Com Débora Falabella, Yara de Novaes, Débora Lamm, Gustavo Vaz e grande elenco, o filme “Depois a louca sou eu” traz a história de Dani, uma jovem que lida com todos os tipos de crises de ansiedade desde a infância. Na fase adulta, decide recorrer à terapias e usos de medicações para conseguir conviver com as pessoas mais próximas, principalmente, com sua mãe Sylvia, que desempenha o papel de super protetora.
Apesar da complexidade do tema, Tati Bernardi aposta no bom humor para dividir sua história de uma maneira leve e ajudar outras pessoas no entendimento de seus processos internos e na busca por ajuda profissional.
O filme foi rodado antes da pandemia e conta com a direção de Júlia Rezende de Meu passado me condena, Ponte Aérea, Um Namorado para minha mulher, De pernas para o ar 3. O longa chega às telonas em 25 de fevereiro, confira o trailer!
Empoderamento é a palavra que define o sarau poético performático com foco na poesia feminina contemporânea apresentado por Andréia Horta, Bianca Comparato, Débora Falabella e Mariana Ximenes.
“Cara Palavra” estreou no sábado (24) e segue em cartaz até 15 de novembro, sempre aos sábados e domingos às 20h. No teatro, está somente a atriz Débora Falabella. Através de entradas virtuais, as atrizes e os músicos Chuck Hipolitho e Thiago Guerra se apresentam de dentro de seus apartamentos. Andréia do Rio de Janeiro, Mariana de São Paulo e Bianca da Califórnia. Em todas as apresentações, uma poeta contemporânea brasileira é convidada para integrar o espetáculo. E a convidada da noite de estreia foi a autora bestseller Ryane Leão, mundialmente conhecida nas redes sociais pelo perfil @ondejazzmeucoracao.
O projeto nasceu antes da quarentena do desejo das atrizes de realizarem algo juntas. O músico Chuck Hipolitho sugeriu a ideia de um espetáculo envolvendo música e palavra, o que instigou as artistas. Durante a pandemia, se juntaram a Gustavo Giglio e Gianluca Misiti e produziram vídeos postados semanalmente no Instagram @cara.palavra, com uma curadoria de textos variados, que vai de poesias de autoras brasileiras, letras de música, discursos políticos, até sonetos, acompanhados por música.
Pedro Brício foi convidado para fazer a costura dramatúrgica e direção do projeto, que os artistas-criadores chamam de sarau poético performático. A ideia era montar o espetáculo para os palcos, mas, com a pandemia, foi adaptado para uma temporada no Teatro Porto Seguro, mesclando presencial, virtual e transmissão digital.
A peça leva o público a refletir sobre o papel da mulher na atualidade e como o preconceito e o machismo, propriamente dito, interferem na forma como ela é tratada e vista nos dias de hoje. O feminismo dá o tom e situações mostradas no decorrer do espetáculo revela um novo mundo com fragmentos que se interligam.
Créditos: Divulgação
As apresentações acontecem no Teatro Porto Seguro e os ingressos podem ser adquiridos aqui.
Serviço Cara Palavra Até 15 novembro – Sábados às 20h. Domingo às 20h. Ingressos: A partir de R$20. Classificação: 16 anos. Duração: 60 minutos.
TEATRO PORTO SEGURO Vendas exclusivamente on-line no site Tudus.
Em cartaz desde o ano de 2013, o espetáculo ganhou uma versão online em curtíssima temporada. Com Débora Falabella e Yara de Novaes no elenco e sob direção de Grace Passô, o espetáculo gira em torno de reuniões entre Ema, interpretada por Débora Falabella e a “gerente” vivida por Yara de Novaes. Ema é convidada pela sua Chefe para ler em voz alta a cláusula do contrato de trabalho que proíbe todo e qualquer relacionamento amoroso ou sexual entre os empregados sem o conhecimento da instituição.
Ema e “gerente” passam a ter conversas extremamente constrangedoras e invasivas sobre o relacionamento da mesma com um colega de trabalho. Para conseguir manter o seu emprego, Ema se vê obrigada a redirecionar a sua vida adaptando-se às exigências da empresa.
