Com ação solidária, projeto indígena ‘KUNUMINGUE’ estreia na Galeria Dandi


Créditos: Site Oficial Kunumingue


A peça é baseada nas obras de Olívio Jekupe e com ilustrações criadas por Jaguatirika. O espetáculo conta a história de Tupã Mirim, um Kunumin que nasceu com apenas um braço, mas que deseja fazer tudo aquilo que todos os seus amigos podem, como nadar, caçar, subir em árvores. Em suas andanças pela mata, ele lida tanto com as magias da natureza quanto com os seus perigos. Essa é uma história de aventura, amizade, autoconhecimento e superação e nos carrega, junto de sua personagem principal, para dentro dos mitos e das lendas da cultura indígena.

A efervescente literatura infantojuvenil dos povos originários tem uma grande capacidade para reduzir as imagens pejorativas e desmistificar as diferenças construídas pela história e pela bibliografia oficiais ao longo dos séculos. As crianças, por serem mais abertas às diferenças, podem aprender a respeitar essa nossa diversidade pluriétnica, passando a aceitar naturalmente a ideia de que cada cultura tem a sua própria percepção sobre a vida.

Dessa forma, o projeto visa instigar a busca por mais informações sobre nossas raízes, além de tornar mais acessível essa rica cultura para o público-alvo, através da adaptação da obra do autor brasileiro Olívio Jekupe, por meio da junção da técnica milenar do teatro de sombras com as mídias digitais.

A artista visual Jaguatirika foi convidada para fazer as ilustrações a serem projetadas e, com o intuito de tornar disponível para uma quantidade de espectadores acima do que o espaço comporta, a apresentação acontecerá no terraço da Galeria, com as imagens projetadas na empena – fachada lateral – do prédio localizado à frente, podendo ser vista tanto por quem está dentro da Galeria quanto por pedestres, transeuntes e moradores do entorno.

O espaço Galeria Dandi, inaugurado em novembro de 2019, está localizado em um charmoso sobrado dos anos 30 na esquina das ruas Barão de Tatuí e Palmeiras, no bairro de Santa Cecília, e nasceu com o objetivo de ocupação diversificada e que promova as diversas matizes culturais, além de conservar a tradicional arquitetura daquela época presente em sua fachada e no vitral interno, oferecendo mais um ponto de acesso à cultura na cidade de São Paulo.

FICHA TÉCNICA
Autor: Olívio Jekupe
Ilustrador: Jaguatirika
Ator: João Bresser
Direção Artística: Laura Vinci e Rogério Romualdo
Roteiro e Adaptação: Eduardo Gomes / Felipe Rocha / João Bresser/ Rogério Romualdo
Videoartistas: Coletivo Coletores
Sonoplasta: Ivan Garro
Bonequeiro: Felipe Rocha
Gestor de Projeto: Eduardo Gomes
Produtora: Bia Fonseca
Assessoria de Imprensa: Thais Peres e Beth Gallo
Proponente: Rogério Romualdo
Fotógrafo: Renato Mangolin
Realização: Projeto Foi Contemplado Pelo Edital De Apoio A Projetos Culturais Descentralizado De Múltiplas Linguagens – Secretaria Munícipal De Cultura.

SERVIÇO

KUNUMINGUE
Galeria Dandi (25 lugares)
endereço: R. Barão de Tatuí, 17 – Santa Cecilia
Os ingressos gratuitos serão retirados pelo site www.sympla.com.br
Ingressos solidários: 1 agasalho por ingresso a ser doado para população em situação de rua.
Apresentações: Dias 17, 18 e 19 de junho
Horários: 17h30, 18h30 e 19h30
Duração 45 minutos
Classificação Livre
Instagram @kunumingue / facebook @projetokunumingue / website www.kunumingue.com

“Não Aprendi Dizer Adeus” aborda o tema da morte na linguagem da palhaçaria


Créditos: Caio Oviedo/Divulgação


Uma palhaça contracena com a morte. No solo teatral “Não Aprendi Dizer Adeus”, que estreia em 17 de junho, em São Paulo, a palhaça Leila Simplesmente Leila (vivida por Bárbara Salomé) fala de forma leve, divertida e metafórica sobre um dos maiores tabus de nossa sociedade, a morte. Dirigido pela carioca Rafaela Azevedo, o espetáculo de circo contemporâneo utiliza a linguagem da palhaçaria para adultos e coloca Leila diante dos cinco momentos do luto: negação, barganha, raiva, depressão e aceitação.

