Confira Top 4 canais brasileiros de curiosidades no YouTube em 2021!


Créditos: Divulgação


Quem nunca passou horas e horas no YouTube assistindo a vídeos de curiosidades? A cada dia que passa esse tipo de conteúdo vem ganhando força na plataforma, e novos canais surgindo. Selecionamos 4 canais brasileiros que em 2021 tem trazidos boas produções para os internautas, e conseguido altas visualizações, de acordo com o analytics apresentado pelo Social Blade:

Fatos Desconhecidos

A Fatos Desconhecidos é bem conhecida na internet, já que vai além do YouTube, e está presente no Facebook e no Instagram. O canal tem mais de 17 milhões de inscritos, e conta com mais de 4 mil vídeos postados, o credenciando como um dos maiores do Brasil.

Com vídeos sendo postados todos os dias, o canal tem ganhado boas visualizações com seus conteúdos. No último trimestre, a Fatos Desconhecidos registrou mais de 113 milhões de visualizações.

Manual do Mundo

Apresentado pelo Iberê Tenório, o canal tem conquistado o público mostrando desafios e testando curiosidades que aparecem em toda a internet. Há 15 anos no ar, o Manual do Mundo conta com mais de 15 milhões de inscritos.

Denominados como desbravadores do conhecimento, o canal registrou mais de 86 milhões de visualizações no último trimestre. O Manual do Mundo também tem a rotina de postar vídeos todos os dias para os usuários.

Você Sabia?

Um dos maiores canais do Brasil não poderia ficar de fora dessa lista. Tratando de curiosidade, o ‘Você Sabia?’ é sempre lembrado pelos diversos fãs na internet. O canal soma mais de 41 milhões de inscritos.
Com Lukas Marques e Daniel Molo à frente das telas, o ‘Você Sabia?’ tem apresentado bons números. No último trimestre, a dupla conquistou mais de 225 milhões de visualizações.

Canal Nostalgia

Diferente dos outros canais, o Nostalgia não tem o costume de postar vídeos todos os dias. Com o já conhecido Felipe Castanhari, o canal posta quase que de mês em mês alguma produção. Mas isso não significa que o público não curte o estilo do conteúdo.

Com produções mais elaboradas e longas, o canal Nostalgia tem mais 14 milhões de inscritos, e obteve no último trimestre mais de 37 milhões de visualizações, também o credenciando como um dos maiores canais do Brasil, mesmo sem contar com a periodicidade.

Dennis se apresenta hoje no “BBB 21” e lança campanha de remix


Créditos: Divulgação


Confirmado como atração na casa mais vigiada do país, Dennis prepara material para ajudar a animar as pessoas, durante os 10 dias da pausa emergencial.

Dennis mostra que, mesmo com a pandemia, o entretenimento não pode parar! Durante o período em que país está vivendo, o artista – que agitou a quarentena dos brasileiros com várias apresentações ao vivo pelo Youtube, lançamentos e lives – se prepara para entrar no “BBB21” e animar a noite dos brothers e do público, de quem vai conferir o show de casa, nesta sexta-feira.

Quer mais? Ainda hoje, dia 26, primeiro dia da antecipação dos feriados contra o Covid nas cidades, Dennis prepara ainda mais novidades para as pessoas e motivos para sorrirem: “Vou soltar um remix por dia, durante os 10 dias de recesso, para ouvirem música em uma versão diferente e, assim, animar as famílias neste momento tão difícil”. Os fãs podem esperar uma seleção de grandes sucessos que estão no Top50 do Spotify e que marcaram época, além de danças no tiktok. A primeira é “Batom de Cereja”, de Israel e Rodolffo. Aperte o play e confira!

Como atração musical para a festa de hoje, Dennis preparou um repertório exclusivo. Ele, que se apresentou pela primeira vez na casa, em 2018, fala que será diferente porque acompanha diariamente o reality, por não estar na estrada, e sabe sobre tudo o que está rolando com os participantes. “A emoção é outra”, resume. O programa vai ar logo após “A Força do Querer”, na Rede Globo. E, depois da apresentação, tem mais: Dennis realiza um After no canal do Youtube, que vai do funk aos sertanejo! Não perca porque a madrugada será agitada!

