A Editora Planeta lança pelo selo Academia 365 dias de gratidão, da Flavia Melissa. Conhecida por disseminar conhecimentos sobre vida, consciência e espiritualidade, a psicóloga e educadora emocional reúne nesta publicação pensamentos, provérbios, reflexões e frases que apontam um caminho precioso rumo ao despertar da gratidão.
Os ensinamentos apresentados no livro acordam partes adormecidas e orientam os leitores na direção da felicidade genuína que há em amar o que já existe. Além de suas mensagens, a autora incluiu frases de personalidades como Oprah Winfrey, Osho, o psicólogo Émile Coué e provérbios chinêses, celtas, judaicos, hindus, japoneses e africanos.
A maneira de ler 365 dias de gratidão depende de cada um: o livro pode ser lido na sequência de suas páginas ou as mensagens podem ser escolhidas ao acaso, seja para atender a necessidade de uma orientação para o dia ou para responder uma questão específica.
Gabie Fernandes é a autora de “23 motivos para não se apaixonar“, livro que discute diferentes tipos de amor e traz uma reflexão sobre crises e auto-estima, com previsão de lançamento junho. Com 1,4 milhões de seguidores em seu Instagram, a atriz e escritora tornou-se referência em comportamento para o público feminino e jovem adulto. Com uma relação bem próxima com a literatura desde muito cedo, Gabie reuniu 5 dicas de leitura para esse momento de quarentena.
1- As Coisas que Você Só Vê Quando Desacelera – Haemin Sunim
O primeiro livro da lista foi definido por Gabie como um respiro. Escrito por Haemin Sunim, “As coisas que você só vê quando desacelera: Como manter a calma em um mundo frenético” é sutil, tem lindas ilustrações e transmite uma sensação de sossego. Tudo isso o torna perfeito e indispensável na sua cabeceira, durante o período de quarentena. “Somos bombardeados por um monte de informações o tempo todo – principalmente agora, então ler um livro como esse é um exercício para deixar a mente mais tranquila e leve”
2 – Divã – Martha Medeiros
O livro inspira Gabie desde muito antes da quarentena, mas ela ressalta sua importância durante o isolamento social e as crises de ansiedade bastante recorrentes no período. Sobre autoconhecimento, autodescoberta e autoestima, a história é ficcional, mas qualquer mulher é capaz de se identificar com a personagem principal por conta das questões abordadas e de sua trajetória. “É sobre uma mulher de 40 anos, que acha que tudo na sua vida está bem… até começar a fazer análise e perceber que tem muitas coisas que ela guarda dentro de si mesma e que precisa se curar, que não está tudo tão bem assim quanto ela acha que está“.
3 – Fim – Fernanda Torres
“Fim” conta a história de alguns amigos que se conheceram na praia e viveram vidas muito loucas. Chegando ao fim da vida, eles resumem toda a sua trajetória. Meio amargo, o livro traz alguns personagens contando versões de sua história de maneira triste, alguns percebendo que deixaram de viver há muito tempo, outros entendendo que as expectativas que tinham sobre o futuro foram frustradas. Ainda assim, o livro escrito por Fernanda Torres tem um toque de comédia, e essa mistura o torna bem realista. “O livro te prende, porque parece que não é ficção, parece que você tá ouvindo histórias do seu vizinho… e de uma maneira muito bonita, poética“.
4 – Cuide dos seus pais antes que seja tarde – Fabrício Carpinejar
Dá para perceber que o livro fala da situação pessoal do autor, sobre ter que cuidar dos seus pais, e não mais ser cuidado por eles. Mas o Carpinejar escreve de uma maneira que gera fácil identificação. É um livro feito para causar reflexões, e combina muito com esse momento de quarentena, questionando como são as nossas relações, como deveriam ser… “A gente sempre coloca coisas como trabalho ou estudo na frente das relações com a família, como se fosse uma união que não demanda cuidado. Essa leitura te faz perceber isso: que você precisa olhar pro lado que as pessoas que você ama nem sempre vão estar ali, e elas precisam ser valorizadas enquanto há tempo“.
