Qual o seu nível de conhecimento sobre Star Wars?


Créditos: divulgação


I am your… Não precisa ser fã de Star Wars para saber completar essa frase, que vem carregada do maior spoiler da franquia. Às vésperas do lançamento do novo filme, a Times Idiomas e o Acesso Cultural te desafia: você é capaz de acertar todas as perguntas do quiz para completar frases icônicas da saga que marcou toda uma geração?

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Para entender melhor como o sucesso, que atravessa décadas, preparamos um quiz como uma atividade para que os fãs da saga tenham a oportunidade de interagir com o idioma inglês e de quebra, aproveitar para fazer um aquecimento antes de assistir a próxima estreia, dia 19 de dezembro.
Inicie o teste e “May the force be with you”!

1. A grande revelação de Darth Vader para Luke Skywalker: I am your….

A) neighbor
B) sister
C) father
D) mother

2. Única frase dita pelo icônico Almirante Ackbar no filme “O Retorno de Jedi”:  It’s a…

A) bomb
B) trap
C) lightsaber
D) weapon

3. Fala do Jedi traidor que muda para o lado do mal da força (Darth Tyranus): Twice the pride, double… 

A) the fall
B) the descent
C) the profit
D) the advantage

4. Frase que Han Solo usa para deixar Luke mais tranquilo durante uma perseguição: That’s when fun…

A) ends
B) gets better
C) begins
D) surprises

5. Obi-Wan Kenobi fala para Anakin sobre a importância da intuição: Your eyes can deceive you…

A) don’t listen to them
B) don’t see through it
C) don’t trust them
D) don’t believe it

6. Mestre Yoda: Much to learn…

A) you still need
B) you still have

7. Darth Vader: When I left you I was but the learner.

A) Now i’m your boss.
B) Now i’m the biggest.
C) Now I am jedi.
D) Now I’m the master.

8. Diz Leia para Han Solo com um beijo, depois de o tirar de um campo de asteroides: “You have your moments. Not many of them,…

A) but you do have them
B) but you have
C) but you love me
D) but you lost

9. Quando Rey encontra Han na Millenium Falcon, ela pergunta: “You’re Han Solo?” ele responde:

A) “Yes, I am.”
B) “No, I’m not.”
C) “It depends on what you believe.”
D) “I Used To Be.”

10. O que Han Solo responde quando a Princesa Leia diz “I love you”?

A) Me too
B) Thank you
C) I know
D) I don’t

11. Qual palavra completa a frase final da mensagem da Princesa Leia levada por R2D2: “Help me, Obi Wan Kenobi. You’re my only…”

A) Hope
B) Friend
C) Love
D) Brother

Agora, atenção para as respostas:

1. C
2. B
3. A
4. C
5. C
6. B
7. D
8. A
9. D
10. C
11. A

Jedi ou Padawan, qual o resultado?

E agora que já treinou o inglês para sequência da saga, já está preparado para aprender o shyriiwook, língua nativa da espécie do amigo inseparável de Han Solo, o Chewbacca?

Grandes Encontros da MPB – O Musical chega a São Paulo


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Se tem algo do qual todos nós podemos nos orgulhar é da Música Popular Brasileira, que faz sucesso em todo o mundo. E não é de hoje.

Essa riqueza se torna ainda mais preciosa e aplaudida quando é feita aquela mistura genuinamente made in Brazil. Sucessos como Eu sei que vou te amar, Águas de Março, Garota de Ipanema, e Frevo Mulher fazem parte do espetáculo “Grandes Encontros da MPB”, com estreia em São Paulo dia 22 de novembro no Teatro Raul Cortez. Produzido pela Aventura, o musical, que já passou pelo Rio de Janeiro e vai seguir para outras capitais, terá curta temporada na capital paulista a preços populares. “Grandes Encontros da MPB” é apresentado pelo Ministério da Cidadania e pela SulAmérica, tem patrocínio da Riachuelo e Eurofarma, apoio da Americanet e Localiza Hertz como Locadora de Carros Oficial.