Grag Queen cria medley com canções em “Especial De Natal”


Créditos: Lucas Dias


Com sua carreira em ascensão, Grag Queen vem ganhando cada vez mais mais espaço no universo LGBTQIA+. Sucesso nas redes sociais, a artista acumula mais de 1 milhão de seguidores, cativando à todos com seu bom humor e criatividade.

Residente na cidade de Canela (RS), a artista se deslocou até Gramado (RS), que é a cidade mais procurada do Brasil no Natal, para trazer de fato, o clima natalino em seu vídeo “Especial de Natal”, interpretando os clássicos: “Oh Holy Night”, “All I Want For Christmas”, “Jingle Bell Rock” e “Happy Xmas”.

“Poder gravar no meu estado, com uma equipe da minha cidade, faz com que eu entenda que as pessoas acreditam no meu trabalho. É muito importante você ter essa potência de onde tu vem”, afirma Grag. O vídeo contou com a produção e colaboração dos canelenses. Aperte  o play e confira:

Ator e cantor, Grag fez parte do especial de Natal da Xuxa e trabalhou na Chocofest Gramado nos anos 2010 a 2012. Em 2014, estudou em Nova Iorque, em escolas credenciadas pela Broadway em um conservatório de inverno ministrado por ex e atuais cantores dos principais musicais americanos.

Grag Queen foi vocalista do duo Armário de Saia entre os anos de 2018 e 2020. Desde novembro de 2020, possui sua carreira gerenciada pela SB Music. Permeando por todos os públicos, começou a lançar releituras de desenhos animados, viralizando com o vídeo de “Padrinhos Mágicos”, que foi destaque nas páginas oficiais Omelete, TikTok, entre outros.

Grag também acredita que: “O mais importante é ressignificar essas datas tão cristãs, que nos são distanciadas, e botar uma drag queen celebrando e ocupando todos os espaços do Natal, mostrando que é uma diversão, e que drag queen é alegria e o espírito de Natal nos pertence”, conta a artista. “Nós, como todas as famílias que a gente adquire na nossa existência, temos sim que celebrar o Natal, porque o Natal é tudo, é tudo que as gays gostam”, conclui. Todos os protocolos de segurança para o COVID-19 foram respeitados durante a gravação.

Mostra online de vídeos e filmes na Pinacoteca. Veja agora!

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Créditos: Rodrigo Zorzi


A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, apresenta Distância, primeira exposição de vídeos e filmes pensada especialmente pelo museu para os meios digitais para ser apreciada pelo público durante este período de confinamento social. É também a primeira vez que o museu realiza uma mostra apenas online. A ação inédita reúne cinco trabalhos do acervo que poderão ser vistos até o dia 3 de agosto no site da Pinacoteca. A curadoria é de Ana Maria Maia.

Os selecionados são: Da janela do meu quarto (2004) de Cao Guimarães; O batedor de bolsa (2011) de Dalton Paula; Tarefa I (1982) de Leticia Parente; 9493 (2011) de Marcellvs L.; e A banda dos sete (2010) de Sara Ramo.

9493 do artista Marcellvs L mostra um garoto dentro de uma barraca de camping centrado no videogame e totalmente indiferente ao vento forte que atinge a barraca, sem nem ligar para a natureza imponente. As imagens foram feitas na Islândia de um ponto de vista fixo. Em Da janela do meu quarto (2004) de Cao Guimarães, o autor retrata duas crianças na chuva por vezes brigando e também brincando.

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Créditos: Divulgação

Essas duas obras serão as primeiras da mostra e são caracterizadas por situações de voyeurismo, na qual os movimentos de uma outra pessoa são admirados discretamente. Com as perspectivas dos artistas, é possível distinguir briga e comunhão na brincadeira das crianças e até mesmo a conexão tecnológica na solidão do menino.