5 – 1984 – George Orwell
Por mais que seja um livro antigo, lançado originalmente em 1949, ele é extremamente atual. É sobre uma distopia, um mundo onde tudo parece perfeito por conta de manipulações, até que um homem que percebe que as coisas não estão certas como aparentam, e começa a questionar algumas coisas. Segundo Gabie, se a sinopse for além disso, o livro perde a graça.
A questão que a faz recomendar o livro para todas as pessoas, e que o tornou um de seus favoritos, é o espírito questionador. É importante ler e perceber que não se anuncia o começo de uma ditadura, por exemplo, que é necessário ficar informado e repensar algumas situações e verdades.
“As grandes conquistas da nossa espécie se deram pela cooperação, não pela competição”. Essa frase é um dos ensinamentos que o professor e palestrante Mario Sergio Cortella apresenta em A Diversidade: Aprendendo a Ser Humano. Publicada pelo selo Littera da editora 3DEA, a obra traz uma importante discussão sobre os reais impactos na estrutura da sociedade atual, com a intolerância, polarização, hostilidade e o desprezo como objetos de estudo.
Leitura indispensável na era de excesso de informações, opiniões divididas e pouca aceitação, o filósofo explica conceitos básicos para a construção do coletivo saudável. Por meio de estudos, o autor aborda os sintomas que estão presentes em nosso cotidiano e que abalam o convívio saudável de uma sociedade. Pequenas atitudes que se transformam em preconceito, como olhar o outro, mas como estranho, intruso e muitas vezes, como inferior.
Com total clareza, Cortella também explica as diferenças entre reconhecer e tolerar, conflito e confronto, divergir e anular e o que faz dessas opiniões gatilhos de preconceito e atos de violência.
“Durante muito tempo, nós vivemos em uma sociedade na qual o conflito — na família, na escola, na rua — fez parte do nosso dia a dia. Pouco a pouco, em várias instâncias sociais, inclusive na escola, fomos substituindo a noção de conflito pela quase glorificação do confronto. Nessa hora, sim, nós perdemos a paz. ” (A Diversidade: Aprendendo a Ser Humano, pág 110 – 111)
O filósofo também ressalta que o preconceito abstrai a capacidade de conviver, de refletir, de fazer melhor, de inovar e de partilhar. Mostra ainda que algumas amarras devem ser desfeitas, como recusar o biocídio e seguir na busca de uma vida coletiva que reconheça concretamente a beleza na diversidade, a complementaridade na diferença, a riqueza na pluralidade.
A obra foi reformulada para realidade dos tempos atuais e todos os capítulos de A Diversidade: Aprendendo a Ser Humano permeiam questões sobre os contratempos e disparidades do único verso que existe: a vida! E nela, somos todos iguais.
Comemorando um ano do lançamento do primeiro livro de fantasia do escritor brasileiro P.J. Maia, ESPÍRITO PERDIDO (The Missing Spirit), a obra acaba de conquistar o prêmio de “Melhor Livro de Fantasia” no Independent Press Award, em Nova York, uma competição julgada por experts de diversas áreas da indústria literária, incluindo editoras, autores, revisores, diretores de arte e redatores profissionais. Os vencedores de cada categoria são escolhidos a partir de quesitos de excelência no geral.
Este não é o primeiro prêmio conquistado pela obra. Em março deste ano, o livro ESPÍRITO PERDIDO conquistou o “Red Ribbon”, prêmio de Escolha dos Leitores no Wishing Shelf Awards, premiação sediada em Londres e voltada para o público juvenil, onde os títulos são avaliados por grupos de jovens leitores no Reino Unido e na Suécia.
“Foi uma surpresa muito bacana. Você passa tanto tempo sozinho criando e escrevendo uma história que, depois que ela vai a público, dá muita vontade de ter todo e qualquer tipo de resposta. Até o momento meu único termômetro eram os recados de leitores no Instagram e em plataformas de livros, então essas premiações sem dúvida trazem um ânimo extra para continuar trabalhando na continuação da história.” conta entusiasmado o autor P.J. Maia.
