Dentro do BBB, Arthur Aguiar lança faixa com participação de Matheus & Kauan


Créditos: Divulgação


Investindo bastante em sua carreira de cantor, Arthur Aguiar deixou duas músicas inéditas gravadas antes de entrar na casa do BBB22. A estratégia pensada para o primeiro lançamento, que acontece nesta quinta-feira, 17 de fevereiro, envolve uma ação especial. Depois de colocar voz na canção “Casa Revirada” em estúdio, o cantor enviou uma mensagem para a sua equipe com um desejo especial: o de gravar com a dupla Matheus & Kauan.

Arthur admira o trabalho dos irmãos e sempre foi muito bem tratado por eles. Quando compôs a faixa, logo pensou na participação da dupla e o quanto engrandeceria o projeto tê-los dividindo os vocais com ele. Na sequência, Arthur entrou em confinamento e não pôde fazer o convite pessoalmente para a dupla, deixando o papel para seu empresário. Assim que Matheus e Kauan receberam a música, aceitaram o convite e, assim como nós, estão ansiosos para saber a reação do Arthur ao descobrir que esse grande feat se tornou realidade.

Créditos: Divulgação

“Casa Revirada”, produzida por WR no Beat, foi escrita por Arthur Aguiar junto de Cantini e Thiagão e fica disponível no dia 17 de fevereiro, às 20h, em todas as plataformas de música. No mesmo dia e horário, também será liberado um lyric vídeo no canal oficial de Arthur Aguiar no YouTube.

A veia artística de Arthur Aguiar sempre falou mais alto e, desde muito jovem, sua paixão pela música o impulsiona a realizar seus sonhos. Seu primeiro trabalho envolvendo atuação e música foi na novela Rebelde (2011) e, desde então, concilia a vida de cantor, compositor e ator ao longo de seus 13 anos de carreira. Seu direcionamento artístico é feito pelo empresário Pedro Mota, que também conduz a carreira de Claudia Leitte, Cesár Menotti e Fabiano, Mano Walter, Dj Ralk e Lucas Veloso.

Naice estrela “CÊ TEM AMOR PRA EU? – A Comédia Musical” no Rio de Janeiro


Créditos: Divulgação/ Flash Lab – Lucas Miranda


No dia 4 de fevereiro, estreia “CÊ TEM AMOR PRA EU? – A Comédia Musical” no Teatro Cândido Mendes em Ipanema (RJ). Estrelada por Naice, conhecido por musicais como “60! Década de Arromba” e “70 a Década do Divino maravilhoso”, a peça foi idealizada pelo próprio durante a pandemia, em 2020, e terá temporada até 19 de fevereiro com sessões às sextas-feiras e sábados, às 22h.

Naice, que participou recentemente da competição “O Futuro Ex-Porta”, que escolheu um novo integrante para o Porta dos Fundos, estrela o monólogo que tem dramaturgia assinada por Agatha Duarte, direção geral de Rubens Lima Jr. e direção musical de Guilherme Borges. “CÊ TEM AMOR PRA EU? – A Comédia Musical” nasceu da necessidade de observar e tratar como o ser humano se relaciona, sobretudo na relação amorosa, através da visão de um jovem de 30 e poucos anos.

– Durante esse tempo observamos que muitas pessoas terminaram relações, resolveram viver juntas com seu parceiro ou tiveram que lidar com a distância e encarar a solidão/solitude. Fora os que continuaram buscando relações mesmo que virtuais. Com esse monólogo quero mostrar, através do humor e de canções, uma reflexão divertida sobre relacionamentos, a convivência a dois, relações complicadas, carência e como os seres humanos tratam os relacionamentos na era do imediatismo – ressalta Naice.

Créditos: Lucas Miranda

Contada através de relatos de uma única personagem e embalado com várias canções brasileiras (dos anos 80 até os anos 2000) que abordam esses temas, o espetáculo acontece em um bar fictício onde o personagem de Naice, um cantor com seus 30 e poucos anos, marca um encontro com uma pessoa em um desses aplicativos de namoro.

– Na pandemia, observamos como a internet ganhou protagonismo, quase exclusivo, em assuntos da atualidade como lutas antirracistas, questionamento de padrões estéticos, cuidado da saúde mental e a luta contra todo preconceito. Na peça, tratamos esses temas com muito bom humor e os interseccionalizamos através da visão de uma única personagem narrando suas vivências (baseadas em depoimentos de pessoas reais) – explica o ator.