O texto original foi escrito pelo inglês Mike Bartlett no ano de 2008, inspirou a adaptação brasileira que foi se ajustando conforme o olhar do público que assistia e compreendia a história. Em razão da pandemia, a companhia decidiu trazer o espetáculo de forma online adaptado a nova realidade de muitas empresas que é o sistema Home Office, embora tenha sido necessário algumas mudanças, o texto em si não teve significativas alterações para este novo momento.
Após o espetáculo o elenco propõe um debate com os espectadores e revelam algumas curiosidades deste novo momento em que estamos vivendo. Segundo Débora Falabella, mesmo em meio à nova realidade e a frieza de uma apresentação sem público presente é emocionante poder adaptar a sua arte e poder levar o texto para diversos lugares do Brasil e até do mundo ao mesmo tempo.
O espetáculo tem mais uma apresentação que acontece nesta terça-feira dia, 20 de outubro, pelo aplicativo Zoom. As sessões fazem parte da programação Palco Virtual do Itaú Cultural.
Nomes importantes do teatro brasileiro como Celso Frateschi, Georgette Fadel, Sérgio Mamberti, Cacá Carvalho, Gero Camilo, Matheus Nachtergaele e Denise Fraga já passaram pela série Teatro #EmCasaComSesc. Há pouco mais de um mês, o Sesc São Paulo promove a transmissão de um monólogo interpretativo diferente, direto da casa dos artistas, sempre às segundas, quartas, sextas e domingos, às 21h30.
Hoje, dia 1º de julho, a atriz consagrada pelo teatro, cinema e televisão, Débora Falabella, apresenta um fragmento da peça O Amor e Outros Estranhos Rumores, do Grupo 3 de Teatro. O espetáculo, cuja estreia ocorreu em 2010, adaptou três contos do principal escritor brasileiro dedicado exclusivamente ao gênero fantástico: Murilo Rubião. A peça trouxe ao palco a originalidade, o humor e o fantástico que marcam a obra do escritor mineiro. Para o Teatro #EmCasaComSesc, o texto recebeu nova adaptação de Silvia Gomez, direção de Yara de Novaes e luz de Gabriel Fontes Paiva. Será apresentando o conto “Memórias do Contabilista Pedro Inácio“, em que a atriz irá viver o contabilista, cujo personagem soma os custos de sua vida amorosa. Risíveis e absurdas, essas histórias compõem um espetáculo que busca expressar o quanto há de ordinário e, ao mesmo tempo, extraordinário em nossas vidas. A encenação contará com participação especial de Gustavo Vaz.
Na sexta-feira, 3, Debora Lamm encena, de Grace Passô, a peça Mata Teu Pai. O enredo revisita o trágico mito grego de Medeia, inserindo a figura da feiticeira nos dias de hoje, criando assim um debate sobre a condição da mulher atual. “Preciso que me escutem!” diz uma Medeia tomada pela febre, em sua primeira fala na peça. Medeia está em movimento, vive em meio a escombros da cidade, e encontra mulheres de diversas nacionalidades: síria, cubana, paulista, judia, haitiana. Se vê na mesma condição de imigrante. Percorre um caminho interior, onde decide que quem tem que morrer é Ele, fazendo uma alusão direta ao patriarcado. Da companhia OmondÉ e com direção de Inez Viana, a peça estreou em 2017, passando por Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Debora Lamm é integrante e fundadora da Cia OmondÉ, que completa uma década de existência neste ano. Acumula mais de 40 espetáculos como atriz e diretora, 11 indicações e cinco prêmios de teatro no currículo.
Créditos: Elisa Mendes
E encerrando a programação da semana, no domingo, 5 a atriz Renata Sorrah encena Em Companhia. Junto com o dramaturgo e diretor Marcio Abreu, a atriz constrói uma ação a partir de fragmentos dramatúrgicos das obras junto à companhia brasileira de teatro, coletivo de artistas de várias regiões do país. Mesclam-se textos das peças Esta Criança, Krum e Preto, que construíram juntos, e ainda trechos de outras obras que auxiliaram na pesquisa e criação dos trabalhos, além de fragmentos de outras obras de sua trajetória. A peça se articula a partir da fala pública de uma mulher em sua casa, vivendo a quarentena, em junho de 2020. Temas como isolamentos, lamentos, obscurantismos, nacionalismos crescentes, belicismos exacerbados, preconceitos e extremismos religiosos estarão em pauta, em uma sequência vertiginosa de momentos de intensidade da atriz. Com texto e direção de Marcio Abreu e colaboração artística de Felipe Soares, Giovana Soar, Nadja Naira, Cássia Damasceno e José Maria, a peça tem criação e produção assinadas pela companhia brasileira de teatro.