Sergio Módena, diretor do espetáculo destaca a importância de levar a cultura brasileira para o palco. “Esse musical é uma afirmação da nossa cultura! Precisamos elevar a autoestima do brasileiro, ouvir a nossa música! `Grandes Encontros da MPB´ é um show teatralizado”, define. Para o roteirista Pedro Brício, o musical, que apresenta um repertório da MPB a partir dos anos 1960, fala não só de parceria artística, mas de amizade: “O espetáculo fala sobre encontros que duraram décadas, não só artisticamente, mas afetivamente. Caetano e Gil, por exemplo, não compuseram tantas canções, mas viveram juntos em Londres, a parceria foi além da música, foi um encontro de vida, ”define. Essa é uma das histórias presentes no musical. Durante o período do exílio, a dupla foi visitada por Roberto Carlos. Nesse período nasceram London London, música de Caetano Veloso, que traz diversas vezes a palavra solidão e Debaixo dos Caracóis dos seus Cabelos, de Roberto Carlos em homenagem ao amigo exilado.

Segundo Délia Fischer, diretora musical do espetáculo, a música brasileira é o nosso maior bem! O musical homenageia e lembra de grandes parcerias da música brasileira, com o elenco interpretando canções inesquecíveis, como Se todos fossem iguais a você, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, Beatriz, de Chico Buarque e Edu Lobo, É Proibido Fumar, de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, Sociedade Alternativa, de Raul Seixas e Paulo Coelho, Flutua, de Johnny Hooker e Liniker, e ainda Titãs, Barão Vermelho, Tim Maia, Paralamas, Blitz entre tantos outros.

Da Jovem Guarda ao Samba, o elenco, formado por Ariane Souza, Bruna Pazinato, Édio Nunes, Franco Kuster, Júlia Gorman e Thiago Machado conta, a partir de depoimentos descontraídos e bem-humorados, histórias e curiosidades dessas parcerias. É apresentado no palco um passeio pela história da música nacional, passando por diversos gêneros e enredos. Não poderiam ficar de fora a Bossa Nova, com Tom Jobim, Toquinho e Vinícius, a era dos festivais, com Caetano e Gil, o Clube da Esquina, de Milton Nascimento, a música nordestina, de Elba Ramalho, Alceu Valença, Zé Ramalho e Geraldo Azevedo, o samba com Clementina de Jesus, Cartola, Nelson Cavaquinho e Beth Carvalho, Cazuza e Frejat, Nação Zumbi, Raul Seixas e Paulo Coelho representando o Rock. Vai ser impossível não cantar junto e não querer embarcar nessa viagem musical.

O figurino do espetáculo tem assinatura de Karen Brusttolin, que leva ao palco uma confecção artesanal. Sobre o figurino, Karen garante uma pegada Pop Art, com elementos circenses e bastante cor. “Misturo estilos, um pouco de Pop Art e Barroco. Quis dar uma sensação confortável para o elenco e para o público”, define. Tem ainda cenografia de Dina Salem Levy, composta de grandes painéis que serão movimentados pelos atores, dando forma a vários ambientes, e coreografia de Roberta Serrado.

Serviço:

Teatro Raul Cortez

Rua Doutor Plínio Barreto, 285 – Bela Vista – São Paulo – SP

Temporada de 22/11 a 22/12

Horários

5ª feira – 21h

6ª feira – 21h30

Sábado – 18h e 21h

Domingo – 18h

Valores

Plateia – R$90,00 (inteira)

Plateia Popular – R$50,00 (inteira)

Fernanda Vasconcellos, Rodrigo Santoro e Daniel Boaventura emprestam suas vozes para ‘Klaus’


Créditos: Divulgação/Netflix


Fernanda Vasconcellos, Rodrigo Santoro e Daniel Boaventura são os dubladores oficiais da versão brasileira do primeiro filme de animação da Netflix, KLAUS. O longa estreia em 15 de novembro na plataforma de streaming.