Naice ainda fala sobre o quanto o tema de “CÊ TEM AMOR PRA EU? – A Comédia Musical” é plural.

– É um espetáculo leve e super divertido que tem presente características da nossa sociedade. Sempre com uma pitada de humor, as entrelinhas do texto carregam fortes discussões sobre temas que levam o espectador a pensar sobre o indivíduo e o meio em que ele está inserido. A todo tempo, somos submetidos a uma gama de informações que nos impõem ideias, desejos e “necessidades” e, muitas vezes, não paramos para refletir sobre o que vemos ou ouvimos. Simplesmente aceitamos o que nos é previamente imposto.

O espetáculo dialoga com todos os públicos, independentemente de gênero, classe social ou orientação sexual, pois comunica a qualquer pessoa que já se relacionou com outra pessoa – finaliza.

Durante a temporada, Naice receberá um convidado diferente em cada sessão. Nomes como Evelyn Castro, Julia Guerra, Maíra Garrido, Victor Maia, Tauã Delmiro e Thati Lopes são presenças confirmadas na temporada.

“CÊ TEM AMOR PRA EU? – A Comédia Musical” já está com ingressos à venda pela Sympla no link: https://bileto.sympla.com.br/event/70491/d/118130

Instagram do Naice: https://www.instagram.com/rodrigonaice/

SERVIÇO

“Cê Tem Amor Pra Eu? – A Comédia Musical”
Sessões: sextas e sábados às 22h
Temporada: de 4 de fevereiro à 19 de fevereiro
Teatro Cândido Mendes
Rua Joana Angélica, 63, Rio de Janeiro
Ingresso: a partir de R$ 30
Duração: 70 min
Classificação: 14 anos
Lugares: 100 lugares
Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/70491/d/118130

 

Hugo Bonemer estreia podcast sobre diversidade


Créditos: Divulgação


Sucesso por onde passa, o multifacetado Hugo Bonemer, um dos finalistas do “Show dos Famosos” em 2020, que interpretou dentre vários personagens, a maravilhosa Amy Winehouse, além de ter dado voz a ninguém mais, ninguém menos que Freddie Mercury na versão dublada de “Bohemian Raphsody”,  estreia o novo projeto intitulado “Chama o Hugo!!!”,  uma nova vertente para falar abertamente sobre os desafios e tratar de assuntos complicados de forma afetuosa, buscando um sentido universal e honesto.

Hugo revelou detalhes do podcast e anunciou o que o público pode aguardar desta nova fase da carreira. Confira!

Acesso Cultural: Por que fazer um podcast?

Hugo Bonemer: Comecei a consumir podcast enquanto estava  realizando outras atividades, senti esperança com muito do que escutei e tive vontade de me comunicar por esse formato também.

AC: Seu primeiro episódio se chama “famílias com filhos gays”, por que endereçar à família toda e não apenas ao público gay?

HB: Percebi uma falta de conteúdo endereçado aos pais de pessoas gays e acredito que isso pode combater tanta desinformação que chega até eles. Tenho fé que este podcast pode fazer a diferença.

Créditos: Divulgação

AC: O que podemos esperar de ‘Chama O Hugo!!!’?

HB: Cada episódio deve tratar de assuntos complicados de forma afetuosa, buscando um sentido universal e honesto. No primeiro é o acolhimento da confusão que os pais sentem ao descobrir a natureza afetiva e sexual dos filhos e o desamparo que os filhos sentem pela incompreensão dos pais. Nos próximos episódios podem esperar temas que são recorrentes na minha vida como veganismo, redução de plástico, cinema e sexualidade; e temas que eu sinta segurança pra abordar, mesmo que sejam inéditos.

AC: Sobre seu primeiro episódio, existe alguma classificação de idade para escutar?

HB: Nenhum episódio de “Chama o Hugo!!!” aborda assuntos infantis, “Famílias com filhos gays” é um papo reto e honesto sobre a natureza afetiva e sexual, e portanto deve ser procurado por quem já atingiu a adolescência. Caso os pais sintam que devem falar com seus filhos pré-adolescentes ou crianças sobre o seu conteúdo, aí é uma decisão familiar sobre a educação dada em casa.

AC: Percebemos que no episódio você usa “natureza afetiva e sexual” em vez de “orientação sexual”, e biafetivo em vez de bissexual. Teve um motivo específico?