Decidido a disputar espaço no mercado global de literatura fantástica de forma independente, o jovem autor brasileiro parece estar dando os primeiros passos na direção certa. O segundo livro da saga já entrou em produção, principalmente, nestes tempos de quarentena, em que todos estão confinados, o autor pretende de forma criativa dar sequência ao seu trabalho tão bem recebido pelo público e crítica. Relembre a nossa entrevista com o autor!
Ana Vitta era uma criança alegre e brincalhona, mas ao chegar à adolescência passou a sofrer quando se descobriu gorda e desajeitada com os esportes. O enredo de A Fofa do Terceiro Andar, da escritora Cléo Busatto, traz à luz um tema com reflexos para todas as idades: o bullying.
Voltada ao público adolescente, a obra é escrita como se fosse um diário, em que a protagonista registra os fatos que vivencia e, principalmente, revela os sentimentos de uma fase repleta de dilemas e inquietações. Ana é uma jovem perdida em meio a relacionamentos, problemas de autoestima e à intimação de colegas.
À medida que escrevo, sinto outra vez aquela raiva que senti durante o tombo. Ela rasgou meu peito, que, de tanto doer, se partiu. Eu, a fofa do terceiro andar, largada no piso da cantina, com todos os olhares voltados para mim. Eu via tudo em câmera lenta: os risos, cochichos. Como num filme de horror. (P. 6, A Fofa do Terceiro Andar)
Quando conhece o menino Francisco, sua vida muda. A partir da descoberta do amor, do enfrentamento da morte, dos desafios de fazer dieta, estudar e se aceitar como é, Ana cresce e amadurece. Nessa jornada de autoconhecimento, ela redescobre o mundo à sua volta e se liberta dos excessos e preconceitos.
O que senti e vivi naqueles anos cinza, dos 11 aos 14 anos, causou uma forte impressão no meu ser. Dessas experiências, guardei a parte boa que fez com que eu me tornasse uma pessoa mais consciente. Descobri, dentro de mim, uma maneira de viver bem e feliz sendo como sou, e isso me agrada bastante. (P. 6, A Fofa do Terceiro Andar)
Publicada pela Galera Júnior, do Grupo Record, A Fofa do Terceiro Andar traz valiosos ensinamentos e faz o leitor se identificar com as dúvidas, a coragem e os desafios tão marcantes nesta fase da vida. “O livro não é apenas a história de uma menina gorda que resolve emagrecer e se livrar dos adjetivos indesejados. Ana descobre que o mais importante é eliminar todos os excessos: físicos, emocionais, espirituais. Ela descobre que pode ser livre”, destaca a autora.
Em comemoração ao Dia Mundial da Língua Portuguesa, ocorrida no dia 5 de maio, a Mauricio de Sousa Produções (MSP) acaba de liberar, gratuitamente, parte do conteúdo do livro da Turma da Mônica, Uma viagem a Portugal, lançado em 2017, pela editora Imeph. Em formato flipbook promocional, com 20 ilustrações e 34 verbetes, o livro faz uma viagem às terras portuguesas, onde a criança aprenderá um pouco mais da cultura e língua do país. Alfacinha, descolagem, malta, sumo e tripeiro são apenas algumas das palavras do português europeu, inseridas no livro com seus respectivos significados.
A data foi recriada pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) em novembro de 2019. Anteriormente referida como Dia Internacional da Língua Portuguesa, que passa a ser mundial, era celebrada entre os países integrantes da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP), entretanto, de forma bastante protocolar. Com a alteração, a expectativa é que a data, apoiada pela Unesco, tenha um conceito mais leve e com maior impacto ao redor do mundo, através da representatividade da cultura dos países lusófonos.
Com a finalidade de celebrar a data e incentivar a leitura e conhecimento das crianças sobre a cultura por trás do idioma, a iniciativa da Mauricio de Sousa Produções conta com o apoio do Consulado de Portugal, em São Paulo, e a Frente de Apoio ao Dia Mundial da Língua Portuguesa. O livro, faz com que a criançada viaje na imaginação e conheça a cultura do país, por meio de António Alfacinha, personagem português criado por Mauricio em 2007. O exemplar já está disponível para leitura aqui.
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