Na história, Jesper (Rodrigo Santoro) é o pior estudante da academia postal. Ele mora em uma ilha gelada acima do Círculo Ártico, onde cartas não têm vez entre os vizinhos brigados que mal se falam. Jesper está para desistir quando encontra uma aliada, a professora Alva (Fernanda Vasconcellos), e conhece Klaus (Daniel Boaventura), um misterioso carpinteiro que vive sozinho em uma casa cheia de brinquedos feitos à mão. Suas amizades improváveis trazem o riso de volta à pequena Smeerensburg e criam um novo legado de vizinhos generosos, contos mágicos e meias cuidadosamente penduradas sob a chaminé. Com direção do cocriador de Meu Malvado Favorito Sergio Pablos.

Confira o trailer oficial:

Três Verões estreia na Mostra Internacional de Cinema


Créditos: divulgação


Três Verões, novo filme da diretora Sandra Kogut (Mutum e Campo Grande), terá estreia nacional durante a 43a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo. O filme, que foi exibido no prestigiado Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF), na abertura da mostra World Contemporary Cinema, é protagonizado por Regina Casé e faz um retrato do Brasil contemporâneo e das consequências da operação Lava a Jato.

Através do olhar de Madá (Regina Casé), uma caseira num condomínio de luxo à beira mar, acompanhamos o desmantelamento de uma família em função dos dramas políticos que abalaram o país. Três Verões se passa ao longo de três anos consecutivos (2015, 2016 e 2017), sempre na última semana do ano, entre o Natal e o Ano Novo, na luxuosa casa de veraneio da família. O personagem de Madá está entre dois mundos, ela é dona da casa sem ser: Madá manda nos empregados, mas é também submissa aos patrões.

Três Verões nasceu do desejo da diretora Sandra Kogut de falar sobre o que vem acontecendo no Brasil nestes últimos anos através de personagens que estão geralmente num canto do quadro. Ou fora da tela. Os figurantes, os invisíveis. O que acontece com aqueles que orbitam em torno dos ricos e poderosos quando a vida destes desmorona? De que maneira eles sofrem as consequências?

Além de Regina Casé, Rogério Fróes, Otávio Muller e Gisele Fróes, completam o elenco do filme Carla Ribas, Carol Pismel, Wilma Melo, Luciano Vidigal, Jessica Ellen e Daniel Rangel. No Brasil, Três Verões é distribuído pela Vitrine Filmes, e tem previsão de estreia em março de 2020.

Jazzmeia Horn se apresenta no Teatro Bradesco


Crédito: Jacob Blickenstaff


Indicada ao Grammy de “Melhor Álbum Vocal de Jazz”, a jovem vocalista Jazzmeia Horn, grande estrela do jazz mundial na atualidade, chega ao Brasil para finalmente mostrar seu talento ímpar.

A artista confirmou apresentação de estreia no país, no próximo dia 10 de outubro, às 21h, no palco do Teatro Bradesco, em São Paulo. Os ingressos custam a partir de R$ 25,00 (valor promocional) e continuam à venda aqui. 

Jazzmeia é uma digna sucessora de nomes como Sarah Vaughan, Abbey Lincoln e Betty Carter. O sucesso bateu em sua porta, quando venceu o Concurso Internacional Thelonius Monk em 2015 e o Concurso Internacional Sarah Vaughan, em 2013.

De lá para cá, sua carreira cresceu, agregou maturidade vocal à sua arte e uma confiança que fazem dela um fenômeno raro no cenário do jazz.

Com o apoio da família, a cantora natural de Dallas mudou-se para Nova York em 2009, em busca da vida cultural, da tradição jazzística da cidade e logo foi considerada como um diamante. Lá levou quatro anos aperfeiçoando sua arte e se entrosando com músicos dos mais prestigiados do gênero, alguns dos quais integram hoje seu conjunto.

O debut álbum “A Social Call” foi lançado pelo selo Prestige, da Concord, foi um sucesso absoluto de público e crítica e valeu a Jazzmeia Horn sua primeira indicação para o Prêmio Grammy na categoria “Melhor Álbum Vocal de Jazz”. Com sua mensagem inspirada, vocais fluidos e interpretações lapidares, A Social Call traz tudo o que se pode esperar de uma vocalista brilhante e absoluta no controle de seus recursos vocais.

Não muito depois, quando ela começou a atuar como vocalista dos músicos Winard Harper, Junior Mance, Billy Harper, Lincoln Center Alumni Vincent Gardner, Delfeayo Marsalis, Mike LeDonne, Peter Bernstein, Johnny O’Neal, Vincent Herring, Kirk Lightsey, Frank Wess e Ellis Marsalis.