Nos vídeos Tarefa I, de Letícia Aparente, e O batedor de bolsa, de Dalton Paula, o sentido de distância extrapola os limites físicos e entra no campo social. No primeiro, uma empregada doméstica negra passa roupa da artista sem tirá-la do corpo. O movimento causa estranheza e propõe uma reflexão sobre o legado da servidão. Já Dalton Paula problematiza outro estereótipo, enquanto artista negro se coloca no vídeo e persegue uma bolsa feminina com o cassetete na mão e os olhos vendados, como num jogo de cabra cega. A performance faz referência, assim como o título da obra, àqueles que cometem pequenos furtos sem que sejam percebidos. O artista expõe a associação preconceituosa de que jovens, negros e do sexo masculino é que cometem essa criminalidade.

Por último em A banda dos sete de Sara Ramo, uma fanfarra de sete músicos toca realizando um movimento repetitivo e contínuo. No entanto a cada volta, o arranjo musical se modifica. Diante da distância imposta em relação à cena, Ramo aguça o senso crítico e investigativo do público que passa a suspeitar de todo o discurso, o que possibilita até mesmo a criação de histórias.

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CCBB São Paulo inaugura a exposição Vaivém com mais de 300 obras dos séculos 16 ao 21


Créditos: Divulgação / CCBB


O Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo inaugura nesta quarta-feira (22) a exposição Vaivém, apresentando as redes de dormir nas artes e na cultura visual no Brasil. Com mais de 300 obras dos séculos 16 ao 21 e a participação de 141 artistas – entre eles, 32 indígenas –, a mostra tem curadoria de Raphael Fonseca, crítico, historiador da arte e curador do MAC-Niterói.

“Longe de reforçar os estereótipos da tropicalidade, esta exposição investiga as origens das redes e suas representações iconográficas: ao revisitar o passado conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira”, afirma o curador, que pesquisou o tema por mais de quatro anos para sua tese de doutorado em uma universidade pública.

Créditos: Divulgação / CCBB

Com pinturas, esculturas, instalações, fotografias, vídeos, documentos, intervenções e performances, além de objetos de cultura visual, como HQs e selos, Vaivém ocupa todos os espaços expositivos do CCBB São Paulo, do subsolo ao quarto andar, e está estruturada em seis núcleos temáticos e transhistóricos.

PERCORRENDO A EXPOSIÇÃO

Vaivém tem início com Resistências e permanências, que é apresentado no subsolo do edifício e mostra as redes como símbolo e objeto onipresente da cultura dos povos originários do Brasil. “Mesmo com séculos de colonização e até com as recentes crises políticas quanto aos direitos indígenas, elas se perpetuaram como uma das muitas tecnologias ameríndias”, diz Fonseca.

Neste núcleo, a maioria das obras é produzida por artistas contemporâneos indígenas, como Arissana Pataxó. No vídeo inédito Rede de Tucum, ela documenta Takwara Pataxó, a Dona Nega, única mulher da Reserva da Jaqueira, em Porto Seguro (BA), que ainda guarda o conhecimento sobre a produção das antigas redes de dormir Pataxó, feitas com fibras extraídas das folhas da palmeira Tucum.

Carmézia Emiliano começou a pintar de maneira autodidata em Roraima. Se tornou conhecida por telas que registram o cotidiano dos indígenas Macuxi, muitas protagonizadas por mulheres, e terá expostas pinturas feitas especialmente para o projeto, além de obras mais antigas. Também da etnia Macuxi, Jaider Esbell criou para a mostra a instalação A capitiana conta a nossa história. A uma rede de couro de boi estão presos um texto de autoria do artista e uma publicação com documentos sobre as discussões em torno das áreas indígenas de seu estado.