HB: O termo sexualidade é acadêmico e se refere também a afeto, mas popularmente acabou ganhando o sentido de se tratar apenas sobre o ato sexual. Percebi que quando falamos, por exemplo, de “educação sexual” uma parcela significativa das pessoas entende “ensinar a transar”, mas por outro lado, quando falamos “prevenção de abuso infantil” ou “método contraceptivo” as pessoas entendem exatamente sobre o que estamos falando. Procuro a objetividade na comunicação e “natureza afetiva e sexual”, aos meus ouvidos, já economiza saliva: é natural e determina o afeto e o sexo.

AC: Como você produz o podcast, você mesmo escreve, edita e compartilha?

HB: O podcast exige bastante dedicação e disciplina, porque as ideias só se organizam quando a gente senta para escrever. Utilizo um aplicativo chamado Anchor para editar o material, porque já publica o podcast diretamente no Spotify e em outras plataformas.

AC: O que você espera com ‘Chama O Hugo!!!’ ?

HB: Espero poder influenciar dias de mais respeito ao próximo, generosidade, acolhimento e paz.

Ainda não ouviu o  podcast? Clique aqui e confira!

Entrevista Exclusiva com Jefferson Ferreira


Créditos: Caio Gallucci


Se destacando no elenco do bem sucedido musical “Barnum – O Rei do Show”, por enfrentar o desafio de desempenhar a função de ‘swing’, cobrindo todos os atores e atrizes do ensemble, ao todo 18 artistas, o premiado bailarino e ator carioca Jefferson Ferreira se prepara para retomar a vida em alto mar em 2022, como o experiente artista de navio cruzeiro que é, após ter sido escolhido como o primeiro Dance Captain brasileiro na Royal Caribbean, onde navegará entre o Canadá e o Alasca comandando as grandes apresentações à bordo.

O talento de um artista pode estar, muitas vezes, na voz, nas mãos e até nos pés, mas independentemente de onde floresce o dom de cada um, há sempre uma perfeita conexão entre ele e a essência, que vem da alma, e que move a vida de pessoas como o carioca Jefferson Ferreira, bailarino e ator que há mais de 15 anos explora suas diferentes veias artísticas se dividindo entre os palcos e os bastidores de espetáculos teatrais e de dança, além de comandar apresentações em alto mar, viajando o mundo em navios cruzeiros.

O multifacetado artista concedeu entrevista exclusiva ao AC no qual revelou detalhes de sua vida, curiosidades e carreira. Confira:

Acesso Cultural: Quando você passou a se interessar pela Arte?

Jefferson Ferreira: Na maioria das vezes, um artista começa sua história ainda como criança, seja dançando na escola, atuando em festa de família ou mesmo brincando na rua. E comigo não foi diferente, mesmo que isso tenha sido de forma branda durante a minha infância. Mas foi no ensino médio no bairro de Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, que eu tive o que seria um contato oficial com a arte (sabendo o que estava fazendo). Incentivado pelo professor de História do colégio, me reuni a uns seis amigos da classe para formar um grupo com a proposta de apresentar um trabalho específico de escola, mas que mudaria a minha vida dali em diante.

Créditos: Acervo Pessoal

AC: Antes do Teatro entrar na sua vida, outra paixão artística acabou se destacando: a Dança. Como se deu esse encontro?

JF: Em 2004, aos 14 anos, nasceu o grupo de teatro estudantil “Górgonas”, com o qual eu e meus amigos passamos a competir em festivais da escola e se apresentaram em diversos lugares pelo bairro. Foi definitivamente a primeira área da arte que me seduziu e que me revelou que algo não seria mais o mesmo a partir daquele momento. O comprometimento em fazer aqueles “trabalhos de sala de aula” e deixar tudo o mais real possível me fez compreender que aquilo era algo que eu queria agregar no meu futuro. A partir deste momento, essa dedicação ao extremo chamou a atenção da diretora do colégio, Patrícia Estevez, que também era simplesmente a dona de uma escola de dança que, mais tarde, me tornaria o profissional que sou hoje.

AC: Por que a dança despertou tanto interesse em você?

JF: A dança sempre foi e será a minha base, o motivo por eu ter me encantado pela arte de uma maneira geral, e o início do caminho que me fez virar o “artista completo” de hoje.