Créditos: Nana Moraes
Agenda Teatro #EmCasaComSesc 1º a 5 de julho, 21h30
1/7, quarta: Débora Falabella em O Amor e Outros Estranhos Rumores 3/7, sexta: Debora Lamm em Mata Teu Pai 5/7, domingo: Renata Sorrah com Em Companhia
Criado pelo jornalista e crítico teatral Rafael Teixeira e pela produtora tocavideos (dos filmmakers Fernando Neumayer e Luís Martino), o projeto “Ato e Efeito” entra em sua segunda temporada mantendo a sua proposta de exaltar as artes cênicas em uma abordagem audiovisual. Pela primeira vez desde que foram filmados, em 2017, todos os onze vídeos desta nova leva são disponibilizados no YouTube. Confira!
Diante das câmeras, atores e atrizes interpretam trechos de peças teatrais, tendo por base a leitura do próprio texto. “A ideia é proporcionar um olhar diferente sobre a dramaturgia, situando-a em um lugar que não é nem o da leitura, simplesmente, tampouco o da encenação convencional. Ao mesmo tempo, perpetuamos em um suporte físico uma arte essencialmente efêmera que é o teatro“, diz Rafael, curador do projeto.
Nesta segunda temporada, todos os onze vídeos tiveram como cenário a Casa Quintal de Artes Cênicas, empreendimento cultural na Lapa, Rio de Janeiro. A seleção, desta vez, incluiu apenas trechos de obras clássicas, lidos por: Lázaro Ramos (Iago, de “Otelo”, de William Shakespeare), Marcos Caruso (Teteriev, de “Pequeno-Burgueses”, de Maksim Góki), Inez Viana (Medeia, de “Medeia”, de Eurípedes), Adassa Martins (Prometeu, de “Prometeu Acorrentado”, de Ésquilo), Kelzy Ecard (Nina, de “A Gaivota”, de Anton Tchekhov), Bianca Byington (Mabel Chiltern, de “Um Marido Ideal”, de Oscar Wilde), Bruce Gomlevsky (Shylock, de “O Mercador de Veneza”, de William Shakespeare), Débora Falabella (Trofimov, de “O Jardim das Cerejeiras”, de Anton Tchekhov), Fábio Porchat (Piótr Ivánovitch Bóbtchinski, de “O Inspetor Geral”, de Nicolai Gógol), Cesar Augusto (Dr. Stockmann, de “Um Inimigo do Povo”, de Henrik Ibsen) e Gilberto Gawronski (Hêmon, de “Antígona”, de Sófocles).
Créditos: Rodrigo Castro
Cinco desses vídeos já haviam sido exibidos em 2007 (mesmo ano em que foram produzidos), dentro da programação do TEMPO_FESTIVAL, no Rio de Janeiro. No ano seguinte, “Ato e Efeito” marcou presença novamente no festival, desta vez com todos os onze vídeos apresentados em uma instalação no Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, também no Rio de Janeiro.
A atriz Débora Falabella está gravando, de casa, uma série de vídeos com o seu próprio celular, interpretando Dani, a protagonista do filme Depois a Louca Sou Eu. São micro relatos sobre a quarentena da personagem, jovem escritora que tenta levar uma vida normal apesar das crises de ansiedade e pânico que a acompanham desde a infância. Dirigida por Julia Rezende, a comédia dramática aborda com humor o tema, mais atual do que nunca.
Os textos da autêntica campanha – que acaba de ser lançada nas redes sociais da distribuidora Paris Filmes – são de Tati Bernardi, autora do livro homônimo que inspirou o filme. Depois a Louca Sou Eu estava marcado para estrear no dia 23 de abril, mas teve seu lançamento adiado, ainda sem data confirmada.
Este website armazena cookies no seu computador. Esses cookies são usados para melhorar nosso website e fornecer serviços personalizados para você, tanto no website, quanto em outras mídias. Para mais informações acesse nossa página de
Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos.O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.