Créditos: Divulgação / CCBB

Outro destaque é Yermollay Caripoune, que, vivendo na região do Oiapoque, entre a aldeia e a cidade, participou de poucas exposições fora do Amapá. Na série de seis desenhos que desenvolveu para Vaivém, o artista apresenta a narrativa dos Karipuna sobre a origem das redes de dormir.

O núcleo reúne ainda trabalhos de grandes nomes da arte brasileira, como fotografias dos artistas e ativistas das causas indígenas Bené Fonteles e Cláudia Andujar, e o objeto de Bispo do Rosário Rede de Socorro, uma pequena rede de tecido onde se lê o título da obra.

O segundo núcleo da exposição, A rede como escultura, a escultura como rede, tem trabalhos que mostram redes de dormir a partir da linguagem escultórica e que estão distribuídos por diferentes espaços do CCBB São Paulo, a começar pelo hall de entrada. Rede Social é uma instalação interativa do coletivo Opavivará!, com uma rede gigante que convida o público a se deitar e balançar ao som de chocalhos.

Estão neste núcleo trabalhos do jovem artista Gustavo Caboco, de Curitiba e filho de mãe indígena, e Sallissa Rosa, nascida em Goiânia e filha de pai indígena. Ele apresenta uma série de gravuras em que discute seu pertencimento e não-pertencimento às culturas ameríndias no Brasil. Ela, um vídeo criado a partir de selfies enviadas por mulheres em redes de dormir, que revela uma visão complexa sobre o lugar da mulher indígena na sociedade contemporânea brasileira.

Créditos: Divulgação / CCBB

No segundo andar do edifício estão dois núcleos. Olhar para o outro, olhar para si traz documentos e trabalhos de artistas históricos e viajantes, como Hans Staden, Jean-Baptiste Debret e Johann Moritz Rugendas, que registraram os aspectos da vida no Brasil durante a colonização. Ao lado deles, artistas contemporâneos indígenas foram convidados a desconstruir o olhar eurocêntrico dessas imagens a respeito de seus antepassados e propor novas narrativas.

Entre eles, dois do Amazonas: a pintora Duhigó Tukano, que apresenta a inédita acrílica Nepũ Arquepũ (Rede Macaco), sobre o ritual de nascimento de um bebê Tukano, e Dhiani Pa’saro, ainda pouco conhecido fora de seu estado natal, que expõe a marchetaria Wũnũ Phunô (Rede Preguiça), composta por 33 tipos de madeira e inspirada em duas variações de grafismos indígenas: o “casco de besouro” (Wanano) e o “asa de borboleta” (Ticuna).

O coletivo MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin), do Acré, criou para o CCBB São Paulo uma pintura mural que faz referência ao canto Yube Nawa Aibu, entoado para trazer força e abrir os caminhos em cerimônias tradicionais. Já Denilson Baniwá, nascido no Amazonas e residente no Rio de Janeiro, fez intervenções digitais e físicas sobre obras de artistas brancos que retrataram povos indígenas.

Créditos: Divulgação / CCBB

Em Disseminações: entre o público e o privado as redes surgem em atividades do cotidiano do Brasil colonial, como mobiliário, meio de transporte e práticas funerárias. Um dos destaques é Dalton Paula, artista afro-brasileiro de Goiás, que lança em suas pinturas um olhar sobre as narrativas a respeito da negritude no Brasil desde a colonização.

Os lugares que as redes ocupam na vida contemporânea no Brasil, em especial na região Norte, também estão pontuados nesse núcleo. Fotografias de Luiz Braga, por exemplo, exibem redes de dormir em cenas do dia-a-dia no Pará.

No terceiro andar do CCBB São Paulo, Modernidades: espaços para a preguiça, a rede passa a ser associada à preguiça, à estafa e ao descanso decorrentes do encontro entre o trabalho braçal e o calor tropical. O ponto central é ocupado por “Macunaíma” (1929), livro de Mário de Andrade. O personagem que passa grande parte da história deitado em uma rede está em obras de diferentes linguagens.