A paixão por essa área me fez mergulhar de cabeça nos meus contratos dentro e fora do Brasil e se tornou a minha mola propulsora para alcançar grandes metas e viajar para lugares incríveis, seja no início da carreira indo para Joinville ou Córdoba (Argentina) competir em festivais de dança; seja mais recentemente podendo conhecer quase toda a Austrália, Caribe e Ásia dançando em navios cruzeiros. Poder ser premiado como Melhor Bailarino em 5 festivais (3 no Rio de Janeiro e 2 em Córdoba) dentre tantos talentos de diferentes modalidades e idades, foi algo que marcou a minha vida e me levou a um outro patamar artístico.

A partir daí, veio os convites de outras escolas como primeiro bailarino, trabalhos na televisão e em casas de shows, gravações de comerciais, etc. O teatro sempre me tocou de forma intensa, a música só viria um pouco mais tarde, mas eu posso dizer que foi a dança que me deu absolutamente tudo o que eu tenho hoje e me permitiu viver da arte.

Crazy For You | Caio Gallucci

AC: E como o teatro entrou na sua vida?

JF: Sempre fui apaixonado por musicais e assistia filmes e peças do gênero frequentemente. Foi quando, em 2012, quando eu já trabalhava como estatístico na Oi Telecom, e fazia alguns trabalhos pontuais com meu DRT de bailarino, que eu me vi na situação mais difícil da minha vida.

Em Botafogo, onde eu trabalhava, vi um outdoor – no caminho do meu almoço – que me chamou muita atenção. Ele anunciava audições para um novo musical estrelado por Miguel Falabella e Marília Pera, onde precisavam bailarinos clássicos para compor o elenco. Não era necessário cantar, e isso me deu um sopro de esperança.

Imediatamente pedi liberação do meu chefe da empresa para participar das audições e fui me destacando dentre dezenas de meninos até parar na última etapa. Como já havia faltado no expediente algumas vezes para as seleções iniciais, não fui autorizado a tirar folga para a grande final que seria em dois dias no Teatro Procópio Ferreira em São Paulo.

Foi então que tive que pedir demissão de um trabalho totalmente estável numa empresa privada na minha área de formação onde eu já tinha o cargo de Analista de Projetos para uma simples possibilidade de 50% de chance (pois naquele momento ainda éramos 8 bailarinos para 4 vagas) em passar num musical.

Felizmente tudo foi positivo e tive oportunidade de fazer parte de um dos musicais mais lindos e aclamados pela crítica que já tiveram no Brasil, de conhecer pessoas incríveis e talentosas e de ser apresentado ao canto de uma forma desafiadora.

Atualmente estou na minha quarta produção musical brasileira: “Barnum, o Rei do Show”. Mas já fiz parte dos elencos de “Alô, Dolly!” em 2012/2013, “Crazy for You” em 2013/2014, “We Will Rock You” em 2016, além de inúmeros musicais originais nos meus contratos em cruzeiros fora do Brasil.

AC: Além da atuação em espetáculos nacionais, você também se apresenta em cruzeiros marítimos mundo afora. Como surgiu essa oportunidade na sua vida?

JF: Ir trabalhar no exterior e consolidar uma carreira sempre foi um sonho, mas eu nunca iria imaginar que seria através de navios de cruzeiros. Não entendia muito dessa área e não sabia as inúmeras possibilidades que eu poderia ter ali. Foi em 2014, durante a temporada do musical “Crazy for You” que eu conheci o Paulo Benevides, que se tornaria meu grande amor, que já havia morado na Austrália por alguns anos e feito contratos na empresa P&O Cruises Australia, com sede em Sydney. A ideia de fazer isso juntos partiu dele e eu logo aceitei tentar.

Alô Dolly | Créditos: Carla de Conti

AC: Você foi contratado como Dance Captain da Royal Caribbean na nova temporada de cruzeiros, pós pandemia, se tornando o único brasileiro a ocupar o cargo na empresa. Qual o peso dessa conquista?

JF: Eu sinceramente penso em voltar a trabalhar logo antes de pensar em ser ou não Dance Captain novamente. Depois de três contratos nesse cargo, a gente já sabe como lidar com diversas situações e fica maduro o suficiente para conseguir liderar (e não comandar) um time.