Idealizadora do projeto, a artista mineira Bárbara Salomé pesquisa a linguagem do palhaço para além da cena, na relação direta com as pessoas. Já trabalhou em projetos em hospitais, asilos, filas de atendimento, comunidades e é integrante do coletivo Povo Parrir, que une povos indígenas e palhaços urbanos. No início da pandemia, sua palhaça Leila convocou pessoas para uma experiência: os atendimentos artísticos online chamados de “psico-riso-mágicos”. “Eu amarrei um pano na cabeça e ativei o lado terapeuta da Leila Simplesmente Leila, que se auto-intitula ‘fraudiana, lacraniana’ e sabedora de conhecimentos ancestrais. Tive uma ótima aceitação nas redes e comecei a fazer atendimentos com pessoas em diferentes estados emocionais, dentro e fora do país”, conta a artista. Por esse trabalho, a artista foi convidada a participar do documentário “Reinvenção” e o relato dessa experiência foi publicado no ebook da Circa Festivália.

Créditos: Caio Oviedo/Divulgação

Bárbara já buscava alguém para dirigi-la em um solo sobre a morte quando conheceu Rafaela pelo Instagram. “Fiquei encantada com o que ela faz com sua palhaça Fran. É uma linguagem rápida, inteligente e contemporânea de trabalhar a palhaçaria”, explica. A atriz lembra que o tema da morte sempre a assombrou, ao menos desde que perdeu sua irmã mais nova, aos cinco anos, para um mal súbito. “A minha primeira experiência de vida é de morte. Essa lacuna sempre me provocou medo, ao mesmo tempo vontade de entendimento, já que os adultos sempre evitavam o assunto”, completa.

A diretora Rafaela, que assina o roteiro em parceria com a atriz, passava por um momento de luto quando surgiu o convite. “Quando a Bárbara me convidou, eu estava vivendo o luto recente da morte dos meus pais e avós, que faleceram em 2019 e 2020. Meu trabalho é totalmente conectado com minha vida pessoal. Aceitei de primeira e recebi como um presente. Seria interessante elaborar o luto brincando com uma palhaça”, conta a diretora. “A palhaçaria trata de tudo que é humano. O riso gerado por uma palhaça é a partir da exposição de suas próprias desgraças. Ela exagera, extrapola, inventa sobre a condição humana. Tudo o que é inadequado é próprio de uma palhaça. O medo de lidar com a morte nos gera tanta angústia que pode nos fazer morrer em vida. Que consigamos brincar com ela enquanto estivermos vivos”, finaliza.

Serviço

“Não Aprendi Dizer Adeus”

Estreia em 17/6. Até 2/7

Onde: Oficina Cultura Oswald de Andrade

Endereço: Rua Três Rios, 363, Bom Retiro (São Paulo/SP)

Quando: sextas, às 20h, e sábados, 18h.

Quanto: Grátis

Duração: 50 minutos

Classificação etária: 16 anos

Com talentoso elenco, “Grease – O Musical” estreia no Teatro Claro SP


Créditos: Caio Gallucci


Musical de sucesso criado em 1971, nos EUA, ganhou reconhecimento mundial em 1978 com o filme estrelado por John Travolta e Olivia Newton-John. A obra agora ganha versão nacional com a adaptação da montagem original e que promete encantar fãs de todas as idades.

Para a primeira adaptação oficial brasileira de Grease – o musical, Ricardo Marques (responsável pelas montagens oficiais tanto em São Paulo quanto em Londres) prepara um show recheado de hits eternizados no filme e algumas composições inéditas. Por aqui, a montagem ganha versão com músicas em português e, ao final da apresentação, o elenco voltará ao palco para uma grande festa em que cantará as principais canções nas versões originais em inglês.