Carybé foi o primeiro artista a fazer ilustrações de Macunaíma. Um desenho pouco exibido de Tarsila do Amaral mostra o Batizado de Macunaíma. Joaquim Pedro de Andrade dirigiu o longa-metragem que, estrelado por Grande Otelo, completa 50 anos em 2019, e os cartunistas Angelo Abu e Dan X adaptaram a história em quadrinhos.

Créditos: Jaime Portas VilaSeca

No quarto andar está o núcleo Invenções do Nordeste. Nele foram reunidas obras que transformam em imagens mitos a respeito da relação entre as redes e esta região do país, além de trabalhos em que elas surgem como símbolo de orgulho local e de sua potente indústria têxtil. Destaque para uma série de fotografias de Maurren Bisilliat pelo sertão nordestino e as cerâmicas de Mestre Vitalino que retratam grupos de pessoas enterrando entes dentro de redes.

Também no último andar do edifício, uma homenagem a Tunga. O artista que inaugurou o CCBB São Paulo, em abril de 2001, retorna à instituição 18 anos depois. A instalação Bells Falls ganha uma nova versão e é apresentada ao lado dos registros fotográficos da performance “100 Rede”, realizada em 1997 na Avenida Paulista.

Créditos: Luiz Ribeiro

Vaivém fica em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo até 29 de julho. A exposição será também exibida nos CCBB de Brasília (setembro/2019), Rio de Janeiro (dezembro/2019) e Belo Horizonte (março/2020).

Serviço

Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro
Período da visitação: 22 de maio a 29 de julho de 2019 – Entrada gratuita
Horário: Todos os dias, das 9h às 21h, exceto terças
Telefone: (11) 3113-3651
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria e Restaurante | Loja
Clientes do Banco do Brasil têm 10% de desconto com Cartão Ourocard na cafeteria, restaurante e loja

Estacionamento conveniado: Estapar Rua Santo Amaro, 272
Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô
Valor: R$ 15 pelo período de 5 horas
É necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB
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Ryan Reynolds faz tutorial de maquiagem em novo vídeo de POKÉMON: Detetive Pikachu


Créditos: Divulgação / Warner Bros. Pictures


A Warner Bros. Pictures divulga novos vídeos do live-action POKÉMON: Detetive Pikachu, filme de aventura de uma das mais famosas franquias do mundo. Em um dos vídeos, Ryan Reynolds mostra como ele se prepara para interpretar o Detetive Pikachu no longa, com uma “maquiagem” pra lá de curiosa.

 

Já no segundo, ao som de “Happy Together”, o personagem principal aparece conversando com Psyduck e tomando muito café, sua bebida predileta.

 

O mundo de Pokémon ganha vida!

A primeira aventura live-action de Pokémon, POKÉMON: Detetive Pikachu é estrelada por Ryan Reynolds como o detetive Pikachu e é baseada na adorada marca Pokémon – uma das propriedades mais populares entre diversas gerações e uma das franquias de mídia mais bem-sucedidas de todos os tempos.

Agora, fãs de todos os cantos do mundo poderão ver o Pikachu na telona de uma forma inédita: como o Detetive Pikachu, um Pokémon como nenhum outro. O filme também traz uma variedade de adorados Pokémon, cada um com seus próprios traços e personalidades.

Créditos: Divulgação / Warner Bros. Pictures

POKÉMON: Detetive Pikachu também é estrelado por Justice Smith (“Jurassic World: Reino Ameaçado”) como Tim; Kathryn Newton (“Lady Bird – A Hora de Voar”, da série de TV “Big Little Lies”) como Lucy, uma repórter em começo de carreira atrás de seu primeiro grande furo; além de Suki Waterhouse (“A Série Divergente: Insurgente”), Omar Chaparro (“Homens ao Mar”), Chris Geere (da série de TV “Modern Family”) e Rita Ora, com o indicado ao Oscar Ken Watanabe (“O Último Samurai”) e Bill Nighy (“Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1”).