Horovitz.

Dessa experiência da Escuta Coletiva nasceu o primeiro ato da transposição de Por que não vivemos? para a versão digital. Nesta adaptação de linguagem e meios da peça, a equipe criativa voltou ao trabalho dramatúrgico e reescreveu cenas, moldando cada ato do espetáculo a uma passagem individual. Isto manteve a dimensão e roteiro do texto em três episódios, esteticamente distintos como no espetáculo produzido presencialmente.

As partes da obra, realizadas em dias únicos, têm duas sessões, sempre às 18h e 21h. Dia 11 de dezembro será apresentado o primeiro ato. Neste episódio, o destaque é para o formato da ESCUTA COLETIVA, sem imagens e com a apresentação, pelo elenco, de suas personagens e relações na obra, além da “festa de reencontro”, proposta na dramaturgia de Tchekhov.

O segundo ato, dia 12 de dezembro, dá novo significado às imagens gravadas para o espetáculo presencial, com cenas executadas ao vivo pelos atores, o que torna mais próxima a experiência realizada digitalmente.

O terceiro e último ato, programado para dia 13 de dezembro, tem os atores e atrizes, a partir de suas casas, em super closes narrando as ações/cenas para o desfecho da peça.

Serviço
Por que não vivemos?
Temporada Digital: 11, 12 e 13 de dezembro de 2020

Dia 11 de Dezembro – Sexta – 1o. Episódio – sessões às 18h e 21h. Duração: 60 minutos
Dia 12 de Dezembro – Sábado – 2o. Episódio – sessões às 18h e 21h. Duração: 30 minutos
Dia 13 de Dezembro – Domingo – 3o. Episódio – sessões às 18h e 21h, seguidas de bate-papo com elenco, direção e produção sobre a obra e sua experiência digital. Duração: 90 minutos

Gênero: Comédia Dramática | Classificação indicativa: 16 anos | Grátis

Baixe do App da SYMPLA para Android ou IOS na App Store ou Google Play e adquira seu ingresso gratuitamente a partir de 1º de dezembro de 2020.

Ingressos individuais e limitados à capacidade da plataforma.
Em todas as sessões haverá Intérprete em Libras.

Curso Palestra
Dramaturgia, Performance e Processos Criativos no Teatro Contemporâneo
Com Marcio Abreu, Nadja Naira e Giovana Soar
Dias 15 e 17 de dezembro das 19h às 21h.
Inscrições gratuitas a partir do dia 1º de Dezembro. Vagas limitadas.
Inscrições pela Plataforma Sympla

Esta oficina parte do estudo de alguns exemplos de escrita de teatro contemporâneo, incluindo o repertório da companhia brasileira de teatro, especialmente da obra “Por que não vivemos? e do autor Anton Tchekhov. A partir da análise dos textos, das suas estruturas e suas ferramentas de escrita tentamos compreender seus desdobramentos na cena e no ator.

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Eriberto Leão estreia cine-teatro

Eriberto Leão estreia cine-teatro

Créditos: Emmanuelle Bernard


Dando sequência ao projeto iniciado com websérie e minissérie em realidade virtual, Eriberto Leão estreia peça on-line “O Astronauta” em linguagem híbrida que aproxima teatro e cinema, e será apresentada via streaming este ano e presencialmente no ano que vem.

Um astronauta é enviado ao espaço para uma missão intergaláctica, e a viagem o leva a uma jornada interior com reflexões sobre a existência humana e a sua própria existência.

O projeto é inspirado na cultura pop da ficção científica, nos filmes “2001 – Uma Odisséia no Espaço“, “Solaris” e “Her” e no repertório musical de David Bowie, em especial a música “Space Oddity“.

SERVIÇO

ESTREIA: dia 03 de dezembro (5ªf), às 20h

LOCAL: programação on-line do Teatro Firjan SESI Centro / RJ

HORÁRIO: sextas às 20h, sábados e domingos às 18h / INGRESSOS: R$ 10,00 (Ingresso Já), R$ 20,00 (meia entrada), R$ 40,00 (inteira), R$ 50,00 (colaborativo) / ONDE COMPRAR: plataforma Sympla / DURAÇÃO: 70 min / GÊNERO: ficção científica / CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 12 anos / TEMPORADA on-line: até 17 de janeiro de 2021 (para em 20/12 e volta em 08/01).

Peça teatral estreia quarto ato no digital

Peça teatral estreia quarto ato no digital

Créditos: Divulgação


Devido a pandemia, o processo de ensaio da peça “A Quarta Zaragata Porvindoura” foi adiado. Com isso, o texto foi adaptado para uma linguagem on-line onde a peça “A Quarta Zaragata Porvindoura (Do Sonho ao Caos)“, através de quatro atos independentes, usa da metalinguagem para contar a saga de artistas de um espetáculo futurista prestes a estrear.

Transitar entre as fronteiras da realidade e da ficção, do ator e do personagem, explorando os limites dramatúrgicos. Tensões que encontram potência justamente na experiência, aprofundando a reflexão sobre o teatro on-line (experimentando-o) onde o campo de visão, a montagem e recursos de edição serão usados para contar uma história aumentando as possibilidades cênicas. Um enquadramento que ressignifica a ação, uma mudança de cenário que fornece novos signos nos propõe um modo de ver.

Tendo como cenário a fazenda onde acontece a montagem do espetáculo, a plateia se verá imersa nas justaposições e tensões sobre o tempo real e o ficcional, passado e presente, realidade e sonho. A peça dentro da peça, como em “Hamlet” de Shakespeare, “Um Grito Parado no Ar” de Gianfrancesco Guarniere ou ainda em “Seis Personagens à Procura de um Autor” de Luigi Pirandello. Confira os atos já disponíveis:

SERVIÇO

A QUARTA ZARAGATA PORVINDOURA – DO SONHO AO CAOS

ATO IV – 02 de dezembro – 22h – “O QUE A ÁGUA ME DEU”

Duração por ATO: 30 minutos aproximadamente

Classificação indicativa: 14 anos

Onde: Youtube

Evento On-line gratuito