A estreia está marcada para o dia 17 de junho e os fãs já podem garantir seus lugares pelo site da Sympla e bilheteria do Teatro Claro SP. Os ingressos custam a partir de R$50 (meia-entrada).

Créditos: Caio Gallucci

Grease – o musical é uma realização da 4Act Entretenimento, produtora conhecida por produções como Ghost – o musical, A Era do Rock e Castelo Rá-Tim-Bum – o musical. Confira o elenco:

Danny: Robson Lima

Sandy: Luli

Rizzo: Gabi Camisotti

Kenickie: Nathan Leitão

Frenchy: Dalia Halegua

Marty: Carol Pita

Jan: Daiana Ribeiro

Sonny: Júlio Oliveira

Doody: Eduardo Melo

Roger: Rafael Miranda

Patty: Julia Pronio

Cha Cha: Mariana Fernandes

Eugene: Celso Till

Johnny Casino: Guilherme Lopez

Vince Fontaine / Officer Maiale: Ruy Brissac

Teen Angel: Nick Vila Maior

Miss Lynch: Giovana Zotti

Ensemble: Aline Ramos, Gabriela Melo, Diego Lemos e Vinicius Cosant

Swing: Giulia Propheta e Tahyff Nistaldo

SERVIÇO

GREASE – O MUSICAL

Temporada a partir de 17 de junho de 2022

Local: Teatro Claro SP – Shopping Vila Olímpia – R. Olimpíadas, 360 – Vila Olímpia, São Paulo – SP, 04551-000

Capacidade: 799 pessoas

http://teatroclarosp.com.br/

Classificação: 12 anos

Duração: 135 minutos

Acessibilidade

Ar-condicionado

Sessões

Quintas, Sextas e Sábados às 21h

Domingos às 19h

Ingressos

de R$ 50,00 a R$ 200,00

Obs.: Confira legislação vigente para meia-entrada

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:

https://bileto.sympla.com.br/event/72604/d/134417 – com taxa de serviço

Bilheteria física – sem taxa de serviço

Teatro Claro (Shopping Vila Olímpia)

De 2ª a sábado, das 10h às 22h

Domingos e feriados das 12h às 20h

Telefone: (11) 3448-5061

 

Após estreia em formato on-line, “AZÁFAMA; SUBSTANTIVO FEMININO” chega aos palcos em versão presencial


Créditos: Bob Sousa


Coletivo de artistas NOSSO PROJETO, em parceria com a SP Escola de Teatro, apresenta musical original de Bruno Narchi, AZÁFAMA; SUBSTANTIVO FEMININO, um dos seis musicais selecionados pelo Festival Paulista de Teatro Musical, em 2021.

O espetáculo, que fica em cartaz de 21 de junho a 27 de julho, flerta com a saga do herói clássico, mas a partir da perspectiva de uma heroína, mergulhada na história de muitas mulheres. Ao abordar mitos, tradições e costumes enraizados em nossa sociedade, que até hoje “assombram” o ser feminino, o espetáculo propõe uma discussão sobre essas definições impostas ao longo de tantos e tantos anos ao papel da mulher, e coloca em destaque o desprendimento daquilo que é dado como certo, e das difíceis escolhas que se fazem necessárias em prol de uma ruptura do que já está pré-estabelecido.

Com texto, letras e músicas de Bruno Narchi, arranjos vocais de Thiago Machado e Gui Leal, coreografias de Zuba Janaina, e arranjos instrumentais e orquestração de Gui Leal & Studio KUMKANI, o musical junta em cena nove atrizes – Letícia Soares ( Rosalina), Helena Lazarini ( Rosa Linda) , Juliana Bógus ( Destino / Caos), Larissa Carneiro ( Cloto, a Moira 01 / Chorona) , Pamella Machado ( Láquesis, a Moira 02 / Lilith), Thaís Piza (Átropos, a Moira 03 / Medeia), Leilane Teles ( Iansã) , Giovanna Moreira (Romeu) e Zuba Janaina ( Oxum) – todas figuras conhecidas dos nossos palcos, dentro da potente sala multifuncional da SP Escola de Teatro, localizada na Praça Roosevelt.