O Jazzmeia começou então a aparecer em festivais de jazz famosos do mundo e em clubes de jazz lendários, como Lenox Lounge, Bill’s Place, The Apollo, The Blue Note, Dizzy’s Jazz Club Coca­Cola, Minton’s, The Jazz Standard, Smalls Jazz Club, Zinc, Jazz Gallery, Birdland e The New Jersey Performing Arts Center.

Seus prêmios incluem Downbeat Student Music Award Recipient 2008 e 2009, Best Vocal Jazz Soloist Winner 2010, The 2013 Betty Carter Jazz Ahead Program no The Kennedy Center­Washington D.C., Prêmio Revelação no 2012 Sarah Vaughan International Vocal Jazz Competition, finalista do Mid­Atlantic Jazz Vocal Competition 2014, 16th Annual Central Brooklyn Jazz Consortium’s Young Lioness Award e indicada ao Grammy 2018 como Melhor Álbum Vocal de Jazz.

JAZZMEIA HORN
10 de outubro de 2019
Quinta-feira, às 21h
Teatro Bradesco  (Rua Palestra Itália, 500 – Bourbon Shopping São Paulo  – Perdizes) Duração: 90 min
Classificação etária: LIVRE

Acesse o site do Teatro Bradesco

Confira o cartaz oficial de “Luna”


Créditos: Bruno Magalhães


Distribuído pela Cineart Filmes, o longa LUNA, dirigido por Cris Azzi, acaba de divulgar o cartaz oficial. Depois de ser exibido nas mostras competitivas do 51o Festival de Cinema de Brasília e no Festival do Rio 2018, no qual levou Menção Honrosa pela interpretação da atriz Eduarda Fernandes, o filme chega ao circuito comercial brasileiro em 10 de outubro.

O longa conta a história do encontro de Luana (Eduarda Fernandes) e Emília (Ana Clara Ligeiro) e os desdobramentos e consequências dessa nova amizade. “Em 2014 me vi chorando diante de uma matéria jornalística que narrava a morte de uma jovem brasileira de 17 anos que tirou sua própria vida após ter um vídeo de sexo viralizado nas redes sociais. Ainda me pergunto em qual lugar íntimo essa história me moveu a ponto de fazer um filme com essa inquietude como ponto de partida”, conta o diretor.

Créditos: Divulgação

O tema é sério e precisa ser abordado. Em entrevista coletiva, realizada em 29 de agosto, o ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta afirmou que o foco das ações desenvolvidas durante o Setembro Amarelo, mês da conscientização da prevenção de suicídio, seria o público jovem, junto ao qual vem aumentado o número de casos e de tentativas de suicídio.

LUNA aborda de maneira transversal o cyberbullying e temas como a descoberta da sexualidade feminina associada à autoexposição favorecida pelas novas mídias, a busca por novas experiências, por pertencimento e autoafirmação. “Coloca à prova aspectos como liberdade e preconceito, liberdade e abuso, liberdade e julgamento moral. Mas a meu ver, para além dessa camada, o filme se orienta na potência do encontro com o outro, no amor e nas suas contradições”, explica Azzi.

Para realizar sua primeira ficção, o diretor praticou o exercício da escuta: “me vi diante de um universo de meninas brasileiras com muitas histórias de decepções com o universo masculino. Abusos, assédio, estupro, abandono. Hoje, ao olhar para o percurso do filme, entendo que esses fatos recorrentes nas conversas foram borrando o roteiro naturalmente”.

“Durante os quatro anos de realização, as reivindicações femininas ganharam luz no Brasil e indicam um caminho espinhoso, mas sem volta, na direção da igualdade de direitos em relação aos homens. Nesse sentido, quando ainda me vejo tentando entender por qual motivo a história lida no jornal me tocou tanto, começo a perceber que falar desse universo é também uma busca pessoal por aprendizado e ressignificação nas minhas relações humanas. Ainda estou em busca de respostas”, finaliza.

Aperte o play e confira o trailer: