Os passageiros que utilizam a Linha 5-Lilás estão convidados a visitar a exposição FotoPreta que estará em exibição durante o mês de julho na Estação Santa Cruz. A mostra fotográfica, apresenta o trabalho de 10 fotógrafos(as) do coletivo Afrometria, grupo que dialoga com a cultura afro-brasileira e tem como objetivo unir e divulgar artistas negros de várias gerações.
Cada artista disponibilizou fotografias de seu acervo com a missão de compor a exposição que propõe vários olhares negros sobre sua cultura.
Para evitar aglomerações de pessoas no local, seguindo recomendações da Organização Mundial da Saúde, a mostra será divulgada na página oficial da concessionária no Facebook, ao longo do período de exposição.
A exposição faz parte da agenda de atrações que a concessionária ViaMobilidade mantém com o objetivo de oferecer cultura, conhecimento e entretenimento aos passageiros que circulam pela linha.
Serviço: • até 31 de julho de 2020 – Estação Santa Cruz • 03 de agosto de 2020 até 31 de agosto de 2020 – Estação Eucaliptos • 01 de setembro de 2020 até 30 de setembro de 2020 – Estação Brooklin
Enquanto o público aguarda a tão esperada inauguração do Novo Museu do Ipiranga, marcada para setembro de 2022, será possível acompanhar todo o processo de restauração e ampliação do Edifício Monumento por meio do Observatório da Obra. Com inauguração prevista para outubro deste ano, o pavilhão de dois andares e 60m² está instalado no local que oferece a melhor vista para o edifício do Museu. Do mirante, o público terá uma visão privilegiada de toda a frente do canteiro de obras, conseguindo ver, inclusive, as escavações para a ampliação e para a construção da nova entrada do Museu do Ipiranga. Será uma maneira de acompanhar o dia a dia da obra com segurança.
Com horário de funcionamento das 8h às 18h, todos os dias, o Observatório da Obra será um container de formato retangular que ocupará o mezanino do Parque da Independência, próximo à rua Xavier de Almeida. O primeiro andar será dedicado a exposições – painéis irão abordar os marcos da obra e do processo construtivo; uma TV irá exibir o episódio mais atual da série “Diário da Obra”, mostrando ao visitante os avanços mais recentes e o momento em que a obra se encontra. Em uma das extremidades, haverá um ambiente com monitor e banquetas para exibição de outros vídeos sobre o Museu. A extremidade oposta do container contará com um balcão expositivo para os objetos arqueológicos encontrados no processo de escavação, em sua maioria cacos de louças e objetos domésticos do século 20.
O segundo pavimento será o mirante voltado para o Edifício Monumento. O espaço prevê, ainda, uma área externa reservada para ações de cunho educativo como palestras e debates, com condições de receber mesas e cadeiras quando necessário. Para abrigar esse mobiliário, o espaço terá um depósito localizado em uma das extremidades do container. Todo o espaço do pavilhão, assim o todo conteúdo nele exposto, será completamente acessível. As ações de acessibilidade incluem o uso de libras, legendas em braile e dispositivos de audiodescrição para tudo o que for exposto. A proposta adianta uma política do Novo Museu do Ipiranga, que também pretende ter mecanismos de acessibilidade para as diferentes necessidades especiais dos usuários. A abertura do Observatório da Obra seguirá as mesmas recomendações de segurança, em relação ao controle da disseminação da Covid-19, que forem adotadas pela Universidade de São Paulo.
Obras do Museu do Ipiranga continuam
As obras do Novo Museu do Ipiranga não pararam. Com o objetivo de assegurar a entrega do projeto em 2022, o canteiro de obras e as frentes de trabalho foram reorganizados para continuar funcionando. Com a adoção de protocolos de segurança, que incluem o monitoramento diário das condições de saúde dos trabalhadores, o afastamento dos grupos de risco e o escalonamento das equipes, além do uso e higienização constante dos EPIs, mantiveram-se os trabalhos.
A obra é executada em duas grandes frentes: ampliação e restauro do Edifício Monumento. No que se refere à ampliação, o avanço é de 9% do total – com realização de 45% da movimentação de terra prevista, com a retirada de 2.089 caminhões, e a execução de 36% das contenções necessárias. No Edifício Monumento, 11% das ações previstas já foram realizadas, com o avanço de 37,5% do restauro da fachada sul e a remoção de 21% das esquadrias.
As próximas atividades previstas para a obra são, na frente da ampliação, o início da concretagem dos pilares, e no restauro, a cobertura provisória, redes de sistemas prediais, sala modelo e testes de pintura da fachada sul. No último trimestre, o número de trabalhadores diretos no canteiro de obras mais do que dobrou, passando de 73 para 171, o que permitiu acelerar o ritmo das obras.
Após um longo período fechado, de acordo com as normas governamentais de combate ao Covid-19, o Museo Salvatore Ferragamo reabriu as portas no dia 18 de maio, para o público em Florença, Itália. A decisão foi tomada, também, para atender às demandas de muitos jovens e escolas que reservaram o ingresso para a exposição em março e abril, mas não puderam visitá-la.
A resolução de prolongar a exposição suspensa “Sustainable Thinking” foi motivada pelo fato de que as questões em torno da sustentabilidade e da responsabilidade social continuam tão relevantes quanto antes. O Museo reabre com a total segurança dos colaboradores e visitantes, sabendo que a saúde é primordial, assim como a cultura, a arte e a beleza, necessárias para a alimentação do coração e da alma.
A reabertura do Museo Salvatore Ferragamo marca o retorno à normalidade para a cidade e a região.
Exposição Sustainable Thinking
A mostra explora a sustentabilidade da Ferragamo deste o pioneirismo do fundador da marca Salvatore Ferragamo, em seu uso revolucionário de materiais naturais, reciclados e inovadores até os experimentos mais recentes da empresa com materiais e técnicas ecologicamente corretos.
Concebida por Stefania Ricci, diretora do Museo Salvatore Ferragamo e Fondazione Ferragamo, com Giusy Bettoni, Arabella S. Natalini, Sara Sozzani Maino e Marina Spadafora, a exposição compartilha uma perspectiva artística/cultural sobre a questão vital da sustentabilidade, vista como “desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidades” (The Brundtland Report, 1987).
A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, apresenta Distância, primeira exposição de vídeos e filmes pensada especialmente pelo museu para os meios digitais para ser apreciada pelo público durante este período de confinamento social. É também a primeira vez que o museu realiza uma mostra apenas online. A ação inédita reúne cinco trabalhos do acervo que poderão ser vistos até o dia 3 de agosto no site da Pinacoteca. A curadoria é de Ana Maria Maia.
Os selecionados são: Da janela do meu quarto (2004) de Cao Guimarães; O batedor de bolsa (2011) de Dalton Paula; Tarefa I (1982) de Leticia Parente; 9493 (2011) de Marcellvs L.; e A banda dos sete (2010) de Sara Ramo.
9493 do artista Marcellvs L mostra um garoto dentro de uma barraca de camping centrado no videogame e totalmente indiferente ao vento forte que atinge a barraca, sem nem ligar para a natureza imponente. As imagens foram feitas na Islândia de um ponto de vista fixo. Em Da janela do meu quarto (2004) de Cao Guimarães, o autor retrata duas crianças na chuva por vezes brigando e também brincando.
Essas duas obras serão as primeiras da mostra e são caracterizadas por situações de voyeurismo, na qual os movimentos de uma outra pessoa são admirados discretamente. Com as perspectivas dos artistas, é possível distinguir briga e comunhão na brincadeira das crianças e até mesmo a conexão tecnológica na solidão do menino.
Nos vídeos Tarefa I, de Letícia Aparente, e O batedor de bolsa, de Dalton Paula, o sentido de distância extrapola os limites físicos e entra no campo social. No primeiro, uma empregada doméstica negra passa roupa da artista sem tirá-la do corpo. O movimento causa estranheza e propõe uma reflexão sobre o legado da servidão. Já Dalton Paula problematiza outro estereótipo, enquanto artista negro se coloca no vídeo e persegue uma bolsa feminina com o cassetete na mão e os olhos vendados, como num jogo de cabra cega. A performance faz referência, assim como o título da obra, àqueles que cometem pequenos furtos sem que sejam percebidos. O artista expõe a associação preconceituosa de que jovens, negros e do sexo masculino é que cometem essa criminalidade.