Mesmo que às vezes, como brasileiro que sou, eu tenha que provar minhas habilidades um pouco além da conta para os que tem o Inglês como primeira língua, eu também recebo muito carinho e reconhecimento de volta, seja do elenco, seja dos meus superiores. Você precisa gostar e se comprometer em estar à frente representando muitos artistas e, para alguém que está lá e vem de onde eu vim, isso é uma conquista incrível.

AC: Em “Barnum”, você assumiu a posição de swing no musical, estando sempre preparado para qualquer eventual substituição. Quais são os maiores desafios de estar neste lugar?

JF: Já é a segunda vez que estou em uma produção com o cargo de “Swing”. A primeira foi em ”Crazy for You”. É desafiador, é inconstante, é visceral. Tudo que um artista mais deseja em um único cargo. É difícil entrar no lugar de alguém que construiu uma personagem desde o início com o auxílio dos diretores, mas ao mesmo tempo fazer isso é simplesmente ser você e dar o seu ponto de vista para aquele ser e levar suas habilidades vocais e corporais (que vão ser sempre a sua identidade) a ele.

We Will Rock You | Créditos: Catharina Figueiredo

AC: Já tinha tido experiência com o Circo? Qual a sua relação com a Arte circense e como foi o processo de se preparar para tudo isso?

JF: Na dança, a gente encara sempre uns desafios acrobáticos dependendo do tema da coreografia. Então eu sempre tive a disposição e curiosidade de aprender coisas corporais novas. Já tinha passeado pelo malabarismo e pela ginástica de certa forma, mas as “pegadas” por exemplo, ser volante e portô (artista que serve de apoio ao volante em suas execuções no solo ou no ar) é uma realidade diária na dança, principalmente nos clássicos.

AC: Estar no Brasil te permitiu integrar o elenco da produção que vem sendo considerada a maior da temporada. Valeu a pena estar no Brasil e participar disso no grande momento da retomada?

JF: Sim, sem sombra de dúvidas. ‘Barnum’ é um projeto que nasceu do amor de uma pessoa e foi entregue para as outras amarem instantaneamente. Tudo se encaixa perfeitamente: O estilo da peça, a intensidade, a volta aos palcos, a gana de todos os envolvidos para que o musical seja um sucesso.

É o primeiro projeto que começou a ser efetivamente colocado em prática durante a pandemia, então toda esse alívio e esperança nasceram já nas audições e foram se aflorando com o decorrer do processo. Fora o principal: o time. Muito talento, muita gente que eu admirava e queria trabalhar junto, nosso líder emblemático Murilo Rosa e suas divas ao lado e o reencontro de amigos queridos no elenco e produção.

Ainda não conferiu “Barnum – O Rei do Show”? Corre que ainda dá tempo. O espetáculo encerra a temporada no próximo domingo (28) no Teatro Opus. Confira informações abaixo:

Serviço:

Onde?
Teatro OPUS
Av. das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros, São Paulo – SP, 04795-100 sac@opusentretenimento.com
Classificação: Livre

Quando?
De 01 de outubro a 28 de novembro de 2021
Horários: sexta, às 20h30, sábado às 17h e às 20h30, domingo às 16h e às 19h30
Valores: Ingressos á partir de R$ 25,00

Sextas / Sábados / Domingos:
01) Plateia Premium: R$ 200,00 (inteira) / R$ 100,00 (meia)
02) Plateia Baixa/Lateral: R$ 200,00 (inteira) / R$ 100,00 (meia)
03) Plateia Alta: R$ 160,00 (inteira) / R$ 80,00 (meia)
04) 2ª Alta: R$ 140,00 (inteira) / R$ 70,00 (meia)
05) Balcão: R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia)

• Descontos Patrocinadores (Sul America, Outback, Edenred e Repom): 20%

Compras via internet:
https://uhuu.com

Vendas na bilheteria do Teatro – 4º Piso:
2 horas antes do espetáculo ou no totem de auto atendimento.

Essa opção não possui taxa de conveniência!

Duração: 100 minutos

Rodrigo Naice é um dos 10 finalistas do reality show do Porta dos Fundos


Créditos: Gaia Produções/Divulgação


Amazonense, morador do Rio de Janeiro há anos, o ator, cantor e roteirista LGBTQ+ participa da primeira competição valendo uma vaga no elenco do Porta dos Fundos. O programa “O FUTURO EX-PORTA” é comandado por Fábio Porchat, Gregório Duvivier, João Vicente de Castro, Antonio Tabet e também conta com a participação de antigos e atuais membros do elenco.