“Ao buscarmos uma possível casa para esta peça, procurávamos uma sala com novas possibilidades de encenação, um formato intimista e, acima de tudo, um local que favorecesse a imersão no espetáculo. A SP Escola de Teatro viria a oferecer exatamente isso. Após uma feliz conversa com Miguel Arcanjo, que intermediou esse encontro, eis aqui nosso AZÁFAMA, carregado pelo trabalho de nove atrizes fantásticas, com suas diferentes formações teatrais e experiências musicais, envoltas por um berço teatral onde podemos mesclar as potências e talentos desse elenco, e abrir novas portas ao público. Um teatro musicado cumprindo sua função social, e uma mensagem social guiada pelo entretenimento.” (Bruno Narchi)

Sobre o coletivo de artistas NOSSO PROJETO, esse surgiu a partir da ideia de um curso, ministrado por Bruno, Thiago Machado e Zuba Janaina. Um curso criado para estimular não só o lado artístico dos alunos, mas também criativo, empreendedor e administrativo. Uma forma de mostrar diferentes caminhos dentro do teatro: a produção independente, a formação de um grupo de artistas e a escrita autoral.

Créditos: Julianna Bettim

 

Além da peça DIÁLOGOS e SORRIA, ESSA PEÇA É UMA COMÉDIA, que já fizeram suas primeiras temporadas e tiveram 100% das casas esgotadas, o coletivo ainda conta com outros três textos musicais ainda inéditos, e segue na criação de novos projetos. Também vale destacar que, em 2021, AZÁFAMA e DIÁLOGOS foram dois dos musicais autorais brasileiros selecionados pelo primeiro Festival Paulista de Teatro Musical (FPTM).

FICHA TÉCNICA COMPLETA:
Texto, letras e músicas: Bruno Narchi
Arranjos instrumentais e orquestração: Gui Leal & Studio KUMKANI
Arranjos Vocais: Thiago Machado e Gui Leal
Direção Geral: Bruno Narchi
Direção Musical: Gui Leal e Thiago Machado
Coreografias: Zuba Janaina
Cenografia: Thiago Machado, Júlia Lacomb e Ágatha Perez
Cenotécnico: Jhonatta Moura
Figurinos: Hugo Zuba
Desenho de Luz: Bruno Narchi e Vini Hideki
Operação de Luz: Vini Hideki
Adereços: Bruno Narchi
Assistente de Produção: Nany Cristina
Assistentes de Direção: Julianna Bettim e Marjorie Joly
Realização: NOSSO PROJETO

SERVIÇO

AZÁFAMA; SUBSTANTIVO FEMININO
Sala Alberto Guzik (60 lugares) – SP Escola de Teatro, Unidade Roosevelt
Praça Franklin Roosevelt, 210 – Consolação
Terças e quartas-feiras, 20h30
Ingressos: R$ 60,00 (inteira) e R$30,00 (meia)
Vendas: www.sympla.com.br
Duração: 70 minutos
Recomendação: 12 anos
Temporada: de 21 de junho a 27 de julho

Musical autoral, “Em algum lugar entre as estrelas” estreia em São Paulo


Créditos: Joaquim Araújo


Reconhecido pelas adaptações para o teatro musical de obras como “O Menino Maluquinho”, de Ziraldo, “Medida por Medida”, de Shakespeare, e “Castelo Rá Tim Bum”, seriado infantil da TV Cultura, além do texto original de Brilha la Luna – musical com canções da Banda Rouge; o ator, cantor e dramaturgo Juliano Marceano estreia agora um espetáculo musical totalmente autoral: Em Algum Lugar Entre as Estrelas.

Diferentemente das grandes produções importadas, a montagem está alinhada ao recente movimento de montagens ao estilo ‘off-broadway’ em cartaz na cidade de São Paulo. As linguagens de teatro musical e teatro de prosa se complementam dando um ‘quê’ de experimental à produção.

A temporada, que estreia  no Espaço ao Cubo, já tem ingressos à venda neste link. A obra conta com direção geral de Celso Correia Lopes (French Kiss, Pequena Magdalena), músicas de Paulo Ocanha (prêmio Bibi Ferreira de melhor música original por Hadassa – O Musical), letras de Gabriela Gonzalez (Nautopia), direção musical de Ettore Veríssimo (Peter Pan – O Musical da Broadway, Naked Boys Singing!) E direção de movimento de Marcelo Vasquez (Chicago, A Pequena Sereia).