Por último em A banda dos sete de Sara Ramo, uma fanfarra de sete músicos toca realizando um movimento repetitivo e contínuo. No entanto a cada volta, o arranjo musical se modifica. Diante da distância imposta em relação à cena, Ramo aguça o senso crítico e investigativo do público que passa a suspeitar de todo o discurso, o que possibilita até mesmo a criação de histórias.
O Museu da Imagem e do Som, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, celebra seus 50 anos no dia 29 de maio, sexta-feira. Para comemorar a data, o Museu – que permanece fechado em colaboração às medidas de contenção do novo Coronavírus – convida o público para continuar fazendo parte dessa história. A partir dessa data, acessando o site do MIS, os internautas podem contar em vídeo seu caso de amor com o Museu.
Para marcar a data, uma programação especial do #MISemCasa (ação virtual do Museu com conteúdo diário inédito) traz uma live sobre Castelo Rá-Tim-Bum – A exposição, mostra de maior sucesso do MIS, realizada em 2014 em parceria com a TV Cultura. Participam do debate atores que fizeram parte do elenco da série como Angela Dip e Pascoal da Conceição, e a mediação fica por conta de André Sturm, curador da exposição e ex-diretor do MIS. Outras novidades são a inauguração da exposição virtual Moventes, elaborada a partir do acervo do Museu e que integra a plataforma Google Arts & Culture, e o Bate-papo de cinema Pontos MIS – Especial 50 anos, com a exibição e discussão do curta-metragem experimental Nasce o MIS, que contou com a colaboração de nomes como Ismail Xavier e Wesley Duke Lee, e foi realizado em 1970 por ocasião da inauguração da instituição.
Enquanto o espaço físico do Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília está fechado em função da pandemia do Covid-19, o público pode conferir por meio de tours virtuais no Instagram (@ccbbbrasilia) e no Facebook a exposição Linhas da Vida, retrospectiva e itinerante da artista japonesa Chiharu Shiota. Com curadoria de Tereza de Arruda e produção da Base7 Projetos Culturais, a mostra reúne trabalhos de diferentes momentos da trajetória de Shiota até uma instalação inédita, inspirada no povo brasileiro.
Para além das mídias sociais, o público pode conferir a exposição por meio de um aplicativo disponível pela 20Dash na Play Store e Apple Store. Para fazer o download, basta procurar pelo nome da artista – Chiharu Shiota – e acessar vídeos, fotografias e textos. O app também oferece conteúdo em libras e audioguia.
A ação digital traz, ainda, série em vídeo de comentários da curadora acerca da obra de Shiota. “Há certos motivos que acompanham Chiharu Shiota por toda sua carreira e surgem paralelamente em sua produção, a exemplo de objetos pessoais como chaves, vestuário, cartas, mobiliário e, ainda, elementos ícones da transitoriedade, como barcos“, explica Tereza de Arruda. “Fotografias, vídeos, desenhos, gravuras e objetos foram selecionados meticulosamente para uma imersão no universo de Chiharu Shiota“, completa.
Conhecida principalmente por seus trabalhos site-specific em grande escala, frequentemente compostos por emaranhados de linhas, Shiota é autora de uma obra multidisciplinar, realizada em suportes diversos: são instalações, performances, fotografias e pinturas.
Nascida em Osaka e radicada há 23 anos em Berlim, Shiota iniciou sua carreira artística em 1994 ainda quando estudante, tomando a pintura como principal suporte. Todavia, logo descobriu que o espaço bidimensional era limitado para seu processo criativo e expandiu para as outras linguagens. Linhas da Vida reúne cerca de 70 obras que datam desde o início de sua produção artística aos dias atuais. Organizada em cinco núcleos, a exposição é um convite de Shiota para que o visitante faça reflexões sobre a vida, seu propósito, conexões e memória. “Quero unir as pessoas no Brasil, não importando sua origem, status social, formação educacional, nacionalidade ou qualquer outro fator divisor. Como humanos, devemos vir juntos e questionar o nosso propósito na vida e por que aqui estamos“, afirma a artista.
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