Rodrigo Naice é conhecido no Teatro Musical no eixo Rio-São Paulo e participou de grandes produções ao lado de estrelas da música e do teatro brasileiro (Wanderléa, Baby do Brasil, entre outros), além de ser criador de conteúdo humorístico na internet.

No dia 30 de outubro, chegou ao YouTube os dois primeiros episódios do reality show. Foram mais de sete mil inscritos na competição que vai selecionar o mais novo integrante do time do Porta dos Fundos. A produção de oito episódios conta com nomes como Fábio Porchat, Thati Lopes, Gregório Duvivier, Evelyn Castro, Rafael Portugal, Antônio Tabet, Noemia Oliveira e João Vicente de Castro. O reality vai ao ar aos sábados às 11h, no canal do Porta dos Fundos no YouTube.

Naice é ator, cantor e roteirista, estudou artes cênicas na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO) onde também participou do projeto de pesquisa em Teatro Musicado. Atuou nos musicais “60! Década de Arromba” com a cantora Wanderléa, 70 a Década do Divino Maravilhoso com a cantora Baby do Brasil e o grupo As Frenéticas, onde foi indicado ao prêmio Cesgranrio de teatro como melhor ator em teatro musical. Seus últimos trabalhos foram os musicais “Company” com direção de João Fonseca e “Dom Pedro I – Bastidores de um musical”, o primeiro musical brasileiro em formato podcast.

“O Reality foi a primeira experiência pós pandemia de 90% do elenco. E o retorno foi em grande estilo, estar no Porta dos Fundos é um sonho de muitos artistas! Ao lado de gênios como Porchat, Gregório, Tabet… Era uma pressão diária com as provas que recebíamos. Era uma briga eterna com a insegurança e com a criatividade, mas por sorte fomos muito bem recebidos e orientados por absolutamente TODOS do elenco e da equipe. A nossa expectativa é que as pessoas se divirtam como nós fizemos, as provas sempre eram divertidas e com aquela pitada ácida que só o Porta tem.” comenta o ator.

Além de participar do reality, Naice também preparou a série “O ANTI INFLUENCER” para o instagram e Tiktok. A série em formato de vídeos curtos narra a história de um cara que faz de tudo pra viver a vida “glamurosa” de um digital influencer. “É uma crítica a essa vida de mentira que essas pessoas fingem ter e a gente acredita e também quer” completa. E pra celebrar a sua participação no programa, o ator também preparou um show de comédia no palco com o monólogo musical “No Brasil Há Amor Pra Mim?” que estreia em janeiro no Teatro Cândido Mendes no Rio de Janeiro.

Alee Jatobá retorna aos palcos no espetáculo “Resto do Mundo”


Créditos: Divulgação


Alee Jatobá , faz parte grupo teatral Pareidolia, que ao constatar que no Brasil, mais de 221 mil pessoas atualmente vivem em situação de rua e esses números não param de aumentar e essa população marginalizada tem muita história para contar, se ao menos fossem ouvidos, decidiram dar voz à essas pessoas.

O espetáculo “Resto do Mundo”, buscando trazer essa voz muitas vezes silenciada, serão a revolta de nove pessoas em situação de rua contra os seus exploradores. Uma delas será do “Marcão” interpretado por Alee Jatobá na sessão que acontecerá no  próximo sábado ( 16). O drama ainda apresenta as várias facetas e história pessoais das personagens que são desenroladas pelo movimento. Realizada pela Escola Tearte, o espetáculo promete deixar o público com um nó no pescoço e angústia no olhar. Com direção de Renan Ragazzi, o espetáculo é recomendado para maiores de 14 anos.

Alee Jatobá, adolescente de 17 anos,  é ator, gamer e criador de conteúdo. Paulistano da Zona Leste, com orgulho! Com seu tom bem humorado, está crescendo rapidamente e vem ganhando espaço no Instagram, TikTok YouTube. Nestas plataformas já soma mais de 200 mil seguidores e em breve lançará o primeiro podcast de teen para teens.

Serviço

Resto do Mundo – Escola Tearte
Quando: 15/10/2021 e 16/10/2021
Horário: Às 20h30
Local: Teatro Eva Wilma
Rua Antônio de Lucena, 146

Ingressos disponíveis no site: Bilheteria Express