Créditos: Joaquim Araújo

Em Algum Lugar Entre as Estrelas reúne relatos de três personagens sobre histórias de amor, fuga e reconhecimento. Entre os conflitos, a perspectiva de uma mulher que tem o casamento atravessado pela ditadura militar, relacionamentos homoafetivos nos anos 90 e os amores líquidos atuais.

Separadas pelo tempo-espaço, as narrativas se embaralham no período que vai dos anos 1950 aos dias atuais. A encenação, no entanto, é parceira do espectador na missão de alinhavar esses recortes e revelar elos ocultos entre as tramas. Os relatos são costurados também pelas histórias do Homem que Observa as Estrelas, personagem que mostra – por meio de lendas e dados científicos – como movimentos celestes ecoam em vidas e experiências reais.

Criado como um texto de narrativas, a proposta da encenação é conduzir a peça como um bate-papo direto com o público. O objetivo, segundo a equipe de criação, é que o público se despeça dos personagens como amigos que dizem “até mais” ao final de um encontro.

“Ouvindo as histórias desses personagens sobre seus erros e acertos, dissabores e afetos, notamos que todos estão conectadas num grande círculo e que tudo que nos transpassa deixa marcas que reverberam além da nossa existência”, conta Marceano.

Serviço

Em Algum Lugar Entre as Estrelas

Temporada: De 8 de junho a 28 de julho de 2022, quartas e quintas-feiras, às 20h30

Local: Espaço ao Cubo (Rua Brigadeiro Galvão, 1010 – Barra Funda – SP, 01155-080)

Ingressos: R$60 (inteira) e R$ 30 (meia)

Duração: 120 minutos

Classificação: 12 anos

MS. MARVEL: Conheça Kamala Khan, a nova heroína da Marvel


Créditos: Marvel Studios


“Ms. Marvel”, a nova série original da Marvel Studios, estreia nesta quarta-feira (08) com exclusividade no Disney+. A produção apresenta Kamala Khan (Iman Vellani), uma adolescente muçulmana americana que cresce em Jersey City.

Sentindo que não se encaixa na escola e às vezes até em casa, a garota sofre uma reviravolta em sua vida ao obter superpoderes como os heróis que ela sempre admirou. A vida fica melhor com essa vantagem, não é mesmo?

Conheça mais sobre a nova heroína da Marvel Studios abaixo:

PODERES DIFERENTES

Créditos: Marvel Studios

A protagonista da nova série original da Marvel Studios para o Disney+ apresenta poderes diferentes de outros personagens do Universo Cinematográfico da Marvel. Ms. Marvel tem a capacidade de ampliar e diminuir partes do seu corpo, alongando os braços, mãos e pernas, aumentando sua capacidade física para combater os inimigos. Além disso, a protagonista apresenta uma força cósmica que a ajuda em todos os seus desafios.

JOVEM NO ENSINO MÉDIO

Créditos: Marvel Studios

Apesar de já ser uma super-heroína e ter responsabilidades absurdas ao tentar salvar o mundo, Kamala Khan é apenas uma adolescente do ensino médio que busca se formar e conviver da melhor maneira possível com seus sentimentos, colegas de classe e crushs.

FÃ DO MUNDO GEEK

Créditos: Marvel Studios

Kamala Khan é uma adolescente geek apaixonada pelo mundo de super-heróis, principalmente quando se trata da Capitã Marvel (Brie Larson), de quem ela é muito fã. Além disso, ela está sempre por dentro de todas as fanfics criadas para seus ídolos e participa de convenções destinadas ao público nerd.

PRIMEIRA HEROÍNA MUÇULMANA

Créditos: Marvel Studios

Ms. Marvel é a primeira super-heroína muçulmana da Marvel a ter sua própria HQ e, agora, uma produção audiovisual. Criada por Sana Amanat, que é filha paquistaneses, a personagem é interpretada pela atriz muçulmana Iman Vellani na nova produção. Além disso, a série conta também com uma equipe de produção de diversas nacionalidades.